REVISÃO PROVA 25/04 Flashcards

1
Q

GRAVIDEZ ECTÓPICA

CRITÉRIOS DE INDICAÇÃO - METOTREXATO

6

A
  • ESTABILIDADE HEMODINAMICA
  • DIAMETRO DE MASSA ANEXIAL < 3,5 CM
  • B - HCG INICIAL < 5000
  • AUSENCIA DE DOR ABDOMINAL
  • DESEJO DE GRAVIDEZ FUTURA
  • TCLE ASSINADO
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2
Q

GRAVIDEZ ECTÓPICA

INSTABILIDADE HEMODINAMICA - TTO

A

NA PCTE COM INSTABILIDADE HEMODINAMICA, OPTAMOS PELA LAPARATOMIA COM SALPINGECTOMIA TOTAL

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3
Q

RUTURA UTERINA - FATOR DE RISCO

A

MULTIPARA

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4
Q

O sangramento nao cessa, é intermitente, pode ser intenso. As célicas per-
sistem. Utero menor que o esperado para a idade gestacional. O colo esta
entreaberto. Ultrassonografia: Massa focal ecogénica.

A

ABORTAMENTO INCOMPLETO

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5
Q

Sangramento vaginal em pouca quantidade, em borra de café, e dor em
cólica em quadrante inferior. Ausência de alterações no colo uteri
no; Ultrassonografia: evidência de descolamento com presença de hematoma subcoriónico e presença de embrião

A

AMEAÇA DE ABORTAMENTO

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6
Q

Cessam as cólicas com redução do sangramento.
Ultrassonografia: = ausência de embrião.

A

ABORTAMENTO COMPLETO

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7
Q

Os sinais gravídicos regridem; diminuição da altura do fundo uterino. Ul-
trassonografia: não exibe BCF após o embrião ter atingido = 7 mm. Sendo
confirmado esse resultado da USG após 7 dias.

A

ABORTAMENTO RETIDO

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8
Q

Sangramento profuso vermelho vivo volume do útero corresponde à data da amenorreia. O colo uterino é permeável, notando-se as membranas hemiadas pelo orifício extemo na cavidade uterina.

A

ABORTAMENTO INEVITÁVEL

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9
Q

CLASSIFICAÇÃO - ACRETISMO

A

PERCRETA - ADERE AO MIOMETRIO
INCRETA - INVADE O MIOMÉTRIO
ACRETA - PERFURA O PERITONIO.

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10
Q

Mecanismo mais provável de parto prematuro - GEMELARIDADE

A

SOBREDISTENSÃO UTERINA

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11
Q

No termo (> 37 semanas)
se o intervalo entre a amniorrexe e o parto é prolongado (>18 h)
Qual a conduta?

A

Está aumentado o risco de sepse neonatal precoce por GBS.
indicada a profilaxia antibiótica intraparto.

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12
Q

Conduta para Corioamnionite Confirmada:

A
  • Antibioticoterapia (Mantido até 48 horas após paciente afebril no pós-parto)
  • Interrupção imediata da gestação.
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13
Q

HIPERTENSÃO CRÔNICA COM AUMENTO AGUDO DA PRESSÃO ARTERIAL E SURGIMENTO DE PROTEINÚRIA

A

Pré-eclâmpsia sobreposta à hipertensão arterial crônica.

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14
Q

PREVENCAO - PRE ECLAMPSIA

2

A

.> 12 SEMANAS DE GESTAÇÃO PREVENÇÃO DE PRÉ- ECLÂMPSIA NO GRUPO DE RISCO.
* ASSOCIAR AAS.

ACIMA DE 20 SEMANAS DE GESTAÇÃO:
* ADICIONAR CALCIO.

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15
Q

Ausencia de Reflexos patelares em uso de Sulfato de Magnésio

A

Os níveis plasmáticos elevados trazem efeitos adversos por isso, é necessário observar alguns parâmetros clínicos para garantir segurança do uso.

Esses parâmetros são:
* diurese de 25 mL.h-1,
* reflexo patelar presente,
* frequência respiratória maior que 12 irpm
* dados vitais inalterados (pressão arterial, pulso e consciência)

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16
Q

IG de 12s com glicemia de jejum igual a 128 mg/dl

A

DIABETES PRE GESTACIONAL

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17
Q

VALORES TOTG

A

Justificativa: a glicemia da paciente encontra-se dentro da faixa da normalidade. Sendo menor que 92 mg/dl, não inferimos diabetes mellitus pré-gestacional, nem gestacional. O indicado é solicitar um TOTG 75g entre 24 e 28 semanas de IG.

