TR D DLT II Flashcards
A culpabilidade é o juízo de reprovabilidade sobre a conduta do
agente, considerando suas circunstâncias pessoais.
Certa. A culpabilidade envolve o juízo de reprovação sobre
a conduta do agente, levando em conta suas características pessoais.
Segundo a teoria psicológica, a culpabilidade está relacionada
principalmente à relação psíquica do agente com o fato típico e ilícito.
Errado. A teoria psicológica da culpabilidade inclui também
a imputabilidade e a análise do dolo e da culpa, não se limitando
apenas à relação psíquica com o fato típico.
De acordo com a teoria normativa pura da culpabilidade, o dolo e a
culpa são elementos que integram a culpabilidade, não o fato típico.
Errado. Na teoria normativa pura, o dolo e a culpa são
transferidos para o fato típico, enquanto a culpabilidade é composta
apenas por elementos normativos como imputabilidade, consciência da
ilicitude e exigibilidade de conduta diversa.
A teoria psicológico-normativa da culpabilidade adiciona à
culpabilidade elementos normativos como a exigibilidade de conduta
diversa e a consciência da ilicitude.
certa. A teoria psicológico-normativa inclui elementos
normativos além do dolo e da culpa, como a exigibilidade de conduta
diversa e a consciência da ilicitude.
Para a teoria normativa pura da culpabilidade, o dolo “normativo”
refere-se à consciência potencial da ilicitude da conduta.
Certa. Na teoria normativa pura, o dolo normativo está
relacionado à consciência potencial da ilicitude da conduta, enquanto o
dolo natural é transferido para o fato típico
Segundo a teoria psicológica da culpabilidade, o agente é
considerado culpável apenas se agiu com dolo.
Errado. Na teoria psicológica, o agente pode ser culpável
tanto agindo com dolo quanto com culpa, não se restringindo apenas
ao dolo.
A teoria normativa pura da culpabilidade exclui completamente os
elementos psicológicos como dolo e culpa do âmbito da culpabilidade.
Errado. A teoria normativa pura transfere o dolo e a culpa
para o fato típico, mantendo na culpabilidade elementos normativos
como a consciência da ilicitude e a exigibilidade de conduta diversa.
De acordo com a teoria psicológico-normativa, a culpabilidade envolve
apenas a análise da relação psíquica do agente com o fato típico e
ilícito.
Errado. A teoria psicológico-normativa adiciona elementos
normativos como a exigibilidade de conduta diversa e a consciência da
ilicitude à culpabilidade, além do dolo e da culpa.
A teoria normativa pura da culpabilidade é compatível apenas com a
teoria finalista da conduta, conforme adotada pelo Código Penal
Brasileiro.
Certa. A teoria normativa pura da culpabilidade se alinha
com a teoria finalista da conduta, que separa claramente o dolo e a
culpa como elementos do fato típico, não da culpabilidade.
Na culpabilidade, segundo a teoria psicológica, o juízo de reprovação
incide sobre a conduta objetiva do agente, desconsiderando suas
circunstâncias pessoais.
Errado. A culpabilidade, segundo a teoria psicológica,
considera sim as circunstâncias pessoais do agente no juízo de
reprovação sobre sua conduta.
A teoria normativa pura da culpabilidade defende que a
reprovabilidade do comportamento do agente é avaliada com base em
critérios estritamente subjetivos.
Errado. A teoria normativa pura considera elementos
normativos objetivos como a exigibilidade de conduta diversa e a
consciência da ilicitude na avaliação da reprovabilidade do
comportamento do agente.
Segundo a teoria psicológico-normativa da culpabilidade, o agente
só pode ser culpável se agir com dolo direto.
Errado. A teoria psicológico-normativa considera tanto o
dolo direto quanto o dolo eventual, além da culpa, na avaliação da
culpabilidade do agente.
A teoria normativa pura da culpabilidade divide-se em teoria
extremada e teoria limitada, principalmente na interpretação do erro
sobre as causas de justificação.
Certa. A teoria normativa pura é dividida entre teoria
extremada e teoria limitada, principalmente no tratamento dado ao
erro sobre as causas de justificação.
De acordo com a teoria psicológica da culpabilidade, o agente é
considerado culpável se, no momento do crime, era imputável e agiu
com dolo.
Certa. A teoria psicológica da culpabilidade considera a
imputabilidade e a presença de dolo ou culpa como elementos para a
culpabilidade do agente.
A teoria psicológico-normativa da culpabilidade exclui
completamente o elemento subjetivo do dolo do âmbito da
culpabilidade.
