TARO 2017( 53 Questoes) Flashcards

1
Q
  1. Na fratura do côndilo lateral na criança, o músculo que se mantém preso ao fragmento distal é o:
A

extensor radial longo do carpo e o curto

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2
Q

A estrutura mais importante para garantir a estabilidade do cotovelo no estresse em valgo a 90° de flexão é

A

Em 90 graus de flexão, o ligamento colateral medial proporciona 55% da estabilidade ao estresse em valgo, com o feixe anterior sendo o estabilizador primário.

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3
Q

Na deficiência femoral focal proximal, a anomalia congênita mais comumente associada é

A

Hemimelia fibular

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4
Q

Na pseudartrose congênita da tíbia, a deformidade angular característica é

A

Anterolateral, 50% associado a neurofibromatose

Obs: Curva posteromedial associa-se a pé calcâneovalgo

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5
Q

O principal estabilizador estático da articulação glenoumeral é o ligamento

A

LGU inferior

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6
Q

Para a prevenção da síndrome da dor regional complexa após fratura do terço distal do rádio, indica-se a administração diária de vitamina

A

Vit C

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7
Q

Na luxação congênita da cabeça do rádio, os desvios mais comuns são

A

posterior e posterolateral

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8
Q

A fratura “em galho verde” do olécrano associada à fratura do colo do rádio ocorre quando o antebraço e o cotovelo estão, respectivamente, em

A

Supinação e varo

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9
Q

No pé talo vertical, há contratura

A

do tibial anterior.

Most have found contractures of the tibialis anterior, extensor hallucis longus, extensor hallucis brevis, peroneus tertius, peroneus longus, peroneus brevis, and the Achilles tendon.

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10
Q

Quais os músculos inervados pelo NI anterior?

A

flexor pollicis longus, the flexor digitorum profundus to the index and long fingers, and the pronator quadratus

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11
Q

Na fratura diafisária da clavícula, os desvios típicos do fragmento lateral são

A

translação inferior e rotação anterior

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12
Q

A sinostose radioulnar ocorre com maior frequência nas fraturas do rádio e da ulna localizadas no terço

A

proximal e operadas por incisão única.

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13
Q

No paciente com mielomeningocele e escoliose, a rápida progressão da curva vertebral associa–se a:

A

medula ancorada e hidrocefalia

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14
Q

Na ruptura da porção distal do bíceps braquial, o diagnóstico pelo “teste do gancho” é feito com a tentativa de palpar o tendão em sua face

A

lateral, com flexão ativa do cotovelo

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15
Q

O índice de gravidade da instabilidade glenoumeral (ISIS) inclui

A
Idade na cirurgia 
Esporte de contato 
Hiperflouxidao
Hill-sachs
Perda do contorno na glenoide
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16
Q

Na doença de DUPUYTREN, os nódulos de GARROD localizam-se na face

A

dorsal da articulação IFP

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17
Q

Na fratura consolidada da diáfise da tíbia tratada com haste intramedular, a queixa mais comum é a dor no local da

A

inserção da haste.

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18
Q

Na ruptura do ligamento cruzado anterior do joelho, a fratura de SEGOND corresponde à avulsão da

A

margem lateral da tíbia.

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19
Q

Na fratura-luxação de MONTEGGIA no adulto, os piores resultados são esperados para as lesões, segundo BADO, do tipo

A

2

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20
Q

O trauma do antebraço da criança causado por mecanismo de hiperpronação associa-se à fratura

A

do rádio com luxação radiulnar proximal.

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21
Q

O menisco discorde mais associado a ressalto lateral é o:

A

Tipo 3

CLASSIFICAÇÃO DE WATANABE (MENISCO DISCOIDE)
Tipo completo
Tipo imcompleto
Tipo Wrisberg - Ausência de inserção posterior, há somente o ligamento de Wrisberg

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22
Q

Na fratura-luxação da base do primeiro metacarpo, o desvio em supinação do segmento distal ocorre pela ação do músculo

A

adutor do polegar( adução e supinação)

Extensor longo do polegar: migração proximal

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23
Q

Na síndrome do túnel do carpo, a circulação epineural é prejudicada quando a pressão intratúnel se dá a partir de

A

20mm Hg

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24
Q

No teste de FROMENT, os músculos do polegar avaliados são

A

adutor e flexor curto( inervados pelo ulnar)

