GIN 1 Flashcards

1
Q

ACO e cistos foliculares

A

os ACO DIMINUEM a chance de desenvolver cistos ovarianos foliculares

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2
Q

semelhança e diferença entre Morris e Sweyr

A

ambos são XY.
MORRIS tem testículo e produz antimulleriano: não tem útero
SWEYR tem testículo em fita, não produz antimulleriano: TEM útero

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3
Q

exames para descartar DD de SOP (7)

A

principais:
-TSH: hipotireoidismo
-prolactina: hiperprolactinemia
-17-OHprog: hiperplasia adrenal congênita
-testosterona: tumor ovariano secretor de androgênio (células de leydig) ou elevação de alfafetoprot.
-S (sulfato)-DHEA: tumor de adrenal
-cortisol: síndrome de Cushing
-FSH: insuficiência ovariana

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4
Q

uso de carbamazepina CI o uso de contraceptivos

A

hormônios de passagem hepática
com estrogênio (exceção injetável mensal) e progesterona oral

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5
Q

no prescrição de ACO, HAS é categoria

A

3: se controlada
4: grave

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6
Q

resultados do teste da progesterona

A

positivo: sangramento após uso, indica que ocorreu ação do estrogênio no útero e que trato de saída está pérvio
negativo: sem sangramento, requer teste de estrogênio para diferenciar causas hormonais e anatômicas

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7
Q

consequência da ação do estrogênio sem antagonização da progesterona

A

hipertrofia do endométrio uterino, FR para câncer de endométrio > pode ter sangramento vaginal

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8
Q

efeito gancho na dosagem de prolactina

A

prolactina falsamente baixa: ocorre porque não há formação do complexo sanduíche com DOIS anticorpos > os níveis são TÃO altos, que ambos se ligam a diferentes antígenos
necessário repetir a dosagem após diluição da amostra

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9
Q

quando suspeitar de macroprolactinoma?

A

em quadros de HIPERprolactinemia assintomática

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10
Q

ovários na SOP

A

volume ovariano > 10cm3 ou > ou igual a 20 folículos

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11
Q

CI para uso de DIU hormonal

A

malformações uterinas, DIP em atividade, CA de mama, síndrome antifosfolipideo

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12
Q

pode ser realizada a prescrição de ACO para paciente em uso de ácido valproico?

A

sim, não há contraindicação

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13
Q

contracepção de emergência

A

levonorgestrel 1,5mg dose única
OU: diu de cobre em até 6 dias

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14
Q

COC em lactantes

A

categoria 3 para lactantes entre 6s e 6m após o parto
categoria 4 com menos de 6s

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15
Q

tríade da mulher atleta

A

osteoporose
amenorreia
dist. alimentar

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16
Q

síndrome de savage

A

resistência folicular às gonadotrofinas: TEM ovário mas são resistentes, não produzem hormônios

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17
Q

disgenesia gonadal pura

A

ausência de células germinativas nas gônadas, ovário em FITA. XX sem produção de hormônios ovarianos

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18
Q

síndrome de swyer

A

disgenesia gonadal em indivíduo XY: não produziu anti-mulleriano, tem útero

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19
Q

contracepção na paciente com LES

A

diu de cobre: não usar métodos hormonais

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20
Q

progestagênio de MAIOR e MENOR risco trombótico

A

MAIOR: drospirenona, ciprotenona
MENOR: levonegestrel

obs: progesteronas de 3a geração tem MAIOR risco trombótico

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21
Q

síndrome de Kallman

A

amenorreia primária associada a hiponosmia por falha na migração de células neuronais olfatórias e produtoras de GnRH (e daltonismo)

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22
Q

ovulação ocorre ___ após o início do aumento do LH e ___ após seu pico

A

36h - 12h

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23
Q

aumenta concentração de enzimas proteolíticas que atuam na parede folicular

A

progesterona e LH

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24
Q

muco cervical na fase lútea

A

ação da progesterona: muco espesso, viscoso, sem cristalização, com aumento de mucina

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25
Q

muco cervical na fase folicular

A

ação do estrogeno: muco abundante, fluido, com cristalização e filância e predomínio de eosinófilos acidófilos

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26
Q

descamação das células eosinófilas do epitélio vaginal é decorrente

A

do pico de LH

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27
Q

proliferação de células eosinofilas no epitélio cervical e vaginal é decorrente

A

da ação do estrogênio

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28
Q

na gineco, os compartimentos I, II, III e IV são

A

I) anatômico
II) ovariano
III) hipófise
IV) hipotálamo

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29
Q

relação entre TRH, dopamina e GnRH

A

TRH aumenta prolactina, que aumenta a dopamina e inibe o pulso de GnRH

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30
Q

hipotireoidismo e amenorreia

A

TRH aumenta prolactina, que aumenta dopamina e inibe a liberação pulsátil de GnRH

31
Q

métodos contraceptivos na amamentação

A

DIU de cobre e hormonais de progesterona isolada (6s após o parto)

32
Q

enxaqueca SEM aura para ACO

A

se >35a: cat 3

33
Q

estresse e ciclo menstrual

A

estresse aumenta liberação de endorfinas, que podem inibir o GnRH e alterar o ciclo menstrual

34
Q

insuficiência ovariana PRECOCE

A

< 40a

35
Q

por que hiperplasia adrenal congênita causa amenorreia?

