Patologias diversas Flashcards

Metatarsalgia, Fasceíte Plantar, e Síndrome do Seio do Tarso Lesões tendíneas (Calcâneo, Tibial Anterior, Fibulares) Deformidades Congênitas (Pé Torto, Pé Plano, etc.) Pé Diabético e Neuroartropatia de Charcot Hálux Valgus, Hálux Rígido, Síndrome do Túnel do Tarso

1
Q

O que é metatarsalgia?

A

Dor na região plantar do antepé, geralmente associada à sobrecarga nos metatarsos.

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2
Q

Quais são as principais causas de metatarsalgia?

A

Sobrecarga mecânica, deformidades dos dedos, calçados inadequados e doenças inflamatórias, como artrite reumatoide.

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3
Q

Quais alterações biomecânicas podem levar à metatarsalgia?

A

Colapso do arco longitudinal, encurtamento do tendão de Aquiles e deformidades como hálux valgo.

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4
Q

Como é feito o diagnóstico de metatarsalgia?

A

Baseia-se na história clínica, exame físico e, em casos específicos, radiografias ou ressonância.

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5
Q

Qual é o tratamento conservador para metatarsalgia?

A

Uso de palmilhas ortopédicas, calçados adequados, analgesia e fisioterapia.

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6
Q

O que é fasceíte plantar?

A

Inflamação da fáscia plantar, frequentemente causada por sobrecarga ou traumas repetitivos.

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7
Q

Quais fatores de risco estão associados à fasceíte plantar?

A

Pé plano ou cavo, obesidade, uso de calçados inadequados e atividades físicas de alto impacto.

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8
Q

Qual é o quadro clínico típico da fasceíte plantar?

A

Dor no calcanhar, especialmente pela manhã ou após períodos de repouso, e ao caminhar.

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9
Q

Como o esporão do calcâneo está relacionado à fasceíte plantar?

A

Pode ser uma consequência da tração crônica da fáscia plantar, mas nem sempre está associado à dor.

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10
Q

Quais exames são úteis no diagnóstico de fasceíte plantar?

A

Radiografias (para excluir esporão) e ressonância magnética (em casos graves ou refratários).

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11
Q

Quais são as opções de tratamento para fasceíte plantar?

A

Alongamento da fáscia plantar, gelo, fisioterapia, órteses, infiltrações e cirurgia em casos refratários.

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12
Q

O que é a síndrome do seio do tarso?

A

Condição dolorosa causada pela inflamação ou lesão das estruturas do seio do tarso, incluindo os ligamentos talocalcaneanos.

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13
Q

Quais são as principais causas da síndrome do seio do tarso?

A

Entorses repetitivas do tornozelo, pé cavo e lesões traumáticas.

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14
Q

Qual é o quadro clínico da síndrome do seio do tarso?

A

Dor localizada no seio do tarso, edema e instabilidade funcional do pé.

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15
Q

Como é feito o diagnóstico da síndrome do seio do tarso?

A

Exame físico, radiografias e ressonância magnética para avaliar lesões ligamentares ou inflamações.

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16
Q

Qual é o tratamento para a síndrome do seio do tarso?

A

Conservador: imobilização, fisioterapia e infiltrações; Cirúrgico: em casos refratários ou com lesões estruturais.

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17
Q

Como prevenir a fasceíte plantar?

A

Uso de calçados adequados, fortalecimento muscular, alongamentos e controle de peso.

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18
Q

Qual é a eficácia das infiltrações na fasceíte plantar?

A

Geralmente eficazes a curto prazo, mas o uso repetido pode enfraquecer a fáscia plantar.

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19
Q

Quais são as complicações da fasceíte plantar não tratada?

A

Dor crônica, dificuldade de caminhar e alterações compensatórias na marcha.

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20
Q

Quando a cirurgia é indicada para fasceíte plantar?

A

Em casos refratários após 6 a 12 meses de tratamento conservador.

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21
Q

Qual é o papel das órteses no tratamento da metatarsalgia?

A

Redistribuem a carga no antepé, reduzindo a pressão sobre os metatarsos.

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22
Q

Como o diagnóstico diferencial é importante na metatarsalgia?

A

Exclui condições como neuroma de Morton, artrite reumatoide ou fraturas por estresse.

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23
Q

Quais são os objetivos da fisioterapia na fasceíte plantar?

A

Aliviar a dor, alongar a fáscia plantar e fortalecer os músculos do pé.

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24
Q

Qual é o impacto funcional da síndrome do seio do tarso?

A

Compromete a estabilidade do pé e a realização de atividades diárias.

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25
Q

Como os calçados podem influenciar na metatarsalgia?

A

Calçados com solado rígido ou sem suporte adequado podem agravar a sobrecarga nos metatarsos.

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26
Q

O que diferencia a metatarsalgia mecânica da inflamatória?

A

A mecânica é causada por sobrecarga ou deformidades estruturais, enquanto a inflamatória está associada a doenças sistêmicas como artrite.

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27
Q

Quais são os principais diagnósticos diferenciais da fasceíte plantar?

A

Neuropatia compressiva (síndrome do túnel do tarso), fratura por estresse do calcâneo e entesopatia de Aquiles.

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28
Q

Qual é o papel do ultrassom no diagnóstico da fasceíte plantar?

A

Avalia o espessamento da fáscia plantar e identifica possíveis rupturas ou inflamações.

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29
Q

Por que a síndrome do seio do tarso é frequentemente subdiagnosticada?

A

Seus sintomas são inespecíficos e podem ser confundidos com entorses de tornozelo ou outras condições inflamatórias.

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30
Q

Qual é a eficácia da terapia por ondas de choque na fasceíte plantar?

A

É uma alternativa eficaz para casos crônicos, promovendo alívio da dor e regeneração tecidual.

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31
Q

Como os exercícios de fortalecimento ajudam na metatarsalgia?

A

Melhoram a estabilidade do arco plantar, reduzindo a sobrecarga nos metatarsos.

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32
Q

Quais são as características de um calçado ideal para tratar fasceíte plantar?

A

Solado macio, suporte adequado para o arco plantar e amortecimento no calcanhar.

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33
Q

Quando o uso de palmilhas personalizadas é recomendado na metatarsalgia?

A

Em casos de deformidades específicas ou sobrecarga crônica nos metatarsos.