Errado. A teoria psicológico-normativa inclui elementos
subjetivos como o dolo e a culpa, além de elementos normativos como
a exigibilidade de conduta diversa.
Segundo a teoria normativa pura da culpabilidade, o dolo e a culpa
são considerados elementos do fato típico, não da culpabilidade.
Certa. Na teoria normativa pura, o dolo e a culpa são
integrados ao fato típico, enquanto a culpabilidade é composta apenas
por elementos normativos.
A teoria psicológico-normativa da culpabilidade considera a
consciência da ilicitude como parte do dolo.
Errado. A teoria psicológico-normativa separa a
consciência da ilicitude como elemento normativo da culpabilidade, não
como parte do dolo.
De acordo com a teoria normativa pura da culpabilidade, o agente
pode ser culpável mesmo agindo sem consciência da ilicitude de sua
conduta.
Errado. Na teoria normativa pura, a consciência da
ilicitude é um dos elementos necessários para que o agente seja
considerado culpável.
A teoria psicológico-normativa da culpabilidade considera a
exigibilidade de conduta diversa como um elemento subjetivo do dolo.
Errado. A exigibilidade de conduta diversa é um elemento
normativo adicionado pela teoria psicológico-normativa à
culpabilidade, não ao dolo.
A teoria normativa pura da culpabilidade é criticada por alguns
doutrinadores por não considerar adequadamente o aspecto subjetivo
da conduta do agente.
Certa. A teoria normativa pura é frequentemente criticada
por sua ênfase excessiva em elementos normativos objetivos,
negligenciando aspectos subjetivos da conduta do agente.
A teoria da culpabilidade adotada pelo Código Penal brasileiro é a
teoria normativa pura
Correta. A teoria normativa pura foi adotada pelo Código Penal
brasileiro porque separa claramente os elementos do fato típico (dolo
e culpa) dos elementos da culpabilidade (imputabilidade, consciência
da ilicitude e exigibilidade de conduta diversa). Essa abordagem é
compatível com a estrutura finalista da conduta adotada pelo Código
Penal, que distingue a fase de execução do crime (fato típico) da
avaliação da reprovabilidade da conduta do agente (culpabilidade).
A imputabilidade penal é definida de maneira precisa pelo Código
Penal brasileiro.
Errado. O Código Penal brasileiro descreve as
hipóteses de inimputabilidade penal, mas não a define diretamente.
A imputabilidade penal compreende a capacidade do agente de
discernir o caráter ilícito de sua conduta e de se comportar conforme
o Direito
Certo. A imputabilidade penal envolve tanto a capacidade
de entendimento do caráter ilícito quanto a capacidade de
autodeterminação do agente.
O critério biológico para imputabilidade penal baseia-se
exclusivamente na idade do agente.
Certo. No caso dos menores de
18 anos, a inimputabilidade é determinada apenas pela idade
cronológica do agente.
Nos crimes permanentes, a imputabilidade penal deve ser
analisada considerando apenas o momento inicial da conduta
criminosa.
Errado. Nos crimes permanentes, a imputabilidade penal
deve ser analisada considerando todo o período em que o crime
perdura.
A embriaguez voluntária ou culposa sempre exclui a
imputabilidade penal do agente.
Errado. A embriaguez só exclui a
imputabilidade se o agente estiver totalmente incapaz de entender o
caráter ilícito do fato ou de se autodeterminar conforme este
entendimento.
A imputabilidade penal dos menores de 18 anos é regida pelo
critério biopsicológico no Brasil.
Errado. É regida pelo critério
biológico, sendo inimputáveis.
A medida de segurança imposta a um inimputável por doença
mental é considerada uma sanção penal.
Errado. A medida de
segurança é de natureza preventiva, não penal, visando o tratamento
e a segurança social.
A análise da imputabilidade penal deve considerar o momento da
ação ou omissão criminosa.
Certo. A imputabilidade penal deve ser
aferida no momento em que ocorreu a conduta criminosa.
Segundo o Código Penal brasileiro, a imputabilidade penal pode
ser afastada por emoção ou paixão
. Errado. A emoção ou paixão não
exclui a imputabilidade penal segundo o Código Penal brasileiro.
O critério biológico para imputabilidade penal é o único adotado
no Brasil.
Errado. Além do critério biológico (como no caso dos
menores de 18 anos), o Brasil também adota o critério biopsicológico
para imputabilidade penal.
Nos crimes permanentes, a imputabilidade penal é analisada
somente no momento inicial da conduta criminosa.
Errado. Nos
crimes permanentes, a imputabilidade penal deve ser analisada
durante todo o período da perpetração do crime.
A medida de segurança pode ser imposta tanto a inimputáveis
quanto a semi-imputáveis.
