Trauma Flashcards

1
Q

As possíveis complicações do tratamento de fratura do complexo zigomático-orbitário que devem ser consideradas são

A

Neuropatia óptica traumática, hifema traumático e trismo

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2
Q

A abordagem de uma fratura subcondilar pode ser realizada de forma: intraoral, retromandibular ou subcondilar (transmasseterico) mas não pode ser realizada por meio

A

Pré auricular

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3
Q

Rapaz, 20 anos, vítima de agressão física é atendido no hospital com trauma de face à esquerda. Não apresenta queixas visuais nem deformidades palpáveis no nariz e rebordos orbitários. O exame ocular não evidência anormalidades. O paciente apresenta apenas trismo, mas a mandíbula encontra-se estável, indolor e sem alterações oclusais. A abertura vertical da boca nos incisivos é de 15mm. O provável diagnóstico desse paciente é

A

Fratura de arco zigomático

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4
Q

Face alongada e rinorréia cérebro-espinhal são sinais e sintomas frequentemente encontrados em qual fratura

A

Le fort III

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5
Q

Na fratura panfacial (1/3 médio e mandíbula) na qual o paciente não vai necessitar de ventilação mecânica no pós operatório, qual a melhor técnica para manejo da via área no transoperatório

A

Intubação submentoniana

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6
Q

Fraturas de mandíbula em osso de baixa qualidade: em mandíbula atrófica; cominutiva de mandíbula; infectada de mandíbula. Cite uma que é EXCEÇÃO

A

Bilateral de mandíbula

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7
Q

O uso de enxerto de osso autógeno em “cantilever” é comumente muito bem indicado em qual tipo de fratura

A

NOE

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8
Q

Uma causa de diplopia monocular

A

Descolamento de retina

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9
Q

Numa fratura de ângulo da mandíbula, associada ao 3 molar, o dente deve ser extraído se estiver

A

Fraturado, com mobilidade

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10
Q

Indique dentre as opções a seguir uma complicação tardia de fratura do seio frontal

A

Mucocele

Complicação mais comum da NOE é pneumoencefalo, e tem fístula e meningite

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11
Q

A forma mais comum de choque em paciente vítima de trauma de alta energia é o choque hipovolêmico, resultante da perda rápida de volume intravascular. Podendo este ser de origem hemorrágica ou não hemorrágica em que houve uma perda de 35% do volume total de sangue do paciente, que apresenta taquipneia e taquicardia significativas, pode-se considerar essa hemorragia como hemorragia de classe

A

III, com sinais claros de perfusão inadequada

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12
Q

O reflexo óculo cardíaco trata-se de um reflexo..

A

Relexo vago trigeminal

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13
Q

Uma possível complicação transoperatoria associada a realização de uma traqueostomia

A

Enfisema subcutâneo

+ lesão no nervo laríngeo recorrente, pneumotórax

*A atelectasia NAO é uma possível complicação

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14
Q

Com relação as hiperplasia condilares pode-se afirmar que o (..) é a queixa mais comumente encontrada

A

O desvio de mento progressivo é a queixa mais comumente encontrada entre os pacientes que apresentam hiperplasia condilar ativa

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15
Q

Com relação as fraturas de face em pacientes pediátricos… (está indicado a)

A

Realização de reparo cuidadoso das injúrias de tecido mole, principalmente o periósteo

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16
Q

Durante o exame de um paciente politraumatizado, observa-se uma equimose retroauricular. A denominação desse sinal clínico e sua possível causa são:

A

Sinal de Battle/ fratura de crânio

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17
Q

Com relação a fixação interna rígida das fraturas faciais, percebe-se que as vantagens excedem as desvantagens do uso desse método. Sendo assim, as vantagens da técnica de fixação interna por meio de osteossinteses com placas e parafusos são

A

Menor risco de atelectasia
Facilita a fisioterapia
Maior conforto para o paciente
Melhores possibilidades de alterar a sequência de redução e fixação das fraturas quando necessário

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18
Q

Alteração mais frequente em pacientes portadores de fraturas naso-orbitoetmoidais é conhecida como

A

Pneumoencéfalo

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19
Q

Constitui indicação para abordagem de urgência em fraturas orbitais

A

Hematoma retrobulbar

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20
Q

A drenagem imediata dos hematomas do septo nasal tem por indicação evitar o risco tardio de

A

Condrólise

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21
Q

A técnica de Lag Screw tem como uma das principais indicações de uso em

A

Fraturas sinfisárias

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22
Q

O plano de descolamento/elevação do retalho coronal até a área de tratamento encontra-se entre

