PUC - PR Flashcards

1
Q

dislipidemia e estatinas

A
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2
Q

diferença do linfoma de hodgkin para não-hodgkin?

A

burkitt = não hodgkin
cresce rápido, dOR abdominal e sintomas B. (massas extranodais = mandíbula, abdome e ovários)

linfoma hodgkin é mais comum massas cervicais.

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3
Q

célula reed-stenberg, lembra o que?

A

linfoma de hodgkin

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4
Q

qual o percentual de cura do linfoma de hodgkin?

A

60-95%

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5
Q

quais as origens do linfoma não- hodgkin?

A
  • Pode ter origem nos linfócitos B, linfócitos T ou células NK
  • Existem mais de 20 subtipos de linfoma não-Hodgkin
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6
Q

o HIV está mais associado com que tipo de linfoma?

A

linfoma não-hodgkin

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7
Q

Hipótese diagnóstica?

A

púrpura de henoch-scholein

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8
Q

SOBRE PTI:

Pensar no diagnóstico quando..

A
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9
Q

QUAL O TRATAMENTO PARA PTI?

A
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10
Q

QUAL A DIFERENÇA DE PTT E SHU?

A
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11
Q

quais as indicações para ANTIBIOTICOTERAPIA NA OMA NA CRIANÇA?

A

lembrando então que febre alta e otalgia de forte intensidade são indicativos do uso de ANTIBIÓTICOS.

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12
Q

QUAIS AS COMPLICAÇÕES DE UMA OMA?

A
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13
Q

QUAIS ANTIBIÓTICOS UTILIZAR NA OMA NA CRIANÇA?

A
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14
Q

COMO AVALIAR DESIDRATAÇÃO EM UMA CRIANÇA?

A

PLANO A: TRO CASA
B = TRO EM UNIDADE
C = ENDOVENOSO

> PLANO C: hidratação EV com CRISTALOIDE (SF ou RL) 100ml/kg (OMS).
– < 1 ano (6h): 30ml/kg 1 hora e 70ml/kg 5 horas
– > 1 ano (3h): 30ml/kg 30m e 70ml/kg 2h30m
- Não oferecer alimentos (nem mesmo o leite materno)
- TRO tão logo seja possível
- Reavaliação após 3-6 horas

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15
Q

síndrome do choque tóxico estafilocócicco ou estreptocóccico

A

sintomas:
1. Febre alta
2. Queda abrupta da pressão arterial
3. Erupção cutânea semelhante a queimaduras solares
4. Descamação da pele, especialmente nas palmas das mãos e plantas dos pés
5. Confusão mental
6. Falência de múltiplos órgãos, que pode levar ao choque.

** estreptocóccico = infecções de garganta!!

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16
Q

que tipo de lesão na imagem? lembra o quê?

A

RUBÉOLA!!!!!

MANCHAS DE FORSCHHEIMER: lesões róseas puntiformes no palato
(bastante característico, mas não é patognomônico).

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17
Q

SINTOMAS PRINCIPAIS PARA LEMBRAR DE RUBÉOLA?

A
  • Sintomas catarrais leves, febre baixa. +
    LINFADENOPATIA RETROAURICULAR, OCCIPITAL
    E CERVICAL POSTERIOR (“rubola”)
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18
Q

Quais as complicações do da rubéola?

A
  • Sd. Rubéola congênita (surdez + catarata + PCA/estenose A. pulmonar)
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19
Q

Em um hipertireoidismo, quais exames podem estar alterados? de quep forma?

A

TSH SUPRIMIDOS

T4 E T3 ALTOS
antiperoxidase, anti-tireoglobulina positivo, Trab positivo

antiperoxidase e anti-tireoglobulina = autoimune = doença de Graves

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20
Q

quais as doenças compostas na vaicna PENTAVALENTE?
Em qual idade é realizada?

