PSICOLOGIA - Jurídica Flashcards

1
Q

Bendassoli: ergologia

A

Considera aspectos da ergonomia, mas vai para o lado de considerar aspectos das normas + próxima das escolas funcionalistas - TCC

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2
Q

Ergonomia

A

Trabalha com designer e adaptação do sujeito a máquina

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3
Q

Clinica do trabalho

A

levar os conhecimentos para o campo do trabalho.

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4
Q

Clinica do trabalho o que tem?

A

pluralidade de visões
não é uma abordagem
há uma defesa do sujeito
questionamento sobre os propósitos

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5
Q

abordagens contra culturais

A

psicodinâmica do trabalho dejours
clinica da atividade Yves Clout
Psicossociologia
Ergologia
Trabalho como formardor da subjetividade - formas unicas de análise da subjetividade humana
TODOS CONSIDERAM A DISTÂNCIA ENTRE O PRESCRITO E O REAL

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6
Q

clinica do trabalho

A

um conjunto de teorias que estudam a relação trabalho e subjetividade
não é consultório
Enfatiza o trabalho criativo
é social
não é uma clínica do sofrimento
assumir que a TCC não é boa

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7
Q

A clinica do trabalho foca em que?

A

nos modelos mentais que geram o comportamento humano
abordagens clínicas no campo organizacional
FOC ENTRE TRABALHO E PROCESSOS E SUBJETIVAÇÃO CONSCIENTIZAÇÃO

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8
Q

diferente de POT X TCC

A

TCC- instrumentaliza e emancipa
POT - interfere na subjetivação e foco no desempenho

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9
Q

Pesquisação

A

Possui proposito emanciparotio e empoderador
coparticipativa
pesquisador clínico
transformação efetiva do trabalho
reduzem os fatores de sofrimento dos trabalhores
em grupo o trabalho chega em um nivel maior de conhecimento
Praticas de trabalho despersonalizam o sujeito e dessa forma a pessoa participa mais

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10
Q

ORIGENS DA CLINICA DO TRABALHO

A

PSIQUIATRIA, PSICOPATOLOGIA E SOCIOLOGIA

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11
Q

CLINICA DE TRABALHO ORIGENS AUTORES

A

SILVADON - foco individual e na sua adaptação ao trabalho, inaugura uma clinica do sujeito em sua relação com o trabalho
VEIL - começa a considerar o trabalho como fonte de sofrimento
LE GUILLANT - análise deve começar sempre a partir de situações concretas
3 EIXOS de análise da FADIGA BIOFISIOLÓGICO PSICOAFETIVO E PSICOSSOCIAL

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12
Q

Yves Clot - temas de pesquisa e focos de intervenção

A

DES - obramento
fraturas nos processos subjetivadores
dessimbolização no trabalho e desengajamento afetivo

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13
Q

PATOLOGIAS NO TRABALHO

A

1 TIPO - PATOLOGIAS DA SOBRECARGA - SUJEITO IMPEDIDO DE EXERCER CONTROLE SOBRE A SUA ATIVIDADE - INFOPROLETÁRIOS transtorno músculo esqueletico - stress - burnout - karoshi - fadiga e dissociação

2 TIPO - PATOLOGIAS DE SOLIDÃO - indeterminação dificuldade em compreender os meios e os fins - assédio moral

3 TIPO - VIOLÊNCIA NO TRABALHO - ASSÉDIO MORAL, EXPOSIÇÃO À FORMAS DE PODER - FALTA DE MEDIAÇÃO E DEPRESSÕES, SUICÍDIOS, DESCOMPENSAÇÕES

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14
Q

TEORIAS CLÍNICAS DO TRABALHO DEJOURS

A

MARXISTA
DEJOURS
psicanálise - ergnomia - sociologia
conflitos não são internos, mas existem na relação com o outro
o trabalho constituinte do sujeito
a pesquisa é uma prática intervenção
parte do olhar do outro na atividade

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15
Q

TEORIAS CLÍNICAS DO TRABALHO YVES E DANIEL FAITA

A

VIGOTSKY
SUBJETIVIDADE É CONSTITUIDA PELA ATIVIDADE
parte do olhar de si na atividade
metodo da clínica na atividade - autoconfrontação cruzada que se trata de uma diálogo entre dois profissionais

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16
Q

TEORIAS CLÍNICAS DO TRABALHO YVES SCHWARTS

A

filosofia da vida
busca criar condições para que os sujeitos possam refletir e mudar a realidade social
trabalho é sempre central
há um desencontro entre trabalho real e o prescrito
sujeito da psicanalise

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17
Q

Psicologia social clinica

A

vem da psicologia e sociologia
mais centrada no individuo
apesar de defender a pluridisciplinariedade admite apenas a psicanalise e ciencias sociais

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18
Q

Psicologia social clinica objetos de estudo

A

relações interpessoais
grupo
instituição e organização
influenciada por KURT LEVIN E ANZIEU E KAES
CRITICA AO GRUPO CENTRADO NO GRUPO

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19
Q

GRUPOS OPERATIVOS PSICOLOGIA CLINICA KURT LEWIN

A

grupo para conversar sobre o proprio grupo - grupo operativo

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20
Q

GRUPO OPERATIVO PICHON

A

FAZER UM GRUPO E DISCUTIR AS TAREFAS DO PRÓPRIO GRUPO

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21
Q

ato de mendel

A

com o ato entramos em contato com o enigma do real

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22
Q

psicopatologia do trabalho e saude mental

A

neurose no trabalho - má adaptação

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23
Q

VEIL TRABALHO E SAUDE MENTAL

A

existe uma polaridade no trabalho
punição e sofrimento atividade como forma de sublimação
AQUI NÃO SE ADIMITE O TERMO NEUROSE NO TRABALHO E DESCARTA TODO DIAGNÓSTICO NOSOGRÁFICO PSIQUIATRICO

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24
Q

VEIL DOIS COMPTO EVITADOS NO TRABALHO

A

ATRAÇÃO PELO RISCO + BRAVATA
alcolismo usado para lidar com o trabalho
pensamento mágico

