OBS 5 Flashcards

1
Q

fórcipe reto X curvado

A

reto: Kielland
curvado: Simpson

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2
Q

desaceleração tipo I

A

PRECOCE: compressão do polo cefálico gera reflexo vagal

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3
Q

desaceleração tipo II

A

TARDIA: nadir de desaceleração após contração > redução do fluxo para o feto

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4
Q

desaceleração tipo III

A

perda de variabilidade e desaceleração tardia: muito grave

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5
Q

na cardiotocografia, qual a variabilidade considerada normal?

A

adequada: de 6-25

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6
Q

o que a ausência de acelerações de BCF significa?

A

nada específico: sua presença indica que está tudo bem, sua ausência não indica alteração > feto pode estar dormindo ou mãe sedada

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7
Q

feto reativo

A

pelo menos duas acelerações em 20min:
> 32s: aumento de 15 por pelo menos 15s
< 32s: aumento de 10 por pelo menos 10s

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8
Q

DIP 2 intraparto

A
  • intraparto:
    hipóxia por insuficiência placentária > estase de sangue interviloso com contração uterina: destruição de vasos que fazem trocas materno-fetais impede chegada de sangue para o feto
    NÃO coincide, um pouco depois
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9
Q

possíveis causas de oligodramnio

A
  • rotura de membrana
  • má formação renal BIlateral
  • centralização hemodinâmica fetal: diminui fluxo sanguíneo renal
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10
Q

parâmetro do PBF que não se altera agudamente

A

índice de líquido amniótico

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11
Q

ordem de alteração dos parâmetros do PBF em caso de hipóxia

A

cardiotocografia: BCF > movimento respiratório > movimento corporal > tônus fetal

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12
Q

problema da cardiotocografia

A

AUMENTA taxa de cesariana sem melhorar desfecho: alta taxa de falso POSITIVO > resultado negativo é tranquilizador

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13
Q

condições de aplicabilidade do fórceps (5)

A
  • colo TOTALMENTE dilatado
  • cabeça insinuada pelo menos no plano 0 de de lee
  • proporção cefalo-pélvica
  • rotura de membranas
  • saber variedade de posição
  • feto vivo ou morto a pouco tempo
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14
Q

resistência fisiológica no doppler das artérias:
- uterina
- umbilical
- cerebral médica

A
  • uterina: diminuída > alto fluxo
  • umbilical: diminuída > alto fluxo
  • cerebral médica: aumentada > baixo fluxo
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15
Q

conduta frente atonia uterina

A
  • massagem uterina
  • terapia medicamentosa: ocitocina, transamin, misoprostol
  • balão de tamponamento: Bakri
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16
Q

hemorragia pós-parto

A

ultrapassa > 1000ml na cesárea ou > 500ml no PV OU sinais e sintomas de hipovolemia

17
Q

órgãos nobres priorizados pelo feto

A

cérebro, suprarrenal e coração

18
Q

parâmetros avaliados pelo BCF (5)

A
  • movimento fetal
  • movimento respiratório fetal
  • tônus fetal
  • cardiotocografia
  • ILA
19
Q

com quanto tempo o útero fica intrapélvico?

A

por volta de 15 dias

20
Q

alteração do doppler da artéria umbilical

A

diástole 0 ou reversa
alta resistência

21
Q

DIP III

A

ausência de variabilidade e:
- desacelerações variáveis ou tardias recorrentes
- bradicardia
- padrão sinusoidal

22
Q

DIP I ou
DIP II ou
DIP III ou

A

I: cefálico
II: placentário
III: variável ou umbilical

23
Q

relação U/C > 1

A

centralização da circulação fetal: está redistribuindo o fluxo sanguíneo

24
Q

quando pensar na presença de restos placentários?

A

espessamento significativo do endométrio, imagem heterogênea ao USG, saída de restos ovulares pelo canal vaginal, sangramento

25
Q

oligodramnio X polidramnio
bolsão vertical e ILA

A

oligo:
- ILA < 5; - MBV < 2cm

poli:
-ILA > 23; MBV > 8cm

26
Q

como é calculado o Índice de Choque?

A

FC/PAS: se > 1, choque grave

27
Q

o que é a tríade de Bumm e em qual doença ela é encontrada?

A

útero doloroso, amolecido e hipoinvoluído > endometrite puerperal

28
Q

1o parametro alterado no CIUR assimétrico

A

CA: consumo de glicogênio hepático

29
Q

em caso de atonia uterina, quando a ergotamina NÃO pode ser usada?

A

hipertensão arterial

30
Q

atonia uterina X laceração do canal de parto

A

atonia: útero aumentado (acima da cicatriz umbilical) e amolecido

laceração: útero diminuído e sangramento persistente

31
Q

parto taquitócito é fator de risco para hemorragia puerperal POR

A

atonia uterina E laceração de trajeto: atonia é mais comum!!

32
Q

CIUR precoce X tardio

A

precoce: < 32s
tardio: > 32s

33
Q

índice de pulsatilidade X resistência X fluxo

A

resistência é a força que o vaso faz sobre o fluxo: quanto maior a força, menor o fluxo e mais pulsátil é o vaso >
quanto maior a resistência, maior a pulsatilidade e menor o fluxo

34
Q

1o exame na investigação de CIUR

A

doppler da artéria umbilical para investigação de fluxo placentário; associar doppler de ACM

35
Q

como diferenciar o assinclitismo?

A

classificação como anterior (púbis) X posterior (sacro):
parte que está DISTANTE:
- anterior/ NAGELLE > sutura sagital se aproxima do sacro e fica mais distante do púbis
* ambos começam com N e A
- posterior/ LITZMANN > sutura sagital se aproxima do púbis e fica mais distante do sacro

36
Q

conduta em caso de:
diástole zero e diástole reversa

A

zero: interromper gestação entre 32-34s com cesariana; acompanhar com PBF 1-2x/dia e doppler a cada 1-2d

reversa: interromper gestação entre 30-32s; acompanhar com PBF 1-2x/dia e doppler a cada 1-2d

37
Q

taquissitolia: identificação e conduta

A

> 5 contrações a cada 10min
hidratação endovenosa, decúbito lateral esquerdo, suspensão de ocitocina e avaliar tocolítico