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34
Q

Como as alterações de marcha podem contribuir para a síndrome do seio do tarso?

A

Aumentam o estresse sobre o seio do tarso, exacerbando lesões ligamentares ou inflamações.

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35
Q

Qual é o prognóstico da fasceíte plantar com tratamento conservador?

A

A maioria dos pacientes apresenta melhora significativa em até 6 meses.

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36
Q

Por que a fasceíte plantar é mais comum em corredores?

A

Devido à repetição de microtraumas e sobrecarga na fáscia plantar durante a corrida.

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37
Q

Como o gelo auxilia no manejo da fasceíte plantar?

A

Reduz a inflamação e alivia temporariamente a dor.

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38
Q

Quais são as características clínicas do neuroma de Morton, um diagnóstico diferencial da metatarsalgia?

A

Dor em queimação entre os metatarsos, geralmente exacerbada pelo uso de calçados apertados.

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39
Q

Qual é a relação entre obesidade e fasceíte plantar?

A

O excesso de peso aumenta a carga sobre a fáscia plantar, predispondo à inflamação.

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40
Q

Por que a síndrome do seio do tarso é mais comum em pés cavos?

A

A anatomia do pé cavo aumenta a pressão sobre o seio do tarso, predispondo à inflamação e lesões.

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41
Q

Qual é o papel da reabilitação no tratamento da síndrome do seio do tarso?

A

Fortalece os músculos estabilizadores do pé e melhora o equilíbrio funcional.

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42
Q

Quais são os sinais radiográficos associados à síndrome do seio do tarso?

A

Alterações articulares subtalares ou sinais de inflamação no seio do tarso.

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43
Q

Qual é a importância do alongamento na fasceíte plantar?

A

Reduz a tensão na fáscia plantar, aliviando a dor e prevenindo recidivas.

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44
Q

Como as infiltrações de corticoides ajudam na síndrome do seio do tarso?

A

Reduzem a inflamação e aliviam a dor em casos agudos ou refratários.

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45
Q

Quais são os benefícios da bandagem funcional na metatarsalgia?

A

Oferece suporte imediato, redistribuindo a carga no antepé e aliviando a dor.

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46
Q

Quais são as indicações para cirurgia na síndrome do seio do tarso?

A

Persistência dos sintomas após tratamento conservador ou lesões estruturais significativas.

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47
Q

Como a fisioterapia atua no tratamento da metatarsalgia?

A

Reeduca a marcha, fortalece o arco plantar e melhora a distribuição de peso no pé.

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48
Q

Quais exercícios são recomendados para fasceíte plantar?

A

Alongamento da panturrilha, fortalecimento dos músculos intrínsecos do pé e rolar uma bola sob a planta do pé.

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49
Q

Qual é a importância da avaliação biomecânica na metatarsalgia?

A

Identifica alterações posturais ou de marcha que contribuem para a sobrecarga metatarsal.

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50
Q

Como a cirurgia é realizada para casos refratários de fasceíte plantar?

A

Consiste em liberação parcial da fáscia plantar para reduzir a tensão e aliviar a dor.

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51
Q

O que é a lesão do tendão calcâneo (tendão de Aquiles)?

A

É a ruptura parcial ou completa do tendão de Aquiles, geralmente causada por sobrecarga ou trauma.

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52
Q

Quais são os fatores de risco para lesão do tendão de Aquiles?

A

Idade avançada, atividade física intensa, uso de fluoroquinolonas e doenças metabólicas como diabetes.

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53
Q

Qual é o quadro clínico típico da ruptura do tendão de Aquiles?

A

Dor súbita na região posterior da perna, sensação de “estalo” e dificuldade para flexão plantar.

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54
Q

Qual é o teste mais utilizado para avaliar a ruptura do tendão de Aquiles?

A

Teste de Thompson, em que a ausência de flexão plantar indica ruptura do tendão.

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55
Q

Qual é a diferença entre tratamento conservador e cirúrgico para a ruptura do tendão de Aquiles?

A

Conservador: imobilização funcional; Cirúrgico: reparo do tendão, indicado para pacientes ativos.

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56
Q

Quais são as complicações da cirurgia do tendão de Aquiles?

A

Infecções, aderências, re-ruptura e lesões do nervo sural.

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57
Q

O que caracteriza a tendinopatia do Aquiles?

A

Inflamação ou degeneração do tendão de Aquiles devido a microtraumas repetitivos.

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58
Q

Qual é o papel da ultrassonografia na lesão do tendão de Aquiles?

A

Identifica espessamento, ruptura ou calcificações no tendão.

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59
Q

Quais exercícios são recomendados para reabilitação do tendão de Aquiles?

A

Exercícios excêntricos para fortalecer o tendão e melhorar a elasticidade.

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60
Q

O que é a lesão do tendão tibial anterior?

A

Ruptura ou inflamação do tendão tibial anterior, responsável pela dorsiflexão do pé.

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61
Q

Quais são as principais causas de lesão do tendão tibial anterior?

A

Trauma direto, esforço repetitivo e doenças inflamatórias como artrite reumatoide.

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62
Q

Qual é o quadro clínico da lesão do tendão tibial anterior?

A

Fraqueza na dorsiflexão, dor na região anteromedial do tornozelo e marcha em “pé caído”.

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63
Q

Qual exame de imagem é mais útil para diagnosticar lesões do tendão tibial anterior?

A

Ressonância magnética para avaliar rupturas e inflamação.

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64
Q

Quais são os tratamentos para lesões do tendão tibial anterior?

A

Conservador: órteses e fisioterapia; Cirúrgico: reparo ou transferência tendínea em casos graves.

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65
Q

O que são os tendões fibulares?

A

São os tendões do fibular longo e fibular curto, responsáveis pela eversão do pé e estabilização lateral do tornozelo.

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66
Q

Quais são os mecanismos mais comuns de lesão dos tendões fibulares?

A

Entorses laterais repetitivas e sobrecarga mecânica em atividades físicas.

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67
Q

O que caracteriza a subluxação dos tendões fibulares?

A

Deslocamento dos tendões do sulco retrofibular devido à ruptura ou frouxidão do retináculo.

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68
Q

Quais são os sintomas da subluxação dos tendões fibulares?

A

Dor lateral no tornozelo, estalidos audíveis e instabilidade ao caminhar.