A
  1. difteria
  2. tétano
  3. coqueluche
  4. haemophilos influenza tipo B
  5. hepatite B

realizada em 2, 4 e 6 meses de IDADE

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21
Q

VACINA VORH PODE SER FEITA ATÉ QUANDO?

A

rotavírus atenuado

1ª dose 3 meses e 15 dias
2ª dose somente até 7 meses e 29 dias

INTERVALO DE 4 SEMANAS
CI: invaginação intestinal prévia, malformação intestinal e imunodeprimidos

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22
Q

a vacina pneumo 10 é feita em quais idades?

A

2, 4 e 12 meses.

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23
Q

como é o esquema de vacinação para POLIO?

A

inicia com VIP, que é vírus INATIVADO
2, 4 E 6 meses
após, faz a VOP aos 15 meses e 4 anos.

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24
Q

VACINA DA HEPATITE B

A

PRIRMEIRO REALIZA UMA DOSE NAS PRIMEIRAS 12 HORAS DE VIDA

APÓS, PASSAR PARA 2, 4 E 6 MESES (PENTA)

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25
Q

TRANSMISSÃO VERTI- VERTICAL:

Se HBeAg + = RISCO DE TRANSMISSÃO
DE 90%; SE HBEAG - = 15%). Ocorre principalmente no MOMENTO DO
PARTO!

A

Profilaxia pós-exposição para o RN: vacina + imunoglobulina
(sítios ≠) de preferência nas primeiras 12 horas de vida

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26
Q

ASSISTÊNCIA SOCIAL = SUAS

SAÚDE = SUS

A
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27
Q

SECUNDÁRIA = MAMOGRAFIA

TERCIÁRIA = APÓS TER DIAGNÓSTICO

A
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28
Q

quais achados radiográficos para: hipertensão pulmonar persistente

A

redução da trama vascular

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29
Q

quais achados radiográficos para: taquipneia transitória do RN

A

Hiperinsuflação e aumento de trama vascular pulmonar

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30
Q

quais achados radiográficos para: síndrome da aspiração meconial.

A

Áreas de atelectasia, áreas de hiperinsuflação e opacidades irregulares.

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31
Q

quais achados radiográficos para: a síndrome do desconforto respiratório

A

infiltrado reticulogranular difuso com broncograma aéreo.

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32
Q

sinal da vela na radiografia

A

doenças intersticiais, especialmente fibrose pulmonar idiopática

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33
Q
A
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34
Q

qual o normal de crescimento de estatura para crianças impúberes?

A

5-7cm/ano

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35
Q

atraso puberal no menino é

A

ausência de caracteres sexuais em meninos com mais de 14 anos de idade

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36
Q

qual o valor de referência do crescimento do perímetro cefálico?

A

PERÍMETRO CEFÁLICO:
- Nascimento: 35cm (obs: comprimento/2 + 10 = PC ± 2cm)
- 1º trim: 2cm/mês; 2º trim: 1cm/mês; 2º semestre: 0,5cm/mês

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37
Q

quando que as fontanelas se fecham?

A

Fontanela Anterior (Bregmática):
entre 12 e 18 meses de idade.

Fontanela Posterior (Lambdoide):
geralmente entre 2 e 3 meses de idade.

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38
Q

quais os fatores de risco para desenvolvimento de cancer de MAMA? (17)

idade precisa ser acima de quanto?

A

idade > 50 anos

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39
Q

QUAIS OS RASTREAMENTOS “SEXUAIS” PARA MAIORES DE 20 ANOS?

A

 HIV, HEPATITE B E C (B se alto risco)
 25 anos: CA UTERINO (citologia)

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40
Q

QUAIS OS RASTREAMENTOS DE “METABÓLICOS” PARA MAIORES QUE 40 ANOS?

A

 DISLIPIDEMIA (perfil lipídico). Pela Sociedade de
Cardiologia: a partir dos 20 anos.
 45 anos: DIABETES (glicemia de jejum, HbA1C ou GTT). Pode
fazer antes se IMC > sobrepeso.

