Oncologia Parte 2 Flashcards

1
Q

Ca de esofago fatores de risco

A

Escamoso: tabagismo, etilismo, acalasia, estenose caustica, tilose, bebidas muito quentes
Adenocarcinoma: DRGE (Barret e obesidade), acalasia (incluida recentemente)

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2
Q

Ca de esofago clinica

A

Disfagia, emagrecimento (meses), odinofagia, regurgitação

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3
Q

Ca de esofago diagnostico

A
EDA com biopsia
Esofagografia baritada (maçã mordida)
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4
Q

Melhor exame para T ca de esôfago

A

USG endoscopico

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5
Q

Exames para N ca de esôfago

A

USG endoscopico com PAAF + TC de tórax

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6
Q

Exame para M ca de esôfago

A

TC de tórax e abdome

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7
Q

Tratamento ca de esôfago

A

Inicial (T1a) -> mucosectomia endoscopica
Padrão (maior ou igual T1a) -> esofagectomia + linfadenectomia (QT + RT neo se cirurgia dificil + tumor fora da cavidade abdominal)
Avançado (T4b ou M1) -> paliação

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8
Q

Tipos de esofagectomia

A

Transtorácica -> + mórbida

Trans-hiatal -> + recidiva

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9
Q

Ca de estômago

  • principal tipo histologico
  • fatores de risco
A
  • adenocarcinoma

- dieta (nitrogenadoa, defumados) e tabagismo, pólipo adenomatoso, H pylori (gastrite atrofica e gastrectomia prévia)

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10
Q

Ca de estômago clínica

A

Dispepsia mais sinais de alarme
Virchow: linfonodo supraclavicular E
Irish: linfonodo axilar E
S. Mary Joseph: infiltração tumoral umbilical
Blummer: implante tumoral no fundo de saco
Krukemberg: implante tumoral no ovário

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11
Q

Ca de estômago diagnóstico

A

EDA + biopsia

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12
Q

Classificação de Borrmann

A
I polipoide (não ulcerado)
II ulcerado (bordos nítidos)
III ulceroinfiltrativo (bordos não nítidos)
IV infiltrante (linite plástica)
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13
Q

Classificação de Lauren

A

Intestinal -> homem, esporádico, idoso, gastrite atrófica, diferenciado, bom prognóstico. Distal, forma glandulas, metaplasia intestinal, disseminação hematogênica

Difuso -> mulher, hereditário, jovem, sangue tipo A, indiferenciado, mau prognóstico, anel de sinete. Proximal

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14
Q

Definição câncer gástrico precoce

A

Limitado à mucosa e submucosa (T1) independente do estado linfonodal

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15
Q

Ressecção tipos (R0, R1, R2)

A

R0 -> ressecção sem resíduo macro ou micro
R1 -> ressecção com residuo micro
R2 -> ressecção com resíduo macro e micro

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16
Q

Exames TNM ca de estômago

A

T -> USG endoscopico
N -> USG endi com PAAF + TC de abdome
M -> TC de tórax e abdome + laparoscopia (sensível para avaliar implante peritoneal, indicada se tiver ascite)

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17
Q

Tratamento ca de estômago

A

Inicial (T1aN0M0) -> mucosectomia endoscopica (não ulcerado, tipo intestinal, < 2cm, sem linfonodos)
Padrão (maior ou igual T1b) -> gastrectomia + linfadenectomia D2 (mais de 15 linfonodos)
Avançado (M1) -> paliação

Tto adjuvamte (QT + RT) -> T3, T4, N+

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18
Q

Tipos de gastrectomia ca de estômago

A

Ca proximal -> total

Ca distal -> subtotal

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19
Q

GIST

  • oncogene
  • tratamento
A
  • c-kit

- ressecção com margem; imatinibe; linfadenectomia formal não é necessaria

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20
Q

Principal tipo histologico ca colorretal

A

Adenocarcinoma

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21
Q

Sequência adrnoma-carcinoma

A

Gene APC (evita formação de polipos adenomatosos) mutadi
Adquirida -> esporádico
Hereditário-> PAF

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22
Q

Tipo de adenoma com pior prognostico

A

Viloso

23
Q

Variantes PAF

A

Gardner: dentes supranunerarios, osteomas, tumores desmoides
Turcot: tumores do SNC

24
Q

Polipo adenomatoso detectado na retossigmoidoscopia + biopsia conduta

A

Colonoscopia

25
Q

Instabilidade microssatelite prognóstico

A

Bom

26
Q

Síndrome de Lynch critérios de Amsterda.

A

Câncer em menores de 50 anos
Pelo menos e familiares sendo pelo menoa 1 de primeiro grau
2 gerações consecultivas
Ausência de síndrome de polipose hereditária

27
Q

Síndrome de Lynch tipos

A

Lynch I: colorretal

Lynch II: colorretal + outros (endométrio, ovário, estômago, pâncreas, trato urinário superior, etc)

28
Q

Síndrome de Peutz-Jeghers

A

Polipos hamartomatosos
Fenótipo: manchas melanóticas em pele e mucosa
Clínica: intussuscepção (dor), melena e anemia
Risco baixo para ca de cólon

29
Q

Polipose juvenil familiar

A

Polipos hamartomatosos

30
Q

Síndrome de Cowden

A

Hamartomas extraintestinais

31
Q

Fatores de risco ca colorretal

A

Idade, história familiar, síndromes hereditárias, DII (duração e extensão da doença), endocardite por S. bovis

