nodulos e ca tireo Flashcards

1
Q

melhor exame para detecção dos nódulos tireoide

A

USG

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2
Q

fatores de risco malignidade de nódulo tireoide

A

1-história familiar de CA tireoide ou NEM 2
2-história de radiação prévia
3-sexo masculino
4-extremos idade (<20 e >60)
5- nódulo duro, irregular e aderido, >4cm
6- rouquidão
7- hipoecoico, microcalcificações, mal delimitado

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3
Q

achados USG sugestivos de malignidade

A
  • HIPOECOICO
  • BORDAS IRREGULARES
  • MICROCALCIFICAÇÕES
  • VASCULARIZAÇÃO CENTRAL
  • A-P > L-L
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4
Q

quais 2 exames essenciais na avaliação inicial de nódulo tireoidiano

A

1- TSH

2- USG

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5
Q

quando indicar PAAF diante de nódulos tireoidiano

A
TSH alto ou normal 
         \+
1- nodulo hipoecoico ≥ 1cm
2- nódulo iso/hiperecoico ≥1,5cm
3- ENTRE 0,5 E 1CM – considerar FATORES DE RISCO/MALIGNIDADE ou se presença de linfonodo anormal em nodulo destes tamanhos, a PAAF pode ser obtida do linfonodo
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6
Q

quando solicitar cintilografia para avaliação nódulo tireoide

A

Quando TSH baixo para avaliar se nódulo frio (cirurgia) ou nódulo quente (benigno)

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7
Q

o que é sistema bethesda

A

sistema classificação laudo citopatológico de tireóide

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8
Q

Bethesda 1 e conduta

A

não diagnóstico

1-Repetir PAAF

2-Se persistir,

a) > 2 cm ou alta suspeita maligno –> CIRURGIA
b) ≤ 2 cm + baixa suspeita clínica e usg –> ACOMPANHAR COM USG

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9
Q

Bethesda 2 e conduta

A

nodulo Benigno

Acompanhar 1/1a por 5 anos

a) repetir a PAAf se crescimento > 50% ao inicial
b) se achados USG forem suspeitos para malignidade independente da citologia ter sido benigna
c) aumento > 20% no diametro do nodulo
d) sintomas atribuidos ao nodulo

Se segunda biopsia ainda benigna, não há mais neessidade de acompanhamento USG

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10
Q

Bethesda 3 e conduta

A

citologia atipia/indeterminada/lesão folicular

1-Repetir PAAF de 4-6 semanas
2-Se persistir,
a) > 2 cm ou alta suspeita maligno –> CIRURGIA
b) ≤ 2 cm + baixa suspeita clínica e ultrassonográfica –> ACOMPANHAR COM USG

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11
Q

Bethesda 4 e conduta

A

citologia suspeito para neoplasia folicular

considerar cintilo:

a) NODULO FRIO: cirurgia (lobectomia+istmectomia)
b) NODULO QUENTE: acompanhar

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12
Q

Bethesda 5 e conduta

A

suspeito malignidade de 50-75%
=
encaminhar para cirurgia tireoidectomia

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13
Q

Bethesda 6 e conduta

A

nodulo maligno
=
tireoidectomia

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14
Q

quando a tireoidectomia total e a lobectomia para nodulos estao indicadas

A

1- nódulo bilateral
2- irradiação previa
3- Bethesda V e VI
4- indeterminada > 4 cm ou ≤ 4 cm+ alta suspeita clínica ou ultrassonografica

LOBECTOMIA
a) nódulos ≤ 4 cm com baixa suspeição

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15
Q

a maioria dos nodulos tireoide são _____ (benignos/malignos) e estão associados a _____ (hashimoto/graves)

A

benignos

hashimoto

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16
Q

neoplasias bem diferenciadas da tireoide

A
  1. carcinoma papilifero

2. carcinoma folicular

17
Q

características do carcinoma papilífero e tratametno

A
1-mais comum
2-disseminação linfática
3-crescimento lento
4-secreta tireoglobulina (marcador)
5-associado a radiação previa
6-O histopatológico evidencia grupamentos
de células calcifcadas chamados “corpos
psamomatosos”.

tto:
<1cm : istmectomia + lobectomia
>1cm: tireoidectomia total + ablação iodo

18
Q

características do carcinoma folicular

A
1- 2º tipo mais comum
2-hematogênica
3-secreta tireoglobulina (marcador)
4-crescimento rápido
5-associado a def iodo

PAAF não diferencia do CA folicular

< 2cm: istemctomia e lobectomia + histpatoligico para avlaiar total
>2cm: tireidectomia total

19
Q

tratamento do CA diferenciado tireoide

A

1-Tireoidectomia total

a) ≥ 1 cm ou alto risco
b) < 1cm e baixo risco: Lobectomia +istmectomia

2-Radio-iodo-terapia ablativa pós op:
a) Todos submetidos a tireodectomia total após 4-6sem e quando TSH > 30 após não repor T4 por 4sem para aumentar eficacia para cels captar iodo radioativo

3- Terapia supressora de TSH com levotiroxina:
a) manter TSH < 0,1 com doses 2,2-2,8mcg/g/dia após ablação

