Vulvovaginite Flashcards

1
Q

Qual a definição de Vulvovaginites?

A

É um processo inflamatório e/ou infeccioso que acomete a vulva, paredes vaginais e o epitélio escamoestratificado do colo uterino (ectocércive).

OBS: Trato genital baixo = vulva + vagina + ectocérvice.

VULVOVAGINITE = Inflamação/infecção do trato genital baixo!

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2
Q

Diferencie os seguintes conceitos:

  • Vulvovaginite
  • Colpite
  • Vaginose
A
  • Vulvovaginite
    • Uma inflamação e/ou infecção que acomete o trato genital baixo (vulva + vagina + ectocérvice).
  • Colpite
    • A única ≠ entre Vulvovaginite e Colpite é que na segunda não há envolvimento da vulva.
  • Vaginose
    • Desses 3 conceitos, a vaginose é o único que não envolve resposta vaginal inflamatória, e caso isso ocorra será de forma discreta.
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3
Q

Descreva a secreção vaginal normal.

A
  • Secreção de consistência flocular;
  • Cor branca ou transparente;
  • Geralmente se acumula no fórnice posterior do colo.
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4
Q

Como os Lactobacillus acidophilus fazem defesa da vagina?

A

*** pH normal vaginal = 3,8 até 4,5. ***

As bactérias Lactobacillus acidophilus representam 90% da flora vaginal normal nas mulheres em menacme. Elas produzem ácido lático e por isso são as principais mantenedoras do pH ácido da vagina. Além disso, essas bactérias suprimem o crescimento de outras bactérias anaeróbicas através da produção de peróxido de hidrogênio (que é tóxico para estes outros micro-organismos).

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5
Q

Sobre a flora vaginal normal

A
  • São + de 15 microorganismos encontrados normalmente na vagina. Sendo que, cerca de 90% dessa microobiota é representada pelos Lactobacillus acidophilus.
  • O fungo Candida spp, gram +, saprófita do TGI tbm é residente da vagina, mas em pequena porcentagem.
    • O ↑ de sua pop. é patológico = Candidíase.
    • d
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6
Q

Quais são os mecanismos de defesa da região genital contra agressões externas?

A
  • VULVA
    • Tegumento
    • Pêlos abundantes
  • VAGINA
    • Acidez (pH 4,0 a 4,5)
    • Lactobacilos
    • Integridade do assoalho pélvico
    • Justaposição das paredes vaginais
    • Espessura e pregueamento das paredes vaginais
    • Alterações cíclicas
  • COLO
    • Muco endocervical
    • Ação bactericida
    • Integridade anatômica
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7
Q

pH Vaginal

A
  • NORMAL = pH 4,0 a 4,5
    • Algumas referências colocam como pH normal = 3,8 a 4,5.
  • Meninas pré-púberes e mulheres na pós-menopausa, com hipoestrogenismo, apresentam pH vaginal entre 5,0 e 7,0.
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8
Q

Fatores de risco para vulvovaginites

A
  • DM
    • ↑ na concentração de glicogênio vaginal.
  • Uso de esteróides e imunossupressores
  • Uso de antibióticos
    • Mata as bactérias comensais favorecendo o crescimento de outros microorganismos.
      • Ex: Mata os lactobvacilos e favorece o crescimento da Gardinerella vaginalis (Vaginose Bacteriana).
  • Uso de duchas vaginais / lubrificantes vaginais
    • Alteram o pH vaginal.
  • Uso prolongado de absorventes internos ou externos.
  • Depilação exagerada e frequente
  • Estados hiper ou hipoestrogênicos
  • IST’s
  • Relações sexuais (principalmente com multiplos parceitos)
  • Uso de preparações contraceptivas orais ou tópicas (incluíndo o DIU).
  • Estresse emocional
  • Mudança de parceiro sexual
  • Traumas ginecológicos
  • Períodos de hospitalização prolongados
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9
Q

Qual o quadro clínico geral para as vulvovaginites?

A

Podem cursar com:

  • ↑ de secreção vaginal
  • prurido
  • irritação
  • odor desagradável
  • ardência
  • intenso desconforto
  • disúria
  • dispareunia
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10
Q

“Nem toda descarga vaginal é doença e nem toda doença é infecciosa”

Fale sobre a Mucorreia?

A
  • MUCORREIA = Termo semiológico que designa o ↑↑ da secreção vaginal fisiológica.
  • EXAME ESPECULAR
    • Ausência de inflamação vaginal + mucosa vaginal de coloração rósea + muco claro e límpido.
  • EXAME A FRESCO (lâmina)
    • Mostra células s/ sinais inflamatórios, número normais de leucócitos, numerosos lactobacilos e pH normal.
  • TTO ⇒ Explicar à pcte que se tta de um quadro totalmente benigno.
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11
Q

Como pode ser feita a avaliação do pH vaginal?

