Parto: estática pélvica Flashcards

1
Q

O parto depende da junção de 3 fatores: ___, ___ e ___

A

TRAJETO (canal de parto)
OBJETO (feto)
MOTOR (contratilidade uterina)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Nome dado ao parto que apresenta os 3 fatores em sintonia (um parto fisiológico)

A

PARTO EUTÓCICO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

4 ossos que compõem a pelve óssea e as respectivas articulações (3)

A

OSSOS:
. 2 ILÍACOS
. SACRO
. CÓCCIX

ARTICULAÇÕES:
. SÍNFISE PÚBICA
. SACROILÍACAS
. SACROCOCCÍGEA

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Margem óssea que se estende do promontório sacral até a sínfise púbica, dividindo a grande bacia (pelve falsa - superior) da pequena bacia (pelve verdadeira - inferior)

A

LINHA INOMINADA (TERMINAL)

. Acima da linha = pelve falsa
. Abaixo da linha = pelve verdadeira (obstétrica)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Limites do estreito superior (posteriormente, lateralmente e anteriormente)

A

Posteriormente: PROMONTÓRIO + ASA DO SACRO

Lateralmente: LINHA INOMINADA

Anteriormente: PUBE

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

3 diâmetros importantes do estreito superior

A

. Diâmetros ANTEROPOSTERIORES
. Diâmetros TRANSVERSOS
. Diâmetros OBLÍQUOS

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Diâmetros anteroposteriores verdadeiros (2) do estreito superior - limites e distância em cm

A

VERDADEIROS

a) Conjugata vera anatômica (11 cm): promontório → borda superior da sínfise pubica
b) Conjugata vera obstétrica (10.5cm): promontório → borda posterior da sínfise púbica (espaço real de passagem da cabeça fetal)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Diâmetro anteroposterior virtual (não verdadeiro) do estreito superior - limites, distância em cm, técnica de medição desse diâmetro na prática obstétrica

A

CONJUGATA DIAGONALIS (12cm)

Promontório → porção inferior do púbis

Medição: PELVIMETRIA INTERNA = aferição indireta do estreito superior
. Toque vaginal (dedo interno no promontório e dedo externo na sínfise púbica → mede a distância

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Estreito superior: diâmetro transverso ___ (13 cm, se relaciona com a ___); diâmetro transverso ___ (12 cm, se relaciona à ___)

A

MÁXIMO – LINHA INOMINADA

MÉDIO – CONJUGATA VERA ANATÔMICA

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Os diâmetros oblíquos do estreito superior começam nas eminências ___ e terminam na articulação ___, medem aproximadamente ___ cm cada e são denominados ___ e ___ oblíquo

A

EMINÊNCIAS ILÍOPECTÍNEAS → ARTICULAÇÃO SACROILÍACA CONTRALATERAL

12cm

Primeiro oblíquo
Segundo oblíquo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

O 1º oblíquo se refere ao diâmetro que sai da eminência iliopectinea (dir / esq) ___ em direção à articulação sacroilíaca (dir / esq) ___, enquanto o 2º se refere ao diâmetro contrário

A

1º OBLÍQUO: eminência iliopectínea esquerda → articulação sacroilíaca direita

2ºOBLÍQUO: eminência iliopectínea direita → aritulação sacroilíaca esquerda

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Variedades de posição relacionadas a cada diâmetro oblíquo do estreito superior

A

1º oblíquo: OEA ou ODP

2º oblíquo: ODA ou OEP

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Limites do estreito médio (posteriormente, lateralmente e anteriormente)

A

Posteriormente: SACRO
Lateralmente: ESPINHAS ISQUIÁTICAS
Anteriormente: BORDA INFERIOR DO OSSO PÚBICO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

2 diâmetros importantes do estreito médio (com seus limites e comprimentos em cm), destacando a importância anatômica do menor deles

A

ESTREITO MÉDIO

. Diâmetro anteroposterior (sacro médio púbico - 12cm): meio da concavidade do sacro → meio da face posterior da sínfise púbica

