saber messmo bemmmm Flashcards
indicações para monitorização das HPBM
gravidez
insuf renal
pesos extremos
trombose ou hemorragia
indicações para monitorização dos ACOs diretos
insuf renal insuf hepática (apixabano) pesos extremos interações PK hemorragia ou trombose pré-cirurgia
monitorização e antidoto dabigatran
tempo de ecarina
anti-IIa
hemoclot
idarucizumab
o que exclui [dabigatrano] terapêuticas se normal
TT
fármacos que provocam alt nas plaquetas
valproato
fluoxetina
AAS
AINEs
transfusão maciça leva a diminuição de
F VIII e V
única coisa aumentada na dvW
APTT
causa mais frequente de pseudo-trombo
anticoagulante EDTAK3
ACs na PTI
anti-GPIIb/IIIa anti-GPIb/IX
indicações para fazer ACs na PTI
esplenectomia refratária
comorbilidades que provocam trombocitopenia
risco elevado de TV
fratura ou prótese anca
cirurgia ou trauma major
lesão coluna
risco baixo de TV
obesidade idade acamado laparoscopia imobilização
fatores de risco hereditários de hemorragia
maior prevalencia
maior risco de recorrência
maior risco de 1º TEV
défice AT, prot C e S
FV Leiden, fator II G20210A, grupo sangue não-0
FV Leiden, ACs
ACs
défices
diagnóstico do sindrome anti-fosfolípidos
trombose
Anticoagulate lúpico / Anti-cardiolipina /anti-B2GPI
trombocitopenia por fármacos
clopidogrel tacrolimus mitomicina C (+ freq)
anticoagulante lúpico altera TP ou APTT
APTT
indicações para D-dímeros
suspeita TEV
avaliar risco de recorrencia
CID
falsos negativos DD
ACO >24h
TEV >14dias
trombo pequeno
défice do sistema de fibrinólise
quando é que um resultado DD- exclui TEV
prob pré-teste diminuída
score Wells<2
critérios major de CID
trombocitopenia
DD+
aumento do TP
critérios específicos de CID
diminuição prot C e AT
aumento complexos TAT
TP e APTT e TT em hemorragia possuem baixa
sensibilidade e RP-
fármacos que inibem vit K
varfarina
acenocumarol
DM induzida por fármacos
antirretrovirais / inibidores da protease viral
corticoides
dislipidemia diabética
aumento TAG
lipemia pós-prandial quilomicra
diminuição HDL-C
LDL aumentada e tipo2
indicações para cetonúria
gravidez
suspeita cetoacidose
glicemia >300
infeção
quando não é preciso confirmação de HbA1C
glicemia >200 em sintomáticos
interferencias na HbA1C
alt glicação
alt eritropoiese
alt hemoglobina
destruição eritrócitos
alt eritropoiese
mais eritropoiese = menos HbA1C
reticulocitose, hepatopatia crónica
EPO, Fe, B12
suspeita de hemoglobinopatia
HbA1C >15%
HbA1C mais elevada que esperado, não correlaciona com monitorização, mudança radical após novo tratamento
aumento da glicação
diminuição pH
alcoolismo
cirrose
diminuição da glicação
aumento pH
AAS
vitamina C e E
diminuição da vida dos eritrócitos
hemoglobinopatia
esplenomegalia
artrite reumatoide
antirretrovirais, ribavirina e dapsona
não usar HbA1C em
gravidez 2º e 3º T
hemodiálise
transfusão ou hemorragia recente
terapia com EPO
quando usar fructosamina ou albumina glicada
DMG
anemia hemolitica
hemoglobinopatia
indicações para eletroforese
suspeita de neoplasia linfoproliferativa doença hepática doença autoimune imunodeficiencia infeção ou inflamação crónica
eletroforese avalia
homogeneidade migratória - paraproteína
imunoprecipitação avalia
homogeneidade isotípica - cadeias pesadas ou leves
indicação para doseamento das cadeias livres séricas
rastreio de discrasias plasmocelulares (amiloidose, MM, MGUS, SMM, depósito)
doença inflamatória nos idosos (escada policlonal)
estudo de gamapatias
após identificação de gamapatia monoclonal
hemograma
Ca2+
função renal
IgG <1,5 assintomática
IgG <1,5 sem discrasia
IgG >1,5 ou com discrasia
eletroforese + Igs + cadeias leves 3-6m
eletroforese + Igs + cadeias leves 12m
hematologia
proteinograma sem componente monoclonal
proteinograma com componente monoclonal