Certo. A medida de segurança pode ser
aplicada tanto a inimputáveis quanto a semi-imputáveis, dependendo
da periculosidade do agente.
A imputabilidade penal é um conceito que abrange apenas a
capacidade de entendimento do agente.
Errado. A imputabilidade
penal abrange tanto a capacidade de entendimento do caráter ilícito
quanto a capacidade de autodeterminação do agente.
A análise da imputabilidade penal deve levar em consideração um
momento posterior à conduta criminosa.
Errado. A imputabilidade
penal deve ser analisada no momento da conduta criminosa, não
considerando momentos posteriores.
A embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força
maior, exclui a imputabilidade penal do agente.
Certo. A embriaguez
completa, nessas condições, exclui a imputabilidade penal do agente
segundo o Código Penal brasileiro.
Nos crimes permanentes, a imputabilidade penal é avaliada
somente no momento inicial da conduta criminosa.
Errado. Nos
crimes permanentes, a imputabilidade penal deve ser avaliada
durante todo o período da perpetração do crime.
A imputabilidade penal dos menores de 18 anos é regida pelo
critério biológico no Brasil.
Certo. A inimputabilidade penal dos
menores de 18 anos é determinada exclusivamente pelo critério
biológico da idade cronológica.
A medida de segurança é aplicada com o intuito de punir o agente
por sua conduta criminosa.
Errado. A medida de segurança não tem
caráter punitivo, mas sim preventivo e terapêutico, visando à
proteção social.
A embriaguez voluntária, em qualquer circunstância, exclui a
imputabilidade penal do agente.
Errado. A embriaguez voluntária só
exclui a imputabilidade penal se o agente estiver totalmente incapaz
de entender o caráter ilícito do fato ou de se autodeterminar
conforme este entendimento.
A análise da imputabilidade penal deve considerar o momento da
conduta criminosa, não se admitindo considerações posteriores ou
anteriores.
Certo. A imputabilidade penal deve ser aferida no
momento da conduta criminosa, não podendo ser retroagida ou
considerada em momentos posteriores.
Segundo o Código Penal brasileiro, a embriaguez, tanto voluntária
quanto culposa, exclui a imputabilidade penal do agente.
Errado. A
embriaguez, seja voluntária ou culposa, não exclui a imputabilidade
penal do agente segundo o Código Penal brasileiro
A embriaguez dolosa sempre afasta a imputabilidade penal do
agente, independentemente do crime praticado. E
Errado. A
embriaguez dolosa não afasta automaticamente a imputabilidade
penal do agente, salvo se decorrente de caso fortuito ou força maior
e totalmente incapacitante.
Nos casos de embriaguez acidental, decorrente de caso fortuito ou
força maior, o agente é considerado inimputável.
Certo. Nos casos de
embriaguez acidental completa, decorrente de caso fortuito ou força
maior, o agente é considerado inimputável.
A embriaguez preordenada é uma circunstância que pode excluir a
imputabilidade penal do agente.
Errado. A embriaguez preordenada
não exclui a imputabilidade penal do agente, que é considerado
imputável.
A embriaguez patológica, se comprovadamente doentia, pode
excluir a imputabilidade penal do agente.
Certo. A embriaguez
patológica, se reconhecida como verdadeiramente doentia, pode
excluir a imputabilidade penal do agente, tratando-o como portador
de doença mental.
Em qualquer tipo de embriaguez, voluntária ou culposa, o agente
é sempre considerado inimputável.
Errado. Em embriaguez voluntária
ou culposa, o agente é considerado imputável, salvo se decorrente de
caso fortuito ou força maior e totalmente incapacitante.
A embriaguez, seja qual for sua forma, sempre reduz a pena do
agente pela metade.
Errado. A embriaguez pode reduzir a pena do
agente de um a dois terços, apenas nos casos de embriaguez
acidental parcialmente incapacitante.
Nos casos de embriaguez acidental, o agente pode ser
considerado semi-imputável.
Certo. Nos casos de embriaguez
acidental parcialmente incapacitante, o agente pode ser considerado
semi-imputável, com redução de pena.
A embriaguez completa, decorrente de caso fortuito ou força
maior, é a única forma de embriaguez que pode excluir a
imputabilidade penal.
Certo. A embriaguez completa, decorrente de
caso fortuito ou força maior, é a única forma de embriaguez que pode
excluir a imputabilidade penal do agente.
A embriaguez acidental sempre resulta na aplicação de medida de
segurança ao agente.
Errado. A embriaguez acidental não resulta na
aplicação de medida de segurança, pois não configura uma condição
de periculosidade para o agente.