. Diâmetro transverso (bi-isquiático - 10,5 cm): de uma espinha isquiática à outra

➤ Corresponde ao ponto de MAIOR ESTREITAMENTO DO CANAL DO PARTO = plano 0 de DeLee

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Delimitações do estreito inferior, com seus 2 principais diâmetros

A

Delimitado no sentido POSTEROANTERIOR pela extremidade do cóccix, estende-se pelos LIGAMENTOS SACROISQUIÁTICOS e pelas TUBEROSIDADES ISQUIÁTICAS até atingir a BORDA INFERIOR DO PUBE

. Diâmetro anteroposterior (cóccix-subpúbico - 9,5cm +2-3cm na expulsão fetal = conjugata exitus): extremidade do cóccix → borda inferior do pube

. Diâmetro transverso (bituberoso - 11cm): situa-se entre as duas tuberosidades isquiáticas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

4 tipos de bacia com base na forma do estreito superior

A

. GINECOIDE
. ANTROPOIDE
. ANDROIDE
. PLATIPELOIDE

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Tipo de bacia com formato do estreito superior: arredondado (___), elíptico (___), levemente triangular (___) e ovalado (___)

A

ESTREITO SUPERIOR
. Arredondado = GINECOIDE

. Elíptico = ANTROPOIDE

. Levemente triangular = ANDROIDE

. Ovalado = PLATIPELOIDE

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Formato das espinhas isquiáticas de cada tipo de bacia óssea

A

. Ginecoide: ROMBAS

. Antropoide: NÃO PROEMINENTES

. Androide: MUITO PROEMINENTES

. Platipeloide: PROEMINENTES

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Prognóstico (risco de distócia) relacionado a cada tipo de bacia óssea

A

. GINECOIDE: excelente

. ANTROPOIDE: se não houver distócia no estreito superior, não há no restante

. ANDROIDE: distócia crescente com a progressão da apresentação

. PLATIPELOIDE: distocia maior com a insinuação (plano 0 de DeLee), ameniza depois

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Partograma típico de uma bacia platipeloide

A

Insinuação fetal em variedade de posição transversa, porém sem conseguir passar para o estreito médio da bacia, pois o diâmetro AP é muito reduzido

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

2 métodos de avaliação do prognóstico de evolução do trabalho de parto através do exame da bacia óssea

A

PELVIMETRIA (avaliação dos diâmetros)

PELVIGRAFIA (avaliação da morfologia)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Pelvimetria externa x interna

A

EXTERNA: diâmetro bituberoso (estreito inferior) → posição ginecológica + fita métrica ou pelvímetros

INTERNA: aferição indireta do estreito superior, através da medida da conjugata diagonalis (linha que une o promontório e a borda inferior da sínfise púbica) → toque vaginal mensurador

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Nome e cálculo da relação utilizada para encontrarmos os valores da conjugata obstétrica e diagonalis

A

RELAÇÃO DE SMELLIE

Conjugata vera obstétrica = conjugata diagonalis - 1.5cm

24
Q

Definição e importância do chamado “promontório inatingível”

A

PROMONTÓRIO INATINGÍVEL

. Conjugata diagonalis >12cm
. Conjugata vera obstétrica >10.5cm

Bom para o estreito SUPERIOR → tamanho da pelve é adequada para passagem do feto

25
Q

Pelvigrafia externa x interna

A

PELVIGRAFIA

. Externa: avalia o ângulo suprapúbico → >90º = melhor prognóstico obstétrico do estreito inferior

. Interna: palpação das espinhas isquiáticas → proeminentes ou não? Avaliamos o estreito superior pelo arco anterior, e o estreito médio pela caracterização da espinha isquiática

26
Q

Contratilidade: conceitos de tônus uterino, intensidade, frequência, duração, atividade uterina e trabalho uterino