A

Pericrânio e gálea aponeurótica

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23
Q

Com base em uma fratura de ângulo mandibular, sem perda de substância óssea e sem grande deslocamento, identifique o que melhor expressa o princípio de fixação funcionalmente estável, descrito por Champy, para esse tipo de fratura

A

01 placa 2.0mm de 04 furos na linha oblíqua externa

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24
Q

Dentre os acessos, descritos por Ellis, o acesso que melhor possibilita a exposição cirurgica do colo condilar mandibular é

A

Hinds

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25
Q

O choque hipovolêmico classe III é classificado por

A

Perda de sangue de 1500-2000 ml de sangue, hipotensão, taquipneia e taquicardia

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26
Q

Durante a avaliação e tratamento de um paciente com fratura orbital vários termos podem ser utilizados para descrever a condição oftalmológica do paciente, como hiposfagma, epífora, hifema e quemose. O que corresponde cada um desses termos?

A

Hiposfagma- hemorragia no espaço sub-conjuntival
Epifora- lacrimejamento involuntário e continuo
Hifema- hemorragia da câmara anterior do olho
Quemose- edema na conjuntiva ocular

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27
Q

Paciente 17 anos, vítima de agressão, apresentou avulsão dos elementos 11 e 21 há cerca de 30 minutos. Qual conduta deve ser realizada que apresente o melhor prognóstico?

A

Reimplante dentário e contenção por um período de 7-10 dias

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28
Q

Qual fratura pode causar rinorreia?

A

Le Fort III

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29
Q

V ou F
A osteorradionecrose não é uma infecção do osso, mas uma ferida que não cicatriza devido a hipóxia tecidual

A

Verdadeiro

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30
Q

V ou F
As indicações absolutas para redução aberta em crianças são as mesmas que para os adultos

A

Verdadeiro

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31
Q

V ou F
Nas fraturas de côndilo mandibular ocorre deflexão ipsilateral na abertura de boca

A

Verdadeiro

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32
Q

Os ferimentos penetrantes por arma de fogo que envolvem a face podem estar associados com entrada ou saída de ferimento no pescoço. A zona do pescoço mais usualmente envolvida com esse tipo de ferimento e seu conteúdo vascular, respectivamente, são:

A

Zona II/ artérias carótidas comum, carótida interna e externa e veias jugulares internas

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33
Q

Fraturas radiculares após trauma são mais adequadamente tratadas através de contenção com

A

Resina por 2-4 meses

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34
Q

O afundamento ou fratura de parede lateral do seio maxilar inspira cuidados quando estiver relacionado a

A

Hemossinus

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35
Q

Com relação a cerclagem circunferencial, pode-se dizer que são usadas principalmente em fraturas

A

Mandibulares

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36
Q

A técnica leg screw vem sendo utilizada com sucesso, na fixação de fraturas mandibulares desde 1970. Nessa técnica quando se utiliza parafusos convencionais, observa-se (…) que o parafuso deve ser inserido na direção

A

Que o parafuso deve ser inserido na direção perpendicular a linha de fratura

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37
Q

V ou F
Em relação ao trauma por arma de fogo, órgãos mais densos sofrem mais danos que os menos densos

A

Verdadeiro

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38
Q

As fraturas faciais podem estar associadas às bases do crânio. Qual a melhor alternativa que define sinais presentes em situações como esta?

A

Otoliquorreia, rinoloquorreia e sinal de Battle, equimose periorbitaria

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39
Q

O tipo de ferida que é extremamente dolorosa, causada por trauma de deflexão, removendo a camada epitelial e a camada papilar da derme, deixando a calda reticular sangrando e a derme exposta é a

A

Abrasão

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40
Q

Nos pacientes politraumatizados, a tríade letal consiste em:

A

Acidose metabólica, coagulopatias e hipotermia

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41
Q

Quando se avalia uma ferida que possa ser suscetível de provocar tétano, deve-se obter o histórico de imunização. Se o total de 3 vacinas foi administrado e um reforço recebido nos 10 anos anteriores ao trauma, nenhum tratamento é necessário. O período de incubação da doença varia de:

A

2-56 dias

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42
Q

Localização para traqueostomia

A

2 e 3º anel faríngeo

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43
Q

Classificação de fraturas
a) Lannelongue
b) Richet
c) Walther
d) Huet
e) Bessareau

