(6) oncologia I - esôfago, estômago, cólon e hepáticos Flashcards
Tipos histológicos do CA de esôfago
- escamoso
- adenocarcinoma
Fatores de risco de CA de esôfago escamoso (EXterno) - 5
Tabagismo e etilismo, HPV, acalasia e tilose palmoplantar
Fatores de risco de CA de esôfago adenocarcinoma
- DRGE, obesidade e Barrett
Paciente com disfagia + perda de peso em meses + tosse ao ingerir líquidos - pensar em (unicamp, 22)
fístula traqueoesofágica
Estadiamento de CA de esôfago - fase precoce (T1N0)
- TC de tórax (avalia linfonodomegalia > punção linfonodal se necessário)
- USG endoscópica (avalia camada afetada)
Estadiamento de CA de esôfago - fase avançada
- TC de tórax + broncoscopia
Tratamento do CA de esôfago: como eu divido os grupos
T1A (mucosa); meiuca; T4B ou M1
Tratamento CA de esôfago T1A (mucosa)
Mucosectomia endoscópica
Tratamento CA de esôfago - meiuca
Neoadjuvância (QT + RT) + esofagectomia + linfadenectomia
Qual órgão é usado na reconstrução do esofago se esofagectomia? (enare, 23)
coloca estômago (melhor) | cólon transverso no lugar
Tratamento CA de esôfago - T4B (estruturas adjacentes irressecáveis) ou M1
Paliação
Em vísceras peritoneais, não é realizada RT pelo risco de enterite actínica - esofago está extraperitoneal, então pode :)
:)
Fatores de risco para cancer gástrico
- Hábitos de vida: Dieta (nitrogenados) + tabagismo + etilismo.
- Complicações do H. pylori (gastrite atrófica ou gastrectomia prévia por DUP)
Sinais de doença incurável no CA gástrico (6) - Nome da lesão supraclavicular E
Nódulo de Virchow (linfonodo)
Sinais de doença incurável no CA gástrico (6) - Nome da lesão axilar esquerda
Irish (linfonodo axilar esquerdo)
Sinais de doença incurável no CA gástrico (6) - Nome da lesão umbilical
- Irmã maria josé: implante peritoneal de CA que caiu no ligamento falciforme
Sinais de doença incurável no CA gástrico (6) - Nome da lesão ovariana
Krukenberg (implante metastático)
Sinais de doença incurável no CA gástrico (6) - Nome da lesão em fundo de saco de douglas
Plateleira de Blummer (nódulos em fundo de saco que comprimem o reto) - metástase transcelômica
Classificações de CA gástrico (2)
- Bormann (Macroscópico - EDA)
- Lauren (AP)
Classificação de Bormann para CA gástrico
PUUI-Gateau
Polipoide (não ulcerado)
Ulcerado (bordas nítidas)
Ulceroinfiltrativo
Infiltrante - linite plástica
Classificação de Lauren para CA gástrico
Intestinal: clássico, comportamento melhor e permite tratamento precoce
Difuso (raro): pgn pior, anel de sinete, mulher jovem, sangue A
Conceito de CA gástrico precoce
T1 (mucosa ou submucosa), independente do linfonodo
T1Nx (aqui eu não consigo estudar o N, como no CA de esôfago)
Estadiamento do CA gástrico - quais exames?
USG endoscópica + TC abdominal + TC torácica + Videolaparoscopia a partir se T2 (microimplantes)
Diagnóstico do CA gástrico e esofágico
EDA + Biópsia
Tratamento de CA de estômago - modalidades
- T1A + especificidades: mucosectomia EDA
- Resto: Gastrectomia (total se proximal ou médio | subtotal se distal - antro) + linfadenectomia À D2 +/- QT perioperatória
- M1: paliação
Tratamento de CA gástrico - quem pode fazer mucosectomia
T1A + 0, 1, 2, intestinal:
- N0: sem linfonodomegalia
- Bormann 1: não ulcerado
- Tamanho <= 2 cm
- Lauren intestinal
Tratamento cirúrgico do CA de estômago (exceto T1A)
- Gastrectomia TOTAL (se médio ou proximal) OU SUBTOTAL (se distal, em antro)
- Linfadenectomia à D2 (retira linfonodos gástricos e dos ramos do tronco celíaco - cadeias 1 a 12 - > 15 linfonodos retirados)
- QT neo (RADIO NÃO - enterite actínica)
Manifestações clinicas de CA de cólon direito
anemia, melena, massa palpável
Manifestações clinicas de CA de cólon esquerdo
Alteração do hábito intestinal
Manifestações clinicas de CA de reto
Hematoquezia, fezes em fita
Diagnóstico de CA de colon
Colonoscopia + biópsia +/- CEA
Estadiamento no CA de colon
TC de tórax + TC de abdome +/- RM de pelve
Tratamento de CA de cólon e reto alto
Colectomia com margem de 5 cm + LNDE (12 linfonodos)
Adjuvância com quimio pós-op no CA de colon/ reto alto - para quem? (5)
Estágio T3/T4;
N+ (ou insuficiente);
pouco diferenciado;
Complicação (perfuração, obstrução);
Margens comprometidas.