A

. Tônus uterino: pressão do m. uterino em REPOUSO

. Intensidade da contração: AUMENTO da pressão amniótica acima do tônus basal em cada contração

. Frequência: nº contrações em 10’ (TP = 2-5 em 10’)

. Duração: tempo da contração sem segundos (TP: 40-60’’)

. Atividade uterina: intensidade / frequência (mmHg/10min ou UM)

. Trabalho uterino: soma das intensidades das contrações durante o TP, até atingir a dilatação total

27
Q

Definição de tríplice gradiente descendente

A

TRÍPLICE GRADIENTE DESCENDENTE = início das contrações uterinas nas regiões superiores do útero, sendo mais intensas e duradouras nessas áreas, com intensidade decrescente à medida que seguem até as regiões inferiores do útero.

Esse mecanismo se dá pela existência de MARCA-PASSOS UTERINOS, localizados bilateramente na região superior uterina, próxima à tuba uterina

28
Q

Fases da contratilidade uterina durante o ciclo gravídico-puerperal

A

1) Gestação
2) Parto
3) Secundamento
4) Puerpério

29
Q

As contrações de treinamento, também chamadas de ___, ocorrem cerca de ___ (tempo) antes do parto, sendo que sua intensidade atinge até ___ mmHg e a frequência comum é de até ___ contrações em ___ (tempo)

A

BRAXTON-HICKS
. 4 semanas antes do parto
. Intensidade de até 20 mmHg
. Frequência comum de até 3 contrações em 1h

30
Q

Diferença entre as contrações de treinamento para as contrações dolorosas que modificam o colo uterino

A

. Braxton-Hicks (treinamento): não costumam ser rítmicas e melhoram com antiespasmódicos

. Contrações dolorosas que modificam o colo: rítmicas e não apresentam fator de melhora

31
Q

As contrações podem ser percebidas na palpação quando ultrapassam a intensidade de ___ mmHg, e se tornam dolorosas quando atingem intensidade superior a ___ mmHg

A

Percepção das contrações: 10 mmHg

Dolorosas: 15 mmHg

32
Q

Definição de trabalho de parto mais aceita no que tange às contrações uterinas (destacando ainda intensidade, frequência e duração média)

A

RÍTMICAS, REGULARES e que culminam com DILATAÇÃO CERVICAL PROGRESSIVA

. Intensidade de 30-50 mmHg
. Frequência de 2-3 em 10’
. Duração média de 30-50’’

33
Q

Contrações no secundamento: duração média desse período, característica e objetivos das contrações

A

Objetivo: promover o desprendimento e dequitação da placenta

Duração média: 6 minutos

Características: contrações não dolorosas

34
Q

Contrações no puerpério: objetivo e frequência cerca de 12h após o parto

A

Objetivo: hemostasia adequada - manter o útero contraído e sustentar o globo de segurança de Pinard

Frequência: 1 contração em 10’

35
Q

Gráfico com o comportamento das contrações uterinas nos diversos períodos da gestação

A

Ver no resumo da aula

36
Q

As alterações na contratilidade uterina também são chamadas de ___, que apresentam 4 subtipos principais: ___, ___, ___ e ___

A

DISTOCIAS FUNCIONAIS

  1. Distocia por HIPOatividade
  2. Distocia por HIPERatividade
  3. Distocia por HIPERtonia
  4. Distocia de dilatação
37
Q

Distocia por hipoatividade: característica das contrações, conduta e diagnóstico diferencial

A

CONTRAÇÕES: fracas e ineficazes → alteração da frequência e/ou da intensidade

CONDUTA: ocitocina EV ou amniotomia → estímulos à atividade uterina

DxD: fase latente do trabalho de parto

38
Q

Distocia por hiperatividade: contrações, causas, complicações e conduta

A

CONTRAÇÕES: exageradas - aumento na intensidade e/ou frequência

CAUSAS: excesso de uterotônicos ou obstrução ao parto (desproporções, tumores)