A
  • Por meio de fitas medidoras de pH.
  • A amostra deverá ser obtida do 1/3 médio para distal da parede lateral, c/ cuidado p/ não haver contaminação com muco cervical cujo pH é alcalino (pH = 7,0).
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12
Q

VAGINOSE BACTERIANA

  • O que é?
  • Epidemiologia?
  • Quadro clínico?
  • Aspecto da secreção?
A
  • É uma síndrome resultante do desequilíbrio da flora vaginal c/ ↓ da pop. de lactobacilos e ↑ de outras espécies anaeróbias (principalmente a Gardnerella vaginalis).
  • É a principal causa de vulvovaginite.
  • Denominamos Vaginose e não vaginite porque os sintomas inflamatórios são muito discretos ou até mesmo inesistentes.
  • Ocorre c + freq em mulheres c/ vida sexual ativa, no entanto pode ocorrer esporadicamente em crianças e mulheres em celibato (ex: freiras).

QUADRO CLÍNICO

  • 1/2 das mulheres são assintomáticas.
  • Sintoma típico: odor fétido de peixe podre que se agrava durante a menstruação e coito..
    • OBS: O odor se intensifica na menstruação e no coito, pq em ambas as situações o pH se torna mais alcalino, o que facilita a volatização das aminas (cadaverina, putrescina e trimetilamina).
  • A presença de sintomas inflamatórios, como dispareunia, irritação vulvar e disúria é exceção.
  • A parede vaginal das mulheres com Vaginose Bacteriana é de aparência normal e não eritematosa.

ASPECTO DA SECREÇÃO

  • Fluido e homogêneo
  • Branco acizentado (+ comum!) ou branco amarelado (raro!)
  • Normalmente em pequena quantidade e não aderente
  • Pode formar microbolhas
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13
Q

Diagnóstico da Vaginose Bacteriana (VB)

A

DIAGNÓSTICO

A Vaginose Bacteriana pode ser diagnosticada pelos critérios clínicos (critérios de Amsel) ou pela coloração de Gram.

  • CRITÉRIOS DE AMSEL (preencher 3 de 4):
    1. Corrimento branco acinzentado, homogêneo e fino.
    2. pH vaginal > 4,5
    3. Teste das aminas (whiff test) positivo
    4. Visualização de Clue Cells

OBS¹: Clue Cells = células-guia / células-pista / células-indicadoras / células-índice / células-chave. São visualizadas no exame microscópico a fresco da secreção vaginal.

Não é patognomônico da VB!!! As clue cells podem estar ausentes em 40% dos casos.

OBS²: A adição de uma ou duas gotas de hidróxido de potássio a 10% na secreção coletada do fundo de saco vaginal depositada em uma lâmina, com aparecimento imediato de odor desagradável, pela liberação de aminas biovoláteis (cadaverina, putrescina e trimetilamina).

  • EXAME MICROSCÓPICO
    • O exame microscópico pode ser feito a fresco ou corado pelos métodos de Gram.
    • Evidenciam-se escassez de lactobacilos e leucócitos e presença de clue cells.
    • O CDC (Centers for Disease Control - www.cdc.gov) 2015 considera a coloração de Gram como o método laboratorial padrão-ouro para o diagnóstico de VB. Ela é usada para determinar a concentração relativa de lactobacilos (bastonetes longos Gram positivos), bastonetes Gram-negativos e Gram variáveis e cocos (G. vaginalis, Prevotella, Peptostreptococcus) e bastonetes curvos em forma de vírgulas Gram-negativos (Mobiluncus).

DEVEMOS PEDIR CULTURA?

  • Não se preconiza cultura do conteúdo vaginal para o diagnóstico de VB, pois 50 a 60% das mulheres têm resultado positivo para Gardnerella vaginalis, mas não preenchem critérios diagnósticos para esta condição clínica.
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14
Q

Tto da VB

A

INDICAÇÕES

  • Todas as ♀ sintomáticas devem ser ttas, INCLUINDO AS GESTANTES!!
    • Gestantes de alto risco, mesmo assintomáticas, devem ser ttas.
  • O tto visa:
    • Alívio dos sintomas.
    • ↓ do risco de aquisição de infecção por C.trachomatis, N. gonorrhoeae, T. vaginalis, HIV e herpes-simplex tipo 2.