32
Q

Clínica ca colorretal

A

Cólon D: melena, anemia e massa palpável
Cólon E: alteração do hábito intestinal
Reto: hematoquezia, fezes em fita, eliminação de muco, invasão de órgãos adjacentes

33
Q

Diagnóstico ca colorretal

A

Colonoscopia + biópsia

CEA para ACOMPANHAMENTO (NÃO É DIAGNÓSTICO)

34
Q

Rastreamento ca colorretal exames

A
Sangue oculto nas fezes 1/1 ano
Sigmoidoscopia flexível 5/5 anos
Enema baritado de dupli contraste 5/5 anos 
Colonoscopia 10/10 anos
Colonoscopia virtual 5/5 anos
35
Q

Rasstreamento ca colorretal idade

A

Esporádico -> a partir se 50 anos
História familiar -> a partir de 40 anosnou 10 anos antes da idade do familiar
Lynch I e II -> a partir de 20 anos
PAF -> a partir de 10 anos (começa com retossigmoidoscopia)

36
Q

Colectomia profilatica na PAF

A

Assim que a doença for detectada

37
Q

Tratamento ca cólon

A

Inicial/padrão/avançado -> colectomia + linfadenectomia

QT adjuvante -> estágio II de alto risco e todos estágio III (qualquer T, N+, M0)

38
Q

Tratamento ca de reto

A

Inicial (T1) -> excisão endoscopixa (alto) ou local (baixo)
Padrão (T2 ou mais) -> QT + RT neoadjuvante. Mais de 5 cm da margem anal -> anastomose +/- ostomia de proteção + excisão total do mesorreto (RAB)
5 cm ou menos da margem anal -> colostomia definitiva + excisão total do mesorreto (RAP ou Miles)

Tratamento adjuvante -> QT para rodos que receberam neoadjuvante. QT + RT para EII e III que não receberam neoadjuvante

39
Q

Tipo histologico mais comum ca de pâncreas

A

Adenocarcinoma ductal

40
Q

Fatores de risco ca de pâncreas

A

Idade, história familiar, tabagismo, Lynch II

41
Q

Clínica ca de pâncreas

A

Cabeça: icterícia + sinal de Courvoisier
Corpo: dor abdominal + diminuição do peso
Sd de Trousseau: tromboflebite migratória, paraneoplasica
DM súbito: tumor ocupa o pâncreas

42
Q

Diagnóstico ca de pâncreas

A

TC de abdome com contraste + CA 19.9 (acompanhar)

Não faz biópsia

43
Q

Tratamento ca de pâncreas

A

Cirurgia: sem metástase, sem invasão vascular (tronco celíaco e artéria mesentérica superior)
Cabeça: Whipple
Corpo: pancreatectomia distal + esplenectomia
Corpo e cauda -> sobrevida menor que cabeça

44
Q

Tumores benignos mais comuns do figado

A

1 -> hemangioma

2 -> hiperplasia nodular focal

45
Q

Tumor maligno mais comum do figado

A

Metástase

46
Q

Hemangioma

  • associacão
  • fase arterial
  • conduta
A
  • Kasabach-Merrit (CIV localizada que vira CIVD)
  • periférica centrípeta
  • conservador, cirurgia se crescimento, sintomas ou dúvida diagnóstica
47
Q

HNF

  • associação
  • fase arterial
  • conduta
A
  • relação controversa com ACO, não precisa suspender
  • cicatriz central (roda de carruagem), pode ter wash out, hipercaptação homogênea
  • conservador
48
Q

Adenoma

  • associação
  • fase arterial
  • conduta
A

-ACO e anabolizantes, pode romper ou malignizar
-hipercaptação heterogênea, tem wash out (mas fígado sem cirrose)
-maior que 5 cm -> cirurgia
menor ou igual 5 cm -> suspender ACO
evitar gravidez até retirada do adenoma

49
Q

Metástases hepáticas

  • características
  • tratamento
A
  • múltiplos nódulos hipocaptantes, exceção (hiper): rim, mama, melanoma
  • paliativo, colorretal -> metastasectomia (se localizadas em algum segmento)
50
Q

Hepatocarcinoma

  • fatores de risco
  • clinica
  • diagnóstico
A
  • cirrose, hepatote B, aflatoxina B1 (Aspergillus sp)
  • dor em HCD, emagrecimento, hepatomegalia
  • TC dinâmica: wash out (aparece na fase arterial e sone na fase portal) + cirrose (fígado não encosta no gradil costal, superfície irregular), AFP > 400 (acompanha)
51
Q

Tratamento hepatocarcinoma

A

Ressecável (Child A, sem hipertensão portal, lesão única) -> hepatectomia
Irressecável -> critérios de Milão
☆lesão única menor de 5 cm ou até 3 lesões menores que 3 cm -> transplante
☆não -> paliação (ablação, quimioembolizacao, sorafenib)

52
Q

Carcinoma fibrolamelar características

A

Oncogene de fusão PRKACA DNAJB1
Pacientes jovens, se história de cirrose
Grande massa abdominal, oerda ponderal, febre e elevação de transaminases
Níveis sérios elevadoa de neurotensina
Tto: ressecção cirúrgica, inclusivw das metástases

53
Q

Fígado cirrotico predisposição para metástases

A

Menor