Como dividir o tratamento de CA Colorretal
(1) colon + reto alto: cirurgia
(2) reto baixo: QT + RT + avaliação de esfíncter + cirurgia + QT Adjuvante
Modalidades cirúrgicas de CA de reto baixo
(1) esfíncter poupado - Ressecção abdominal baixa
(2) esfíncter acometido: cirurgia de Miles (amputação abdomino-peritoneal
Tumor hepático mais comum
hemangioma
Tumor hepático benigno mais comum
hemangioma
segundo tu hepatico mais comum
HNF
Vínculo mental do adenoma hepático
dor abdominal + hipotensão + uso de ACO/anabolizante
Unico tumor hepático que complica
adenoma (ruptura ou transformação neoplásica em CHC)
TC característica de um hemangioma
captação arterial periférica com impregnação centrípeta
TC característica da HNF
cicatriz central
TC característica de adenoma
Hipercaptação na fase arterial +
Focos hemorrágicos (PRETO)|
Isodenso na fase portal
Melhor exame para diferenciar adenoma de HNF
RNM com contraste hepatoespecífico
Conduta na HNF ou hemangioma
acompanhamento
Conduta no adenoma
< 5 cm: suspender ACO
> = 5 cm ou sangramento: cirurgia
Diagnóstico de CHC
TC diagnóstica (captação rápida do contraste com washout na fase tardia + pseudocápsula + cirrose) +/- AFP
Tratamento CHC
- Child A - hepatectomia
- Não é child A: Critérios de Milão
*Não atende: Paliação com ablação | quimioembolização | Sorafenib
*Atende: transplante
Critérios de Milão
- Baixo risco de recidiva tumoral
- Lesão única < 5 cm OU
- Até 3 lesões < 3 cm
Tumor maligno mais comum do fígado
metástases hepáticas
Metástase hepatica na TC dinâmica
multiplos nódulos hipocaptantes
situações em que metastectomia hepática é possível
CA colorretal ou tumor neuroendócrino
Volumetria hepática necessaria para metastectomia hepática em: normais | após QT | cirrose child A
> 20 % normal
30% após quimioterapia
40% em cirrose Child A
Se volumetria limítrofe na tentativa de metastectomia – terapias de resgate: embolização portal ou hepatectomia em 2 tempos
:)
Quando pode ser realizada a cirurgia UpFront (sem QT/RT neo) no CA de esôfago (3)
T1b ou T2 + < 3 cm + Bem diferenciado
Quem necessariamente precisa de neoadjuvancia antes da cirurgia de CA de esôfago?
> = T3 OU N+ OU >= 3 cm OU indiferenciado
Quem necessariamente precisa de neoadjuvancia antes da cirurgia de CA de esôfago?
> = T3 OU N+ OU >= 3 cm OU indiferenciado
Quem faz só QT/RT definitiva no CA de esôfago?
Se CA em esôfago cervical (até 20 cm da arcada dentária) OU performance status ruim
Marcadores de GIST
CD117 > Proto-oncogene KIT
CD 34 e PDGF
Tratamento de GIST > 2 cm
Ressecado com margens livres, SEM linfadenectomia
Tratamento de GIST > 2 cm
Ressecado com margens livres, SEM linfadenectomia
Tratamento do GIST < 2 cm:
Assintomáticos: seguimento endoscópico
- resseccao se irregulares, ulcerados ou aspecto heterogeneo
Tratamento do GIST < 2 cm:
Assintomáticos: seguimento endoscópico
- resseccao se irregulares, ulcerados ou aspecto heterogeneo
Quando utilizar o imatinibe (Gleevec) no GIST (2)
suspeita de metástase/tumor irressecável
Risco moderado ou alto de recorrência (tabela)