CASO 1 - DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL Flashcards

1
Q

REFERENCIAS

A
  1. Montenegro CAB, Filho JDR. Rezende Obstetrícia Fundamental, 14ª edição: Grupo GEN; 2017.
  2. WILLIAM
  3. EMERGENCIA OBSTETRICA IMIP
  4. M.E.D.

(TOQUE EM 5)

PMFN

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2
Q

INSTRUÇÕES

A

1) Leia a pergunta – sem virar a carta!

2) Em seguida, responda como for melhor no momento: por escrito, em voz alta, ou apenas mentalmente;

3) Depois, clique para virar a carta e conferir a resposta certa;

4) Utilize a escala de 1 a 5 para definir seu domínio naquela carta. Quanto menor o domínio, mais aquela carta se repetirá ao longo do Deck

PMFN

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3
Q
A

Erro

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4
Q

O que é doença trofoblástica gestacional (DTG) e como pode ser resumida?

A

DTG é caracterizada como “a grávida que não está grávida”, resultante de um tumor no trofoblasto que produz hormônios, como o hCG, levando a um quadro clínico e complicações sem a presença de um embrião.

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5
Q

Qual é a incidência estimada da doença trofoblástica gestacional (DTG)?

A

A incidência da DTG não é muito grande, estimando-se que ocorra uma em cada 10.000 gestações.

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6
Q

Quais são as classificações da doença trofoblástica gestacional (DTG) na categoria benigna?

A

Resposta: Na categoria benigna, a DTG inclui a
mola hidatiforme, que pode ser
* completa ou
* incompleta.

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7
Q

Quais são as classificações da doença trofoblástica gestacional (DTG) na categoria maligna?

A

Resposta: Na categoria maligna, a DTG inclui o tumor trofoblástico gestacional (TTG) ou neoplasia trofoblástica gestacional (NTG), que pode se apresentar como:
* mola invasora (corioadenoma destruens),
* coriocarcinoma e
* tumor trofoblástico do sítio placentário.

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8
Q

Quais são os fatores de risco identificados para a doença trofoblástica gestacional (DTG)?

A

Fatores de Risco.
Idade > 40 anos.
● Adolescentes.
● Abortamentos prévios.
Mola hidatiforme anterior.
● Tabagismo.
● Uso de contraceptivos orais.

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9
Q

Qual o fator de proteção para a doença trofoblástica gestacional (DTG)?

A

Filho anterior normal.

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10
Q

Qual é a diferença entre doença trofoblástica gestacional e mola hidatiforme?

A

A doença trofoblástica gestacional engloba diversos tipos histológicos, incluindo a mola hidatiforme, mas não se limita a ela. A mola hidatiforme é apenas um dos tipos de DTG.

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11
Q

Quais são os principais sinais e sintomas do quadro clínico típico da mola hidatiforme?

A

Os principais sinais e sintomas incluem:
* Sangramento vaginal intermitente e progressivo.
* Sangramento com aspecto de “suco de ameixa”.
* Útero amolecido, indolor e maior do que a idade gestacional calculada.
* Útero em sanfona.
* Cistos anexiais bilaterais (cistos tecaluteínicos).
* Hiperêmese gravídica.

  • Níveis de hCG muito elevados.
  • Pré-eclâmpsia precoce.
  • Sintomas gravídicos exacerbados.
  • Formação de vesículas em forma de “cacho de uva”
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12
Q

Tumor Trofoblástico do Sítio Placentário (PSTT), quando pode se desenvolver?

A

Pode se desenvolver após qualquer tipo de gravidez. Cerca de 20% das pacientes com mola hidatiforme desenvolvem PSTT após o esvaziamento, exigindo quimioterapia.

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13
Q

Quais são os fatores de risco para o desenvolvimento da mola hidatiforme?

A

Os fatores de risco incluem:
* extremos da idade materna,
* gravidez molar anterior,
* uso de anticoncepcionais orais e sua duração,
* histórico de abortamento anterior,
* tabagismo e
* inseminação artificial.

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14
Q

Quais são os sintomas da mola hidatiforme relacionados ao desenvolvimento fetal?

A

Crescimento uterino rápido sem batimentos cardíacos do feto.

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15
Q

Quais são os sinais da mola hidatiforme relacionados ao ciclo menstrual?

A

Falta de menstruação seguida por sangramento irregular.