A embriaguez patológica é sempre considerada um estado de
inimputabilidade penal.
Errado. A embriaguez patológica só exclui a
imputabilidade penal se for reconhecida como verdadeiramente
doentia, conforme critérios médicos.
A embriaguez preordenada é uma causa de exclusão da
imputabilidade penal.
Errado. A embriaguez preordenada não exclui a
imputabilidade penal do agente, que é considerado imputável mesmo
nessas circunstâncias.
A embriaguez, em qualquer forma, sempre resulta na absolvição
do agente.
Errado. A embriaguez, exceto nos casos de embriaguez
completa por caso fortuito ou força maior, não resulta na absolvição
automática do agente.
A embriaguez voluntária é sempre considerada uma atenuante da
pena.
Errado. A embriaguez voluntária pode ser uma circunstância
agravante da pena, não atenuante, dependendo das circunstâncias do
crime.
A embriaguez acidental pode ser considerada como uma forma de
inimputabilidade parcial.
Certo. A embriaguez acidental parcialmente
incapacitante pode ser considerada uma forma de semiimputabilidade, com redução de pena.
A potencial consciência da ilicitude considera o conhecimento do
agente sobre a natureza técnica do crime que está cometendo.
Errado. A potencial consciência da ilicitude não exige conhecimento
técnico específico, mas sim que o agente saiba que sua conduta é
contrária ao Direito.
A exigibilidade de conduta diversa analisa se o agente, mesmo
imputável e consciente da ilicitude de sua conduta, poderia agir de
outra maneira.
Certo. A exigibilidade de conduta diversa avalia se o
agente poderia, nas circunstâncias, agir conforme o Direito, mesmo
conhecendo a ilicitude de sua ação.
A potencial consciência da ilicitude é a mesma para todos os
agentes, independentemente de sua formação educacional.
Errado. A
potencial consciência da ilicitude varia conforme as características
individuais do agente e não é uniforme para todos.
O erro de proibição ocorre quando o agente, agindo, acredita que sua
conduta é lícita.
Certo. O erro de proibição ocorre quando o agente, por
desconhecimento, acredita erroneamente que sua conduta não é
ilícita.
A coação moral irresistível exclui a culpabilidade do agente, mesmo
que este saiba da ilicitude de sua conduta.
Certo. A coação moral irresistível exclui a culpabilidade do agente,
pois este age sob ameaça de um mal grave e não pode ser exigido
que atue de outra forma.
A coação física irresistível exclui a culpabilidade do agente, assim
como a coação moral.
Errado. A coação física irresistível não exclui a culpabilidade do
agente; ela exclui o próprio fato típico, pois o agente não age
voluntariamente.
A obediência hierárquica é uma causa de exclusão da ilicitude.
Errado. A obediência hierárquica é uma causa de exclusão da
culpabilidade, não da ilicitude, desde que a ordem não seja
manifestamente ilegal.
A potencial consciência da ilicitude depende do conhecimento técnico
específico sobre o crime cometido.
Errado. A potencial consciência da ilicitude não requer conhecimento
técnico específico, mas sim um entendimento geral de que a conduta
é contrária ao Direito.
A coação moral irresistível pode ser exercida por qualquer pessoa,
não apenas por meio de ameaças físicas.
Errado. A coação moral irresistível envolve ameaça de um mal grave
para forçar o agente a cometer o crime.
A exigibilidade de conduta diversa se refere à possibilidade de o
agente agir conforme o Direito, dadas suas circunstâncias pessoais.
Certo. A exigibilidade de conduta diversa avalia se o agente poderia,
nas condições em que se encontrava, agir de maneira conforme o
Direito.
A potencial consciência da ilicitude é um critério objetivo que
considera apenas o conhecimento médio da população sobre a
ilicitude da conduta. E
Errado. A potencial consciência da ilicitude
considera as características individuais do agente, não sendo um
critério objetivo baseado no conhecimento médio.
A embriaguez voluntária exclui a potencial consciência da ilicitude.
Errado.
A embriaguez voluntária não exclui a potencial consciência da
ilicitude, pois esta se refere ao conhecimento do agente sobre a
natureza ilícita de sua conduta.
A obediência hierárquica é aplicável apenas a funcionários
públicos.
Certo. A obediência hierárquica é uma causa de exclusão da
culpabilidade aplicável apenas a funcionários públicos, desde que a
ordem não seja manifestamente ilegal.
A potencial consciência da ilicitude considera exclusivamente o
conhecimento técnico-jurídico do agente.
Errado. A potencial
consciência da ilicitude considera o entendimento geral do agente
sobre a contrariedade de sua conduta ao Direito, não
necessariamente um conhecimento técnico-jurídico.