COMPLICAÇÕES: comprometimento da vitalidade fetal, rotura uterina e hemorragia pós-parto

CONDUTA: suspensão de uterotônicos e posicionamento da paciente em decúbito lateral esquerdo

39
Q

Distocia por hipertonia: causa base, complicação, diagnóstico diferencial importante

A

CAUSA: exagero de uterotônicos - aumento do tônus basal do útero (normal = 10mmHg)

COMPLICAÇÃO: comprometimento da vitalidade fetal

DxD: DESCOLAMENTO PREMATURO DE PLACENTA (DPP) - descola antes de sair o bebê → forma um coágulo retroplacentário → irrita a mm. uterina

40
Q

Distocia de dilatação: característica, causa

A

CARACTERÍSTICA: distocia de incoordenação → intensidade e frequência adequadas, porém SEM dilatação cervical

CAUSA: não são observadas causas obstrutivas, acredita-se que tais contrações sejam incapazes de formar o tríplice gradiente descendente

41
Q

Distocia de dilatação de 1º vs 2º grau

A

Incoordenação de 1º grau: a atividade dos marca-passo uterinos se sobrepõe e uma nova contração se inicia antes do término da anterior, chamada BIGEMINISMO

Incoordenação de 2º grau: várias regiões do útero se contraem de forma independente, assíncrona e desordenada. Tais contrações são de pequena intensidade e alta frequência, levando a um aumento do tônus uterino

42
Q

4 suturas importantes identificadas na cabeça do feto

A

. Sagital (interparietal): entre as bordas internas dos parietais, estende-se do bregma ao lambda

. Metópica (mediofrontal, interfrontal): entre os frontais

. Frontoparietal (coronária, coronal): encontro dos dois ossos frontais com as bordas anteriores dos parietais

. Occipitoparietal (lambdoide): composta pelo osso occipital e as bordas posteriores dos ossos parietais

43
Q

Espaços membranosos, resultantes, em sua maioria, da confluência das linhas de suturas, destacando os 2 de maior importância clínica obstétrica

A

FONTANELAS

. Anterior (Bregma) → “losango”
. Posterior (Lambda) → “triângulo”

44
Q

Divisão dos diâmetros da cabeça fetal (3 divisões maiores, com suas subdivisões e respectivos tamanhos em cm)

A

. ANTEROPOSTERIORES:
1) occipitomentoniano (maior) - 13cm / 2) occipitofrontal - 12cm / 3) suboccipitofrontal - 10.5cm; 4) suboccipitobregmático - 9.5cm

. TRANSVERSOS:
1) biparietal - 9.5cm / 2) bitemporal - 7.5cm / bimalar - 7cm

. VERTICAL:
1) submentobregmático - 9.5cm

45
Q

Definição de estática fetal e 5 conceitos que devemos saber dentro desse tópico

A

Relações espaciais entre o feto e o organismo materno

. Atitude fetal
. Situação fetal
. Apresentação fetal
. Variedade de posição da apresentação
. Altura da apresentação
46
Q

Atitude fetal: conceito e postura adotada pelo feto

A

Relação das partes fetais entre si

. Feto assume uma postura OVOIDE, originando 2 polos: cefálico e pélvico

. Flexão generalizada

47
Q

Situação fetal: conceito e suas 3 possibilidades de apresentação

A

Relação entre o maior eixo uterino e o maior eixo fetal

. LONGITUDINAL: maior eixo uterino e fetal coincidem

. TRANSVERSA: o feto se posiciona perpendicularmente ao maior eixo do útero

. OBLÍQUA: feto em fase de transição, entre a longitudinal e a transversa

48
Q

Apresentação fetal: conceito e possibilidades para cada tipo de situação fetal

A

Região do feto que se relaciona com o estreito superior da bacia, onde irá se insinuar

. Situação longitudinal: APRESENTAÇÃO
a) CEFÁLICA / b) PÉLVICA

. Situação transversa: APRESENTAÇÃO CÓRMICA

49
Q

4 possíveis apresentações de um feto em apresentação cefálica (destacar referência + linha de orientação de cada uma)