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16
Q

Qual é o sintoma da mola hidatiforme relacionado ao útero?

A

Aumento do tamanho do útero.

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17
Q

O que caracteriza uma mola completa?

A

Na mola completa, há ausência de feto, cordão umbilical e membranas amnióticas, pois o tecido gestacional é formado apenas por vesículas cheias de líquido.

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18
Q

O que é observado no trofoblasto em casos de mola completa?

A

Observa-se uma acentuada e sistemática hiperplasia com anaplasia celular.

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19
Q

Em casos de mola completa, o que pode ser observado nas vilosidades?

A

Em alguns exemplos, podem ser observadas vilosidades atróficas e discreta hiperplasia trofoblástica.

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20
Q

Qual é o cariótipo típico encontrado em casos de mola completa?

A

O cariótipo invariavelmente é feminino, 46,XX.

Isso ocorre porque se a fertilização fosse com um espermatozoide que tivesse um cromossomo Y, o embrião resultante teria dois cromossomos Y (YY), o que não é viável. Algumas molas completas podem ter composição masculina (46,XY) se o óvulo vazio for fertilizado por dois espermatozoides, um com cromossomo X e outro com Y.

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21
Q

Como a mola completa se forma após a fertilização?

A

A mola completa surge quando um óvulo perde parte de sua informação genética e é fertilizado por um espermatozoide comum, que tem 23 cromossomos, sendo um X. Depois, os cromossomos do espermatozoide duplicam, mas as células não se dividem corretamente, resultando em um zigoto com 46 cromossomos, sendo dois X.

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22
Q

O que é patognomônico da mola hidatiforme em relação à eliminação de vesículas hidrópicas?

A

Eliminação de vesículas hidrópicas pela vagina, junto ao sangue.

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23
Q

O que é um achado comum no aumento uterino na mola completa?

A

Aumento uterino além do esperado para a gravidez, em 50% dos casos.

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24
Q

Qual é o tamanho esperado do aumento ovariano na mola completa?

A

Aumento ovariano maior que 6 cm.

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25
Q

Quais são algumas complicações associadas à mola completa?
.

A
  • Pré-eclâmpsia antes de 24 semanas,
  • hipertireoidismo,
  • anemia,
  • hiperêmese gravídica e
  • embolização trofoblástica
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26
Q

Qual é uma das complicações graves que pode ocorrer devido à embolização trofoblástica na mola completa?

A

Embolização pulmonar.

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27
Q

Qual é a porcentagem de casos de mola completa que apresentam sequelas malignas?

A

20% dos casos.

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28
Q

O que é observado no útero durante a ultrassonografia em casos de mola completa?
.

A

No caso de mola completa, o útero está cheio de material ecogênico com múltiplas vesículas anecoicas de diferentes tamanhos, e não há feto nem batimentos cardíacos fetais

29
Q

Quais características podem ser vistas na ultrassonografia em casos de mola parcial?

A

Na mola parcial, pode-se observar uma placenta grande com lesões intraplacentárias anecoicas difusas.

30
Q

O que é necessario para o diagnóstico das molas hidatiformes?

A

Clínico (+Labs)
+
Histopatológico

31
Q

Quais elementos são encontrados na mola incompleta?

A

Na mola incompleta, é comum encontrar feto, cordão umbilical e membranas presentes.

32
Q

Como a histopatologia pode diferenciar uma mola incompleta de uma completa?

A

Na mola incompleta, a placenta apresenta áreas normais intercaladas por vesículas de menor diâmetro do que as da mola hidatiforme completa. As molas incompletas também mostram degeneração limitada da placenta, com vilosidades anormais e distendidas.

33
Q

Como as vilosidades aparecem na histopatologia da mola incompleta?

A

Na histopatologia da mola incompleta, as vilosidades hidrópicas mostram hiperplasia moderada, sem anaplasia celular. Vilosidades normais também são encontradas, nas quais, quando preservadas, vasos podem ser verificados. Fragmentos das membranas geralmente não estão ausentes.

34
Q

Qual é o cariótipo típico encontrado na mola incompleta?

A

O cariótipo Triploide é comum na mola incompleta, com um par adicional de cromossomos de origem paterna, como 69,XXY/XXY/XYY.

35
Q

Como está a ß-hCG na mola incompleta em relação a mola incompleta?

A

Os títulos iniciais de ß-hCG não são tão altos.

