OBS 1 Flashcards
ATB que não deve ser utilizado na gestante
quinolonas
quando fazer ATBprofilaxia na ITU em gestante?
após 2 ou mais episódios ou um episódio de pielonefrite
como fazer inibição farmacológica da lactação?
2 comprimidos de carbegolina 0,5mg em dose única após o parto
OBS: se lactação já estabelecida, 0,25mg BID por 2d
quando NÃO fazer AZT endovenoso no trabalho de parto de gestante HIV?
apenas se carga viral não detectável
conduta que não deve ser realizada na gestante HIV na indução de parto
amniotomia
quando ocorre a fusão do tubo neural
21 a 28 dias após concepção
amniocentese pode ser realizada
entre 15 e 18 semanas de gestação
anemia na gestação
Hb < 11, Ht < 33% no 1o e 3o
Hb < 10,5, Ht < 32% no 2o
não utilizar betabloq (atenolol e propranolol) em gestantes que
apresentam restrição de crescimento uterino
paciente SEM rastreio de GBS recebe profilaxia intraparto se
bolsa rota > 18h
trabalho de parto prematuro (<37s)
febre (temp > 38)
a presença de sopro X na gestação é fisiológica, enquanto a presença do sopro Y deve ser investigada
X: sistólico
Y: diastólico
altura uteria com 12, 16, 20 e
12: sínfise púbica
16: ponto médio entre sínfise púbica e cicatriz umbilical
20: cicatriz umbilical
a partir de 20 semanas, corresponde à IG
gestantes de idade < 15a e > 35a devem ser acompanhadas no pré-natal
de risco habitual (constituem risco INTERMEDIÁRIO)
ultrassonografia durante a gestação
datação: até 14 semanas (1o trim)
morfológico 1o trim: entre 11-14 semanas
morfológio 2o trim: entre 20-24 semanas
conduta para mãe DMG no puerpério
deve realizar TOTG após 6-8sem do parto
resposta imunológica de linfócitos Th1 e Th2 na gestação
Th1: DIMINUI, para reduzir rejeição ao aloenxerto (feto e placenta). há melhora de doenças relacionadas à Th1, como AR
Th2: AUMENTA, aumentando a atividade linfocitária de autoanticorpos Th2, como no LES
IG biópsia de vilo corial
entre 10-13 semanas
IG amniocentese
entre 14-18 semanas
sinal de HEGAR: tipo e descrição
sinal de PROBABILIDADE: amolecimento da região ístmico com flexão do corpo no colo por volta de 6-8 semanas
sinal de Jacquemier
sinal de PROBABILIDADE:
meato e vulva de coloração violácea por volta de 8 semanas > kluge é a vagina
sinal de Piskacek
sinal de PROBABILIDADE:
assimetria do formato uterino por crescimento mais acentuado do local de implantação
(PISCOU de um lado)
sinal de Nobile-Budin
sinal de PROBABILIDADE:
preenchimento do fundo de saco de Douglas pelo útero globoso
sinal de Osiander
sinal de PROBABILIDADE:
percepção do pulso da artéria vaginal no fundo de saco por volta de 8 semanas
indicação para profilaxia pra GBS intraparto
- bacteriúria para GBS durante gestação
- swab positivo entre 35-37 semanas (válido por 5s)
- história prévia de sepse neonatal
- SEM rastreio COM fator de risco: aminorrexe > 18h, trabalho de parto prematuro e febre intraparto (maior ou igual a 38o)
sinal de Puzos
sinal de CERTEZA:
rechaço fetal ao toque (feto PUla)
testes de rastreio de aneuplodia no USG morfológico do 1o trimestre
- translucência nucal: alterada se maior ou igual a 2,5mm
- osso nasal: alterado se ausente ou hipoplásico
- ducto venoso: avalia onda A > alterado se onda A reversa presente
identificação na USG:
1- saco gestacional
2- vesícula vitelina
3- embrião com BCF
1- 4 sem
(se > 25mm, TEM que ter embrião)
2- 5 sem
(substituída pela placenta por volta de 12s)
3- 6-7 sem
no USG abdominal, atraso de 1 semana nas visualizações
consultas pré-natal: ideal X MS
ideal:
até 28s: mensais
entre 28 e 36s: quinzenais
a partir de 37s: semanais até parto
MS: 6 no mínimo
1 no 1º
2 no 2º
3 no 3º
gestante suscetível a rubéola deve
receber a tríplice viral no PUERPÉRIO
marcadores bioquímicos de aneuplodias associados aos achados no US
dosagem de betaHCG: aumentada em 2x na síndrome de Down
dosagem de PAPP-A: diminuída em 2,5x no Down
para edwars e patau, ambos diminuídos
peso estimado do feto com:
22s
28s
32s
37s
22s: por volta de 500
28s: por volta de 1000g
32s: por volta de 2000g
37s: por volta de 3000g
quando ocorre a implantação do blastocisto?
após 6-7 dias da fecundação