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69
Q

Qual é o tratamento inicial para tendinopatia dos fibulares?

A

Conservador: repouso, anti-inflamatórios e fisioterapia.

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70
Q

Quando a cirurgia é indicada na subluxação dos tendões fibulares?

A

Em casos crônicos ou refratários ao tratamento conservador.

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71
Q

Quais são os sinais de ruptura do tendão fibular curto?

A

Dor lateral persistente e fraqueza na eversão do pé.

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72
Q

Como a ultrassonografia auxilia no diagnóstico das lesões dos tendões fibulares?

A

Identifica subluxação, ruptura ou espessamento dos tendões.

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73
Q

Quais são os objetivos da fisioterapia na lesão dos tendões fibulares?

A

Melhorar a força, reduzir a dor e prevenir recidivas de instabilidade lateral.

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74
Q

Qual é o impacto das deformidades do pé nas lesões dos tendões fibulares?

A

Alterações como o pé cavo aumentam a sobrecarga sobre os tendões fibulares, predispondo a lesões.

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75
Q

Qual é o tratamento para ruptura completa do tendão de Aquiles?

A

Cirúrgico: reparo tendíneo com técnicas minimamente invasivas ou abertas.

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76
Q

Como prevenir lesões no tendão de Aquiles em esportistas?

A

Alongamentos regulares, fortalecimento muscular e calçados adequados.

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77
Q

Quais são as complicações de uma subluxação não tratada dos tendões fibulares?

A

Instabilidade crônica, dor persistente e desgaste articular lateral.

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78
Q

Qual é a relação entre calçados inadequados e tendinopatia do Aquiles?

A

Calçados sem suporte adequado ou salto excessivo podem aumentar a tensão no tendão.

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79
Q

Como diferenciar uma tendinopatia de uma ruptura parcial do tendão de Aquiles?

A

A tendinopatia apresenta espessamento e dor localizada, enquanto a ruptura parcial pode causar perda funcional.

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80
Q

Qual é o papel da órtese funcional na reabilitação do tendão de Aquiles?

A

Auxilia na proteção do tendão e na restauração gradual da mobilidade.

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81
Q

Quais atividades devem ser evitadas durante a reabilitação de tendinopatias?

A

Atividades de impacto, como corrida e saltos, até que o tendão esteja completamente recuperado.

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82
Q

Qual é o tempo médio de recuperação após cirurgia do tendão de Aquiles?

A

Cerca de 4 a 6 meses para retorno às atividades esportivas.

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83
Q

O que é a tenossinovite dos tendões fibulares?

A

Inflamação da bainha sinovial dos tendões fibulares, frequentemente associada a entorses repetitivas.

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84
Q

Como a instabilidade lateral do tornozelo afeta os tendões fibulares?

A

Aumenta o risco de lesões por sobrecarga ou subluxação.

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85
Q

Quais são os tratamentos cirúrgicos para lesões crônicas dos tendões fibulares?

A

Reparos tendíneos, reconstrução do retináculo ou transferências tendíneas.

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86
Q

Como identificar uma lesão crônica do tendão tibial anterior?

A

Fraqueza progressiva na dorsiflexão, dor crônica e alterações de marcha.

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87
Q

Qual é o papel da eletroterapia na reabilitação das tendinopatias?

A

Reduz inflamação e dor, promovendo recuperação mais rápida.

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88
Q

Quais exames são essenciais no diagnóstico das lesões dos tendões tibiais e fibulares?

A

Ultrassonografia e ressonância magnética para avaliar danos estruturais e inflamações.

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89
Q

Como a biomecânica alterada contribui para lesões dos tendões?

A

Distribuição inadequada de forças no pé pode sobrecarregar tendões específicos, predispondo a lesões.

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90
Q

Quais exercícios são indicados para reabilitação dos tendões fibulares?

A

Fortalecimento excêntrico, propriocepção e alongamento gradual.

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91
Q

O que é a transferência tendínea no tratamento das lesões dos tendões fibulares?

A

É o redirecionamento de outro tendão para substituir a função do tendão lesionado.

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92
Q

Quais são os sinais clínicos de ruptura do tendão tibial anterior?

A

Pé caído, dificuldade de dorsiflexão e marcha arrastada.

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93
Q

Qual é o papel da ressonância magnética na avaliação das lesões do tendão calcâneo?

A

Identifica rupturas completas ou parciais e inflamação crônica.

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94
Q

Como a técnica de reparo percutâneo é realizada na ruptura do tendão de Aquiles?

A

Pequenas incisões são usadas para reconectar os fragmentos do tendão com suturas.

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95
Q

Qual é o prognóstico da ruptura do tendão de Aquiles com tratamento conservador?

A

Recuperação funcional boa em pacientes com menor demanda física.

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96
Q

Quais fatores biomecânicos contribuem para a tendinopatia dos fibulares?

A

Pé cavo, instabilidade lateral e sobrecarga mecânica no tornozelo.

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97
Q

Qual é a relação entre entorses do tornozelo e lesões dos tendões fibulares?

A

Entorses repetitivas podem levar à inflamação ou ruptura dos tendões fibulares.

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98
Q

Quais exercícios proprioceptivos são úteis na reabilitação dos tendões fibulares?

A

Uso de plataformas instáveis para melhorar o equilíbrio e a estabilidade lateral do tornozelo.

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99
Q

O que diferencia uma ruptura parcial de uma completa no tendão de Aquiles?

A

A ruptura parcial mantém alguma funcionalidade, enquanto a completa causa perda total da flexão plantar.

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100
Q

Qual é o papel da infiltração com PRP (plasma rico em plaquetas) nas tendinopatias?

A

Promove regeneração tecidual e alívio da dor em casos crônicos.

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101
Q

Quando a cirurgia é indicada na lesão do tendão tibial anterior?

A

Em rupturas completas ou casos que não respondem ao tratamento conservador.

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102
Q

Qual é a função principal do tendão fibular longo?

A

Auxiliar na eversão do pé e estabilizar o arco plantar lateral.

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103
Q

Como a fasceíte plantar pode predispor a lesões do tendão calcâneo?

A

Aumenta a tensão no tendão devido à biomecânica alterada do pé.

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104
Q

Quais são as complicações mais comuns de rupturas não tratadas do tendão tibial anterior?

A

Pé caído permanente e instabilidade na marcha.