PELA USPSTF VOCÊ FAZ GLICEMIA DE JEJUM APENAS SE OBESIDADE/SOBREPESO

41
Q

A PARTIR DOS 45 ANOS QUAIS RASTREIOS PARA NEOPLASIAS PODEMOS FAZER?
E A PARTIR DOS 50?

A

50 ANOS:

  • CA PULMÃO (TC de baixa dosagem): tabagistas ou cessou < 15
    anos + carga 20 anos/maço
  • MAMA (mamografia bienal de 50 a 69 anos)
  • PRÓSTATA (toque retal + PSA)

**45 anos: CA COLORRETAL (colono, retosigmoidoscopia,
colonoTC ou sangue oculto)

42
Q

RASTREAMENTO APÓS 65 ANOS, QUAIS IMPORTANTES?

A

MULHER: DENSITOMETRIA ÓSSEA

HOMEM QUE JA FUMOU: ANEURISMA ABDOMINAL

43
Q

quais os sintomas de descolamento prematuro de placenta?

A
  • Quadro Clínico: DOR, TAQUISSISTOLIA (> 6 CONTRAÇÕES / 10 MIN),
    HIPERTONIA, SOFRIMENTO FETAL AGUDO, SANGRAMENTO
    VERMELHO ESCURO (SANGRAMENTO OCULTO EM 20% DOS CASOS)

*** lembrar de hipertonia e taquissistolia!!!!!!!!!!!

44
Q

qual a fisiopatologia para descolamento prematuro de placenta?

A

placenta descola >
coágulo retroplacentário + consumo de
fatores de coagulação > sangue irrita o
miométrio > TAQUISSISTOLIA +
HIPERTONIA

45
Q

que conduta deve sempre ser realizada no descolamento prematuro de placenta?

A

AMNIOTOMIA

SEMPRE REALIZAR AMNIOTOMIA ANTES – MELHORA PROGNÓSTICO FETAL
E MATERNO (↓ PRESSÃO NO HEMATOMA; ↓ INFILTRAÇÃO MIOMETRIAL; ↓
PASSAGEM DE TROMBOPLASTINA PARA MÃE).

46
Q

quais os fatores de risco para descolamento prematuro de placenta (DPP)

A
  • Fatores de risco:
    HAS,
    trauma,
    > 35a,
    retração uterina súbita (gemelar,
    polidramnia),
    drogas (tabaco/cocaína).
47
Q

a partir de quantas semanas para ouvir os batimentos cardíacos fetais através da USG?

A

usg-tv = 5-6 semanas

usg-abdominal = 6-8 semanas

48
Q

quais as vacinas que devem ser realizadas na gestante?

A

 Vacinas:
- Tétano/difteria (dT/dTPA*)
- Hepatite B (toda gestante não vacinada)
- Influenza
- Raiva/meningococo se risco de exposição

*** Realizar entre uma dose 27-36 semanas em TODA GESTAÇÃO.
- Se esquema completo: 1 dose
- Se 1 dose de antitetânica prévia: 1 dose de dT e 1 dose de dTPA
- Se 2 doses de antitetânicas prévias: 1 dose de Dtpa

49
Q

Valores para diagnóstico de diabetes na gestação?

E os valores de diagnóstico através do TOTG?

A

 Glicemia de jejum (1ª consulta)
– GJ < 92: TOTG 75g (24-28 semanas)
– GJ 92-125: DM gestacional
– GJ > 126: DM prévio

– Glicemia sem jejum > 200: DM prévio
– Hemoglobina glicada > 6,5: DM prévio

TOTG
- GJ > 92
- 1h: > 180
- 2h: > 153

50
Q

toxoplasmose e gestaçã

A
51
Q

quais os tratamentos anti-hipertensivos para hipertensão na gestação?

quais medicações NÃO FAZER

A

EVITAR IECA, PROPANOLOL (CIUR) E DIURÉTICO

52
Q

critérios diagnósticos para DIP?