A

Lannelongue: divide em 2 hemi maxilas

Richet: metade Le fort I + Lannelongue

Walther: Le fort I completa + Lannelongue (divide em 4 fragmentos distintos)

Huet: vertical unilateral

Bessareau: vertical bilateral

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44
Q

Nas fraturas de arco zigomático podemos fazer qual abordagem cirúrgica? Explique-a

A

Abordagem de Gillies. Incisão em região temporal de 2cm e acesso através das fascias do temporal e redução com elevador de Rowe

45
Q

Instrumentos usados para tratamento de fraturas nasais

A

Fórceps de Walsham, elevador de Boies e fórceps de Asch

46
Q

V ou F
Fratura nasal tratada depois de 10-14 dias pode impedir redução fechada e necessitar de redução aberta e osteotomia
Além disso, deve se considerar antibióticos perioperatorios, tem-se encorajado o uso prolongado de antibióticos, especialmente quando utilizados temponamentos

A

Verdadeiro

47
Q

O que é o fenômeno de Aschner?

A

Também chamado de reflexo óculocardíaco, pode causar bradicardia

48
Q

Qual distância intercantal em mulheres, homens e crianças?

A

Mulheres- 28,6- 33 mm
Homens- 28,9 - 34,5 mm
Crianças- 22 mm

49
Q

Cite os pilates verticais e horizontais da face

A

Verticais- nasomaxilar, zigomaticomaxilar, pterigomaxilar e parte posterior de ramo e côndilo

Horizontais- frontal, zigomático, maxilar e mandibular

50
Q

V ou F
Um acidente bastante comum em crianças é a queda da própria altura com impacto do mento contra o chão. O extravasamento sanguíneo na região da cabeça da mandíbula, decorrente da fratura óssea dessa região pode gerar processos de anquilose temporomandibular

A

Verdadeiro

51
Q

Classificação de Mallampati

A

Classe I: palato mole, pilares, úvula e tonsilas palatinas anterior e posterior visíveis

Classe II: palato mole, pilares e úvula visíveis

Classe III: palato mole e base da úvula visíveis

Classe IV: palato mole parcialmente visível

52
Q

Escala de coma de Glasgow

A

Abertura ocular
Espontânea: 4
A voz: 3
A dor: 2
Nenhuma: 1

Resposta verbal
Orientada: 5
Confusa: 4
Palavras inapropriadas: 3
Palavras incompreensíveis: 2
Nenhuma: 1

Resposta motora
Obedece comandos: 6
Localiza dor: 5
Movimentos de retirada: 4
Flexão anormal: 3
Extensão anormal: 2
Nenhuma: 1

53
Q

Classificação choque hipovolêmico

A

Classe I: <15% (750ml)

Classe II: 15% - 30% (750-1500ml)

Classe III: 31% - 40% (1500- 2000ml) + taquicardia, taquipneia, nível da pressão sistólica, sudorese, ansiedade, agitação e diminuição do débito urinário, HIPOTENSÃO

Classe IV: >40% (>2000ml)

+ pressão diastólica elevada em relação a sistólica a partir da classe II

+Obs: o evento fisiopatológico primário do choque é a hipoperfusão tecidual

54
Q

A síndrome de Horner é caracterizada por

A

Miose, ptose palpebral e enoftalmia

55
Q

Na síndrome da fissura orbital, o envolvimento do nervo nasociliar ocasiona

A

Perda do reflexo corneal

56
Q

Menor com 10 anos, após queda, apresenta lesão transfixante no mento, não vacinado anteriormente contra tétano, após atendimento na UE: sutura e curativo deverá ser feita a profilaxia contra o tétano com

A

Toxóide antitetânico em 3 doses com intervalo de 2 meses e um reforço 1 ano depois

57
Q

Paciente sexo masculino, 35 anos de idade, é admitido no setor de emergências com história de queda de uma laje com 3 metros de altura. Ao exame clínico, apresenta-se letárgico com hemiparesia direita e midríade pupilar esquerda. O provável diagnóstico é

A

Hipertensão intracraniana

58
Q

A escala de coma de Glasgow foi criada pra quantificar a severidade dos traumas crânio encefálicos e está baseada na avaliação de 3 variáveis. A variável que reflete o funcionamento do tronco cerebral é a

A

Abertura ocular

59
Q

Sequência correta em relação ao fechamento de laceração no lábio

A

Mucosa, submucosa, músculo, derme e epiderme

60
Q

Em uma ferida incisa de face a melhor sutura é

A

Pontos separados

61
Q

Pode ser considerado um agente perfurocontundente

A

Projétil de arma de fogo

62
Q

A ferida que indica lesão de tecido mole, resultando em hemorragia subcutânea ou submucosa sem ruptura na submucosa, sem ruptura na superfície do tegumento, denomina-se

A

Contusão

63
Q

Para realização de sutura de uma ferida transfixante no lábio inferior, o nervo a ser anestesiado é o

A

Mentoniano

64
Q

Os sistemas de fixação rígida para estabilização das fraturas são diferenciaria pelo tamanho. Ex: 1.5-2.0-2.3. O que estes números representam?