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18
Q

DUCTO VENOSO COM ONDA A AUSENTE OU RESERVA - SIGNIFICADO

A

DESCOMPENSAÇÃO FETAL - MORTE IMINENTE

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19
Q

HIPOPLASIA PULMONAR É RELACIONADA A QUAL ETIOLOGIA

A

OLIGODRAMNIO

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20
Q

ILA PARA DIAGNÓSTICO DE POLIDRÂMNIO

A
  • Polidrâmnio: ILA ≥ 24 cm
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21
Q

CHOQUE HIPOVOLÊMICO GRAVE NA HPP
CONDUTA

4

A
  • Oxigenoterapia,
  • expansão com cristaloides e
  • transfusão sanguínea maciça ;
  • revisar canal de parto para controle do sítio de sangramento
22
Q

PREVENÇÃO - HEMORRAGIA PÓS PARTO

A

10 UI OCITOCINA, LOGO APÓS O NASCIMENTO EM TODOS OS PARTOS

23
Q

TTO - SIFILIS

A

Nas gestantes, deve-se empregar os mesmos esquemas com penicilina G benzatina, ressaltando que está contraindicado o uso da droga alternativa - doxiciclina;

24
Q

ANTIDOTO - SULFATO DE MAGNÉSIO

A

GLUCONATO DE CÁLCIO A 10%.

25
Q

PCTE CHEGA A TRIAGEM OBSTÉTRICA COM QUEIXA DE VÔMITOS, CEFALEIA E PERDA DE SANGUE COM “BOLINHAS”
QUAL HD MAIS PROVAVEL?

A

Mola hidatiforme

26
Q

Esfregaço do sangue exteriorizado em lâmina de vidro, corado pelo método de Wright, no qual foi possível observar hemácias nucleadas, indicando se tratar de sangue fetal e não materno.
QUAL HD?

A

ROTURA DE VASA PREVIA
UNICA QUE CURSA COM SANG. FETAL

27
Q

MÉTODOS AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL - GESTANTE DIABÉTICA

A

Controle seriado do perfil glicêmico materno e medida da circunferência abdominal fetal

28
Q

APÓS REALIZAÇÃO DE MASSAGEM UTERINA, ADMINISTRAÇÃO DE OCITÓCICOS VIA EV E ERGONOVINA VIA IM, A HEMORRAGIA PÓS-PARTO (HPP) PERSISTE EM UMA PCTE PRIMIPARA.

A

Abordagem cirúrgica conservadora.
Cirurgia de B-Lynch

29
Q

HPP PERSISTENTE, À INSPEÇÃO OBSERVOU-SE PLACENTA INCOMPLETA. APÓS MASSAGEM UTERINA E ADMINISTRAÇÃO DE OCITÓCICO A PACIENTE CONTINUAVA A APRESENTAR SANGRAMENTO VAGINAL. QUAL HD?

A
  • Retenção de cotilédones Ou
  • dequitação incompleta da placenta ou restos placentares
30
Q

DIABETES PRÉVIO DIAGNOSTICADO NA GESTAÇÃO. CONDUTA?

A

A conduta é iniciar dieta para diabetes e orientar atividade física.

31
Q

QUEM DEVE FAZER O TTO DA SIFILIS

A

A paciente e seu parceiro

32
Q

EXAME - PREDIÇÃO DE PARTO PREMATURO

A

Ultrassonografia transvaginal

33
Q

DPPNI - CONDUTA

A

Amniotomia

34
Q

Diagnóstico de HIV com carga viral de 1500 cópias/mL na 34ª semana de gestação, tem cesárea eletiva indicada.
Recomendação do parto:

A

Proceder com parto empelicado se possível

35
Q

Sangramento da segunda metade da gestação, indolor, sem aumento da tonicidade uterina, com AFU compatível para a IG e sem sofrimento fetal.
HIPOTESE DIAGNÓSTICA

A

Possivelmente Placenta prévia

36
Q

PARTO COM ALTO RISCO - HPP
CONDUTA

A

Solicitar reserva de concentrado de hemácias

37
Q

A identificação de incisura no início da diástole no doppler das artérias uterinas no segundo trimestre da gestação (20-24s) - O QUE INDICA?

A

EXISTE RISCO AUMENTADO PARA DESENVOLVIMENTO DE PRÉ ECLAMPSIA.