A
53
Q

Qual o tratamento realizado pra DIP?
ambulatorial e hospitalar?

quem deve SEMPRE tratar hospitalar

A

Gestante
imunocomprometido
sem melhora após 72 horas

54
Q

CORRIMENTO CERVICAL, COLO HIPEREMIADO, FRIÁVEL,
SINUSORRAGIA E DISPAREUNIA.

diagnóstico? e tratamento?

A

cervicite!

CEFTRIAXONE 500MG IM DU (p/gonococo) + AZITRO 1G VO
OU DOXICICLINA VO 7 DIAS (p/ clamídia). NÃO USA MAIS QUINOLONA! Tratar
parceiro e investigar outras DST

55
Q

DE ACORDO COM A CITOLOGIA, QUAIS CONDUTAS E DE ACORDO COM A IDADE

A
56
Q

COLITE PSEUDOMEMBRANOSA?

FATOR DE RISCO? TRATAMENTO?

A
57
Q

ATÉ QUANTAS LINHAS B É NORMAL NO PADRÃO COM LINHAS A

A

podem haver até 2 linhas B em cada espaço intercostal, principalmente nas regiões dependentes (aquelas mais baixas com relação a gravidade)

58
Q

qual a terapia padrão para IAM?

A

MONABICHA

59
Q

COMO REALIZAR TRATAMENTO DA ICC ??

A

vasodilatador = nitroglicerina

60
Q

quais os tratamentos da artrite reumatoide?

A
61
Q

critérios de light

A
62
Q

trauma de BAÇO

A
63
Q

cessar medicações pré-operatórias

A
64
Q

batimentos cardíacos fetais.

USG
sonar:

A

USG: A PARTIR 8 SEM
sonar: 20 semanas

65
Q

GESTAÇÃO

  • Suplementação de sulfato ferroso:

suplementação de ácido fólico:
(em que situações isso muda)

A

Suplementação de sulfato ferroso: 40mg/dia (até 3º mês pós-parto)

suplementação de ácido fólico: 0,4mg/dia

PORÉM,
se
1. Gestante ou o parceiro com defeito do tubo neural;
2. Gestação prévia com defeito de tubo neural;
3. História familiar de malformações neurológicas;
4. Diabetes;
5. Epilepsia;
6. Cirurgia bariátrica prévia.

66
Q

EM QUEM NÃO SE DEVE FAZER TESTE DE TOLERÂNCIA A GLICOSE

A

Não realizar TOTG em gestantes com histórico de cirurgia bariátrica pelo
risco de desencadear síndrome de dumping. Nestes casos, proceder o
acompanhamento gestacional com glicemia de jejum

67
Q

TOTG

quando fazer?
quais os valores para considerar NORMAL
e quais os valores para considerar DM PRÉVIA

A
68
Q

GLICEMIA DE JEJUM:

até quando preferencialmente fazer?
valores considerados normais?

A

20 semanas

69
Q

Quando eu considero anemia na gestante?

A
70
Q

Como é realizado a estratificação de RISCO DA GESTANTE COM DM?

A

já vai ser intermediário alto ou alto risco, em ambas as situações encaminha

71
Q

quando eu vou iniciar insulina na gestante?

A
72
Q

quais os tipos de abortos?

A
73
Q

nos casos de ameaça de abortamento sem sinais de instabilidade…

A

repouso leito (domiciliar), monitoramento, anti-espasmódio (hioscina) de 8/8, evitar relações sexuais

74
Q

GESTANTE COM ITU COM: Streptococcus
β hemolítico do grupo B (S. agalactiae), O QUE DEVE SER FEITO?

A

infecção deve ser tratada por dez
dias.

