Síndrome Coronaria Aguda Flashcards

1
Q

Quais característica daangina instável ?

A

Surgimento da dor em repouso;

Duração prolongado > 10 - 20 minutos;

Caráter mais intenso;

Início recente;

Padrão em crescendo;

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2
Q

O que indica a ausência do supra de ST ≥ 1mm em duas ou mais derivações?

A

Indica que o lúmen coronariano não foi totalmente ocluído, mas existe uma oclusão subtotal que pode progredir

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3
Q

Quando dizemos que o paciente possui um IAMSST?

A

Angina instável com marcadores de necrose miocárdica elevados

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4
Q

Qual a principal etiologia do IAMSST?

A

Aterotrombose

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5
Q

Quais as causa de IAMSST?

A

Aterotrombose;

Aterosclerose;

Reestenose pós angioplastia;

Obstrução dinâmicas;

Inflamação;

Angina secundaria;

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6
Q

Quem ‘o grande responsável pela instabilização da placa de ateroma?

A

Inflamação

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7
Q

Qual a consequência da inflamação para a placa de ateroma?

A

Presença de células inflamatórias que liberam enzimas proteoliticas e daí cais livres de oxigênio, resultando na degradação da capa fibrótica

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8
Q

Qual exame, pode ser usado em paciente como marcador de inflamação indicando estimativa de risco de eventos coronarianos?

A

Proteína C reativa

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9
Q

Nome dado ao quadro acompanhado de sintomas e sinais de isquemia miocárdica?

A

MINOCA ( isquemia miocárdica com coronárias não ocluídas;

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10
Q

Nome dado ao quadro não acompanhado de sintomas e sinais de isquemia miocárdica?

A

TINOCA ( injuria troponina positiva com coronárias não ocluídas

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11
Q

O que devemos procurar em um paciente com dor torácica?

A

C - caráter;

L - Localização;

I - Intensidade;

N - Nitrato;

I - Irradiação;

C - curso no tempo;

A - Associados;

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12
Q

Quais os tipos de dor torácica?

A

A - definitivamente anginosa;

B - provavelmente anginosa;

C - Provavelmente não anginosa;

D - definitivamente não anginosa;

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13
Q

Como é uma dor torácica tipo A?

A

Caráter constritivo, ou em queimação, de localização subesternal ou precordial, geralmente intensa, com melhor parcial ou total ao nitrato, e irradiando para MMSS ou mandíbula;

Sinais de IVE podem ou não ser evidentes na dependência da quantidade de miocárdio isquêmico;

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14
Q

Como é uma dor torácica tipo B?

A

Algumas característica a favor e outras contra a dor anginosa: desconforto precordial mal definida, mas de forte intensidade e que melhora com nitrato;

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15
Q

Como é uma dor torácica tipo C?

A

Dor totalmente atípica para angina, porem sem definição diagnóstica

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16
Q

Como é uma dor torácica tipo D?

A

Dor sugestiva de outra etiologia de dor torácica, sem nenhuma característica anginosa

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17
Q

Em até quanto tempo pacientes com queixa sugestivas de SCA deve ter um ECG feito e interpretado?

A

< 10 minutos após a chegada no hospital

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18
Q

Quais alterações no ECG podem ser encontradas na AI e no IAMSST?

A

Onda T apiculada e simétrica, com ST retificado;

Onda T invertida e simétrica, com ST retificado;

Infradesnível do segmento ST;

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19
Q

Aparecimento das alterações do ECG somente durante a dor é sugestivo de IAMSST?

A

Sim

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20
Q

Quando solicitar as derivações V3R, V4R, V7, V8 e V9?

A

ECG inicialmente não diagnóstico, com sintomas persistentes

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21
Q

Se houver elevação da MNM, de qual tipo de SCA estamos falando?

A

IAMSST

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22
Q

Quando a dosagem de troponina US devem ser realizadas?

A

Na admissão e repetida em 1 - 2 horas

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23
Q

Qual o intervalo em que se deve repetir a dosagem de troponinas convencionais?

A

3 - 6 horas

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24
Q

Além das troponinas, outros MNM precisam ser dosados?

A

A dosagem de CK-MB massa só deve ser utilizada se não houver possibilidade de dosar troponina

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25
Q

Quando o raio X de tórax deve ser indicado?

A

Suspeita de congestão pulmonar

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26
Q

Em até quanto tempo o lipidograma deve ser dosado?

A

Primeira 24h de internação

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27
Q

O que devemos pesquisar em paciente com taquicardia sinusal persistente?

A

Hormônios tireoidianos

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28
Q

O que o escore de HEART avalia?

A

História;

ECG;

Anos;

Risco;

Troponina;

29
Q

Qual a pontuação da historia no escore de HEART?

A

2: alta suspeita;

1: moderada suspeita;

0: nenhuma suspeita;

30
Q

Qual a pontuação da ECG no escore de HEART?

A

2: depressão significativa do segmento ST;

1: distúrbios de repolarizacao inespecíficos;

0: normal;

31
Q

Qual a pontuação da idade no escore de HEART?

A

2: ≥ 65 anos;

1: ≥ 45 anos e < 65 anos;

0: < 45 anos;

32
Q

Qual a pontuação dos fatores de risco no escore de HEART?

A

2: ≥ 3 ou história de doença aterosclerose;

1: 1 ou 2 fatores de risco;

0: nenhuma fator de risco;

33
Q

Qual a pontuação da troponina no escore de HEART?