20
Q

acompanhamento Pós cirurgia no CA bem diferenical após tireoidectomia

A

6 MESES PÓS I-131
1- manter TSH < 0,1
2-anti-Tg + tireoglobulina (< 1-2 ng/ml) 6/6m– anual SE TIREOIDECTOMIA TOTAL E ABLAÇÃO
3- USG cervical 6/6m para avaliar linfonodos suspeitos > 5-8mm

1 ANO APÓS
*cintilo de corpo inteiro
se anti-Tg+
(Se a cintilografa for positiva (qualquer captação) ou a tireoglobulina estiver positiva (> 1 a 2) a radioablação com 131I, está indicada. )

21
Q

sobre uso da tireoglobulina, quando se dosa? e limitaçaõ

A

Marcador tumoral especifico para neoplasia BEM DIFERENCIADA dosado após TIREOIDECTOMIA e ABLAÇAÕ COM I131
para acompanhar recidiva tumoral

a) Acompanhar de 6/6 meses no 1º ano e depois anualmente
b) sensibildiade aumentada em vigencia TSH aumentado (> 30) apos retirada Levo ou uso rhTSH

LIIMITAÇÃO: presença de anti-Tg interfere na dosagem de Tg

22
Q

PAAF nao é capaz de diagnosticar com segurança

A

não diferencia entre CA folicular e adenoma folicular, sendo necessária abordagem cirúrgica se cintilografia identificar nodulo frio

pois citologia do aspirado não é capaz de diferenciar = logo abordagem cirurgia

23
Q

oncogenes e relaçãoes

A

RAS: carcinoma papilífero

RET: CMT

p53 carcinoma anaplásico

24
Q

principais complicações operatórias cirurgia tireoide

A

1-rouquidão
2-hipoparatireoidismo
3-insuf respiratória
4- difculdade em elevar o tom da voz ( dificuldade em elevar o tom da voz)

25
Q

por que da estratégia de suspensão da terapia hormonal supressiva para realização da cintilografa de corpo inteiro ou do TSH recombinante nesses casos ?

A

O objetivo, seja suspendendo a levotiroxina,
seja fornecendo TSH recombinante, é aumentar o TSH sérico: quanto mais elevado, maior
será a captação de iodo radioativo caso seja
necessária radioablação

26
Q

tumores pouco diferenciados da tireoide

A

1- Carcinoma medular
(cél C parafolicular secretora de calcitonina)

2- carcinoma anaplásico
(PIOR prognostico, sobrevida 1 ano)

27
Q

Nodulo com TSH SUPRIMIDO, qual proximo passo?

A

Cintilografia

28
Q

Nodulo com TSH alto ou normal, qual proximo passo

A

PAAF se atender criterios de suspeita malignidade

atipia : ca?

29
Q

Nodulos com TSH baixo, realizado cintilografia. Qual proximo passo apos resultado desse exame

A

(Nodulo + hipertireoidismo)
nódulo quente = cirurgia nodulo
Nodulo frio = PAAF (risco malignidade

30
Q

Quando está indicado tireoidectomia parcial (lobectomia + istmectomia) no Carcinoma Papilífero ?

A

< 1 cm + baixo risco

31
Q

Complicacoes tireoidectomia

A
  1. Hipotireoidismo;
  2. Hipoparatireoidismo;
  3. Lesão de N. laríngeo superior e recorrente;
  4. Hemorragia pós-op
32
Q

classificação de Chammas pelo USG dopler em avaliação de nódulos

A

para avaliar vascularização intranodular, sugestiva de malignidade

I- sem vascularização
II-  vascularização periférica  
III- vasc central ≥ periférica 
IV- vasc central > periférica
V- vascularização central
33
Q

carcinoma medular da tireoide e características

A

céls C parafoliculares produtoras de calcitonina

a) invasão local , linfática e hematogenica
(FIGADO MAIS COMUM)
b) mutação proto-oncogene RET
c) aumento serotonina e VIP: diarreia e flsung face
d) não responde a terapia supressora nem a ablação com iodo

f) relação com NEM

34
Q

tratamento do CMT

A

TIREOIDECTOMIA TOTAL + LINFADENECTOMIA

acompanhamento:
6 meses: CEA e calcitonina

> 1000 : METASTASE DISTANICA
100: RECIDIVA

35
Q

nodulo quente é

A

nodulo produtor de hormônio (adenoma tóxico ou doença de plummer) com TSH baixo e que pode ser identificado após cintilografia com iodo radioativo mostrando ser hipercaptante E QUE NÃO PRECISA DE PAAF

36
Q

nodulo frio é

A

nodulo tireidiano com TSH normal ou alto com cintilografia hipocaptante

37
Q

qual abordagem diante de nódulos tireoidianos múltiplos identificados na USG

A

avaliar características de cada nodulo separadametne e biopsiar o maior enquanto os não biopsiados podem ser monitorados periodicamente com USG em intervalos periódicos conforme risco

6/6m: alto
1/1ano moderado
2/2 anos: baixo

38
Q

nódulos com crescimento que requerem biopsia

A

> 1 - 2,5cm em exames periódicos conforme características