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25
Q

GUILAINNT

A

PSICOPATOLOGIAS PRÓPRIAS DO TRABALHO

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26
Q

DEJOURS PSICODINAMICA DO TRABALHO
s

A

sublimação
ambivalencia do sofrimento
estratégias defensivas
ressonancia simbolica
inteligencia pratica
estratégias defensivas

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27
Q

PSICODINAMIDA DO TRABALHO O FOCO É A NORMALIDADE

A

SIM

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28
Q

CLINICA DA ATIVIDADE

A

yves clot
CONSIDERA QUE O SOFRIMENTO emerge de uma atividade impedida de uma perda do poder de agir
autoconfrotação cruzada
e atividade impedida

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29
Q

Trabalho coletivo

A

trabalho é sempre coletivo e é constituído
a constitução da identidade laboral vem também de conformação externa.
Se o outro não reconhece o meu trabalho ele pode ser remetido a loucura e solidão,

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30
Q

QUANDO O SUJEITO É RECONHECIDO ELE LIDA MELHOR COM A SAUDE MENTAL

A

identidade é uma armadura da saúde mental, CONFIRMAÇÃO PELO OLHAR DO OUTRO

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31
Q

QUANTO MAIOR RECONHECIMENTO MAIOR ENVOLVIMENTO

A

SIM, melhor saúde mental

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32
Q

DUPLA COAÇÃO

A

dupla coação consiste em instalar processo de subornação e dominação a partir de injunções paradoxais. Chefe exige algo mas não da condições

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33
Q

violencia paradoxal e paradoxos da violencia

A

analise do que foi comunicado
comunicações inadequadas nesse campo organizacional

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34
Q

AUTO CONFRONTAÇÃO CRUZADA?

A

YVES

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35
Q

CONFLITO

A

PSICOSOCIOLOGIA

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36
Q

ERGOLOGIA

A

NORMAS
ERGONOMIA - CONFLITOS

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37
Q

clinica da atividade foco

A

nos impedimentos que ocorre, sujeito naturalmente não gosta de trabalhar.
IMPEDIMENTO NA CLINICA DA ATIVIDA
NORMAS ERGONOMIA

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38
Q

clinica do trabalho contra proposta a TCC

A

SIM

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39
Q

CLINICA DA ATIVIDADE VS PSICODINAMICA

A

clinica da atividade - foco no desenvolvimento da saude, importante controversa
psicodinamica - o contrasenso importante, intersubjetividade e subjetivida

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40
Q

A Síndrome de Pirandello

A

A Síndrome de Pirandello é baseada no fato de que o individuo elabore uma realidade psíquica a partir dos conteúdos
armazenados em sua mente. Por isso precisamos estudar as
funções mentais superiores sempre! A verdade é bastante relativa e depende da análise de múltiplas
dimensões.

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41
Q

VITIMOLOGIA

A

Vitima é estudada pelo ponto de vista psicologico, o que aconteceu entre a vitima e o deliquente

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42
Q

VITIMOLOGIA OBJETIVOS

A

PREVENÇÃO DO DELITO
DESENVOLVIMENTO METODOLOGICO INSTRUMENTAL
FORMULAÇÃO DE PROPOSTA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS
e desenvolvimento continuado de politicas sociais

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43
Q

VITIMOLOGIA 5 TIPOS

A

VITIMA INOCENTE - não fez nada
VITIMA MENOS CULPADA QUE O DELIQUENTE - ela atrai o ato criminoso
VITIMA TAO CULPADA QUANTO O DELIQUENTE - ajuda na rede de crime
VITIMA MAIS CULPADA QUE O INOCENTE - assaltante morto em csa
VITIMA UNICAMENTE CULPADA- falsa vitima

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44
Q

Por que o crime se perpetua?

A
  • Eficiência do criminoso
  • a invisibilidade - criminoso atua de forma sorrateira
  • ## seletividade - busca produtividade
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45
Q

Perícia Psicológica

A

Auxiliar o juiz no processo judicial. devem submeter-se até o fim do processo de psicodignóstico, dissimulação e mentida de forma consciente com a intenção de ganhar a causa ou livrar-se de uma punição

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46
Q

Hipóteses para o crime

A

a) O crime como resultado da privação
b) O crime como produto do meio

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47
Q

As modalidades de crime

A

Delito doloso
Delito culposo
Delinquência ocasional
Delinquência psicótica
Delinquência neurótica
Delinquência profilática

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48
Q

Modelo Biológico

A

Análise fisiológica dos
eventos associados ao
comportamento e à
experiência
erapia com medicação
(drogoterapia, ex:
antipsicóticos,
antidepressivos) e
Eletroconvulsioterapia
(ECT)

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49
Q

RED OUT

A

Amnésia frente a um crime violento, antes do ataque violento

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50
Q

EXAME CRIMINOLÓGICO

A

NÃO É OBRIGATÓRIO
PODE SER APLICADO POR VÁRIOS

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51
Q

Ausencia de laudo psiquiatrico não anula qual exame?

A

a pericia psicologica

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52
Q

em falta grave posso ter o exame criminológico

A

sim

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53
Q

exame de classificação e exame criminólogico

A

exame criminologico é um tipo de classificação
Exame de periculosidade é difere deles dois* abordo depois