Solicitamos ao paciente que apoie o dorso da mão na mesa de exame e avaliamos o movimento ativo do polegar. Pegamos uma folha de papel e pedimos ao paciente que a segure na outra extremidade, com a mão que estamos examinando. O paciente prenderá a folha entre a polpa do polegar e o lado radial do dedo indicador (pinça da chave). Na sequência, pedimos que segure firme e lentamente vamos puxando o papel. Quando houver paralisia do nervo ulnar, o paciente fletirá a articulação interfalângica do polegar e usará o músculo flexor longo do polegar como um substituto funcional dos músculos adutor do polegar e flexor curto do polegar, que se encontram sem função. Esse é o teste de Froment

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25
Q

Na imobilização da mão em posicionamento funcional, as metacarpofalângicas devem ficar em flexão de

A

90 graus: ligamentos colaterais estirados para prevenir contraturas

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26
Q

Na coxa vara do desenvolvimento, os movimentos mais limitados são

A

abdução e rotação medial

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27
Q

A fusão da cartilagem trirradiada ocorre aproximadamente entre as idades de

A

12-14 anos

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28
Q

O nervo ulnar, no túnel cubital, passa sob

A

a fáscia de OSBORNE.

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29
Q

No osteossarcoma, é sinal de mau prognóstico a elevação da

A

desidrogenase láctica.

30
Q

Os tecidos ósseo e conjuntivo são formados pela placa

A

lateral do mesoderma.

31
Q

As porcentagens médias do crescimento fisário proximal e distal do úmero são, respectivamente,

A

80% e 20%.

32
Q

O percentual de rerruptura do tendão calcâneo em atletas, após o tratamento cirúrgico é

A

Menor que 5%

33
Q

As fraturas do polo proximal do escafoide em crianças ocorrem por avulsão do ligamento

A

Escafossemilunar

34
Q

No alongamento dos membros utilizando fixador externo, os tecidos que apresentam melhor capacidade de metaplasia e diferenciação estão na seguinte ordem:

A

ósseo, muscular, ligamentar e tendíneo.

35
Q

No trauma raquimedular com choque neurogênico, são observadas as seguintes alterações clínicas

A

bradicardia, débito urinário normal e extremidades quentes.

36
Q

Na SCIWORA, o mecanismo de trauma mais comum é

A

flexão e distração.

37
Q

A fratura por estresse com desvio superior a 2mm, segundo KAEDING-MILLER, é classificada como grau

A

3

38
Q

A doença de PAGET na forma poliostótica, o percentual de degeneração sarcomatosa é

A

5 a 10%

39
Q

A fratura por estresse da base do quinto metatarsiano ocorre na zona

A

III

Zone I is the most proximal zone and includes the metatarsocuboid articulation, but it is proximal to the fourth and fifth meta-tarsal articulation. Fractures in this area are avulsion types of injuries, usually secondary to an inversion injury to the foot. Zone II extends from zone I to the metaphyseal/ diaphyseal junction and includes the fourth and fifth metatarsal articulation. This is the area of the true Jones fracture. The mechanism of injury is usually that of a strong abduction force to the forefoot, causing a bending moment at the metaphyseal-diaphyseal junction. Zone III is the proximal 1.5 cm of the diaphysis and is the area where stress fractures usually occur.

40
Q

A fratura de TILLAUX no tornozelo de uma criança pode ser classificada como

A

SALTER-HARRIS III ou IV.

41
Q

As mucopolissacaridoses mais frequentes são as síndromes de

A

HURLER e MORQUIO.

42
Q

O fibroma não ossificante é uma lesão que se situa

A

excentricamente na metáfise.

43
Q

A deformidade de MADELUNG é mais frequente no sexo

A

feminino e bilateral.

44
Q

O cisto ósseo aneurismático na coluna vertebral ocorre com maior frequência na parte

A

posterior do corpo vertebral abaixo de 20 anos.

45
Q

Na fratura da epífise proximal da tíbia fechada com lesão vascular associada, o mecanismo de trauma mais comum é

A

hiperextensão

46
Q

Nas lesões do anel pélvico, a presença do sinal de GREY TURNER é indicativo de

A

hemorragia retroperitoneal.

47
Q

A doença de LEGG-CALVÉ-PERTHES é mais comum no sexo

A

masculino e unilateral.

48
Q

A fratura do colo do fêmur no adulto é mais frequente em mulheres da raça

A

branca com índice de massa corpórea < 18,5.