REGISTRAR na carteira de prénatal para que possa ser realizada a profilaxia anteparto da sepse neonatal.

75
Q

quais os estágios de pressão alta?

quando eu considero grau I e grau II?

A
76
Q

quais os critérios para sd. metabólica?

A

3/5
1. hipertensão (PA>135/85)
2. hdl <40 homens <50m
3. triglicerideos >150
4. obesidade abdominal >102 homens >88 mulheres
5. hiperglicemia jejum >100

77
Q

INTOXICAÇÃO POR AMITRIPTILINA

A

CAUSA SINDROME ANTICOLINÉRGIA, COM MIDRIASE E HIPERTERMIA.

FAZER BICARBONATO,
PODE REALIZAR DIAZEPAM
LAVAGEM SE <60MIN

E ATENTAR ALARGAMENTO DO QRS E DO INTERVALO QT

78
Q

As opções são o manitol: solução a 20% sendo administrado 1g/kg em bolus, podendo se repetir até 0,5 g/kg em média após 6 a 8 horas. Em relação à salina, várias soluções podem ser usadas, variando de uma concentração de 3 a 20%. Uma solução frequentemente utilizada é a de 250 ml de salina 7,5%.
Existe alguma solução melhor entre a salina e o manitol? Em linhas gerais, não. Entretanto, em pacientes hipotensos, o manitol não poderá ser utilizado! Ao mesmo tempo, em pacientes com hipernatremia (Na >155 mE1/L), o manitol, caso possível, é preferível.

A
79
Q

manitol não faz se pacientE HIPOTENSO

A
80
Q

qual tumor hepático tem associação com ACO?

A

ADENOMA

81
Q

COM QUANTOS CM FAZEMOS CX NO ADENOMA HEPÁTICO?

A

> 5CM

82
Q

QUAL O TUMOR HEPÁTICO BENIGNO MAIS FREQUENTE? E O SEGUNDO/

A

+ FREQUENTE = HEMANGIOMA

2º = HIPERPLASIA NODULAR FOCAL

83
Q

diagnóstico de hipertensão na criança

A
84
Q

VELOCIDADE DE CRESCIMENTO

PRÉ-PUBERE:
APÓS PUBERDADE

A

PRÉ-PUBERE: 5/6 CM ANO (ATÉ OS 14)

PUBERE: 7/8 CM ANO

85
Q

No climatério pré-menopausa, há uma redução importante da progesterona, do estradiol e da inibina, decorrentes
da falência folicular, redução das células secretoras e diminuição dos receptores das gonadotrofinas.

A
86
Q
A
87
Q

quais são os antibióticos beta-lactâmicos?

A

Os antibióticos beta-lactâmicos incluem penicilinas, cefalosporinas, carbapenêmicos e monobactâmicos.

88
Q

quais antibióticos posso utilizar em situações que são resistentes e produtoras de betalactamase?

A

Quando uma bactéria é produtora de beta-lactamase, isso significa que ela produz uma enzima capaz de inativar certos antibióticos beta-lactâmicos. Os antibióticos beta-lactâmicos incluem penicilinas, cefalosporinas, carbapenêmicos e monobactâmicos. A beta-lactamase é uma enzima que quebra o anel beta-lactâmico presente na estrutura desses antibióticos, tornando-os ineficazes contra as bactérias produtoras dessa enzima.

Para tratar infecções causadas por bactérias produtoras de beta-lactamase, podem ser consideradas as seguintes opções:

Inibidores de beta-lactamase:

Alguns antibióticos são combinados com inibidores de beta-lactamase para protegê-los da inativação pela enzima. Exemplos incluem:
Amoxicilina/ácido clavulânico: A amoxicilina é combinada com o ácido clavulânico, que é um inibidor de beta-lactamase.
Piperacilina/tazobactam: A piperacilina é combinada com o tazobactam, que é um inibidor de beta-lactamase.
Antibióticos não afetados pela beta-lactamase:

Alguns antibióticos não possuem a estrutura do anel beta-lactâmico e, portanto, não são afetados pela beta-lactamase. Exemplos incluem:
Fluoroquinolonas: Ciprofloxacino, levofloxacino.
Aminoglicosídeos: Amicacina, gentamicina.
Sulfonamidas: Trimetoprim-sulfametoxazol.