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54
Q

INDIVIDUALIZAÇÃO DA PENA

A

NO ÂMBITO DO LEGISLTIVO
NO ÂMBITO JUDICIÁRIO
NO ÂMBITO EXECUTÓRIO

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55
Q

EXAME CRIMINÓLOGICO

A

INVESTIGAÇÃO MÉDICA, PSICOLOGICA
AVALIA A INFRAÇÃO PENAL
TEM FOCO NA PROGRESSÃO DA PENA

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56
Q

EXAME DE CLASSIFICAÇÃO

A

VISTA NA RESSOCIALIZAÇÃO

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57
Q

EXAME DA PERSONALIDADE

A

ANALISE FUNCIONAL E MORFOLOGICA PSIQUICA E ESTÁ GENTE DO EXAME DE CLASSIFICAÇÃO

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58
Q

EXAME CRIMINÓLOGICO

A

ESPECÍFICO
DELITO DELIQUENTE
PROGNÓSTICO DA PERICULOSIDADE
PROGNÓSTICO CRIMINOLÓGICO

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59
Q

EXAME DE CLASSIFICAÇÃO

A

PERSONALIDADE
ANTECENDENTES
É MAIS GENÉRICO

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60
Q

FUNÇÕES ATRIBUIDAS AO PSICO

A

PARECER PSICOLÓGICO

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61
Q

CENTRO DE OBSERVAÇÃO CRIMINOLÓGICA

A

EXAME DIAGNÓSTICO COM O OBJETIVO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO INDIVIDUALIZADOR E EXAME PROGNÓSTICO VOLTADO A INSTRUÇÃO DE INCIDENTES DO PROCESSO DE EXECUÇÃO PENAL

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62
Q

CTC

A

COMISSÃO TEM CARÁTER INTERDISCIPLINAR
propositura de um programa individualizador
FAZ O DIAGNÓSTICO

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63
Q

COC

A

FAZ A PERÍCIA CRIMINOLÓGICA
exame prognóstico
prova voltada convencimento judicial e suas decisões sobre incidentes

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64
Q

Na pericia psicológica realizada no contexto execução penal ficam vedadas o que?

A

a elaboração de prognóstico criminológico
de reincidencia, a aferição da periculosidade,
e o estabelecimento do nexo causal a partir do binomio delito deliquente

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65
Q

O PSICOLOGO FUNÇÕES

A

auxiliar na individualização da pena

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66
Q

exame de antecedentes

A

análise de dados relativos a vida pregressa do preso, o cometeu com destaque a reincidencia

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67
Q

exame de personalidade

A

analise genérica das características insitas ao individuo principalmente no que se concerne ao seu caráter e tendências

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68
Q

LEI DE EXECUÇÃO PENAL

A

A execução penal tem por objetivo efetivar as disposições de sentença ou decisão criminal e proporcionar condições para a harmônica integração social do condenado e do internado. é aplicada ao preso provisório e ao condenado

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69
Q

A classificação será feita por Comissão Técnica de Classificação que elaborará o programa individualizador da pena privativa de liberdade adequada ao condenado ou preso provisório

A

CTC

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70
Q

CTC

A

FAZ A CLASSIFICAÇÃO E ELABORA O PROGRAMA INDIVIDUALIZADOR, atraves dessa classificação existem elementos da personalidade. ela é INTERDISCIPLINAR.

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71
Q

A Comissão Técnica de Classificação, existente em cada estabelecimento, será presidida pelo diretor e composta, no mínimo

A

por 2 (dois) chefes de serviço, 1 (um) psiquiatra, 1 (um) psicólogo e 1 (um) assistente social, quando se tratar de condenado à pena privativa de liberdade.

Parágrafo único. Nos demais casos a Comissão atuará junto ao Juízo da Execução e será integrada por fiscais do serviço social.

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72
Q

Art. 8º O condenado ao cumprimento de pena privativa de liberdade, em regime fechado, será submetido a exame criminológico para a obtenção dos elementos necessários a uma adequada classificação e com vistas à individualização da execução.

A

Parágrafo único. Ao exame de que trata este artigo poderá ser submetido o condenado ao cumprimento da pena privativa de liberdade em regime semi-aberto.

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73
Q

Art. 9º A Comissão, no exame para a obtenção de dados reveladores da personalidade, observando a ética profissional e tendo sempre presentes peças ou informações do processo, poderá: ESSE É O CTC AINDA

A

I - entrevistar pessoas;

II - requisitar, de repartições ou estabelecimentos privados, dados e informações a respeito do condenado;

III - realizar outras diligências e exames necessários.

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74
Q

art. 9º-A. O condenado por crime doloso praticado com violência grave contra a pessoa, bem como por crime contra a vida, contra a liberdade sexual ou por crime sexual contra vulnerável, será submetido, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA (ácido desoxirribonucleico), por técnica adequada e indolor, por ocasião do ingresso no estabelecimento prisional.

A

FEITO PERFIL GENÉTICO

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75
Q

Centro de observação realizar-se-ão os exames gerais e o criminológico, cujo resultados serão encaminhados à comissão técnica de classificação

A

COC, se eu não estiver no COC eu posso faazer isso no CTC

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76
Q

TIPOS DE ASSISTÊNCIA CONFERIDO AOS PRESOS

A

assistência ao preso e ao internado é dever do Estado, objetivando prevenir o crime e orientar o retorno à convivência em sociedade. (Regulamento)

Parágrafo único. A assistência estende-se ao egresso.

Art. 11. A assistência será: (Regulamento)

I - material; alimentação, higiene, vestuário

II - à saúde;

III -jurídica;

IV - educacional;

V - social;

VI - religiosa.

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77
Q

CARÁTER PREVENTIVO E CURATIVO

A

ART 14

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78
Q

Assistencia juridica é dada a todos?

A

Não, só quem não tem recursos financeiros

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79
Q

Art. 17. A assistência educacional compreenderá a instrução escolar e a formação profissional do preso e do internado.

A

INSTRUÇÃO PROFISSIONAL E ESCOLAR

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80
Q

ENSINO QUE É OBRIGATÓRIO

A

1° GRAU
Art. 18-A. O ensino médio, regular ou supletivo, com formação geral ou educação profissional de nível médio, será implantado nos presídios, em obediência ao preceito constitucional de sua universalização

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81
Q

§ 1o O ensino ministrado aos presos e presas integrar-se-á ao sistema estadual e municipal de ensino e será mantido, administrativa e financeiramente, com o apoio da União, não só com os recursos destinados à educação, mas pelo sistema estadual de justiça ou administração penitenciária.

A

Organizados para ensino médio
supletivo
nivel de aperfeiçoamento técnico
profissional

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82
Q

Art. 20. As atividades educacionais podem ser objeto de convênio com entidades públicas ou particulares, que instalem escolas ou ofereçam cursos especializados.