36
Q

Qual é a porcentagem de casos de mola incompleta que apresentam sequelas malignas?

A

5% dos casos

37
Q

Quais são os achados na ultrassonografia que sugerem a presença de uma mola incompleta?

A
  • Ecos Dispersos placentarios (CISTOS PLACENTARIOS)
  • FETO
38
Q

A mola parcial (incompleta) é diploide?

A

Cuidado: a mola completa tem cariótipo geralmente diploide, e a mola parcial tem cariótipo geralmente triploide.

39
Q

Qual é o macete para distinguir entre mola completa e mola parcial?

A

A mola completa é COMPLETAMENTE mola, com quadro clínico mais exuberante, enquanto a mola parcial é PARCIALMENTE mola, com quadro clínico mais brando, semelhante a um quadro de abortamento.

Cuidado: a mola completa tem cariótipo geralmente diploide, e a mola parcial tem cariótipo geralmente triploide.

40
Q

Por que o útero pode estar maior que a idade gestacional, amolecido e em sanfona na doença trofoblástica gestacional?

A

O excesso de hormônios estimula a acentuação da sintomatologia gravídica, incluindo o amolecimento uterino. Além disso, o acúmulo de vesículas hidatiformes na mola completa pode levar a um crescimento uterino acima do normal. A eliminação vaginal dessas vesículas ocasionalmente permite que o útero se encolha novamente, apresentando o fenômeno conhecido como útero em sanfona.

41
Q

Quais são os exames recomendados para pacientes com suspeita de gestação molar antes do esvaziamento?

A
  • Hemograma completo,
  • grupo sanguíneo e
  • fator Rh,
  • determinação do nível de hCG e
  • radiografia de tórax.
42
Q

O que fazer caso o raio-x de torax voltar alterado?

A

Tomografia computadorizada e ressonância magnética são necessários quando a radiografia de tórax estiver alterada, uma vez que as metástases pulmonares se apresentam antes das metástases para fígado e cérebro.

43
Q

Qual é o tratamento de eleição para a Doença Trofoblástica Gestacional (DTG)?

A

O tratamento de eleição para a DTG é o esvaziamento uterino.

44
Q

Quais são os métodos de esvaziamento uterino para tratar a DTG?

A

Resposta: Os métodos de esvaziamento uterino incluem
* vacuoaspiração,
* AMIU (Aspiração Manual Intrauterina),
* curetagem e, em alguns casos,
* histerectomia total profilática

45
Q

Por que a vacuoaspiração é o procedimento de eleição para o esvaziamento uterino na DTG?

A

A vacuoaspiração é o procedimento de eleição devido ao menor risco de perfuração uterina.

46
Q

Quando a histerectomia total profilática pode ser considerada no tratamento da DTG?

A

Em pacientes com prole completa e mais de 40 anos, é possível considerar a histerectomia total profilática, pois isto reduz a ocorrência de Neoplasia Trofoblástica Gestacional (NTG)

47
Q

Por que o esvaziamento uterino medicamentoso está contraindicado no tratamento da DTG?

A

aumenta o risco de embolização trofoblástica

48
Q

Quando a ocitocina intravenosa pode ser utilizada durante o tratamento da DTG?

A

Durante a aspiração uterina, após a dilatação do colo, para manter o útero contraído durante o procedimento.

49
Q

Qual é a importância do acompanhamento com dosagem seriada semanal de beta-hCG após o esvaziamento uterino em pacientes com doença trofoblástica gestacional?

A

Resposta: É importante devido à possibilidade de malignização da doença. O beta-hCG deve cair progressivamente e, em geral, seus títulos tornam-se negativos cerca de oito a dez semanas após o esvaziamento uterino.

50
Q

Por quanto tempo deve ser mantido o seguimento com beta-hCG após a negativação do mesmo?

A

6 meses

51
Q

Quais sintomas irão regredir em curto período de tempo após o esvaziamento uterino?

A
  • náuseas,
  • vômitos e os
  • cistos ovarianos irão regredir em curto período de tempo após o esvaziamento uterino.
52
Q

Quando a radiografia de tórax pode ser solicitada no seguimento das pacientes com doença trofoblástica gestacional?

A

Pelo risco de embolização antes e após o procedimento de esvaziamento, sobretudo quando forem observados sintomas como:
* taquicardia,
* taquipneia,
* ansiedade,
* dor torácica e
* palpitação ou
* não houver declínio da dosagem de beta-hCG.