OUTRAS MEDIDAS TERAPÊUTICAS

  • O tratamento do parceiro não aumenta as taxas de cura ou diminui as taxas de recorrência. Por este motivo, não é recomendado de rotina.
  • Abstinência sexual e uso de camisinha na vigência do tto.
  • Abstinência alcóolica na vigência do tto.
    • O consumo de álcool deve ser evitado durante o tto com nitroimidazólicos. Para reduzir a possibilidade da reação dissulfiram like, a abstinência alcoólica deve se estender por 24h após o término do tratamento com o metronidazol e por 72h após o término do tratamento com o tinidazol.
  • Inibir o uso de duchas vaginais.
  • Uso de formulações intravaginais de lactobacilos
    • Certos estudos avaliaram a eficácia clínica e microbiológica do uso de formulações intravaginais de lactobacilos para tratar a VB e restaurar a flora normal. Nenhum deles provou o benefício das formulações de lactobacilos disponíveis ou de probióticos como terapia adjuvante ou de substituição em mulheres com VB. Estudos adicionais para determinar o papel destes regimes na terapêutica da VB estão em andamento.
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15
Q

Clue Cells

A
  • A visualização de clue cells no exame microscópico a fresco é um dos critérios clínicos de Amsel para o diagnóstico da Vaginose Bacterina (VB).
  • Correspondem a células epiteliais vaginais com sua membrana recoberta por bactérias que se aderem à membrana celular e tornam seu contorno granuloso e impreciso.
  • A Gardnerella vaginalis é a bactéria mais comumente aderida à superfície das células, identificada pela presença de grande número de cocobacilos aderidos. Outras bactérias podem aderir à superfície da membrana celular das células epiteliais vaginais.
  • Não é patognomônico da VB! Pode estar ausênte em 40% dos casos.
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16
Q

Candidíase Vulvovaginal (CVV)

  • O que é?
  • Epidemiologia?
  • Quadro clínico?
  • Aspecto da secreção?
A

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

  • É uma síndrome decorrente do desequilíbrio da flora vaginal com predomínio da população de um fungo do gênero Candida.
    • gram-positivo, dimorfo, saprófita do TGI e genital c/ virulência limitada.
  • Esse fungo faz parte da flora vaginal de cerca de 30% das ♀.
  • Aproximadamente 85% dos casos são atribuídos à espécie Candida albicans e 10 a 15% dos casos a outras espécies não albicans.
  • O QUE EXPLICA A MAIOR PREVALÊNCIA DA POPULAÇÃO DE C. ALBICANS EM RELAÇÃO ÀS OUTRAS ESPÉCIES?
    • capacidade de proliferar em ambiente ácido,
      apesar da ação dos lactobacilos.
    • maior capacidade de aderência as células vaginais.

EPIDEMIOLOGIA

  • É a 2a causa + comum de corrimento vaginal.
  • É mais comum na menacme e apesar de ser afecção rara antes da menarca e após a menopausa, estima-se que 75% das mulheres irão desenvolver pelo menos um episódio de candidíase vulvovaginal durante suas vidas.

QUADRO CLÍNICO

  • Há inflamação da mucosa…
  • O início do quadro é súbito. E esses sintomas podem ser decorrentes de uma reação alérgica à toxina prod pelo fungo (canditina) e tendem a se exacerbar ou se manifestar na semana antes da menstruação, quando a acidez vaginal é max. Há melhoras dos sintomas durante a menstruação e pós-menstruação.
  • Cursa com:
    • Principal sintoma é o prurido vaginal. Possui intensidade variável, de leve a insuportável, que piora à noite e é exacerbado pelo calor local.
    • Queimação vulvovaginal.
    • Dor à micção (disúria).
    • Dispareunia.
    • Hiperemia e edema vulvar
    • Escoriações de coçadura
    • Fissuras e masserações da vulva
    • Vagina e colo recobertos por placas brancas ou brancas acinzentadas, aderidas à mucosa.

ASPECTO DA SECREÇÃO

  • Corrimento branco, grumoso, inodoro e com aspecto caseoso (de leite coalhado).
17
Q

Tratamento da candidíase vulvovaginal (CVV)

A
  • Os azóis são superiores às nistatinas no tto da candidíase.

MANEJO DOS PARCEIROS

  • As parcerias sexuais não precisam ser tratadas, exceto os sintomáticos, ou seja, uma minoria de parceiros sexuais do sexo masculino que podem apresentar balanite e/ou balanopostite.

MANEJO NA GRAVIDEZ

  • Somente os derivados azólicos de uso tópico estão indicados, por pelo menos sete dias.
18
Q

Tricomoníase

  • O que é?
  • Qual o agente etiológico?
  • Fatores de risco?
  • Epidemiologia?
  • Quadro clínico?
  • Aspecto do corrimento?
  • Associação com outras vulvovaginites?
A

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

  • A tricomoníase é a infecção causada por um protozoário flagelado denominado Trichomonas vaginalis, anaeróbico facultativo, que possui os seres humanos como os únicos hospedeiros conhecidos.
  • É uma IST e sua via de transmissão é quase unicamente a via sexual.