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105
Q

Como o fortalecimento excêntrico auxilia no tratamento das tendinopatias?

A

Reduz a dor, aumenta a resistência tendínea e melhora a função muscular.

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106
Q

Quais são os sinais radiológicos de subluxação dos tendões fibulares?

A

Deslocamento dos tendões fora do sulco retrofibular em radiografias dinâmicas ou ressonância magnética.

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107
Q

Qual é o papel das órteses na recuperação das lesões dos tendões tibiais?

A

Oferecem suporte ao arco medial e auxiliam na distribuição uniforme das forças.

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108
Q

O que caracteriza a síndrome do impacto do tendão de Aquiles?

A

Inflamação e dor devido à compressão do tendão contra o osso calcâneo.

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109
Q

Quais são os fatores de risco para ruptura crônica do tendão tibial anterior?

A

Diabetes, idade avançada e trauma repetitivo.

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110
Q

Como prevenir lesões nos tendões fibulares em atletas?

A

Fortalecimento muscular, uso de calçados apropriados e programas de propriocepção.

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111
Q

Qual é o tempo estimado para retorno às atividades físicas após reparo do tendão fibular curto?

A

Geralmente entre 3 e 6 meses, dependendo da gravidade da lesão e da reabilitação.

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112
Q

O que diferencia a tenossinovite da tendinopatia?

A

A tenossinovite é uma inflamação da bainha do tendão, enquanto a tendinopatia envolve degeneração do tendão.

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113
Q

Qual é o impacto do pé cavo nas lesões dos tendões tibiais e fibulares?

A

Aumenta a carga sobre os tendões, predispondo à inflamação e rupturas.

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114
Q

Como os exercícios isométricos ajudam no manejo da dor nas tendinopatias?

A

Reduzem a dor e ajudam a preservar a força muscular durante o processo inflamatório.

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115
Q

Quais são as complicações possíveis após cirurgia dos tendões fibulares?

A

Infecção, rigidez, lesão nervosa e falha na estabilização.

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116
Q

Qual é a importância do diagnóstico precoce nas lesões do tendão calcâneo?

A

Reduz o risco de complicações como encurtamento do tendão e re-ruptura.

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117
Q

Quais são os tratamentos minimamente invasivos para tendinopatias?

A

Infiltrações de PRP, terapia por ondas de choque e uso de ultrassom para guiamento de procedimentos.

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118
Q

Como o uso de órteses dinâmicas auxilia na reabilitação do tendão de Aquiles?

A

Facilita a flexão plantar controlada e protege o tendão durante o processo de cicatrização.

119
Q

Quais são os critérios para optar por tratamento conservador na ruptura do tendão de Aquiles?

A

Pacientes menos ativos, sem desvio significativo no tendão ou com contraindicações cirúrgicas.

120
Q

O que é a técnica de reconstrução tendínea na subluxação crônica dos tendões fibulares?

A

Consiste em reparar o retináculo rompido ou realizar transferências tendíneas para estabilização.

121
Q

Qual é o impacto da biomecânica alterada em atletas com lesão do tendão tibial anterior?

A

Causa desequilíbrio na marcha, afetando o desempenho esportivo e aumentando o risco de novas lesões.

122
Q

Como diferenciar uma ruptura tendínea aguda de uma crônica por exames de imagem?

A

Rupturas agudas apresentam edema e hematoma, enquanto crônicas mostram atrofia e retração do tendão.

123
Q

Qual é o tempo médio para cicatrização completa de uma ruptura parcial do tendão de Aquiles?

A

Aproximadamente 8 a 12 semanas com tratamento conservador adequado.

124
Q

Como as deformidades do tornozelo afetam os tendões fibulares?

A

Alteram a distribuição de forças e podem causar sobrecarga crônica nos tendões.

125
Q

Quais são os benefícios da fisioterapia aquática na recuperação de lesões tendíneas?

A

Reduz a carga sobre os tendões, permitindo exercícios com menor impacto e dor.

126
Q

Qual é a função do tendão tibial posterior em relação aos tendões fibulares?

A

Atua como antagonista funcional, estabilizando o arco medial em oposição à eversão dos fibulares.

127
Q

Quando a transferência de tendão é indicada na lesão do tendão tibial anterior?

A

Em casos de rupturas crônicas ou perda funcional irreversível do tendão.

128
Q

Quais são os sinais clínicos de falha no reparo do tendão calcâneo?

A

Persistência de dor, fraqueza na flexão plantar e dificuldade para caminhar ou correr.

129
Q

O que é pé torto congênito?

A

Deformidade congênita caracterizada por equinismo, varismo, adução e supinação do pé.

130
Q

Qual é a incidência de pé torto congênito?

A

Acomete 1 a 2 bebês a cada 1.000 nascidos vivos, mais comum em meninos.

131
Q

Quais são as causas do pé torto congênito?

A

Multifatorial, incluindo fatores genéticos, alterações neuromusculares e restrição intrauterina.

132
Q

Quais são os componentes anatômicos do pé torto congênito?

A

Equinismo, varismo do calcâneo, adução e supinação do antepé.

133
Q

Qual é o método de tratamento mais utilizado para o pé torto congênito?

A

Método de Ponseti, que inclui manipulação e gessos seriados.

134
Q

Quando a tenotomia do tendão de Aquiles é indicada no tratamento do pé torto congênito?

A

Quando o equinismo não é corrigido após o uso de gessos seriados.

135
Q

Qual é a função da órtese de abdução no tratamento do pé torto congênito?

A

Previne a recidiva da deformidade após a correção inicial.

136
Q

O que é pé plano flexível?

A

Deformidade caracterizada pelo colapso do arco medial do pé, corrigível ao elevar os dedos ou ficar na ponta dos pés.

137
Q

Quais são as principais causas de pé plano rígido?

A

Coalizão tarsal, artrite e deformidades ósseas congênitas ou adquiridas.

138
Q

Como diferenciar pé plano flexível de pé plano rígido?

A

O flexível corrige o arco com elevação dos dedos ou apoio plantar, enquanto o rígido não apresenta correção.

139
Q

Qual é o tratamento conservador para o pé plano flexível?

A

Uso de palmilhas ortopédicas, fortalecimento muscular e calçados adequados.

140
Q

Quando o tratamento cirúrgico é indicado no pé plano rígido?