A

ENTIDADE PARTICULAR!!!

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83
Q

Art. 21-A. O censo penitenciário deverá apurar:

A

I - o nível de escolaridade dos presos e das presas;

II - a existência de cursos nos níveis fundamental e médio e o número de presos e presas atendidos;

III - a implementação de cursos profissionais em nível de iniciação ou aperfeiçoamento técnico e o número de presos e presas atendidos;

IV - a existência de bibliotecas e as condições de seu acervo;

V - outros dados relevantes para o aprimoramento educacional de presos e presas.

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84
Q

Da Assistência Social

A

Art. 22. A assistência social tem por finalidade amparar o preso e o internado e prepará-los para o retorno à liberdade.
III - acompanhar o resultado das permissões de saídas e das saídas temporárias;

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85
Q

AO EGRESSO

A

II - na concessão, se necessário, de alojamento e alimentação, em estabelecimento adequado, pelo prazo de 2 (dois) meses.

Parágrafo único. O prazo estabelecido no inciso II poderá ser prorrogado uma única vez, comprovado, por declaração do assistente social, o empenho na obtenção de emprego

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86
Q

Art. 26. Considera-se egresso para os efeitos desta Lei: (Regulamento)

A

I - o liberado definitivo, pelo prazo de 1 (um) ano a contar da saída do estabelecimento;

II - o liberado condicional, durante o período de prova.

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87
Q

FINALIDADE DO TRABALHO DO CONDENADO

A

Art. 28. O trabalho do condenado, como dever social e condição de dignidade humana, terá finalidade educativa e produtiva.

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88
Q

PRESO ESTÁ SUJEITO AO REGIME CLT?

A

2º O trabalho do preso não está sujeito ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho.

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89
Q

ONDE FICA O DINHEIRO DO PRESO DO TRABALHO?

A

§ 2º Ressalvadas outras aplicações legais, será depositada a parte restante para constituição do pecúlio, em Caderneta de Poupança, que será entregue ao condenado quando posto em liberdade.

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90
Q

Art. 29. O trabalho do preso será remunerado, mediante prévia tabela, não podendo ser inferior a 3/4 (três quartos) do salário mínimo.

A

§ 1° O produto da remuneração pelo trabalho deverá atender:

a) à indenização dos danos causados pelo crime, desde que determinados judicialmente e não reparados por outros meios;

b) à assistência à família;

c) a pequenas despesas pessoais;

d) ao ressarcimento ao Estado das despesas realizadas com a manutenção do condenado, em proporção a ser fixada e sem prejuízo da destinação prevista nas letras anteriores.

Art. 30. As tarefas executadas como prestação de serviço à comunidade não serão remuneradas.

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91
Q

Art. 31. O condenado à pena privativa de liberdade está obrigado ao trabalho na medida de suas aptidões e capacidade.

A

OBRIGADO
Parágrafo único. Para o preso provisório, o trabalho não é obrigatório e só poderá ser executado no interior do estabelecimento

92
Q

Art. 32. Na atribuição do trabalho deverão ser levadas em conta a habilitação, a condição pessoal e as necessidades futuras do preso, bem como as oportunidades oferecidas pelo mercado.

A

§ 1º Deverá ser limitado, tanto quanto possível, o artesanato sem expressão econômica, salvo nas regiões de turismo.

§ 2º Os maiores de 60 (sessenta) anos poderão solicitar ocupação adequada à sua idade.

§ 3º Os doentes ou deficientes físicos somente exercerão atividades apropriadas ao seu estado.

93
Q

JORNADA DE TRABALHO

A

Art. 33. A jornada normal de trabalho não será inferior a 6 (seis) nem superior a 8 (oito) horas, com descanso nos domingos e feriados.

Parágrafo único. Poderá ser atribuído horário especial de trabalho aos presos designados para os serviços de conservação e manutenção do estabelecimento penal.

94
Q

TRABALHO EXTERNO PRESO

A

Art. 36. O trabalho externo será admissível para os presos em regime fechado somente em serviço ou obras públicas realizadas por órgãos da Administração Direta ou Indireta, ou entidades privadas, desde que tomadas as cautelas contra a fuga e em favor da disciplina.

1/6 cumprido da pena pode fazer o trabalho externo

95
Q

Art. 53. Constituem sanções disciplinares:

A

I - advertência verbal;

II - repreensão;

III - suspensão ou restrição de direitos (artigo 41, parágrafo único);

IV - isolamento na própria cela, ou em local adequado, nos estabelecimentos que possuam alojamento coletivo, observado o disposto no artigo 88 desta Lei.

V - inclusão no regime disciplinar diferenciado.

96
Q

Art. 56. São recompensas:

A

I - o elogio;

II - a concessão de regalias.

Parágrafo único. A legislação local e os regulamentos estabelecerão a natureza e a forma de concessão de regalias.

97
Q

Art. 61. São órgãos da execução penal:

A

I - o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária;

II - o Juízo da Execução;

III - o Ministério Público;

IV - o Conselho Penitenciário;

V - os Departamentos Penitenciários;

VI - o Patronato;

VII - o Conselho da Comunidade.

VIII - a Defensoria Públic

98
Q

mulher pode amamentar até?

A

6 meses
creche para criancas de menores de 7 anos

99
Q

cadeia pública

A

recebimento de detentos provisórios

100
Q

São consideradas medidas de segurança

A

: I – Internação em hospital de custódia e tratamento psiquiátrico ou, à falta, em outro estabelecimento adequado; II – Sujeição a tratamento ambulatorial.

101
Q

PSICOLOGO DENTRO DO PRESIDIO

A

INTERVENÇÕES EM CRISE
ENTREVISTA INICIAL
ORIENTAÇÃO
GRUPOS DE CONVIVENCIA
ATENDIMENTO FAMILIAR
ENTREVISTA DE ORIENTAÇÃO
ATENDIMENTO DE FUNCIONÁRIOS

102
Q

Pericia psicológica
o que é e quem solicitar?

A

gera laudo, de mostrar a prova, que é a informação.
delegado, promotor de justiça e juizes

103
Q

FASE DE INQUERITO QUEM PEDE?