A

Espessura do corpo do parafuso sem contar as roscas

65
Q

Um som metálico alto durante o teste de percussão é sinal patognomônico de qual traumatismo dentário?

A

Luxação lateral (surdo) e intrusiva também

66
Q

Um paciente com fratura subcondilar direita apresenta sinal de mordida aberta em qual região da oclusão?

A

Posterior lado esquerdo

67
Q

Paciente portador de Le Fort I com severo deslocamento posterior da maxila, o principal achado oclusal é

A

Mordida aberta anterior

68
Q

Nos traumas de assoalho da órbita, do tipo linear, ocasionalmente ocorre aprisionamento do músculo reto inferior e gordura periorbitaria, causando contratura dos tecidos aprisionados, caso não ocorra sua liberação o quanto antes, e consequente diplopia e déficit da mobilidade ocular. A esse evento dá-se o nome de

A

Contratura de Volkmann

69
Q

As fraturas de blow out de assoalho da órbita são comuns quando o globo ocular é deslocado posteriormente, causando ruptura do fino assoalho da órbita por meio da transmissão direta de pressão. Quais sinais e sintomas do blow out de assoalho de órbita

A

Enoftalmo, diplopia, anestesia do nervo infraorbitário, limitação dos movimentos oculares

70
Q

São causas predisponente a das fraturas de mandíbula

A

Hiperparatireoidismo, osteomalacia, osteogênese imperfeita e osteomielite

71
Q

Não faz parte das complicações dos acessos para fraturas de rebordo e assoalho orbitais:
a) ectrópio
b) entrópio
c) endoftalmo
d) acentuação do sulco nasolabial
e) exposição da esclera

A

c) endoftalmo

72
Q

A parte do nariz mais suscetível a fratura é

A

Parte inferior

73
Q

São sinais e sintomas das fraturas zigomáticas

A

Parestesia da pálpebra inferior, do lábio superior e da asa do nariz do lado afetado, rinorragia e derrame subconjuntival

74
Q

A presença de enfisema na pálpebra superior após trauma facial é um sintoma que pode indicar fratura do osso denominado

A

Etmoide

75
Q

Um paciente é admitido no pronto socorro com os seguinte sinais e sintomas clínicos: oftalmoplegia, pupila midriática e não reagente, proptose severa, pressão intraocular aumentada, hemorragia subconjuntival e alteração do campo visual com perda de acuidade. A hipótese diagnóstica para esse quadro é

A

Hematoma retrobulbar

palavras chaves: tensão

76
Q

Principal achado clínico que diferencia síndrome do ápice orbitário da síndrome da fissura orbitaria superior nas fraturas do complexo zigomático orbitário é a

A

Perda da visão

+ na síndrome do ápice orbitário ocorre alteração da acuidade visual

77
Q

V ou F
As fraturas do arco zigomático ocasionam limitação mecânica da abertura bucal pelo contato do processo coronoide com arco zigomático

A

Verdadeiro

78
Q

Nas fraturas nasais a base óssea comumente afetada é

A

Processo frontal da maxila

79
Q

Rinorreia cerebroespinhal indica fratura da

A

Lâmina cribriforme

+ também é a região anatômica mais envolvida com fístula licorica, propiciando outras complicações como meningite e pneumoencefalo

80
Q

Durante a cantopexia medial, a estabilização do tendão canta medial deve ser dirigida para

A

Anterior e inferior

81
Q

Numa fratura Le Fort II clássica, as regiões mais indicadas para fixação rígida com mini-placas são

A

Cristas zigomático maxilares e rebordo Infraorbitario

82
Q

Possíveis sinais clínicos de uma fratura tipo blow out pura

A

Epistaxe, equimose subconjuntival e assimetria facial

83
Q

Complicação tardia decorrente de fraturas cominutivas com afundamento do arco zigomático

