Trauma abdominal - parte 2 Flashcards

1
Q

Síndrome compartimental abdominal - apresentação e principal causa no trauma

A

Paciente com abdome tenso, distendido, evolui com oligúria, piora de taquidispneia ou dificuldade na ventilação mecânica

Trauma abdominal contuso com hemorragia interna

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2
Q

Hipertensão intra-abdominal - graus e valores

A
Pressão normal - de 5 a 10 mmHg
HIA Grau I - de 12 a 15 mmHg
HIA Grau II - de 16 a 20 mmHg
HIA Grau III - de 21 a 25 mmHg
HIA Grau IV - >25 mmHg
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3
Q

Síndrome compartimental abdominal - tratamento

A

Laparotomia descompressiva - peritoniostomia (bolsa de Bogotá - cobertura plástica estéril)

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4
Q

Hipertensão intra-abdominal - tratamento

A

Analgesia (reduz contrações)
Sedação e bloqueador neuromuscular (relaxar musculatura)
Sondas (descompressão - SNG, sonda retal aberta, endoscopia ou colonoscopia)
Antieméticos

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5
Q

Graus de hipertensão abdominal que associam-se à síndrome compartimental abdominal (definição)

A

Graus III e IV, quando associado a repercussão clínica (disfunção orgânica - cérebro, coração, pulmões, trato gastrointestinal e rins)

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6
Q

Principais alterações orgânicas na síndrome compartimental abdominal (5 sistemas)

A

Cérebro - aumento da PIC, redução da PAM e da PPC
Coração - redução do débito cardíaco, do retorno venoso e da PA
Pulmões - redução da expansibilidade e piora da hipóxia
TGI - isquemia, perfuração, translocação, sepse
Rins - redução do fluxo, oligúria, IRA pré-renal

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7
Q

Apresentação da síndrome compartimental (membro) - situação predisponente, manifestações clínicas precoces e tardias

A

Fratura fechada de membro (ou trauma, esmagamento, queimadura, engessamento)
Dor intensa e desproporcional, edema tenso, parestesia (precoces)
Palidez e redução de pulsos (sinais tardios)

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8
Q

Tratamento da síndrome compartimental (membro)

A

Fasciotomia, deixar aberto com curativo a vácuo, observação em UTI

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9
Q

Hematoma de retroperitônio - como suspeitar e como investigar

A

Trauma com ferimento penetrante, paciente estável ou com instabilidade limítrofe (sangramento tamponado)

TC abdome (FAST e LPD sem valor)

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10
Q

Hematoma de retroperitônio - 3 zonas e seus conteúdos

A

Zona central - aorta e cava
Flancos - rins
Pelve - fraturas pélvicas

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11
Q

Hematoma de retroperitônio - zona central - conduta

A

Conduta cirúrgica imediata

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12
Q

Hematoma de retroperitônio - flancos - conduta cirúrgica (indicação)

A

Cirurgia se hematoma em expansão ou instabilidade hemodinâmica ou lesão penetrante

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13
Q

Hematoma de retroperitônio - pelve - propedêutica e terapêutica

A

TC para investigar lesão de órgãos abdominais (frequente associação com fratura pélvica)

Fixar pelve, embolização ou tamponamento (packing) pré-peritoneal com compressas

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14
Q

Lesão de uretra - porção lesada e mecanismo associado

A

Posterior (prostática e membranosa) - relação direta com sínfise púbica, próstata cefalizada na fratura de pelve

Anterior (peniana e bulbar) - trauma contuso, fratura de pênis, queda à cavaleiro, SVD falso trajeto

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15
Q

Lesão de uretra - clínica, diagnóstico e tratamento

A

Uretrorragia, hematoma perineal

Uretrocistografia retrógrada

Cistostomia percutânea

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16
Q

Trauma vesical intraperitoneal - mecanismo de trauma, alteração na uretrocistografia retrógrafa e tratamento

A

Trauma contuso com bexiga cheia (explosão);
Extravasamento de contraste para cavidade peritoneal (sobe, orelhas de cachorro);
Laparotomia e rafia da lesão

17
Q

Trauma vesical extraperitoneal - mecanismo de trauma, alteração na uretrocistografia retrógrafa e tratamento

A

Fratura de pelve com fragmentos ósseos;
Contraste não extravasa para cavidade peritoneal (extravasa somente junto à bexiga);
Descompressão por SVD (Foley) por 14 a 21 dias (para cicatrizar)

18
Q

Tríade letal trauma - qual é e como evitar progressão

A

Cadeia de acidose metabólica, hipotermia e coagulopatia

Cirurgia de controle de danos

19
Q

Sangramentos e vazamentos de difícil controle / correção cirúrgica - conduta

A

Cirurgia de controle de danos