PCR: FV/TVSP Flashcards

1
Q

Índice ideal de FCT (fração de compressões torácicas)

A

80%
Proporção do tempo da reanimação em que se administra compressões

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2
Q

As duas vias do algorítmo de RCP

A
  • FV/ TVSP - CHOCÁVEIS!
  • AESP/ Assistolia - não chocáveis
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3
Q

Etapas anteriores ao algoritmo

A
  • SBV
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4
Q

GASPING - Significado

A

Respirações agônicas que podem se apresentar nos primeiros minutos após PCR súbita

NÃO são respiração normal

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5
Q

SUGESTÃO DE EQUIPE DE RCP (6)

A

1 LÍDER DA EQUIPE
1 CRONOMETRISTA/ ANOTADOR
1 MEDICAÇÕES EV/IO

TRIÂNGULO DA RESSUSCITAÇÃO
1 NA COMPRESSÃO - alternar 2/2min
1 NA VENTILAÇÃO
1 NO DESFIBRILADOR

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6
Q

ALGORITMO RCP CHOCÁVEL - TUDO COMEÇA COM O SBV

A
  1. Verifique se a vítima responde ➔ IRRESPONSIVO!
  2. Peça por ajuda para alguém próximo e peça para trazer DEA/desfibrilador!
  3. Verifique respiração e pulso ➔ PULSO AUSENTE, RESPIRAÇÃO AUSENTE OU GASPING

INICIE A RCP!

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7
Q

ALGORITMO RCP CHOCÁVEL - Passo 1

A

PASSO 1 - PACIENTE SEM PULSO INICIE A RCP + MOV (O2 PARA TODOS A 100%)
(Pode ser iniciado logo no SBV)

COLOQUE O MONITOR / DESFIBRILADOR PARA ANÁLISE DE RITMO

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8
Q

Características da RCP de alta qualidade

A

Frequência 100 a 120 bpm
Profundidade pelo menos 5cm
Retorno total do tórax
FCT ideal > 80%
Minimizar interrupções
Alterar compressista a cada 2min ou menos
Evite ventilação excessiva
Sem VA avançada, relação 30:2

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9
Q

As duas intervenções mais críticas para os ritmos chocáveis

A

1) DESFIBRILAÇÃO PRECOCE
2) RCP de alta qualidade

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10
Q

USO PELO MÉDICO QUANDO AMBOS DISPONÍVEIS: DEA OU DESFIBRILADOR

A

DESFIBRILADOR

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11
Q

Pressão de perfusão coronariana (PPC) - conceito e alvo

A

Pressão aórtica de relaxamento (diastólica) MENOS a pressão atrial direita de relaxamento (diastólica)

PPC > 15 se relaciona com retorno cardíaco espontâneo (RCE)

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12
Q

ALGORITMO RCP CHOCÁVEL - Passo 2, 3 e 4

A

ASSIM QUE VOCÊ DETERMINAR QUE O RITMO É CHOCÁVEL (2) = ADMINISTRE O CHOQUE (3) e RECOMEÇE RCP + ACESSO (4)

Mofásico = 360J
Bifásico = 120 a 200J (ao chegar no máximo, repita sempre essa carga máxima nos choques subsequentes)

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13
Q

O que fazer IMEDIATAMENTE após o choque

A

RCP 2 MINUTOS
NÃO VERIFIQUE PULSO, NEM RITMO (A menos que esteja apresentando sinais de vida)

Após esse primeiro choque, obtenha acesso EV ou IO

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14
Q

Definições: morte clínica, morte biológica

A

Morte clínica - primeiros 6min após PCR. Ausência de danos ao cérebro

Morte biológica - após 6 a 10min de PCR. Provavelmente já ocorrem danos ao cérebro (após 10min é irreversível)

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15
Q

Um dos determinantes mais importantes da sobrevivência à PCR e a desfibrilação

A

Intervalo entre o colapso e a desfibrilação

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16
Q

Ritmo comum de PCR extra-hospitalar PRESENCIADA

A

FV

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17
Q

TVSP deteriora-se rapidamente em ____

A

FV

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18
Q

A cada min que se passa entre o colapso e a desfibrilação a chance de sobrevivência à PCR com FV presenciada diminui em

A

7 a 10% sem RCP
3 a 4% com RCP

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19
Q

Se não tratada a FV se deteriora em ____

A

Assistolia

20
Q

4 Cuidados básicos antes de chocar

A
  • Avise
  • Confirme se você não está em contato com o paciente ou a maca
  • Inspeção visual para certificar-se que ninguém está tocando a maca
  • Desligue qualquer fluxo de O2
21
Q