com clínica > Bence-Jones, cadeias leves + imunofixação
imunofixação
proteína M <3g/dL
proteína M >3g/dL
hemoglobina + Ca + creatinina + cadeias leves
eletroforese urina + Hb + Ca + creatinina + cadeias livres + exame da medula…
PCR pouco sensível em
lúpus osteoartrite leucemia virose colite ulcerosa
PCR leva a diminuição de
transferrina
indicações velocidade de sedimentação - monitorização de
doentes com sintomas inexplicaveis ou deterioraçao do estado geral
monitorização
- artrite de células gigantes
- artrite inflamatória
- polimialgia reumática
- terapêutica no linfoma Hodgkin
não se deve usar velocidade de sedimentação em
rotina de assintomáticos
Indicador de prognóstico no MM
Plasma Cell Labeling Index (PCLI)
Se PCLI > 1%, indica mau prognóstico
ferritina <45
ferritina 46-100
colonoscopia / endoscopia
biópsia da medula e terapeutica marcial <50
contagem diferencial automática baseia-se em
tamanho complexidade lobularidade granularidade DNA
contagem diferencial automática feita com
dispersão de luz
colorimetria/fluorimetria
1ª e última alteração na anemia ferropénica
1ª é ferritina
última é hemoglobina
diagnóstico lab de talassemia
hemograma com esfregaço
ferro
frações da hemoglobina com eletroforese/focagem isoelétrica + HbA2
anemia crónica - alt específicas
aumento ferritina
diminuição % eritrócitos hipocrómicos
diminuição da hemoglobina reticulocitária
anemia macrocítica iatrogénica
anti-folatos - metatrexato e trimetoprim
anti-DNA - ciclofosfamida, hidroxiureia, azatioprina, anti-retrovirais
anemia macrocítica pode estar associada a
reticulocitose
- anemia hemolítica
- hemorragia
eritropoiese
- SMD
- hepatopatia e alcoolismo
alt no esfregaço no défice B12
hipersegmentação dos neutrófilos
macrovalócitos
causas iatrogénicas de B12
metformina
colchicina
IBP
outras causas de déf folatos
aumento necessidades - gravidez e crianças
aumento prolif celular - leucemia e anemia hemolítica
falsos positivos de B12
déf folatos
gravidez
MM
falsos negativos B12
LMC
hepatopatia
aumento da proliferação bacteriana
estudo mais sensível para défice B12
AMM
resposta inadequada ao tratamento de déf B12 / folato
anemia ferropenica ou doença crónica
hemoglobinúria paroxística noturna causa
neutropénia
causas eritrocitose
alergia e hiperssensibilidade medicamentosa
* sais de ouro, sulfonamidas, penicilina, nitrofurantoína
parasitas, autoimune…
doenças metabólicas causam
linfocitose reativa
plaquetas <70 com ou sem sintomas não crónico
plaquetas <110
plaquetas <150
hemato
repetir mensalmente durante 3m > se não baixar > hemato
repetir após 2 meses
PDGFR- alfa ou beta avalia
monoclonalidade eritrocitária
diagnóstico da LMC com
citogenética
FISH - gene fusão
PCR - RNAm
hipergranulação granulócitos
neutrofilia reativa
critérios major de trombocitose essencial
plaquetas >450 2meses
ausencia critérios
MO com proliferação de megacariócitos
critério minor TE
ausencia de causas reativas de trombocitose
plaquetas >450 o que fazer
esfregaço
PCR
ferro
critérios major de policitemia vera
hemoglobina >16,5 16
JAK2
MO com proliferação das 3 linhagens
criterio minor PV
EPO diminuída
critérios major mielofibrose
MO prolif megacarióitos + fibrose
ausencia critérios
mutações
critérios minor mielofibrose
leucocitose >11
anemia
esplenomegalia
LDH aumentada
lenalidomida
SMD del(5q)
prognóstico das SMD
ANC plaquetas hemoglobina %blastos citogenética
alt citogenéticas SMD - prog muito bom bom mau muito mau
-Y, del(11q)
5q, 20, 12
-7, del(7) e 3 alt cariótipo
>3 alterações cariótipo
LMMC critérios
monocitose >1 persistencia
ausencia de t(9,22)
displasia 1 ou + séries
LMMC na ausência de mielodisplasia
exclusao outras causas monocitose
monocitose >3m
anomalia genética
neutrofilia - LMMC ou monocitose reativa?