A

Em casos de dor persistente, deformidades graves ou coalizão tarsal sintomática.

141
Q

O que é coalizão tarsal?

A

Fusão anormal entre dois ossos do tarso, geralmente calcâneo-navicular ou talocalcânea.

142
Q

Quais são os sintomas da coalizão tarsal?

A

Dor no retropé, limitação do movimento subtalar e rigidez do pé.

143
Q

Como a coalizão tarsal é diagnosticada?

A

Radiografias, tomografia computadorizada e ressonância magnética.

144
Q

Qual é o tratamento inicial para coalizão tarsal?

A

Conservador, incluindo imobilização, uso de órteses e fisioterapia.

145
Q

O que é pé calcâneo valgo congênito?

A

Deformidade caracterizada por dorsiflexão extrema do pé, com calcâneo em valgo e antepé lateralizado.

146
Q

Quais são as características clínicas do pé calcâneo valgo?

A

Pé em dorsiflexão extrema, com o dorso do pé em contato com a tíbia anterior.

147
Q

Qual é o tratamento do pé calcâneo valgo congênito?

A

Conservador, com manipulação e alongamentos; raramente exige intervenção cirúrgica.

148
Q

O que é pé talo vertical congênito?

A

Deformidade rara caracterizada por luxação dorsal irreversível do navicular em relação ao tálus.

149
Q

Quais são os sinais radiográficos do pé talo vertical?

A

Luxação dorsal do navicular, tálus em posição vertical e colapso do arco plantar.

150
Q

Qual é o tratamento para pé talo vertical congênito?

A

Manipulação e gessos seriados, seguidos de cirurgia em casos graves.

151
Q

O que é pé cavo varo?

A

Deformidade caracterizada por elevação exagerada do arco longitudinal e adução do antepé.

152
Q

Quais são as causas do pé cavo varo?

A

Neuropatias, doenças neuromusculares como Charcot-Marie-Tooth e sequelas de traumas.

153
Q

Qual é o tratamento inicial para o pé cavo varo?

A

Conservador, incluindo órteses e fisioterapia para melhorar a função e reduzir a dor.

154
Q

Quando a cirurgia é indicada para pé cavo varo?

A

Em casos de deformidades graves ou progressivas, associadas a dor e limitações funcionais.

155
Q

Qual é a importância do diagnóstico precoce nas deformidades congênitas do pé?

A

Facilita a correção e reduz a necessidade de intervenções mais invasivas no futuro.

156
Q

O que é metatarso varo?

A

Deformidade do antepé caracterizada por adução dos metatarsos em relação ao retropé.

157
Q

Como diferenciar metatarso varo de pé torto congênito?

A

No metatarso varo, não há equinismo ou varismo do calcâneo, e a deformidade é restrita ao antepé.

158
Q

Qual é o tratamento para metatarso varo?

A

Manipulação, uso de órteses ou gessos seriados em casos refratários.

159
Q

O que é pé em serpentina?

A

Deformidade caracterizada por adução do antepé, calcâneo em valgo e retropé em pronação.

160
Q

Qual é a abordagem terapêutica para o pé em serpentina?

A

Uso de órteses corretivas e fisioterapia; cirurgia em casos graves.

161
Q

Quais são as complicações mais comuns das deformidades congênitas não tratadas?

A

Dores crônicas, alterações de marcha e deformidades estruturais progressivas.

162
Q

Como a coalizão tarsal pode levar a dor no adulto?

A

A rigidez do pé altera a biomecânica, sobrecarregando outras articulações e estruturas do pé.

163
Q

Qual é o papel da fisioterapia no pé plano?

A

Fortalecimento do arco plantar, alongamento dos músculos encurtados e correção postural.

164
Q

Quais são as deformidades associadas ao pé torto congênito?

A

Luxação do quadril, escoliose e outras anomalias ortopédicas congênitas.

165
Q

Qual é a importância do uso de calçados adequados no tratamento do pé plano?

A

Promove suporte ao arco plantar e previne piora da deformidade.

166
Q

Quais são os sinais clínicos do pé talo vertical?

A

Pé rígido em dorsiflexão, com arco plantar colapsado e dor ao caminhar.

167
Q

Como diferenciar pé plano flexível de pé plano rígido pela radiografia?

A

No flexível, o arco reaparece ao elevar o pé; no rígido, o arco permanece colapsado.

168
Q

Qual é a relação entre neuropatias e deformidades como o pé cavo?

A

Neuropatias causam desequilíbrio muscular, levando à elevação do arco plantar.

169
Q

Quais são as técnicas cirúrgicas utilizadas no tratamento do pé talo vertical?

A

Redução aberta do navicular e liberação dos tecidos moles contraturados.

170
Q

Qual é o papel da órtese de Dennis-Browne no tratamento do pé torto?

A

Mantém a correção do pé em abdução e dorsiflexão após gessos seriados.

171
Q

O que é pé calcâneo valgo adquirido?

A

Deformidade adquirida causada por lesões musculares, neurológicas ou biomecânicas.

172
Q

Qual é o prognóstico do pé torto congênito tratado com o método de Ponseti?

A

Excelente, com taxas de sucesso acima de 90%, especialmente quando iniciado precocemente.

173
Q

Quais são os fatores de risco para recidiva do pé torto congênito?

A

Falta de adesão ao uso da órtese de abdução e tratamento inadequado.

174
Q

O que diferencia o pé torto rígido do pé torto flexível?

A

O rígido não pode ser corrigido manualmente, enquanto o flexível apresenta melhora com manipulação.

175
Q

Qual é a idade ideal para iniciar o tratamento do pé torto congênito?

A

Nas primeiras semanas de vida para melhores resultados.

176
Q

O que é a manobra de Kite no tratamento do pé torto?

A

Técnica de manipulação que corrige a adução e o varismo do pé sem piorar o equinismo.

177
Q

Quando a cirurgia extensa é indicada no pé torto congênito?

A

Em casos de recidiva ou deformidade grave não corrigida com métodos conservadores.

178
Q

O que é pé plano adquirido no adulto?

A

Colapso do arco longitudinal devido à insuficiência do tendão tibial posterior ou lesões articulares.

179
Q

Como é feito o diagnóstico diferencial do pé plano adquirido no adulto?