A

DELEGADO

103
Q

Fase processual quem solicita?

A

juiz e MP

104
Q

VARIAVEIS A SER CONSIDERADA NA AVALIAÇÃO

A

DENUNCIAS FALSAS
e materialidade do acontecimendo

105
Q

ABRANGENTE a avaliação psicológica precisa ser feita assim

A

SIM

106
Q

entrevista aberta para suspeita de violencia

A

sim

107
Q

Violencia abuso deliberado

A

Não costuma obedecer a um nível social

108
Q

Maus tratos ao idoso

A

exploração, abandono emocional e fisico.

109
Q

Configurações familiares

A

nuclear - conjulgal pai - mãe - filhos
extensa - consaguinea - membros com laço de parentesto
abragente - não parentes que coabitam

110
Q

Maus tratos ao idoso

A

domestica
maus tratos
auto negligencia - próprio idoso comete contra si - isolar-se, recursa-se a tomar banho, medicamentos, vontade de morrer
abuso psicológico
abuso sexual
financeira
abandono ou negligencia

111
Q

QUEM MAIS COMETE A VIOLENCIA

A

filho do sexo masculino e nora

112
Q

Questionário apgar

A

APGAR DE FAMILIA - ambiente estressante
Quanto maior nota melhor
Tem a escala de screenin de vulnerabilidade ao abuso VASS
e Escala de avaliação da presença de violência e maus tratos

113
Q

Para reduzir a violencia precisamos trabalhar com tres campos

A

Politicas publicas
Institucional
Cidadania

114
Q

Possiveis soluções

A

educação
denuncia
capacitação dos profissionais

115
Q

SOLUÇÕES DA OMS

A

RASTREIO DOS ABUSADORES E VÍTIMAS
DETECÇÃO DE ABUSADORES E VITIMAS ATENÇÃO PRIMARIA
INTERNVEÇÃO DE APOIO E CIDADANIA
Obrigatoriedade da denuncia
Visitas domiciliares
GRUPOS DE ALTO AJUDA
CASA E ABRIGOS
INTERVENÇÕES DE APOIO AOS CUIDADORES

116
Q

Na avaliação de violencia fisica não devemos?

A

usar instrumentos isolados
inventário de frases de diagnóstico

117
Q

Campo judiciário

A

é mais fácil fazer essa avaliação no campo judiciário
temos uma conduta permissiva

118
Q

sintomas não devem ser vistos de forma isolada

A

verdade

119
Q

Criança tem dificuldade de perceber o abusoum

A

SIM

120
Q

Criança esconde o abuso sexual durante qual período?

A

um ano
em função do risco da família

121
Q

Não existe uma lista completa do que é abuso

A

verdade

122
Q

Sobre a avaliação

A

Não existem características psicológicas que sejam identificadas exclusivamente em caso de crianças vítimas de abuso

123
Q

FORMAS DE AVALIAÇÃO

A

ENTREVISTA, TESTE PSICOLÓGICOS ESPECIALMENTE OS PROJETIVOS

124
Q

O tept é o que?

A

consequencia mais comum do abuso sexual

125
Q

Alguns autores falam que a depressão é a mais comum

A

sim, mas para a autora denise não

126
Q

AUTORA DENISE O QUE APARECE APÓS O ABUSO

A

MUDANÇAS COMPORTAMENTAIS
COGNITIVAS E AMOCIONAIS

127
Q

mudanças comportamentais

A

fugas, auto lesões, comportamento sexualizado

128
Q

mudanças cognitivas

A

dificuldade de atenção
desconfiação
inferioridade

129
Q

7 ERROS DA AVALIAÇÃO COM CRIANÇAS

A

PERIZOLI
- CONFUSÃO CONCEITUAL
- RELAÇÃO ENTRE ABUSO SEXUAL E MANIFESTAÇÃO DOS SINTOMAS
NEM SEMPRE AS CRIANCAS COM DEPRESSÃO PASSARAM POR ABUSO
- CONFUSÃO DE PAPÉIS - clinico e juridico
- Superconfiança
- crenças e viezes dos avaliadores
- desconsideração de aspectos caracteristicos dos avaliadores
- usar apenas uma fonte

130
Q

diferença entre abuso, negligencia e alienação

A
  • LEMBRANCAS DOS FILHOS, formação do discurso - indução da memória - alienação parental
  • quando ocorreu o abuso a familia esconde
  • alienação - lucidez do genitor mais aparente
  • genitor que abusa tem outras patologias- enquanto o alienado menos patologias
131
Q

ALIENAÇÃO PARENTAL - violencia

A

violencia tende a existir pós separação

132
Q

3 TIPOS DE AGRESSORES

A

BAIXO NIVEIS DE PSICOPATIA
BORDERLINE
PSICOPATA - antissocial

133
Q

Abandono materno mais impacto do que o paterno

A

verdade

134
Q

teoria sistemica

A

matriz de identidade, formação de valores e crenças, a a partir dela desenvolvemos tudo.

135
Q

Ciclo de vida familiar

A

pressupõe que a família também está formada de um ciclo familiar.
SAINDO DE CASA
CASAMENTO
FAMÍLIA COM FILHOS
ADOLESCENTE
LANÇANDO OS FILHOS
FAMÍLIAS NO FINAL DA VIDA

136
Q

FATORES DE PROTEÇÃO

A

Resiliência dos conjuges
Modelos amorosos
atendimento psicológico
Rede de apoio bem constituida

137
Q

Entrevista do ciclo de vida familiar

A

5 etapas.
genetograma - entrevista de ciclo familiar - AVALIAÇÃO INTERGERACIONAL.

138
Q

zonas de sentido

A

construção do pesquisador.
São construidas e definidas pelo pesquisador.
HERANÇA FAMILIAR, VIOLENCIA CONTRA FILHOS, reencontro de violencia, violencia conjulgal.
A ENTREVISTA E O GENOGRAMA FORMAM AS ZONAS DE SENTIDO

139
Q

Aval da violência como educação e respeito

A

é uma forma de educar, no controle e na disciplina. Filhos são propriedade dos pais

140
Q

2° zona de sentido

A

o reencontro com a violência
a herança da violência.