A

2: ≥ 3x o limite superior;

1: 1 - 3x o limite superior;

0: ≤ limite superior

34
Q

Qual a pontuação indica um baixo risco no escore de HEART?

35
Q

Por que o uso prévio de AAS é fator de risco independente de pior prognóstico?

A

Pois o paciente que está em uso de AAS e ainda assim desenvolve a SCA, a lesão coronária subjacente evolui com instabilidade a despeito do tratamento, o que quer dizer que é intrinsicamente mais grave;

36
Q

Qual o tratamento que paciente de baixo risco recebem?

A

AAS;

Clopidogrel;

Betabloqueador;

Heparina;

Monitorização;

37
Q

Quando a realização imediata (até 2 horas) de coronáriografia e revascularização está indicada em situações de muito alto risco de morte?

A

Instabilidade hemodinâmica ou choque cardiogênico;

Angina refratária;

Arritmias malignas;

Parada cardiorespiratória;

Complicações mecânicas do IAM;

Insuficiência cardíaca aguda;

Alterações recorrentes do segmento ST,com elevações intermitente deste segmento

38
Q

Quais as medidas gerais para pacientes de média alto risco?

A

Monitorização continua;

Oxigênio terapia 2 - 4 L/min;

Acesso venoso;

39
Q

Quais são os medicamentos antianginosos?

A

Nitratos;

Betabloqueadores;

Antagonistas dos canais de cálcio;

Morfina;

40
Q

Qual a atuação dos nitratos da dor anginosa?

A

Promovem redução da pré e pós carga, alem de dilatarem o leito coronariano;

41
Q

Qual o efeitos dos betablqoueadores na dor anginosa?

A

Reduzem o MVO2 e a chance de evolução para infarto. Visa-se manter a FC em torno de 50 - 60 bpm

42
Q

Quando os bloqueadores de canal de cálcio são indicados na terapia anti-anginosa?

A

São drogas de terceira linha no combate à dor anginosa ou como alternativa nos pacientes que apresentam contra-indicações ao BB;

43
Q

Quais são os ACC preferencialmente utilizados nas SCA?

A

Diltiazem;

Verapamil;

44
Q

Quando damos morfina para pacientes com dor anginosa?

A

Pacientes que permanecem sintomáticos após nitratos e BB/ACC, bem como aqueles com edema agudo de pulmão

45
Q

Quais são os antiplaquetários utilizados na terapia anginosa?

A

AAS;

Clopidogrel;

Prasugrel;

Ticagrelor;

Inibidores da glicoproteína IIb/IIIa

46
Q

Qual a dose de ataque e de manutenção do AAS na terapia anginosa?

A

300 mg e 100 mg/dia

47
Q

Qual o efeito do Clopidogrel na terapia anginosa?

A

São inibidores irreversíveis do receptor de ADP e reduzem a ativação plaquetário;

48
Q

Todos os pacientes devem utilizar antiagregação dupla?

A

Não, somente pacientes que não serão submetidos à estratégia invasiva precoce;

49
Q

Quando o prasugrel é contra-indicado?

A

Histórico de AVC ou AIT

50
Q

Qual é o anticoagulante de escolha no tratamento da SCA sem supra de ST?

A

Enoxaparina;

51
Q

Quando a HNF é preferível do que a HBPM?

A

Quando há previsão de cirurgia de revascularização nas próximas 24 horas;

Disfunção renal grave;

Obesos > 150kg

52
Q

Qual a duração ideal do uso das heparina na SCA sem supra de ST?

A

8 dias ou até a alta hospitalar;

53
Q

Quais as indicações de CRVM na SCA sem supra de ST?

A

Estenose > 50% no tronco da coronária esquerda;

Estenose > 50% em múltiplos vasos + disfunção sistólica do VE ou DM mellitus;

Qualquer lesão sem possibilidade técnica de abordagem por angioplastia percutânea;

54
Q

Quais são as principais causas de IAM?

A

Oclusões agudas nas coronárias epicárdicas

55
Q

Qual a maior causa de oclusão arterial aguda?

A

Aterotrombose

56
Q

Qual a causa de trombo mais comum no IAMCST?

A

Trombos vermelhos

57
Q

São as placas com maior grau de obstrução as causadoras de instabilidade de placa?

A

Não, o grau de estenose não possui relação com a instabilidade da placa

58
Q

Qual o tipo de trombo mais comum no IAMSST?

59
Q

Quais são os determinantes da venerabilidade da placa?

A

Grau de inflamação intraplaca;

Magnitude do seu conteúdo lipídico;

Espessura da capa de colágeno;

60
Q

Qual a primeira consequência da cascata isquêmica?

A

Déficit contrátil segmentar

61
Q

O que é a acinesia?

A

Perda total do movimento e do espessamento sistólica de um seguimento miocárdico

62
Q

O que é discinesia?

A

Afinamento da parede, com abaulamento durante a sístole

63
Q

Quais são as evidencia de isquemia transmural?

A

Discinesia e acinesia;

64
Q

Para que haja insuficiência ventricular esquerda, qual a porcentagem de área isquêmica é necessária?

A

> 20 - 25% do miocárdio do VÊ

65
Q

Para que haja choque cardiogênico, qual a porcentagem de área isquêmica é necessária?

66
Q

Qual a regra no IAM que reflete a ocorrência de disfunção diastólica?

A

Quarta bulha (B4)

67
Q

O que é determinante na extensão da necrose miocárdica?

A

Consumo miocárdico de oxigênio (MVO2)

68
Q

Em quantas horas o infarto transmural ocorre?

A

Cerca de 6 a 12 horas