Quadril Flashcards

1
Q

Síndrome Compressiva do Piriforme: movimento passivo que exacerba dor_____________

A

Rotação medial e abdução

Nn isquiático: superficial aos rotadores laterais e profundo ao piriforme. Essa movimentação aumenta a tensão no músculo

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2
Q

O centro de rotação do quadril protético quando superior e lateral afeta as forças geradas sobre _________

A

o implante.

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3
Q

Como realizar enxerto ósseo para osteonecrose da cabeça femoral?

A
Abordagem anterolateral
Dissecção TFL e GMed
Descompressão do núcleo da cabeça
Enxerto de fíbula e de osso esponjoso
Fixação com FK
Anastomose da artéria e veia fibular nos ramos ascendentes da artéria e veia circunflexa femoral LATERAL
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4
Q

Fraturas periprotéticas acetabulares:

Classificação de Della Valle, Momberger e Paprosky

A
I - intraoperatória durante a inserção do componente
II - intraop durante a remoção
III - traumática
IV - espontânea
V - com descontinuidade pélvica
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5
Q

A porção medial da gota de lágrima é formada por ____________. Já a porção lateral ________________

A

sulco neurovascular obturador e uma parte da placa quadrilateral

superfície cortical da fossa do acetábulo

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6
Q

Bursite trocantérica:

Epidemiologia e quadro clínico

A

Mulheres 2-4: 1
40 a 60 anos
Dor contínua, localizada, profunda, piora com posição e atividade
Dificuldade para dormir

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7
Q

Snapping

O que é? Quais os tipos?

A

Tendão passa sobre alteração anatômica provocando THUNK
Trato iliotibial: espessamento
Quadril / psoas: eminência ileopectínea
Interna: corpos livres intra-articulares

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8
Q

Snapping

Qual o movimento no exame físico?

A

FLEXÃO + ABDUÇÃO + ROTAÇÃO EXTERNA –> EXTENSÃO, ADUÇÃO E ROTAÇÃO INTERNA

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9
Q

Qual músculo causa o ressalto interno?

A

Iliopsoas

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10
Q

Na osteíte do púbis, um dos achados na imagem de RM é a tendinose do _______

A

reto abdominal e na inserção do longo adutor no púbis

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11
Q

Fratura de acetábulo

Epidemiologia

A

Bimodal: homem jovem com trauma de alta energia / idoso QPA

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12
Q

Fratura de acetábulo

Mecanismo de trauma

A

Impacção cabeça femoral no acetábulo
01 - energia no grande trocanter
— neutro: coluna ou parede anterior + HT posterior
— externa: parede anterior se 50º RE // coluna anterior se 25º RE
— interna: parede posterior se > 50º // transversa se < 25º
02 - energia axial sobre diáfise do fêmur
— flexão 90º: parede posterior +- luxação
— flexão + adução: luxação +- parede posterior
— flexão + abdução: transversa / coluna posterior
— estendido: póstero superior da parede posterior
— estendido + abdução: transversa transtectal

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13
Q

Fratura de acetábulo

Qual o tipo mais comum em idosos?

A

Coluna ou parede anterior, cominutivas, SEM desvio

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14
Q

Fratura de acetábulo

Qual a principal área de sustentação do peso?

A

Superior e POSTERIOR

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15
Q

Fratura de acetábulo

Epidemiologia de lesões associadas

A

50% casos /// 30% idosos
35% em extremidades
MAIS comum: concomitante no membro inferior // 2º - lesão pulmonar

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16
Q

Fratura de acetábulo

Grande desvio coluna posterior pode lesar a artéria __________

A

Glútea superior

17
Q

Fratura de acetábulo

Delimitações da coluna anterior e posterior

A

Coluna anterior: metade crista ilíaca, ramos púbicos, metade anterior do acetábulo e espinha ilíaca
Coluna posterior: metade posterior tábua ilíaca, posterior do acetábulo, tuber isquiático

18
Q

Fratura de acetábulo

Qual ligamento deve ser avaliado no trauma em painel?

A

LCP

19
Q

Fratura de acetábulo

Qual a lesão nervosa + comum?

A

Ciático 15-30%

Geralmente reversíveis

20
Q

Fratura de acetábulo

Exames de imagem - alar x obturatriz

A

“OCA” - obturatriz COLUNA ANTERIOR / parede posterior

Alar - coluna posterior / parede anterior

21
Q

Fratura de acetábulo

Ângulo de Mata: o que é? Quais os valores normais?

A

Centro de rotação da cabeça do fêmur passando perpendicular ao colo e outra linha do centro ao traço de fratura
SE < 45º AP / < 70º Alar / < 25º Obt –> CIRÚRGICO
(não se aplica para dupla coluna, fratura isolada parede posterior)

22
Q
Fratura de acetábulo
Mais comuns...
Do acetábulo
No idoso
Grave
Das complexas
A

Do acetábulo - parede posterior
No idoso - coluna anterior
Grave - dupla coluna
Das complexas - dupla coluna

23
Q

Fratura de acetábulo

Classificação AO (ABC)

A

A - Uma coluna fraturada
B - Transversos
C - Dissociação acetábulo com a pelve

24
Q

Fratura de acetábulo

Classificação AO - A

A

A1 - parede posterior
A2 - coluna posterior
A3 - parede ou coluna anterior

25
Q

Fratura de acetábulo

Classificação AO - B

A

B1 - transversa
B2 - em “T”
B3 - Hemitransversa posterior + parede anterior

26
Q

Fratura de acetábulo

Classificação AO - C

A

C1 - dupla coluna extensão ALTA (crista ilíaca)
C2 - dupla coluna extensão BAIXA (parede anterior)
C3 - dupla coluna extensão sacro-ilíaca

27
Q

Fraturas de acetábulo

Tratamento cirúrgico

A

Com desvio > 2mm na área de carga (ângulo de Mata)
Comprometimento > 40-50% parede posterior ou <50% mas instável ao teste de flexão
Fragmentos encarcerados
Luxação ou subluxação residual persistente ou déficit NV após redução (cápsula posterior interpoe)

28
Q

Fraturas de acetábulo

Tratamento conservador

A
Estáveis sem desvio ou < 2mm
Fora da área de carga
Dupla coluna cominuídas, mas com congruência articular secundária (LABRUM)
Parede posterior < 40-50% 
Baixas da coluna anterior
Transversas baixas
Não suportam a cirurgia
Osteoporose grave
Infecção
29
Q

Fraturas de acetábulo

Como realizar tto conservador?

A
Repouso cama fase aguda para alívio sintomático
Mobilização quadril assim que possível
Carga proprioceptiva < 10kg
RX AP e oblíquas semanal por 4 semanas
Carga parcial progressiva 6-12 semanas
30
Q

Fraturas de acetábulo

Cirurgia de emergência

A

Luxação recorrente mesmo com redução e tração
Luxação irredutível
Déficit nervo ciático progressivo após fratura ou redução fechada
Lesão vascular
Expostas
Fratura colo de fêmur associada, ipsilateral

31
Q

Fraturas de acetábulo

Complicações

A

Precoces: infecção, lesão nervosa (ciático), TVP e TEP
Tardias: ossificação heterotópica, ONCF, ARTROSE PÓS-TRAUMÁTICA (principal // qualidade de redução), condrólise, pseudoartrose

32
Q

Fraturas de acetábulo

Preditor de ATQ

A
> 40 anos
Luxação anterior
Cartilagem cabeça femoral
Parede posterior
Impacção marginal
Desvio > 20mm inicial (02cm)
Redução não anatômica
Incongruência do teto acetabular
Acesso iliofemoral estendido