monocitose reativa
critérios LA
blastos >20% perox +
MO hipercelular
aumento LDH, fósforo, K+, ácido úrico
hipo Ca
prog LA - alt geneticas // mutações
favorável
inermédio
mau
t(8,21), t(15,17) e coisas com o 16 // NMP1 isolada e CEBPA
t(9,11)
3 e múltiplos de 3 // FLT3
alterações genéticas nas neoplasias linfoides maturas
coisas cm o 14
t(8,22)
leucemia vs. linfoma linfoblástico
linfoma com invasao tímica, extra nodal, nodal, esem envolvimento ou escasso (<25%) da MO
LLA com anomalias genéticas recorrentes
prog bom
prog mau
bom - hiperplodia e t(12,21) ETV6-RUNX1
mau - hipoploidia, t(9,22)
yGT sem ALP
alcoolismo rifampicina, anticonvulsionantes
fármacos que aumentam yGT
carbamazepina, cimetidina, furosemida, heparina, metotrexato, contracetivos orais fenitoína aumenta até 5x VR!
diagnóstico de Gilbert faz-se com
bilirrubinémia em jejum bilirrubinemia 24 após dieta (significativa se aumento BR>50%)
biologia molecular - polimorfismo UGT1A1*28
direta >50% investigar com
ECO
índice de Ritis >1,5
hepatite alcoolica
lib AST mitocondrial
B6 e menor atividade ALT
Ritis <1
viral
mau prognóstico
viral
alcoolica
isquémica e tóxica
blirrubina >15
bilirrubina >25 ou alb <2,5
TP >20
LDH diagnóstico dif isquémica vs tóxica
mais elevada na isquémica com rácio ALT/LDH <1
rastreio e confirmação hemocromatose
saturação transferrina >45%
análise do gene HFE para mutação C282Y
rastreio e confirmação Wilson
ceruloplasmina
análise genética / Cu sérico baixo / excreção de cobre na urina
rastreio e confirmação esteatose
não existe
biópsia
rastreio e confirmação cirrose biliar primária
AC anti-mitocondrial
biópsia
mulheres
rastreio e confirmação colangite esclerosante
ACs citoplasmáticos anti-neutrófilos ASMA e ANA
Eco
homens jovens com colite
mutação piZZ
defice alfa1-antitripsina
doentes sem risco de doença hepática com <2 VR
doentes sem risco de doença hepática com >2 VR
repetir 1 a 3 meses se mantem aumento 2x em 6 meses investigar
investigar
investigação 1ª linha
hemograma
ACs
ferritina
hepatite B e C
investigação 2ª linha
Eco anti-endomísio e anti-tTG antitripsina
cuprúria e ceruloplasmina
rastreio em assintomáticos
ALT+ALP
diagnóstico dif
AST+ALT
monitorização com
ALT e bilirrubina
razão mais frequente de aumento de aminotransferases
esteatose alcoolica e não alcoolica
marcador tumoral ideal
libertado pelo tumor
especifico
detetado em volume tumoral baixo
correlaciona com tamanho e estadio
prognóstico e seguimento colorretal com
prog - CEA + citérios clinicos + crit histopat
CEA 2-3m durante 3anos
monitorização QT no colorretal
subida transitoria em 10-15%
PCA3 correlaciona com
4 calicreínas correlaciona com
agressividade
tumor de alto risco
biomarcadores no cancro pulmão
NSE >100
cyfra 21-1
CA125 >100 + CEA>10
small cell
não small cell - citoqueratina 19
ADC e células grandes
diagóstico C pulmão
imagio e biópsia
diagnóstico TCG
imagio e MTs
AFP ou hCG
tumor não seminomatoso
hCG não é produzida em
elementos do saco vitelino
Teratomas diferenciados
PALP - diagnóstico e contraindicações
seminomas
diagnóstico e resposta à QT
fumadores
esquema de seguimento dos TCG
1x/mes 1º ano
1x/2-2m no 2º e 3º ano
LDH nos TCG
TCG testiculares
prognóstico TCG avaliado com
AFP >10.000
hCG >5.000
LDH >10x VR
marcador cardíaco ideal
presente no miocárdio em elevadas [] elevada especificidade elevada S e E analíticas precoce mantem-se elevado após lesão validado por estudos disponível em urgência
na insuf renal e hemodiálise, patologias musculares aumentam
TnT aumentada
fármacos que aumentam TnT/I
5-F adriamicina
valor prognóstico TnT/I
limiar 0,1microg
correlaciona com morte, EAM, UR
TnT/I na decisão terapêutica
se TnT/I >0,1 usar
HBPM - dalteparina, enoxaparina
anti-GPIIb/IIIa
terapeutica invasiva
TnT/I >52 ou valor delta >5 na admissão
EAM
TnT/I <12 e delta <3
excluir EAM
BNP diminui com
exercicio IECAs ARAs diuréticos tiazida e da ansa betabloqueantes
BNP aumenta com
sacubitril
BNP indicações
monitorização discutivel
prognóstico discutivel - limiar 80?