141
Q

O oposto do diálogo é asi

A

violência

142
Q

Violência na relação conjulgal é uma forma de respeito?

A

sim

143
Q

violência é um processo cíclico

A

sim, comete a violência isso se repete diversas vezes.

144
Q

Superioridade masculina

A

biológico

145
Q

PODER É UMA AÇÃO SOBRE OUTRA AÇÃO

A

SIM

146
Q

Exercício do poder é para censurar mulheres.

A

SIm poder sobre ação

147
Q

A capacidade de resistir está sempre presente quando existe liberdade

A

Foucalt

148
Q

coação FOUCALT

A

DEFINIÇÃO DE PODER - PODER É UMA AÇÃO SOBRE A AÇÃO DOS OUTROS, E PORTANTO FAZ PARTE DE TODAS AS RELAÇÕES QUE VAMOS ESTABELCENDO NOS ENCONTROS DA VIDA
CONSEQUNCIA DA LIBERDADE- CAPACIDADE DE RESISITR
- CONSEQUENCIA DA NÃO LIBERDADE
- Coação possibilidade muito pequena de não resistir

149
Q

formas de legitimação

A

verdade é construída como uma rede discursiva
Poder resistência e regimos de jogo de verdade - algumas coisas são dolorosas e outras não jogos da verdade

150
Q

Para alguem ser oprimido alguem precisa ser opressor

A

sim, jogo de soma zero

151
Q

Universalidade e representativida

A

lei maria da pena - sujeito de direito
Não tem como ter um universalismo, tem que ver os marcadores de vida e experiencias singulares

152
Q

Joan Scott

A

ela sugere que o genero tem que ser redefinido e reestruturado em conjunção com uma visão de igualdade política e social que inclui não só o sexo mas também a classe social

153
Q

sistemica

A

Crenshaw

154
Q

CONSTRUCIONISTA

A

Anne Mkintock e Avtar Brah

155
Q

Crenshaw

A

visão mais fatalista, se voce está em um lugar você vai ser determindo por isso. - DETERMINISTA -

156
Q

abordagem construcionista

A

mais funcionalista, sem determinação.

157
Q

A articulação propõe um lugar de destaque na experiência

A

SIM

158
Q

PODER
DIFERENÇA E AGENCIA

A

TEXTO SOBRE MULHERES NEGRAS

159
Q

Corpo não é vinculado a natureza mas sim

A

múltiplas relações.

160
Q

Quando falamos em racismo nos silenciamos

A

isso compõe o mito da democracia racial no Brasil

161
Q

Corpo da mulher negra

A

Sim

162
Q

Maioria dos processos são arquivados

A

sem prosseguimento nos processos do início da lei maria da penha

163
Q

Quando entra uma denuncia quais as expectativas?

A

Prisão punição e proteção ajuda

164
Q

Psicologia do desastre

A

entender as reações do ser humano em situações traumáticas
focar na prestração do suporte psicológico as pessoas afetadas
na gestão integral dos riscos de desastres

165
Q

Shell chock

A

transtorno estresse pós traumático após a primeira guerra, O TEPT VEIO DEPOIS DO VIETNÃ

166
Q

BRASIL 1987

A

CÉSIO 137 desastra

167
Q

Resultado de eventos adversos causados pelo homem o que é

A

desastrees

168
Q

desastres ultrapassa os limites de lidarmos e emergência

A

emergencia é um estágio anterior ao desastre

169
Q

DESASTRE AGRAVAMENTO DA EMERGENCIA

A

SIM

170
Q

incidente critico

A

sao eventos operacionais que podem gerar angustias

171
Q

MARCO DE SENDAI

A

Adotado pelo Brail em 2015 vai ate 20130 diversas medidas para cuidados ao desastre. Redução de risco
REDUZIR A MORTALIDADE

172
Q

evento adverso é a causa

A

efeito é o desastre

173
Q

entorpecimento psiquico, bloqueio de sentimentos e dissociação

A

reações ao trauma

174
Q

angustia é a repetição do trauma de forma atenuada

A

sim

175
Q

angustia após o trauma e outra que vivenciou aos poucos após o mesmo

A

sim, freud

176
Q

Psicodrama de Moreno

A

alto nivel de aquecimento redução das defesas

177
Q

Analise psicodramatica

A

baixo nivel de aquecimento e elevado nivel de defesas

178
Q

angustia

A

patologica - decorre de conflitos do mundo interno
existencial - projetos de vida
circunstancial - ameaçada integridade de vida

TRABALHO COM A REDE E FAMILIA E ASPECTOS POSITIVOS

RESILIENCIA COMO PROFILAXIA

179
Q

Media do psicocrama grupal

A

10 a 15 participantes
mas pode ser individual

MODALIDADE INDIVIDUAL - sem muitas pessoas, pessoa em superaquecimento - mania - pesssoa que não aceita trabalho coletivo

180
Q

OBJETIVO DO PSICODRAMA

A

MANEJO PRECOCE DO SOFRIMENTO
ELABORAÇÃO DE EXPERIENCIAS TRAUMAETICAS DE VIDA E ABRANDAMENTO DA ANGUSTIA MOBILIZADA NA EXPERIENCIA DE VIDA

181
Q

psicodrama técnicas básicas

A

duplo -
espelho -
inversão de papéis -

182
Q

moreno técnicas

A

diretor
ego auxiliar
pode ter mais de um terapeuta

183
Q

efeitos cognitivos

A

incredulidade e descrença
desamparo e desesperança emocional

184
Q

psicologo na delegia faz

A

pode atuar como assistente técnico

185
Q

comunicação nao violenta

A

alinhamento de expectativas, diaglogo e consenso

186
Q

SEGURANÇA NACIONAL

A

Ruim
Conceito adotado no período da ditadura civil-militar (1964-
1985)
Supremacia inquestionável do interesse nacional, estipulado pela elite no poder.
A emenda constitucional de 1969 dava às Forças Nacionais a
figura de intérpretes da vontade nacional11.
Atuação repressiva