Relação compressões x ventilação

A

SEM VA AVANÇADA - 30:2
COM VA AVANÇADA - 1 ventilação a cada 6s

22
Q

Duração máxima das pausas da RCP

A

10 s

23
Q

O QUE FAZER APÓS O FIM DE 2MIN DE RCP

A

1) Verifique o RITMO
2) Se ritmo não chocável e organizado ➔ verifique PULSO

24
Q

Verifiquei ritmo e pulso ➔ Ritmo organizado e pulso presente, o que fazer

A

Cuidados pós PCR

25
Q

Verifiquei ritmo e pulso ➔ Ritmo não chocável + ausência de pulso

A

Via de assistolia/ AESP

26
Q

Verifiquei ritmo e pulso ➔ Ritmo CHOCÁVEL

A

Choque + Reinicie RCP

27
Q

ALGORITMO RCP CHOCÁVEL - Passo 5, 6

A

APÓS 2 MIN DE RCP VERIFIQUE RITMO E PULSO. SE RITMO CHOCÁVEL ➔ CHOQUE + RCP 2 MIN

FAÇA A PRIMEIRA DOSE DE EPINEFRINA 1MG EV APÓS O SEGUNDO CHOQUE

28
Q

ALGORITMO RCP CHOCÁVEL - Passo 7, 8

A

APÓS 2 MIN DE RCP VERIFIQUE RITMO E PULSO. SE RITMO CHOCÁVEL ➔ CHOQUE + RCP 2 MIN

FAÇA A PRIMEIRA DOSE DE AMIODARONA 300MG EV BOLUS OU LIDOCAÍNA APÓS O TERCEIRO CHOQUE

29
Q

ALGORITMO RCP CHOCÁVEL - Passos subsequentes

A

APÓS 2 MIN DE RCP VERIFIQUE RITMO E PULSO. SE RITMO CHOCÁVEL ➔ CHOQUE + RCP 2 MIN

FAÇA A SEGUNDA DOSE DE EPINEFRINA 1MG EV (APÓS O QUARTO CHOQUE)

APÓS 2 MIN DE RCP VERIFIQUE RITMO E PULSO. SE RITMO CHOCÁVEL ➔ CHOQUE + RCP 2 MIN

FAÇA A SEGUNDA DOSE DE AMIODARONA 150MG EV BOLUS

APÓS 2 MIN DE RCP VERIFIQUE RITMO E PULSO. SE RITMO CHOCÁVEL ➔ CHOQUE + RCP 2 MIN

EPINEFRINA 1MG EV DE 3 A 5 MIN (CICLO SIM, CICLO NÃO À PARTIR DE AGORA)

30
Q

EPINEFRINA - classe, dose, tempo de intervalo

A

ALFA e BEta ADRENÉRGICO - dose baixa beta adrenergico, dose alta alfa. faz vasoconstricção, aumenta fluxo sanguíneo cerebral e coronariano

A1 vasoconstrição
B1 Inotropismo e cronotrop positivo
B2 vasodilatação e bronco dilatação

Epinefrina (Adrenalina) 1mg EV/IO a cada 3 a 5min

31
Q

Algum vasopressor aumenta a sobrevida em ritmos chocáveis?

A

NÃO! apenas melhoram a perfusão e por isso a ADA continua recomendando seu uso.

32
Q

Antiarritmicos que podem ser usados durante os ritmos chocáveis

A

Amiodarona e Lidocaína

Sem grande evidência de aumento de sobrevida em ritmos chocáveis

33
Q

AMIODARONA - classe, dose

A

Antiarrítmico classe III (bloq K), com efeitos de classe I (bloq Na), II (BB), IV (bloq Ca)

AMIODARONA 300mg EV/IO bolus; depois considere dose de AMIODARONA 150mg EV/IO bolus.

34
Q

LIDOCAÍNA - classe, dose

A

Lidocaína 1 a 1,5mg/kg EV/IO

Lidocaína 0,5 a 0,75mg/kg EV/IO

*intervalos de 5 a 10min. Dose máxima de 3mg/kg

35
Q

Qual medicação considerar para TORSADES DE POINTS ASSOCIADO A QT PROLONGADO

A

SULFATO DE MAGNÉSIO 1 a 2g + 10ml AD, EV/IO, bolus em 20min

Pode ser usado no intra-PCR também se suspeita de HipoMg

36
Q

O QUE REVISAR A TODO MOMENTO DURANTE A RCP

A

5H e 5T
Hipovolemia
Hipóxia
Hipo/Hipercalemia
Hipotermia
H+ (acidemia)

Tensão no tórax
Tamponamento cardíaco
Trombo coronária
Trombo pulmão
Toxinas

37
Q

RCE - definição

A
  • PULSO E PA DETECTADAS
  • AUMENTO ABRUPTO E PROLONGADO NA PETCO2 (≥40mmHg)
  • ONDAS DE PA ESPONTÂNEAS COM MONITORAMENTO INTRA-ARTERIAL
38
Q

Medidas de monitoramento para CAPNOGRAFIA durante RCP

A

Valores PETCO2 < 10mmHg sugerem RCE improvável - melhorar compressões

39
Q

Medida de monitoramento PA INVASIVA durante RCP

A

PAD < 20mmHg sugerem RCE improvável - melhorar compressões

PAD é um substituto lógico da PPC.

40
Q

Administração de medicações - primeira escolha da via de administração, segunda escolha

A

1) EV
2) IO (preferível em relação ao ET)
3) ET

41
Q

Recomenda-se obter acesso central durante RCP?

A

NÃO

42
Q

Sequência de administração de TODO medicamento em via EV periférica

A
  • BOLUS (salvo especificação em contrário)
  • BOLUS de 20ml de AD
  • Eleve extremidade por 10 a 20s
43
Q

Todo medicamento ou fluido administrado via EV pode ser administrado via IO?

A

SIM! Posso estabelece-lo em todos os grupos etários

44
Q

VIA ET - CUIDADOS AO USAR

A
  • Dose ideal via ET é desconhecida
  • Usualmente dose é de 2 a 2,5x maior que dose EV
  • Dilua em 5 a 10ml AD
  • RCP precisa ser interrompida temporariamente para que não haja refluxo da medicação via tubo
  • Epinefrina e outras medicações podem interferir no detector cololimétrico da capnografia
45
Q

META ACEITÁVEL DE PAM DURANTE RCP

A

PAM 65mmHg

46
Q
A