Mama (neo)adjuvante Flashcards
Fatores Prognósticos
- Tamanho
- Linfonodos
- Invasão LV
- Idade
- Status Menopausal
Fatores Prognósticos e Preditivos
- Grau Histológico
- Tipo Histológico
- RH
- HER 2
- Índice de Proliferação
- Assinaturas gênicas
Objetivos da neoadjuvância
Redução do Volume Tumoral
Redução do Risco de Recidiva
Avaliação de resposta “in vivo”
Adequação do tratamento se doença
residual
Cuidados ao início da neoadjuvância
Biópsia e IHQ
Estadiamento completo
Clipe radiopaco (salvo se mastectomia já foi indicada)
Confirmar acometimento cito-patológico linfonodal axilar caso influencie na conduta cirúrgica axilar ou radioterápica
pCR group vs residual disease group (RD)
Event Free Survival maior no grupo pCR, mais relevante no subtipo triplo negativo.
Como quantificar a doença residual
Residual Cancer Burden
Quem recebe neoadjuvância no triplo negativo?
> 1 cm
Xeloda adjuvante se doença residual
Quem recebe neoadjuvância no HER2+?
> 2 cm
TDM1 adjuvante se doença residual
Quem recebe neoadjuvância no RH+ HER2-?
T3 ou N2
Assinatura baixo risco pode poupar de QT se N0 ou N1
Platina neoadjuvante para triplo negativo - 2 trials
GEPARSIXTO (maior pCR, maior EFS, sem dados de SG) CALGB 40603 (estudo negativo)
CREATE-X
Capecitabina adjuvante se doença residual
SG e SLD, com maior benefício no TN
Carbo VS Xeloda adjuvante se doença residual e triplo negativo (EA1131)
Estudo de não inferioridade da carbo em relação ao xeloda e tem resultado NEGATIVO
Dados da neoadjuvância com bloqueio HER na meta-análise.
pCR: SG em 5 anos 95%
Demais: SG em 5 anos 76%
No HER+, qual subtipo apresentou maior pCR
HER+/RH-
Antraciclina no HER2 e neoadjuvância
Triphaena e TRAIN2: pCR igual sem antraciclina