187
Q

SEGURANÇA PÚBLICA

A
  • Constituição Federal, de 1988
  • Artigo 144: estabelece-se a Segurança Pública como dever
    do Estado e direito e responsabilidade de todos, devendo ser
    exercida para a preservação da ordem pública e da
    incolumidade das pessoas e do patrimônio
  • O paradigma da Segurança Pública se constituiu
    predominantemente no deslocamento do papel de
    prevenção/controle da violência pelas Forças Armadas para
    as instituições policiais.
188
Q

SEGURANÇA CIDADÃ

A
  • Constituído na segunda metade da década de 1990
  • Regionalizado, descentralizado e participativo
  • Gestão local da segurança
  • Articulado
  • Buscou implementar o Sistema Único de Segurança Pública
  • em 2007, o Governo Federal instituiu o Programa Nacional
    de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), em parceria
    com estados, apostando em políticas sociais para a
    prevenção, controle e enfrentamento à criminalidade.
  • Violência é multicausa
189
Q

perguntas fechadas recomendação

A

clarificar pontos especificos ou confirmar informações ja mencionadas

190
Q

baralho de emoções pode ser aplicado durante vitimas de abuso sexual

A

sim, raiva culpa e medo também sao evidencias

191
Q

DIALOGOS QUALIFICADOS PARA SEGURANÇA PUBLICA

A

DESENVOLVIMENTO DA DEMOCRACIA DO PAIS

192
Q

O fenômeno da faccionalização da dinâmica criminal brasileira está
intimamente relacionado à política de encarceramento em massa em curso no
país. Isso porque tal política, ao fornecer condições para o fortalecimento e
proliferação de organizações criminosas conhecidas como facções, conferiu
centralidade à dinâmica dos presídios na própria dinâmica criminal nas
periferias urbanas (

A

sim

193
Q

A necropolítica

A

uma ferramenta teórica para analisar a violência que se
expressa pela destruição massiva de pessoas e a criação de mundos de morte no
âmbito do neoliberalismo e das formações democráticas liberais, na qual certos
grupos populacionais são posicionados como “mortos-vivos”, por meio de
processos e práticas de desumanização, coisificação e indignificação de suas
existências, promovendo um hipercapitalismo neoliberal caracterizado por um
necrocapitalismo

, a necropolítica dá-se pela produção
de um estado de exceção permanente e por uma noção ficcional do inimigo

194
Q

interseccionalidade

A

experiências de múltiplas opressões que atingem de diferentes formas a
população e produzem subjetividades diversas. Para Crenshaw (2002), pensar de
forma interseccional significa analisar como as opressões sociais circunscrevem
singularmente a vida dessas mulheres, problematizando como as relações de
poder operam no cotidiano dessas jovens de forma simultânea para manutenção
das formas de dominação

195
Q

DITADURA

A

CLINICA FRAGMENTADA, SEM DH

196
Q

MARTIM BARO

A

INIMIGO COMUM
PESSOAS DENTRO DO PADRAO E OUTROS FORA

197
Q

RENE LOURAL

A

INTERVENÇÃO CRIAR PROBLEMAS, ONDE EXISTIAM SOLUCÇÕES

198
Q

CRIMINOLOGIA POSITIVA

A

EXPLICA A CAUSA DA CRIMINALIDADE

199
Q

BAREMBLIT

A

autoanálise consiste em que as instituições mesmas, “como protagonistas de
seus problemas, de suas necessidades, de suas demandas, possam enunciar compreender, adquirir, ou readquirir um vocabulário que lhes permita saber
acerca de sua vida” (p. 17). O processo da autoanálise é simultâneo com o
processo de autogestão, em que a instituição “[…] se articula, se
institucionaliza, se organiza para construir os dispositivos necessários para
produzir, ela mesma, ou para conseguir, os recursos de que precisa para o
melhoramento de sua vida sobre a terra”

200
Q

“os coletivos estão nas mãos de um
enorme exército de experts que acumulam o saber que faz com que as pessoas
achem que precisam solicitar aquilo que os experts dizem que elas necessitam”

A

BAREMBLITT

201
Q
  • A avaliação psicológica nas delegacias procura subsidiar o inquérito policial,
    auxiliando o delegado de Polícia Civil na investigação de autoria e materialidade
    registradas. Com isso, por determinação direta da autoridade policial, ou
    mesmo, por ponderações feitas pela(o) psicóloga(o), após o acolhimento,
    iniciam-se os atendimentos para a referida avaliação
A

AV PSCIOLOGICA CONTEXTO POLICIAL

202
Q

As medições psicométricas, quando utilizadas de forma isolada, suprimem
princípios fundamentais para a produção de conhecimento nessa área, pois
“não existem instrumentos psicológicos que podem responder de uma forma
direta a demanda legal sobre a ocorrência ou não de um determinado fato

A

VERDADE

203
Q

Assim, para se iniciar essa avaliação, dentro do contexto poli- cial, adota-se
uma série de procedimentos. A descrição desses não indica necessariamente a
ordem em que se desenvolvem, mas circunscreve o conjunto de passos dados
para a sua construção. É importante que se reúna o maior número de
informações relativas ao contexto do indivíduo avaliado no que tange os
fenômenos psicológicos em apreço. Nessa tentativa de reunir informações,
respeitando as atribuições de cada instituição e as respectivas éticas de cada
profissão, vale-se das mais diversas fontes, notadamente, do Boletim de
Ocorrência, do Exame Pericial, do Inquérito Policial, assim como dos relatórios
e dados oferecidos pela rede: CRAS, CREAS, Conselho Tutelar etc. Com efeito,
Rovinski (2003, p. 184) destaca que “As fontes de informação nã

A

ANALISE AMPLA

204
Q
  • É indispensável atender as pessoas envolvidas no caso em análise (suposta
    vítima, suposto autor, responsáveis), pois se identifica a importância da
    variedade de informações para compreensão do contexto
A

autor e vitima

205
Q

Atestado Psicológico. E, da mesma forma, o documento produzido nesse contexto – Laudo Psicológico ou Atestado – será de direito da(o/e) candidata(o/e) avaliada(o/e), pelo período mínimo de cinco anos após conclusão do processo avaliativo.

