Pé Flashcards

1
Q

Quantos % lesões do tornozelo são entorses? Qual o mecanismo principal?

A

85% entorses

85% INVERSÃO

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2
Q

Qual a deformidade na doença de Charcot-Marie-Tooth?

A

Retropé em varo e antepé em equino e pronado
Tibial posterior e fibular longo preservado
Tibial anterior e fibular curto enfraquecidos

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3
Q

O que é o teste de Thompson? Positivo siginifica ____________

A

Decúbito ventral e o pé pendente da maca. Compressão da junção miotendínea, obtém-se flexão plantar do pé
Ruptura = teste positivo = ausência de flexão plantar

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4
Q

O que é o sinal do C de Lefluer?

A

Indicativo não específico da coalizão tarsal talocalcânea

Linha formada pela margem do dômus do tálus e continuidade com a margem inferior do sustentáculo do tálus

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5
Q

Qual realizar acesso anteromedial na redução aberta da fratura do tálus?

A

Luxação posterior do corpo ou fratura do maleolo medial

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6
Q

A deformidade em martelo dos dedos do pé SEM associação com sinovite ou deformidade é ________ na artrite reumatoide e ____________ nas soronegativas

A

INCOMUM

COMUM

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7
Q

Qual a articulação mais acometida na artropatia de Charcot?

A

Tarsometatarsal (60%)
Antepé - desvio em abdução
Retropé - desvio em valgo

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8
Q

Quantos graus de dorsiflexão deve-se obter na queilectomia para tto do hálux rígido?

A

70º

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9
Q

Classificação de DeLee para quinto metatarso

A
IA - metadiafisária aguda e sem desvio
IB - aguda com cominuição
II - estresse
III - avulsão do estiloide do quinto meta
--- A - extra-articular
--- B - intra-articular
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10
Q

Qual o ligamento mais lesado no entorse de tornozelo? E o mais forte?

A

Talofibular anterior - mais lesado

Talofibular posterior - mais forte

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11
Q

Quais os critérios de Ottawa para entorse de tornozelo?

A

História de entorse +

  • Idade > 55 anos
  • Incapacidade em deambular
  • Dor à palpação maleolar
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12
Q

Classificação de O’Donoghue

A

1 - estiramento
2 - ruptura parcial
3 - ruptura total

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13
Q

Anatomia do tálus (4)

A

Retropé
Tarso - muito forte, mas uma veia que exsanguínea (vascularização pobre)
Quase todo composto de cartilagem
Colo (tíbia), corpo (mais comum) e processos

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14
Q

Epidemiologia fratura do tálus (4)

A

Raras
Segundo osso do tarso mais fraturado (calcâneo)
Jovens
Alta energia / esportes
Lesão neurovascular = raras (protegido pelo tendão do flexor longo do hálux)

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15
Q

Mecanismo de trauma Fx de tálus

A
Graves = lesão de alta energia
Colo = hiperdorsiflexão (impacto na tíbia)
Corpo = compressão axial entre o pilão e o calcâneo
Processos = axial + inversão ou eversão
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16
Q

Quais as incidências para fratura do tálus?

A

Série do pé e tornozelo

Canale Kelly -> pronação 15º e ampola em 75º

17
Q

Classificação de fratura de tálus

Nome e tipos (4)

A

HAWKINS
Tipo I - colo do tálus sem desvio - 10% ON
Tipo II - colo do tálus com desvio e subluxação da subtalar 20-50%
Tipo III - colo, desvio, subtalar + tibiotalar 80%
Tipo IV - colo do tálus com subluxação da talonavicular 100%

18
Q

Tratamento de Fratura do tálus (conservador)

A

Conservador se não desviadas
12 sem imobilização
Não pisar por 4-6sem

19
Q

TTO cirúrgico na fratura do tálus

A

Estabilidade absoluta
Dupla via
RAFI
Redução fechada: desviadas ou luxadas (dano de partes moles) -> se boa redução: fixação percutânea

20
Q

Complicações Fx do tálus (4)

A

Necrose avascular: RM hipossinal ou Radiografia com Sinal de Hawkins (BOM prognóstico) - 6-8 semanas
— Radioluscência no tálus (osteopenia por desuso já que ficou 6-8 semanas sem pisar) -> significa que a vascularização está boa

Consolidação viciosa, artrose, ferida operatória

21
Q

Classificação de O’Donoghue

A

I - estiramento
II - incompleta
III - completa

22
Q

Classificação de Clanton and McGarvey (tipos, grupos e tratamento conforme o grupo)

A

I - estável para testes clínicos (com anestesia) - sintomáticos
II - instável com gaveta positivo ou tilt talar ou ambos
Grupo 1 - não atletas - tratamento funcional
Grupo 2 - atletas / alta demanda
A - estresse radiográfico negativo - tratamento funcional
B - estresse positivo - CIRÚRGICO
C - instabilidade subtalar - funcional

23
Q

Anatomia - ligamentos profundos tornozelo

A

Campbell - tibiotalar anterior e posterior

Netter - tibiotalar posterior

24
Q

Anatomia - ligamentos superficiais tornozelo

A

Campbell - tibiotalar posterior, tibionavicular e tibiocalcâneo
Netter - tibiotalar anterior + os dois acima

25
Q

Anatomia - ligamentos laterais tornozelo

A

Talofibular anterior, calcaneofibular e talofibular posterior (+ forte)

26
Q

Qual a ordem de ruptura ligamentar no entorse de tornozelo?

A

TFAnt (translação anterior)
FCalc (inversão)
TFPost (processo posterior tálus)

27
Q

Quais os componentes da sindesmose?

A

Tibiofibular anterior, tibiofibular posterior, L interósseo, L transverso
(Divergência sobre o mais forte entre os dois primeiros)

28
Q

Quais os graus e correlação com ligamentos rompidos no teste de Inversão?

A

15º - TFA
15 a 30º - TFA + FC
> 30º - TFA + FC + TFP

29
Q

Instabilidade crônica do tornozelo - técnica de Elmslie

A

Fibular curto

- Reconstrução do TFA e FC

30
Q

Instabilidade crônica do tornozelo - técnica de Watson-Jones e Evans (2 diferentes)

A

Fibular curto fazendo um túnel na fíbula

31
Q

Instabilidade crônica do tornozelo - técnica de Chrisman-Snook

A

Fibular curto - túnel na fíbula e calcâneo

32
Q

Instabilidade crônica do tornozelo - técnica de Bromstrom

A

Fibular curto - sutura em avanço

33
Q

Instabilidade crônica do tornozelo - técnica de Deland (ligamentos mediais)

A

Fibular LONGO

- túnel na tíbia e no tálus

34
Q

Lesão de Maisonneuve: o que é? Quais os testes?

A

Lesão da sindesmose
Squeeze test - compressão latero-lateral (dor distal)
Rotação externa (joelho 90º + rotação externa do pé)

35
Q

Ottawa ankle rules

A

Dor próximo nos maleolos +

  • Idade > 55 anos
  • Incapacidade em deambular
  • Dor região posterior ponta dos maleolos
36
Q

O que é a radiografia com estresse gravitacional para entorse de tornozelo?

A

Diferencia SRE grau 2 da SRE grau 4 –> rotura do ligamento deltoide
Decúbito lateral, pé solto