A

Anquilose osteofibrosa

84
Q

A fratura resultante frequentemente da aplicação de força horizontal que separa a maxila das lâminas pterigoides e das estruturas nasal e zigomática é chamada

A

Le fort I

85
Q

Das várias fontes disponíveis, o material de escolha para reconstrução orbitaria na atualidade é proveniente da

A

Calota craniana

86
Q

A condição do culto nasofrontal merece especial atenção nas fraturas tipo NOE. Sua obliteração poderá provocar

A

Meningite

87
Q

V ou F
A epistaxe nasal POSTERIOR deve ser tratada com tamponamento da nasofaringe por uma sonda urinária de Foley

A

Verdadeiro

88
Q

Nas fraturas do complexo zigomático, o ponto de fixação mais estável é

A

Pilar zigomático maxilar

89
Q

Fratura do côndilo promove o deslocamento do côndilo para

A

Cima/Anterior e para medial

90
Q

Qual sinal clínico (considerado patognomônico) encontraremos em uma fratura de mandíbula?

A

Hematoma sub-periosteal

91
Q

Qual instrumento podemos usar para reduzir e estabilizar uma fratura do corpo mandibular?

A

Pinça de Dingman

92
Q

Fraturas condilares em pacientes adultos que foram tratadas de forma conservadora (ou incruenta) apresentam estabilização anatômica das estruturas em (?)

A

6 a 8 semanas

93
Q

Diferencie fratura composta e complexa

A

Composta: comunicadas com meio externo

Complexa: fratura ocorre em várias direções

94
Q

Sequência que apresenta as fraturas mandibular em ordem decrescente de incidência percentual

A

Côndilo > (ângulo ?) >Sínfise > Corpo > Região alveolar> Ramo > Coronóide

95
Q

Nas fraturas bilaterais dos côndilos mandibulares encontramos frequentemente o seguinte sinal clínico

A

Mordida aberta anterior

96
Q

Sinal patognomônico de fratura mandibular

A

Equimose sublingual

+ degrau oclusal ou alveolar inferior

97
Q

De acordo com Peterson et al (2005) as fraturas bucomaxilofaciais mais comuns em pacientes pediátricos são do

A

Osso frontal

98
Q

Em relação ao manejo das fraturas do complexo maxilofacial, quais sitios anatômicos convencionais para fixação com mini placas e parafusos em fraturas Le Fort I

A

Pilar zigomático maxilar e pilar canino

99
Q

São considerados sinais de fraturas zigomático-orbitaria

A

Distopia, diplopia e enoftalmia

100
Q

A dor causada por um estímulo que normalmente não provoca dor é conhecido como

A

Alodinia

101
Q

A via área é especialmente importante nos pacientes com traumatismo craniofacial, sendo uma das prioridades na avaliação primária. Segundo Fonseca, nos pacientes traumatizados, uma das causas para comprometimento da via aérea superior é a presença de

A

Hemorragia e hematoma retrofaringeo

102
Q

Período médio necessário para ocorrer completa cicatrização óssea em uma fratura do esqueleto facial, fixada com placas e parafusos é de

A

6 meses

103
Q

Segundo Milloro qual é a sutura considerada área chave para redução e fixação do complexo zigomático maxilar em fraturas pan faciais?

A

Esfeno-zigomática

104
Q

Segundo Miloro, a sequência de exposição e estabilização das fraturas do complexo zigomático isoladas é

A

Pilar zigomático maxilar e pilar fronto zigomático

105
Q

Complicações após traumas do terço médio da face são bastante comuns. Segundo Fonseca, qual o principal motivo para complicações orbitarias em pacientes que necessitam de reparação secundária?

A

Osso zigomático mal posicionado

106
Q

Segundo Fonseca, quais são as indicações para tratamento cirúrgico de uma fratura do tipo blow out isolada radiograficamente evidente?

A

Diplopia não resolvida dentro de 2 a 3 semanas ou enoftalmia maior que 2mm

107
Q

O exame clínico de um paciente que recebeu uma bolada na região orbitaria há algumas horas, evidência equimose periorbitaria e conjuntival, exoftalmia, diplopia binocular durante movimento ocular para quadrante superior, sem degraus ou crepitações. Deve-se solicitar exame de imagens para confirmar fratura de

A

Assoalho de órbita

108
Q

O tipo de ferida que corresponde a solução de continuidade nos tecidos epiteliais e subepiteliais é a

A

Laceração

109
Q

Gancho de Barros é usado no tratamento de fratura do

A

Complexo zigomático