A

5 anos

206
Q

Psicologia organizacional

A

Ênfase na produtividade das empresas, ampliando o foco de atuação
Trabalho com grupos
- nasce com a intensificação do processo de industrialização no País,
iniciado sobretudo a partir da Era Vargas. Acompanhou a Consolidação
das Leis Trabalhistas (CLT).
CLIMA ORGANIZACIONAL
DINAMICA

207
Q

Psicologia do trabalho

A

Maior ampliação do foco, com ênfase nas questões de saúde
Preocupação para além das organizações
- A preocupação com as organizações (produtividade, qualidade,
competitividade), com a gestão (modelos de gestão de pessoas, políticas
de pessoal) e com os trabalhadores (em termos de saúde, bem-estar e
qualidade de vida) de uma forma integrada, como fenômenos articulados
em uma complexa rede de multideterminações recíprocas, é o que define
o campo no momento presente
BURN OUT
COACHING
ANALISE DE VOCAÇÃO

208
Q

GESTÃO DE PESSOAAS

A

RECRUTAMENTO
TREINAMENTO

209
Q

DINAMICAS TRABALHADAS

A

) Cognitiva
b) Comportamental
c) Emocional
d) Socia

210
Q

Veil

A

Existe uma polaridade no trabalho
punição ou sofrimento / atividade criadora e forma de sublimação
Ele não admite a noção de neurose do trabalho, como Silvadon
acreditava, e rejeita todo diagnóstico nosográfico psiquiátrico.
O comportamento de bravata e de atração pelo risco faz com que o medo
se pareça com certos comportamentos ansiosos. o medo raramente tem relação
Direta com o risco incorrido. Ele pode ser minimizado pelo hábito, pela prática,
ele pode ser exacerbado pela insatisfação no trabalho e com as relações de
trabalho.
O risco provoca a emergência de um pensamento Mágico

211
Q

Guillant

A

Baseado na fenomenologia e na visão sócio-histórica
A psicopatologia deriva das situações de trabalho

212
Q

A sublimação mostra que a obra de Dejours também se centra em saídas
positivas para os conflitos entre a organização e a personalidade
A ambivalência do sofrimento, criador e patogênico, os conceitos de estratégias
defensivas (além dos mecanismos de defesa individuais), de inteligência prática,
de ressonância simbólica

A

PSICODINAMICA DEJOURS

213
Q

A pesquisa qualitativa

A

não se preocupa com representatividade
numérica, mas, sim, com o aprofundamento da compreensão de um grupo
social, de uma organização, et

214
Q

entrevista cog

A

criar uma atmosfera relaxante
personalizar a entrevista
recriar o contexto, memorias e lembrancas mais detalhadas
questionar investigando pormenores
estrategias de recuperacação, acesso a memoria
questionar a testemunha
realizar sintese
retomar assuntos neutos
avaliar desempenho proprio

215
Q

Na primeira fase, ou
fase pré-substantiva, o

A

entrevistador identifica-se, apresenta a
tarefa que será realizada, explica as regras básicas e as
expectativas, deixando claro que os eventos serão descritos com
detalhes, porém conforme as possibilidades e o conhecimento
da criança acerca dos fatos

216
Q

fase substantiva

A

assim
chamada aquela com o objetivo de abordar os fatos alegados,
poderá ocorrer mediante o uso de informações que já foram
coletadas com a criança, sempre com o cuidado, porém, de não
fornecer nenhuma informação sobre os atos sofridos ou sobre a
identificação do agressor

217
Q

Logo na sanção da LEP, a progressão da pena, ou seja, a decisão, era
motivada e precedida de parecer da Comissão Técnica de Classificação e do
exame criminológico, quando necessário. DESDE 2003 NÃO EXISTE MAIS ESSA
CONDICIONALIDADE

A

Manteve-se apenas a atribuição do programa
individualizador da pena.
Além disso, a nova redação do Art. 112 da LEP excluiu a necessidade do
Parecer da CTC e do exame criminológico para motivar e preceder a decisão de
conceder a progressão de pena

218
Q

teste de zulliger

A

personalidade
aspectos primitivos
afetivos
relacionamento

219
Q

bender

A

VISOMOTOR DE INTELIGENCIA e texte expressivo

220
Q

DEPOIMENTO ESPECIAL

A

PROCEDIMENTO DE OITIVA DA CRIANCA

221
Q

ESCUTA ESPECIALIZADA

A

ENTREVISTA SOBRE A SITUAÇÃO DE VIOLENCIA DA CRIANCA

222
Q

A finalidade do interrogatório é tríplice: a) facultar ao magistrado o
conhecimento do caráter, da índole, dos sentimentos do acusado: em
suma, compreender-lhe a personalidade; b) transmitir ao julgador a
versão, que, do acontecimento, dá, sincera ou tendenciosamente, o
inculpado, com a menção dos elementos, de que o último dispõe, ou
pretende dispor, para convencer da idoneidade da sua versão; c)
verificar as reações do acusado, ao lhe ser dada diretamente, pelo
juiz, a ciência do que os autos encerram contra ele

A

INTERROGATORIO PSI

223
Q

“Baralho das emoções

A

Para tanto, as emoções relatadas durante o
atendimento foram contabilizadas e procurou-se verificar se eram
compatíveis com aquelas comumente expostas em histórias de vitimização,
conforme consta na literatura especializada

224
Q

No intuito de melhor expor os dados, a análise e os resultados
encontrados, inicialmente será abordada a utilização de testes e
instrumentos psicológicos no processo de perícia. Na sequência, as formas
de utilização do “Baralho das Emoções” na perícia psicológica de crimes
sexuais contra crianças e adolescentes. Ainda, as potencialidades observadas
durante a aplicação e as limitações do instrumento no contexto da
investigação policia

A

SANTA CATARINA

225
Q
A