não usar para despiste
se PCR na determinação de risco CV
> 10 repetir
3-10 elevado
1-3 moderado
<1 baixo
PCR na decisão terapêutica
rosuvastatina em doentes com PCR elevada
Para diagnosticar um EAM numa situação de IC e Tn aumentada, precisamos de
sintomas isquemia
aumento e diminuição Tn
Alt ECG
Alt função VE
cistatina é mais sensivel na
diminuião TFG
rejeição enxertos
pré-eclampsia
cistatina correlaciona com
risco DCV pq adipócitos
novo marcador para IRA
NGAL + sensivel e precoce
síndorme urémica é caracterizada por
TFG<10 aumento ureia, creatinina, ácido úrico disturbios ácido-base e eletroliticos hiper P, K+ hipo Ca anemia e osteomalácia hiper renina e aldos >HTA intolerância aos hidratos com RI
depuração da creatinina sobrestima TFG em que população
insuf renal»_space; usar TFG calculada
deve-se ter especial atenção na depuração da creatinina em que situações
gravidez
ingestão de fármacos nefrotóxicos (ACO modernos)
função renal instável
doenças musculares, para/tetraplegia má nutrição grave ou obesidade
limitações da TFG calculada
alt creatinina gravidez amputados, doença muscular, para/tetraplegia obesidade, anasarca função renal instável vegetarianos
contraindicações de TFG calculada
doença crónica
ajuste terapêutico imagio (contraste) e terapêuticas nefrotóxicas
inespecificidade de sintomas de uremia
monitorização de transplante dadores
usa-se microalbuminúria para monitorizar
IECAs
moléculas que competem para ligação T3/T4
fenitoína carbamazepina furosemida AGL - heparina
provocam aumento de T3 e T4 livres
T4 tem VPP baixo em
hipo e hiper
T4 VPP elevado em
doentes ambulatórios
T4 VPP baixo em
elevado em
hipo
hiper
monitorização Graves
terapêutica com amiodarona e anti-tiroideus
T4L é pouco fidedigna em
gravidez
DNT
hipoalbuminemia
não se usa TSH como teste inicial em
hospitalizados
gravidez 1ºT
inicio da terapeutica
doença psiquiátrica e hipotalamo-hipofise
tratar hipotiroidismo subclínico quando
TSH >10
ACs anti-TPO
grávidas com história de infertilidade ou I radioativo
ACs na doença Graves
TRABS
anti-TG e anti-TPO
ACs na tiroidite
anti-TG e anti-TPO
esquema suspeita de hipertiroidismo
- TSH
2. T4 e T3 L
alterações TBG
aumenta com estrogénios e disalbuminemia
diminui com corticosteroides e insuf hepática
competição ligação
carbamazepina
furosemida
fenitoína
AGL
inibição TSH
dopamina
corticoide
menos coversão T4 em T3
propanolol
mais conversão com carbamazepina
o que dosear antes da terapeutica com amiodarona
TSH
anti-TPO
1ºs 6m de terapêutica com amiodarona
aumento TSH e T4
diminuição T3
monitorização da terapeutica tiroideia
T4L
qual o parametro que mais correlaciona com mortalidade e gravidade na DNT
T4T
parametro mais fiavel na DNT
TSH
gravidez pode levar a
hipo em mulheres eutiroideias no 1º T
tiroidite em Hashimoto subclínico e TPO+
rastreio de hipo em grávidas se
> 30 anos
fatores de disfunção tiroideia - história, bócio, TPO+
DM1
tratamento de hipo na grávida se
TSH >10
TSH 5-10 se bócio ou TPO
TRABs em grávidas para
estimar risco neonatal de hipo ou hipert em mães com Graves ou tratamento I radioativo
o que pedir num doente em ambulatório
TSH + T4L
o que pedir em DNT
T4 e T3 T
o que pedir grávidas
TSH + T4L