A

Exame clínico, radiografias e ressonância magnética para avaliar o tendão tibial posterior e articulações.

180
Q

Qual é o tratamento inicial para pé plano adquirido?

A

Uso de órteses, alongamentos e fortalecimento do tendão tibial posterior.

181
Q

Quais são os sinais radiográficos do pé calcâneo valgo?

A

Alinhamento em valgo do calcâneo e aumento do ângulo talocalcâneo.

182
Q

O que caracteriza o pé plano rígido em coalizão tarsal?

A

Dor, rigidez e ausência de correção do arco plantar ao elevar os dedos.

183
Q

Quais são os tipos mais comuns de coalizão tarsal?

A

Calcâneo-navicular e talocalcânea.

184
Q

Como é tratada a coalizão tarsal calcâneo-navicular?

A

Conservador inicialmente; ressecção da coalizão com interposição de tecido adiposo em casos graves.

185
Q

O que é pé equinovalgus?

A

Deformidade caracterizada por flexão plantar excessiva do tornozelo com eversão do pé.

186
Q

Qual é o tratamento do pé equinovalgus?

A

Fisioterapia, órteses e, em casos graves, cirurgia para correção óssea e de tecidos moles.

187
Q

O que caracteriza o pé cavo rígido?

A

Elevação do arco plantar que não melhora com manipulação ou carga.

188
Q

Como o Charcot-Marie-Tooth leva ao pé cavo varo?

A

Desbalanceamento muscular devido à fraqueza dos músculos intrínsecos do pé e extensores.

189
Q

Qual é o papel da liberação plantar na cirurgia do pé cavo rígido?

A

Corrige a rigidez do arco plantar em casos graves.

190
Q

O que é artrodese tripla no tratamento do pé cavo?

A

Fusão das articulações subtalar, calcaneocuboidea e talonavicular para corrigir deformidades severas.

191
Q

Quando a ressecção da coalizão tarsal é indicada?

A

Quando a dor persiste após o tratamento conservador e há rigidez significativa.

192
Q

Qual é o impacto funcional do pé torto congênito não tratado?

A

Alterações graves na marcha, dor crônica e deformidades progressivas.

193
Q

Como diferenciar pé torto congênito de deformidades adquiridas do pé?

A

O congênito está presente ao nascimento, enquanto as adquiridas surgem por condições como neuropatias ou traumas.

194
Q

Qual é o papel das órteses na prevenção de recidivas no pé torto?

A

Mantêm o pé em posição corrigida e previnem o retorno da deformidade.

195
Q

Quais são os principais sinais de coalizão calcâneo-navicular?

A

Rigidez subtalar, dor lateral no pé e formação de exostoses.

196
Q

Quando a liberação cirúrgica é indicada no pé talo vertical?

A

Quando a manipulação e gessos seriados não corrigem a deformidade.

197
Q

O que é pé aduto congênito?

A

Deformidade em que o antepé apresenta adução em relação ao retropé.

198
Q

Como é tratado o pé aduto congênito?

A

Manipulação e gessos seriados; em casos graves, cirurgia de liberação articular.

199
Q

Qual é o papel do diagnóstico por imagem no pé plano rígido?

A

Confirma a presença de coalizões ósseas ou lesões estruturais.

200
Q

O que é a técnica de liberação capsular no tratamento do pé talo vertical?

A

Liberação cirúrgica das contraturas capsulares para reposicionar o talus.

201
Q

Quais são as principais características do pé torto negligenciado?

A

Deformidade fixa grave, calosidades plantares e dor crônica.

202
Q

Como é feito o manejo conservador do pé plano flexível na infância?

A

Alongamentos, calçados adequados e palmilhas de suporte ao arco plantar.

203
Q

O que caracteriza a deformidade em valgo no pé plano adquirido?

A

Colapso do arco medial e desvio lateral do retropé em relação à tíbia.

204
Q

Qual é a função do tendão tibial posterior na biomecânica do pé?

A

Sustenta o arco medial e estabiliza o retropé.

205
Q

Como a coalizão talocalcânea pode alterar a biomecânica do pé?

A

Limita o movimento subtalar e altera a distribuição de forças, causando dor e deformidades.

206
Q

Quais são as principais complicações do pé plano adquirido não tratado?

A

Dor crônica, instabilidade e progressão para deformidades graves.

207
Q

Qual é o prognóstico da cirurgia de ressecção da coalizão tarsal?

A

Geralmente bom, com alívio da dor e melhora funcional na maioria dos casos.

208
Q

Quais são os desafios no tratamento do pé talo vertical?

A

Corrigir a luxação navicular e restabelecer o alinhamento anatômico do pé.

209
Q

Qual é a importância da abordagem multidisciplinar no manejo das deformidades congênitas do pé?

A

Melhora os resultados com avaliação ortopédica, fisioterapêutica e, quando necessário, suporte psicológico.

210
Q

O que é pé equinovaro adquirido?

A

Deformidade causada por lesões neurológicas ou traumas que resultam em flexão plantar e varismo do pé.

211
Q

Quando a artrodese é indicada no tratamento do pé cavo?

A

Em casos graves de rigidez e dor intratável que não respondem ao tratamento conservador.

212
Q

Como a análise biomecânica auxilia no tratamento do pé plano?

A

Identifica alterações posturais e de marcha, orientando o uso de órteses e exercícios específicos.

213
Q

Qual é o papel da fisioterapia no manejo do pé talo vertical?

A

Ajuda a melhorar a mobilidade articular e a força muscular após a correção cirúrgica.

214
Q

Quais são os objetivos do tratamento das deformidades congênitas do pé?

A

Restaurar o alinhamento funcional, aliviar a dor e prevenir complicações futuras.

215
Q

O que é o pé diabético?

A

Conjunto de alterações no pé decorrentes da neuropatia, isquemia e infecções em pacientes diabéticos.

216
Q

Quais são os fatores de risco para o desenvolvimento do pé diabético?

A

Neuropatia periférica, doença vascular periférica, controle glicêmico inadequado e histórico de úlceras.

217
Q

Quais são os tipos principais de pé diabético?

A

Neuropático, isquêmico e neuroisquêmico.

218
Q

Qual é o papel da neuropatia na patogênese do pé diabético?

A

Reduz a sensibilidade, predispondo a traumas repetitivos e úlceras.

219
Q

Quais são os sinais de neuropatia periférica no pé diabético?