38
Q

O QUE INDICA FACILIDADE DE PALPAR PARTES FETAIS NO EXAME FISICO

A

OLIGODRAMNIA

39
Q

FATOR DE RISCO - DMG

A

Presença de condições médicas associadas ao desenvolvimento de diabetes, como
* síndrome metabólica,
* síndrome de anovulação crônica hiperandrogênica,
* uso de corticoides e
* hipertensão.

40
Q

Pacientes com diabetes tipos 1 e 2 sem complicações e com adequado controle glicêmico: - CONDUTA

A

pode-se manter conduta expectante com vigilância fetal e indicar indução ou interrupção por cesariana eletiva após 38 semanas e 6 dias (ACOG, 2013; NICE, 2015).

41
Q

Pacientes com diabetes tipos 1 e 2 com complicações e/ou difícil controle glicêmico: - CONDUTA

A

considerar parto antes de 37 semanas

42
Q

Pacientes com DMG sem complicações e com adequado controle glicêmico: - CONDUTA

A

manter conduta expectante e indicar indução ou interrupção por cesariana eletiva após 40 semanas e 6 dias (NICE, 2015).

O ACOG (2017) recomenda conduta expectante até 40 semanas e 6 dias somente se a gestante é controlada apenas com dieta e exercícios.

Caso o controle seja atingido com uso de medicações (insulina ou hipoglicemiantes orais) a interrupção deve ocorrer antes, entre 39 e 39 semanas e 6 dias.

43
Q

Gestante com polidrâmnio que não realizou pré-natal dá à luz uma criança que evoluiu com desconforto respiratório ao tentar amamentar e foi encaminhada à UTI neonatal, onde realizou radiografia de tórax AP e perfil com os seguintes achados
HIPOTESE DIAGNÓSTICA

A

ATRESIA DE ESOFAGO

44
Q

TOTG 90/150/165.

Qual valor confirmaria a hipótese de diabetes gestacional?

A

TOTG com 2h

Valores normais do TOTG: 92/180/153.

45
Q

TRIADE - SOFRIMENTO FETAL AGUDO

A

O sofrimento fetal agudo (fetal distress) é caracterizado por
* hipoxia,
* hipercapnia e
* acidemia

46
Q

CIUR ASSIMÉTRICO - CARACTERISTICAS

A

O CIUR assimétrico é caracterizado pela redução da circunferência abdominal, a qual representa o volume hepático e o tecido celular subcutâneo reduzidos, em detrimento do perímetro cefálico, que em alguns casos pode estar normal ou levemente reduzido, influenciando no peso fetal final.

Esta condição se dá pela adaptação do feto a um ambiente hostil, redistribuindo o fluxo sanguíneo para órgãos nobres como o cérebro.

47
Q

CIUR ASSIMETRICO - CAUSAS

A

As principais causas associadas são a insuficiência placentária, hipertensão arterial e desnutrição materna.

48
Q

QUANDO FAZER CERCLAGEM UTERINA

A

na incompetência istmo-cervical

49
Q

4º CAUSA DE HPP

A

Distúrbio de coagulação

Podem ser solicitados os seguintes exames para avaliar essa causa: fibrinogênio, hemograma(plaquetas), tempo de protrombina e tromboplastina, D-dímero de antitrombina III.

50
Q

PLACENTA PREVIA - GESTANTE E FETO ESTAVEL
CONDUTA?

A

REALIZAR A ULTRASSONOGRAFIA.

51
Q

EXAME - PREDITIVO PARA DESFECHOS PERINATAIS
(MACROSSOMIA E MORTALIDADE FETAL).

A

Os valores de glicemia pós-prandial são preditivos para desfechos perinatais (macrossomia e mortalidade fetal).

52
Q

Quadro de rotura uterina
CONDUTA INICIAL

3

A

■ ABC de reanimação (chamar ajuda e iniciar as ações):
A – assegurar permeabilidade de vias aéreas.
B – oxigenação: O2 intubar se necessário.
C – circulação: acessos venosos calibrosos − jelco 16 ou 14 (ideal). De preferência, mais de um acesso. Iniciar administração de solutos (Ringer ou soro fisiológico aquecidos: 1.000mL abertos).
■ Instalar sonda vesical de demora (SVD) e monitorar diurese (manter > 30mL/h).
■ Laparotomia na rotura uterina
Referência: Obstetrícia – IMIP – Cap. 30.