89
Q

quais os fatores de pior prognósticos pra artrite reumatóide?

A
90
Q

HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA:

DEVIDO VARIZES ESOFAGICA

A
  1. Estabilização hemodinâmica;

2) Medicação vasoconstrictora esplênica para reduzir a hipertensão portal; (OCREOTIDE, TERLIPRESSINA, SOMATOSTATINA

3) Antibiótico para reduzir o risco de PBE;

4) Procinético para aumentar o trânsito intestinal e diminuir o contato do sangue com o tubo digestivo, diminuído o risco de encefalopatia;

5) Endoscopia Digestiva Alta (EDA) para tratar o vaso sangrante. (ATÉ 12 HORAS)

6) Se o sangramento for refratário ao tratamento endoscópico, pode-se tamponar as varizes com o Balão de Sengstaken-Blakemore, enquanto se providencia outro método de resgate.

7) Métodos de resgate: TIPS (Shunt Portossistêmico Transjugular), um procedimento realizado pela radiologia intervencionista que posiciona um stent metálico entre as veias porta e hepática ou derivação cirúrgica (alta morbimortalidade).

91
Q

USO DE BETABLOQUEADOR DURANTE SANGRAMENTO DE HEMORRAGIA DIGESTIVA POR VARIZES ESOFAGICAS

A

Os betabloqueadores, embora sejam muito úteis na profilaxia primária do sangramento, não têm papel importante durante o sangramento agudo.

92
Q

A dificuldade em realizar a flexão plantar (movimento de apontar os pés para baixo) contra resistência, especialmente quando se tenta realizar esse movimento à expressão máxima do músculo tríceps sural (que inclui a panturrilha), pode ser indicativa de lesão no tendão de Aquiles.

A
93
Q
A

epifisiólise de quadril

epifisiólise, uma alteração na fise da cabeça do fêmur leva a uma fragilidade. Há relação hormonal, grande influência do estirão puberal e relação direta com obesidade. É uma doença rara que acomete adolescentes pré-púberes ou na puberdade (10 a 16 anos).

O escorregamento que ocorre, na realidade, é do colo do fêmur, que se anterioriza e ascende. A cabeça permanece locada no quadril e roda para posterior. Com isso, o membro inferior geralmente fica encurtado, rodado externo, e há restrição de abdução e rotação.

À radiografia de bacia em incidência anteroposterior, avaliamos a linha de Klein, que é traçada na borda superior do colo do fêmur:

94
Q

fatores de mal prognóstico para doença de crhon

A

Idade < 40 anos
Tabagismo
Necessidade de corticosteroides
Envolvimento retal ou perianal.

95
Q

Correta: Hérnias inguinais indiretas são, de fato, congênitas e ocorrem lateralmente aos vasos epigástricos inferiores.

A

IV. O trígono de Hasselbach tem os seguintes limites: borda lateral do músculo reto abdominal, ligamento inguinal e vasos epigástricos inferiores.

HERNIAS DIRETAS OCORREM

96
Q

BACTÉRIAS QUE CAUSAM MENINGITE:

Neisseria meningitidis (meningococo):

É uma bactéria gram-negativa.
Haemophilus influenzae tipo b (Hib):

É uma bactéria gram-negativa.
Streptococcus pneumoniae:

É uma bactéria gram-positiva.

A

FAZ QUIMIOPROFILAXIA COM RIFAMPICINA EM GRAM NEGATIVO

97
Q

quais as indicações de polipectomia em mulheres assintomáticas?

A
98
Q
A