A

a deficiência da 21-hidroxilase na HAC afeta a produção de cortisol e aldosterona a partir de androgênios, causando acúmulo desses

36
Q

hormônios produzidos pelo corpo lúteo

A

progesterona, inibina A e relaxina (vasodilatação)

37
Q

PRIMEIRA conduta na suspeita de gravidez ectópica

A

betaHCG

38
Q

sobre progesterona: quanto MENOS androgênico, _______ trombótico

A

MAIS

39
Q

em caso de vômitos após primeira dose de contracepção de emergência, é necessário repetir a dose se

A

menos de duas horas da sua ingestão

40
Q

contracepção de emergência pode ser feita

A

até 5 dias após relação sexual, com redução significativa da eficácia após 72h

41
Q

risco de trombose em uso de ACO é ______ no primeiro ano de uso porque

A

MAIOR: pode exacerbar pré-disposição da paciente

42
Q

progestagênio com maior ação antiandrogênica

A

ciproterona

43
Q

característica de progesteronas que diminuem o libido

A

MAIOR ação ANTIandrogênica

44
Q

hermafroditismo VERDADEIRO

A

presença de tecido gonadal OVARIANO e TESTICULAR

45
Q

para ocorrer o pico de LH, é necessário

A

PICO de estrogênio cerca de 50 horas antes

46
Q

papel das prostaglandinas liberadas após o pico de LH

A

estimular rotura folicular

47
Q

efeitos da insulina na esteroidogênese

A

células ovarianas apresentam receptores de IGF-1 (fator de crescimento semelhante à insulina), estimulando assim a síntese de androgênios nas células da teca

48
Q

gonadotrofina aumentada na SOP

A

LH

49
Q

fase variável e fixa do ciclo menstrual

A

variável: FOLICULAR
fixa: LÚTEA

50
Q

irregularidade menstrual até 2 anos após menarca

A

imaturidade do eixo hipotálamo-hipófise, cursando com ciclos ANOVULATÓRIOS

51
Q

estágio do desenvolvimento folicular do oócito antes da ovulação

A

prófase da meiose I

52
Q

estágio do desenvolvimento folicular do oócito antes da fecundação

A

metáfase da meiose II

53
Q

mecanismo de ação da minipílula de progesterona

A

espessamento do muco cervical e atrofia endometrial

54
Q

ACO é fator protetor para

A

CA de ovário, endométrio e cólon
DIP: espessamento do muco cervical, dificultando ascensão de patógenos

55
Q

deficiência de 5-alfaredutase

A

doença autossômica dominante, na qual o indivíduo apresenta deficiência da enzima 5-alfaredutase, diminuindo a conversão da testosterona em di-hidrotestosterona

56
Q

uso de topiramato é cat. 3 para

A

pílula de progestagênio isolado

57
Q

útero didelfo, bicorno, septado

A

didelfo: dois colos uterinos e corpo
bicorno: dois corpos uterinos
septado: septo no corpo uterino

58
Q

controle de prolactinoma em gestante

A

bromocriptina

59
Q

método contraceptivo para paciente com história de CA de mama

A

NÃO PODE ser hormonal

60
Q

o que é macula rubra?

A

ectrópio, ou seja, exteriorização do epitélio colunar na ectocérvice

61
Q

perda de peso X amenorreia

A

perda de peso excessiva diminui a produção de LEPTINA e aumenta níveis de grelina, ACTH e neuropeptídeo Y: altera pulsatilidade do GnRH

62
Q

amenorreia primária na ausência de pubarca e presença de mamas

A

pensar em MORRIS: mama por conversão periférica de estrogênio; ausência de pelo porque é resistente aos androgênios

63
Q

TSH na hiperprolactinemia

A

na maioria das vezes, associado à hipotireoidismo: TSH elevado

64
Q

amenorreia por excesso de exercício físico

A

alteração da pulsatilidade de GnRH, que diminui FSH e LH: não necessariamente causa hipoestrogenismo

65
Q

função do corpo lúteo após ovulação

A

produção de progesterona para manutenção da gravidez até desenvolvimento placentário

66
Q

quando inserir o DIU e quando trocar?

A

não precisa ser durante a menstruação: é o ideal, mas não é obrigatório > apenas descartar gravidez
-cobre: 10 anos
-cobre + prata: 5 anos
- progesterona: 5 anos

67
Q

evitar DIU de cobre em pacientes que apresentam

A

dismenorreia, alto fluxo menstrual

68
Q

nova recomendação de esterilização cirúrgica

A

a partir de 21 anos OU >= 2 filhos se maior de 18a
desejo deve ser manifestado no mínimo 60d antes do parto, SEM necessidade de consentimento do cônjuge

69
Q

conduta no caso de gestação em uso de DIU

A

< 12s e corda visível: retirar
> 12s: não retirar

70
Q

como o citrato de clomifeno induz a gestação?

A

modulador seletivo do estrogênio: aumenta liberação de FSH e LH

71
Q

quando pode ser feita a inserção de DIU após o parto?

A

1as 48hs OU após 4 semanas

72
Q

GnRH na fase folicular X lútea

A

folicular: a cada 60-90min
lútea: 210-270min

73
Q

quando o tabagismo é categoria 4 para COC?

A

> 15 cigarros/d em >= 35a