A

Perda da sensibilidade, formigamento, sensação de queimação e fraqueza muscular.

220
Q

Como a doença vascular periférica contribui para o pé diabético?

A

Diminui o fluxo sanguíneo, prejudicando a cicatrização e aumentando o risco de infecções.

221
Q

Quais são as classificações de úlceras do pé diabético?

A

Wagner e PEDIS.

222
Q

O que avalia a classificação de Wagner para úlceras?

A

Estágios de 0 a 5, com base na profundidade da lesão e presença de infecção ou gangrena.

223
Q

O que caracteriza a neuroartropatia de Charcot?

A

Destruição progressiva das articulações do pé e tornozelo devido à neuropatia periférica.

224
Q

Quais são os estágios da neuroartropatia de Charcot?

A

Estágio 1: inflamatório; Estágio 2: coalescência; Estágio 3: consolidação.

225
Q

Como diferenciar neuroartropatia de Charcot de infecção em pé diabético?

A

A neuroartropatia apresenta inflamação sem sinais sistêmicos, enquanto a infecção é acompanhada de febre e leucocitose.

226
Q

Quais exames de imagem são úteis para avaliar o pé diabético?

A

Radiografias para avaliar deformidades ósseas e úlceras; ressonância magnética para infecção profunda.

227
Q

O que é o “pé de Charcot”?

A

Deformidade associada à neuroartropatia de Charcot, com colapso do arco plantar e alterações ósseas.

228
Q

Qual é o papel da glicemia no controle do pé diabético?

A

Níveis elevados de glicose prejudicam a cicatrização e aumentam o risco de infecções.

229
Q

Quais são os sinais clínicos de infecção em úlceras diabéticas?

A

Eritema, edema, secreção purulenta, odor e sinais sistêmicos como febre.

230
Q

Como prevenir o desenvolvimento do pé diabético?

A

Controle glicêmico rigoroso, cuidados com os pés e uso de calçados adequados.

231
Q

O que caracteriza a isquemia crítica no pé diabético?

A

Presença de dor em repouso ou úlceras, associada à redução significativa do fluxo sanguíneo.

232
Q

Quais são os principais objetivos do tratamento do pé diabético?

A

Prevenir amputações, controlar infecções e melhorar a cicatrização.

233
Q

Quando a amputação é indicada no pé diabético?

A

Em casos de infecção incontrolável, gangrena extensa ou dor intratável devido à isquemia.

234
Q

Qual é o papel das palmilhas personalizadas no manejo do pé diabético?

A

Redistribuem a pressão plantar, prevenindo o desenvolvimento de úlceras.

235
Q

Como é feito o diagnóstico diferencial entre osteomielite e neuroartropatia de Charcot?

A

A ressonância magnética ajuda a identificar inflamação óssea (osteomielite) ou alterações destrutivas sem infecção (Charcot).

236
Q

O que é o teste de monofilamento no pé diabético?

A

Teste de sensibilidade tátil que avalia a presença de neuropatia periférica.

237
Q

Qual é o tratamento conservador para úlceras neuropáticas?

A

Alívio de pressão com órteses ou imobilização, curativos especializados e controle glicêmico.

238
Q

Quais são as complicações tardias da neuroartropatia de Charcot?

A

Deformidades graves, instabilidade articular e aumento do risco de úlceras.

239
Q

O que é a “deformidade em balancim” no pé de Charcot?

A

Colapso do arco plantar que resulta em pé em formato convexo.

240
Q

Como a osteomielite é tratada no pé diabético?

A

Antibióticos por via sistêmica e, em casos graves, desbridamento cirúrgico.

241
Q

Qual é o papel da educação em saúde no manejo do pé diabético?

A

Ensinar cuidados com os pés e detecção precoce de lesões para prevenir complicações.

242
Q

O que é artrodese no tratamento do pé de Charcot?

A

Fusão cirúrgica das articulações instáveis para corrigir deformidades e aliviar a dor.

243
Q

Quais são os sinais radiográficos clássicos do pé de Charcot?

A

Fragmentação óssea, destruição articular e formação de osteófitos.

244
Q

Como a infecção óssea crônica pode ser diagnosticada no pé diabético?

A

Biópsia óssea e cultura para identificação do agente infeccioso.

245
Q

Quais são as principais complicações das úlceras diabéticas não tratadas?

A

Osteomielite, gangrena e amputação.

246
Q

Qual é a eficácia do uso de botas de descarga no tratamento do pé diabético?

A

Reduzem significativamente a pressão plantar, promovendo a cicatrização de úlceras neuropáticas.

247
Q

Como o pé diabético afeta a qualidade de vida do paciente?

A

Limita a mobilidade, aumenta o risco de amputação e pode causar dor crônica.

248
Q

Quais são os critérios para suspeitar de infecção grave no pé diabético?

A

Febre, leucocitose, taquicardia e sinais de toxicidade sistêmica.

249
Q

O que é a perfuração transcutânea para tratamento da isquemia crítica?

A

Técnica minimamente invasiva para restaurar o fluxo sanguíneo em pacientes com pé diabético isquêmico.

250
Q

Quais são os principais agentes infecciosos em úlceras diabéticas?

A

Staphylococcus aureus, estreptococos e bactérias gram-negativas.

251
Q

Qual é o papel da angiografia no pé diabético isquêmico?

A

Avalia o fluxo sanguíneo e identifica áreas passíveis de revascularização.

252
Q

Quando a reconstrução óssea é indicada no pé de Charcot?

A

Em casos de deformidades severas ou instabilidade que comprometem a função do pé.

253
Q

Quais são as estratégias para reduzir amputações no pé diabético?

A

Controle glicêmico rigoroso, detecção precoce de úlceras e manejo adequado de infecções e isquemia.

254
Q

Qual é a importância do exame físico regular no pé diabético?

A

Detecta precocemente alterações como úlceras, calosidades e sinais de infecção ou isquemia.

255
Q

Quais são os objetivos do manejo interdisciplinar no pé diabético?

A

Prevenir amputações, controlar infecções e melhorar a qualidade de vida.

256
Q

O que é a síndrome do túnel do tarso no pé diabético?

A

Compressão do nervo tibial posterior, frequentemente associada à neuropatia periférica.

257
Q

Como diferenciar osteomielite de infecção de tecidos moles no pé diabético?