A coação física irresistível implica que o agente age sem qualquer
vontade própria
Certo. Na coação física irresistível, o agente não age
voluntariamente, pois não controla seus próprios movimentos
corporais.
Segundo o art. 26 do CP, é inimputável o agente que, por doença
mental, era inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato
ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.
Certo. O art.
26 do CP isenta de pena o agente que, por doença mental, era
incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de agir conforme esse
entendimento.
O desenvolvimento mental incompleto ou retardado, conforme o
art. 26 do CP, exclui a imputabilidade penal somente se o agente não
entender o caráter ilícito do fato
Certo. O art. 26 do CP abrange
tanto a doença mental quanto o desenvolvimento mental incompleto
ou retardado, desde que o agente seja incapaz de entender o caráter
ilícito do fato.
A redução de pena prevista no parágrafo único do art. 26 do CP
pode alcançar até dois terços se o agente, devido a perturbação de
saúde mental, não tinha plena capacidade de entender o caráter
ilícito do fato
Certo. O parágrafo único do art. 26 do CP permite a
redução de pena de um a dois terços se o agente não tinha plena
capacidade de entender o caráter ilícito do fato devido a perturbação
de saúde mental.
Menores de dezoito anos são penalmente inimputáveis, conforme
o art. 27 do CP, estando sujeitos apenas às normas do Estatuto da
Criança e do Adolescente.
Certo. O art. 27 do CP estabelece que
menores de dezoito anos são inimputáveis, sujeitando-se às normas
especiais do Estatuto da Criança e do Adolescente.
A emoção ou a paixão, conforme o art. 28 do CP, excluem a
imputabilidade penal do agente
Errado. A emoção ou a paixão não
excluem a imputabilidade penal conforme o art. 28 do CP; são
circunstâncias que não afetam a capacidade de entendimento ou
determinação do agente.
A embriaguez completa, decorrente de caso fortuito ou força
maior, exclui a imputabilidade penal conforme o parágrafo primeiro
do art. 28 do CP.
Certo. A embriaguez completa proveniente de caso
fortuito ou força maior exclui a imputabilidade penal, conforme o
parágrafo primeiro do art. 28 do CP
A embriaguez voluntária, mesmo completa, nunca exclui a
imputabilidade penal segundo o Código Penal brasileiro.
Certo. A
embriaguez voluntária, mesmo que completa, não exclui a
imputabilidade penal segundo o Código Penal brasileiro.
A embriaguez preordenada é uma forma de embriaguez que pode
excluir a imputabilidade penal.
Errado. A embriaguez preordenada
não exclui a imputabilidade penal; ao contrário, pode agravar a pena.
A coação moral irresistível é causa de exclusão da culpabilidade
segundo o Código Penal brasileiro.
Certo. A coação moral irresistível é
uma causa de exclusão da culpabilidade, pois o agente age sob
ameaça de um mal grave.
A obediência hierárquica é uma causa de exclusão da ilicitude
segundo o Código Penal brasileiro
Errado. A obediência hierárquica é
uma causa de exclusão da culpabilidade, não da ilicitude, e aplica-se
apenas a funcionários públicos.
A imputabilidade penal é a regra, sendo a inimputabilidade penal
apenas uma exceção que precisa ser provada.
Certo. A imputabilidade penal é a regra, enquanto a
inimputabilidade penal é uma exceção que deve ser comprovada.
Segundo o Código Penal brasileiro, a embriaguez completa
proveniente de caso fortuito ou força maior pode isentar o agente de
pena.
Certo. A embriaguez completa proveniente de caso fortuito ou
força maior pode isentar o agente de pena, se ele não tinha
capacidade de entender o caráter ilícito do fato.
O critério biológico de imputabilidade é aplicado exclusivamente
aos menores de 18 anos no Brasil.
Certo. O critério biológico é adotado para os menores de 18 anos,
considerando-os inimputáveis independentemente de seu
desenvolvimento mental.
A imputabilidade penal é a capacidade do agente de entender o caráter ilícito de sua conduta e se comportar de acordo com este
entendimento.
Certo. A imputabilidade penal envolve a capacidade de
discernimento e de autodeterminação do agente.
A análise da imputabilidade penal deve considerar o estado mental
do agente no momento da conduta criminosa.
Certo. A imputabilidade penal deve ser aferida com base no
estado mental do agente no momento da ação ou omissão.
A imputabilidade penal pode ser afastada por doença mental que
torne o agente inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do
fato.
Certo. A imputabilidade penal pode ser excluída se o agente for
inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato devido a
uma doença mental.