49
Q

Na luxação patelar intra-articular, a superfície articular da patela está comumente

A

horizontalizada e voltada para a tíbia.

50
Q

A complicação mais frequente após fratura do capítulo umeral é a

A

consolidação viciosa.

51
Q

Na rizartrose o principal ligamento que se torna incompetente para estabilizar a articulação acometida é o

A

Palmar

52
Q

A pseudartrose congênita da tíbia apresenta alteração histológica

A

no periósteo e é composta por tecido fibroso.

53
Q

Na deformidade de SPRENGEL, o tratamento cirúrgico deve incluir a ressecção do osso omovertebral de modo

A

extraperiosteal e depois dos 3 anos de idade.

54
Q

A síndrome de SINDING-LARSEN-JOHANSSON acomete com maior frequência

A

A Síndrome de SINDING-LARSEN-JOHANSSON é uma osteocondrose juvenil que se apresenta com mais frequência em adolescentes meninos, entre os 10 e 14 anos. Afeta o polo inferior da patela, na inserção proximal do tendão patelar.

55
Q

A localização clássica da osteocondrite dissecante do joelho do adolescente é a área

A

lateral do côndilo femoral medial.

56
Q

Nas lesões fisárias da extremidade proximal do úmero do tipo II de SALTERHARRIS, o fragmento metafisário tem como localização mais frequente a região

A

posteromedial

57
Q

A fratura diafisária do úmero na criança é mais frequentemente encontrada na faixa etária entre

A

0 e 3 anos.

58
Q

A ossificação do fêmur e da tíbia ocorre durante a gestação nas semanas

A

7 e 8

59
Q

No tratamento cirúrgico do pé plano, a artrorrise é um procedimento caracterizado pelo

A

bloqueio temporário da articulação subtalar

60
Q

A supinação do pé envolve movimentos de

A

adução, inversão e flexão.

61
Q

Na lesão fisária traumática, o aparecimento das linhas de HARRIS representa

A

retarde ou parada do crescimento.

62
Q

Na lesão pélvica da criança, a presença de fratura bilateral dos ramos púbicos, segundo a classificação de TORODE e ZIEG, corresponde ao tipo

A

IV

R= In their 1985 report on a series of 141 pelvic fractures, Torode and Zieg improved on the Watts classification and expanded it as follows: Type I—avulsion fractures Type II—iliac wing fractures Type III—simple ring fractures, including pubic symphysis diastasis without disruption of the posterior SI joint Type IV—any fracture pattern that creates a free bony fragment, including bilateral pubic ramus fractures, fractures of the anterior pelvic ring with an acetabular fracture, and pubic ramus fractures or pubic symphysis disruption with a fracture through the posterior bony elements or disruption of the SI joint

63
Q

Na luxação traumática irredutível do joelho, as estruturas mais comumente interpostas são

A

cápsula e o ligamento colateral tibial.

64
Q

Na anatomia da coluna vertebral, a artéria de ADAMKIEWICZ está localizada mais frequentemente entre os níveis

A

T9-T11 e à esquerda

65
Q

Na consolidação viciosa com deformidade angular tratada com fixação externa circular, a colocação da dobradiça no lado convexo da bissetriz do CORA leva a

A

Cunha de abertura

66
Q

Na osteotomia de CHIARI do quadril, a complicação hemorrágica mais frequente ocorre por lesão da artéria

A

Glútea superior

67
Q

Na via de acesso para região anterior e proximal do antebraço (HENRY), o plano intermuscular encontra-se entre os músculos braquiorradial,

A

Após a incisão de pele e subcutâneo, a abertura longitudinal da fáscia identifica o intervalo muscular proximal entre o braquiorradial e o braquial (junto ao tendão do bíceps). Distalmente, a dissecção continua entre o braquiorradial e o pronador redondo, que vem descendo de medial para lateral. Retraindo-se o braquiorradial com cuidado, identifica-se o nervo radial já dividido proximalmente à altura do epicôndilo lateral em ramo superficial (sensitivo) e ramo interósseo posterior (motor). Esse último penetra no músculo supinador pela arcada de Frohse

68
Q

A amputação do terceiro raio da mão compromete no polegar o movimento de

A

Adução

69
Q

Na fratura “em galho verde” da metáfise proximal da tíbia, a deformidade mais frequente é o

A

Valgo

70
Q

Na lesão crônica de ESSEX LOPRESTI, indica-se o

A

encurtamento da ulna e artroplastia da cabeça do rádio.