A

. FLETIDA (“queixo no peito”): lambda + sutura sagital

. DEFLEXÃO DE 1ºGRAU: bregma + sutura sagitometópica (diâmetro occipitofrontal)

. DEFLEXÃO DE 2º GRAU (“fronte”): glabela + sutura metópica (diâmetro occipitoglabelar) → não nasce por VV

. DEFLEXÃO DE 3ºGRAU: mento + face (diâmetro submentobregmático)

50
Q

Subtipos de apresentação pélvica, destacando o ponto de referência e a linha de orientação dessa apresentação

A

PONTO DE REFERÊNCIA: sacro
LINHA DE ORIENTAÇÃO: sulco interglúteo

. Completa (pelvipodálica) - coxas e pernas fletidas

. Incompleta modo nádegas: pernas em extensão frente ao tronco fetal

. Incompleta modo de pés

51
Q

Posição fetal: conceito e apresentações

A

Relação entre o dorso fetal e os pontos de referência maternos

. ESQUERDA
. DIREITA

▷ Lembrar da posição política, “ser de esquerda” ou “ser de direita”

52
Q

Construção da nomenclatura da variedade de posição

A

1ª letra: apresentação fetal (occipício - O / bregma - B / naso - N / mento - M / sacro - S / acrômio - A)

2ª letra: lado materno para o qual está direcionado o ponto de referência fetal (direito - D / esquerdo - E) – variedades anteroposteriores (púbica - anterior - P / sacral - posterior - S)

3ª letra: posicionamento anterior, transverso ou posterior em relação à bacia materna

Exemplo: variedade de posição ODA (occipito direita anterior)

53
Q

Variedades de posição relacionada ao 1º e 2º oblíquos, respectivamente

A

1º oblíquo: OEA / ODP

2º oblíquo: ODA / OEP

54
Q

Variedade de posição que representa um parto mais eutócico

A

OP - apoia o occipício no pube da mãe e nasce em posição cefálica fletida

55
Q

Rotações em graus que devem ocorrer para os bebês nascerem na variedade de posição mais eutócica – com relação às variedades anteriores, transversas e posteriores – e o ponto de referência que devemos utilizar

A

Variedade que queremos atingir: OP

. Anteriores → rodar 45º
. Transversas → rodar 90º
. Posteriores → rodar 135º
. Sacral → rodar 180º

Sempre que falar onde está o BREGMA e que precisa fletir para nascer, usar como referência o LAMBDA, logo, ponto 180º contralateral ao bregma → aí sim realizar o giro

Se estou tocando o bregma, equivale a uma fletida de 1ºgrau → pensar que o bebê tem que FLETIR para então usarmos o occipício (lambda) como referência

56
Q

Planos para caracterizarmos a altura da apresentação fetal e suas respectivas possíveis variações

A

Planos de DeLee:
[-5 → +5]
. Plano 0 = diâmetro bi-isquiático (acima - / abaixo +)

Planos de Hodge:
. 1 = estreito superior da bacia (borda superior do pube e promontório)
. 2 = borda inferior do pube ao meio da 2ªvértebra sacra
. 3 = diâmetro entre as espinhas isquiáticas no estreito médio → PLANO 0 DE DeLee
. 4 = ponta do cóccix

57
Q

Manobras de Leopold: objetivo geral e de cada manobra, destacar qual delas é a única que realizamos de costas para a paciente

A

Diagnosticar o posicionamento fetal dentro do útero

1ª manobra: SITUAÇÃO FETAL → palpa o fundo uterino

2ª manobra: POSIÇÃO FETAL → palpa o dorso fetal

3ª manobra: APRESENTAÇÃO FETAL → palpa o polo que está apresentando

4ª manobra (única de costas para a paciente): ALTURA FETAL → palpa a escava para ver se o feto está insinuado ou não