A

A osteomielite envolve o osso e pode ser confirmada por biópsia óssea, enquanto a infecção de tecidos moles é superficial.

258
Q

Qual é o papel do desbridamento no tratamento de úlceras infectadas?

A

Remove tecidos necrosados, reduzindo a carga bacteriana e promovendo a cicatrização.

259
Q

Quando a angioplastia é indicada no pé diabético isquêmico?

A

Em casos de isquemia crítica com fluxo arterial insuficiente para a cicatrização de úlceras.

260
Q

Quais são os critérios para amputação maior no pé diabético?

A

Gangrena extensa, infecção irreversível e dor intratável associada à isquemia.

261
Q

Como as órteses ajudam na prevenção de úlceras em pacientes com neuropatia?

A

Redistribuem a pressão plantar e protegem áreas de maior risco de ulceração.

262
Q

Quais são os sinais clínicos da fase inflamatória na neuroartropatia de Charcot?

A

Edema, calor, eritema e dor localizada, frequentemente confundidos com infecção.

263
Q

Qual é o papel da descarga total de peso no pé de Charcot?

A

Reduz o estresse mecânico nas articulações afetadas, promovendo a consolidação óssea.

264
Q

Como a terapia por pressão negativa auxilia na cicatrização de úlceras?

A

Promove a formação de tecido de granulação e remove exsudato da ferida.

265
Q

Quais são os estágios da gangrena no pé diabético?

A

Gangrena seca (isquêmica) e gangrena úmida (infectada).

266
Q

Qual é o impacto do controle glicêmico na cicatrização de feridas?

A

Níveis adequados de glicose otimizam a resposta imunológica e aceleram o processo de cicatrização.

267
Q

Quais são os sinais de deformidade precoce no pé de Charcot?

A

Arco plantar colapsado, alterações no alinhamento ósseo e dor localizada.

268
Q

Quando a fixação interna é indicada no tratamento cirúrgico do pé de Charcot?

A

Em casos de instabilidade articular grave ou fraturas patológicas.

269
Q

Como prevenir recidivas de úlceras neuropáticas?

A

Uso contínuo de calçados adequados, acompanhamento regular e controle rigoroso da glicemia.

270
Q

Qual é a abordagem para úlceras profundas com exposição óssea?

A

Desbridamento cirúrgico, antibióticos sistêmicos e, em casos refratários, amputação limitada.

271
Q

O que é a avaliação PEDIS no pé diabético?

A

Classifica a gravidade das úlceras com base em Perfusão, Extensão, Profundidade, Infecção e Sensibilidade.

272
Q

Quais fatores podem agravar a deformidade no pé de Charcot?

A

Traumas repetitivos, controle inadequado do peso e atrasos no diagnóstico.

273
Q

Qual é o papel das palmilhas personalizadas no tratamento do pé de Charcot?

A

Redistribuem a pressão plantar e reduzem a progressão das deformidades.

274
Q

Como a calcificação vascular afeta o manejo do pé diabético?

A

Limita a elasticidade dos vasos, dificultando a revascularização e a cicatrização de feridas.

275
Q

Quais são os benefícios do uso de antibióticos tópicos em úlceras infectadas?

A

Reduzem a carga bacteriana local e promovem a cicatrização em casos leves.

276
Q

Quando a artrodese é indicada no pé de Charcot?

A

Em deformidades graves com instabilidade articular e dor intratável.

277
Q

Quais são as alterações biomecânicas comuns no pé de Charcot?

A

Colapso do arco plantar, aumento da pressão nas articulações e instabilidade funcional.

278
Q

Como a tomografia auxilia no diagnóstico do pé de Charcot?

A

Identifica destruição óssea, fragmentação e alterações articulares.

279
Q

Qual é a importância do ultrassom Doppler no pé diabético?

A

Avalia o fluxo arterial para determinar a necessidade de revascularização.

280
Q

Quais são as técnicas de fechamento de feridas complexas no pé diabético?

A

Enxertos de pele, retalhos musculares e terapia por pressão negativa.

281
Q

Como o monitoramento contínuo previne amputações no pé diabético?

A

Identifica precocemente alterações na integridade do pé e permite intervenções rápidas.

282
Q

Qual é o impacto da neuropatia autonômica no pé diabético?

A

Reduz a sudorese, aumentando o risco de rachaduras e infecções na pele seca.

283
Q

Como diferenciar o pé de Charcot de uma fratura traumática?

A

O pé de Charcot apresenta sinais inflamatórios sem história de trauma significativo.

284
Q

Quais são os sinais clínicos de isquemia crítica no pé diabético?

A

Palidez, ausência de pulsos, dor em repouso e úlceras não cicatrizadas.

285
Q

Como as calosidades podem predispor ao desenvolvimento de úlceras neuropáticas?

A

Aumentam a pressão localizada, causando microtraumas e ruptura da pele.

286
Q

Quando a revascularização é indicada no pé diabético isquêmico?

A

Em casos de isquemia crítica com úlceras ou gangrena que ameaçam a viabilidade do membro.

287
Q

Qual é o papel da terapia ocupacional no manejo do pé diabético?

A

Ensina estratégias para proteção dos pés e autocuidado para prevenir complicações.

288
Q

Quais são os fatores que influenciam o sucesso do tratamento do pé diabético?

A

Controle glicêmico, cuidados adequados com os pés e manejo eficaz de infecções e isquemia.

289
Q

Como o pé de Charcot pode levar a instabilidade articular?

A

A destruição óssea e ligamentar altera o alinhamento e a funcionalidade das articulações.

290
Q

Qual é a eficácia das botas de contato total no tratamento do pé de Charcot?

A

Reduzem significativamente o estresse mecânico, promovendo a recuperação óssea e articular.

291
Q

O que diferencia infecção leve de infecção grave no pé diabético?

A

Infecções leves afetam apenas tecidos moles superficiais, enquanto graves envolvem tecidos profundos ou sistêmicos.

292
Q

Qual é o papel da fisioterapia na recuperação do pé de Charcot?

A

Fortalece os músculos, melhora o equilíbrio e ajuda na adaptação a órteses.

293
Q

Quando a amputação limitada é preferida à amputação maior no pé diabético?

A

Quando a lesão está localizada e há potencial para preservar a funcionalidade do membro.