FATORES DE RISCO

  • A tricomoníase somente se relaciona com a prática da atividade sexual desprotegida. Não há ligação com a idade da mulher, fase do ciclo menstrual, uso de anovulatórios, uso frequente de antibióticos ou frequência de intercursos sexuais.
  • Parceiras de homens circuncizados parecem apresentar menor risco de adquirir a tricomoníase. O uso de duchas vaginais não é recomendado, pois parece aumentar o risco de infecções vaginais, incluindo a tricomoníase.

EPIDEMIOLOGIA

  • É a 3a causa mais comum de corrimento vaginal
  • Afeta bastante os parceiros.
  • Na maioria dos casos, a tricomoníase encontra-se associada à outras IST’s, além de facilitar a transmissão do HIV.

QUADRO CLÍNICO

  • A maioria das mulheres ♀ é assintomática ou oligossintomática.
    • Os ♂ são geralmente portadores assintomáticos. Entretanto, algumas vezes desenvolvem um quadro de uretrite não gonocócica, epididimite ou prostatite.
  • Se não ttada, a tricomoníase pode perdurar por meses ou anos.
  • Na tricomoníase, o eritema vulvar ou escoriação não são comuns. Por outro lado, são frequentes sinais inflamatórios da vagina, como: ardência, hiperemia e edema. Algumas pacientes referem dispareunia superficial e prurido vulvar ocasional. O Trichomonas vaginalis, de forma bem menos corriqueira, pode ainda acometer a uretra e a bexiga, e desencadear disúria, polaciúria e dor suprapúbica.
  • ♦ ATENÇÃO ♦ Um achado altamente específico da tricomoníase é a colpite focal ou difusa caracterizada por um “colo em framboesa” ou “colo em morango”.
    • Ele ocorre devido à dilatação capilar e hemorragias puntiformes. Esta alteração é vista a olho nu em apenas 2% dos casos, mas na colposcopia é evidente em até 90%.

ASPECTO DO CORRIMENTO

  • Corrimento amarelado ou amarelo-esverdeado (purulento), bolhoso, de odor desagradável, prurido e/ou irritação vulvar, dispareunia, sintomas urinários (disúria e polaciúria).

ASSOCIAÇÃO COM OUTRAS VULVOVAGINITES

  • A associação entre tricomoníase e outras infecções como gonococcia e VB é observada com certa frequência.
    • Este fato parece decorrer da produção de hidrogênio pelo tricomonas, que se liga ao oxigênio, promovendo sua remoção do ecossistema vaginal, facilitando o crescimento de bactérias anaeróbias.
19
Q

Diagnóstico da Candidíase Vulvovaginal (CVV)

A
  • Na maioria dos casos, o quadro clínico associado à um pH vaginal < 4,5 e o exame a fresco (bacterioscopia) são suficientes para o diagnóstico.
    • O exame microscópico a fresco com hidróxido de potássio a 10% revela a presença de pseudohifas em cerca de 70% dos casos.
  • Na vigência de candidíase vulvovaginal recorrente, a realização de cultura pode ser útil para avaliar a presença de espécies não albicans.
20
Q

Identifique o corrimento vaginal:

  • [] Corrimento branco, grumoso, inodoro e com aspecto caseoso ou de leite qualhado.
  • [] Fluido e homogêneo, branco acizentado, fétido (peixe podre) em pequena quantidade e não aderente.
  • [] Corrimento de aspecto límpido, inodoro em grande volume.
  • [] Corrimento abundante, amarelo ou amarelo-esverdeado, mal cheiroso e bolhoso.
A
  • [CANDIDÍASE] Corrimento branco, grumoso, inodoro e com aspecto caseoso ou de leite qualhado.
  • [VAGINOSE] Fluido e homogêneo, branco acizentado, em pequena quantidade e não aderente.
  • [MUCORREIA] Corrimento de aspecto límpido, inodoro em grande volume.
  • [TRICOMONÍASE] Corrimento abundante, amarelo ou amarelo-esverdeado, mal cheiroso e bolhoso.
21
Q

Correlacione o pH vaginal c/ o tipo de vulvovaginite:

  • Mucorreia pH []
  • Vaginose Bacteriana pH []
  • Candidíase pH []
  • Tricomoníase pH []
A
  • Mucorreia pH [3,8 a 4,5]
    • É o pH normal da vagina.
  • Vaginose Bacteriana pH [> 4,5]
    • Critério de Amsel.
  • Candidíase pH [3,8 a 4,5]
    • Na candidíase o pH está normal.
  • Tricomoníase pH [> 5]
22
Q

Masque DST para aquelas condições que forem DST’s…

  • [] Mucorreia
  • [] Vaginose Bacteriana
  • [] Candidíase vulvovaginal
  • [] Tricomoníase
A
  • [] Mucorreia
  • [] Vaginose Bacteriana
  • [] Candidíase vulvovaginal
  • [DST] Tricomoníase