53
Q

Por que é importante que a paciente não engravide durante todo o período de seguimento da doença trofoblástica gestacional?

A

Os níveis de beta-hCG da gravidez irá encobrir um possível diagnóstico de persistência ou malignização da doença

54
Q

Por que o uso de DIU está contraindicado enquanto os níveis de beta-hCG forem detectados em pacientes com doença trofoblástica gestacional?

A

Risco de perfuração uterina.

55
Q

Qual é o risco de nova gestação molar após uma gestação molar (completa ou incompleta)?

A

**10x maior que a população normal. **

Portanto, estas pacientes devem ser avaliadas por ultrassonografia precocemente em gestações subsequentes.

56
Q

O tratamento precoce da mola diminui o risco de evolução para tumor trofoblástico gestacional?

A

Não, o tratamento precoce da mola não diminui o risco de evolução para tumor trofoblástico gestacional.

57
Q

Quais fatores relacionados a B-hcg indicam a malignização da doença trofoblástica gestacional?

A

A malignização da doença pode ser indicada por:
* elevação por 2 semanas consecutivas dos níveis de beta-hCG,
* estabilização dos níveis de beta-hCG por 3 semanas consecutivas,
* ausência de negativação do beta-hCG após 6 meses de seguimento.

58
Q

O que indica a possibilidade de malignização da doença trofoblástica gestacional na ultrassonografia?

A

Se a ultrassonografia evidenciar imagem intramiometrial mista, hipo ou hiper-refringente, do tipo olho de coruja, isso pode indicar a malignização da doença

59
Q

Quais são os tipos histológicos dos tumores trofoblásticos gestacionais?

A

Os tumores trofoblásticos gestacionais incluem a
* mola invasora (corioadenoma destruens), o
* coriocarcinoma e o
* tumor trofoblástico do sítio placentário.

60
Q

O que é mola invasora?

A

A mola invasora (corioadenoma destruens) é um Tumor Trofoblástico Gestacional (TTG) que invade o miométrio e a parede uterina

61
Q

A mola invasora produz metástases em órgãos distantes?

A

Raramente. A mola invasora raramente produz metástases em órgãos distantes.

62
Q

O que é coriocarcinoma?

A

O coriocarcinoma é uma transformação maligna após gravidez molar (25%), gravidez ectópica ou gravidez normal (50%). ou Aborto (25%)

63
Q

O que é o tumor trofoblástico do sítio placentário?

A

É um tumor raro que compromete o útero, endométrio e miométrio, composto basicamente de trofoblasto intermediário.

64
Q

Quais são as características do tumor trofoblástico do sítio placentário em relação aos níveis de beta-hCG e lactogênio placentário?

A

O tumor trofoblástico do sítio placentário não produz níveis elevados de beta-hCG, mas, em compensação, apresenta níveis elevados de lactogênio placentário.

65
Q

Qual é o tratamento de escolha para o tumor trofoblástico do sítio placentário?

A

O tratamento de escolha é a histerectomia associada à quimioterapia.

66
Q

Qual é o tratamento de escolha se houver suspeita de persistência ou malignização da doença trofoblástica gestacional?

A

O tratamento de escolha é a quimioterapia combinada ou monoterapia, dependendo do estadiamento e dos fatores de risco.
Não há indicação para repetição do esvaziamento uterino, o qual pode aumentar o risco de perfuração uterina.

67
Q

O que a ausência de vesículas no sangramento indica em relação à mola?

A

Se, ao visualizar o sangramento, não há presença de vesículas (o famoso “cacho de uva”), mola é menos provável. A eliminação de vesículas é sinal patognomônico de mola.

68
Q

Quais são as três hipóteses para uma paciente com atraso menstrual de até 20 semanas, beta-hCG positivo, sangramento vaginal, com útero gravídico e orifício interno do colo fechado?

A

As três hipóteses são:
* ameaça de abortamento,
* gravidez ectópica e
* mola.

69
Q

Qual exame pode ajudar a elucidar a questão entre ameaça de abortamento, gravidez ectópica e mola?

A

A ultrassonografia pode ajudar a elucidar a questão.

A imagem de massa anexial cística com halo hiperecogênico é característica da gestação ectópica, principalmente se acompanhada de líquido em fundo de saco. Se houver gestação tópica e viável, define-se a ameaça de abortamento