Esôfago e Estômago Flashcards

1
Q

[Estômago]

05 Fatores de Risco

A
Tabagismo
Etilismo
Infecção por H. pylori
Alta ingesta de sal
Outros fatores dietéticos (defumados, conservas, embutidos)
Idade (>50 anos) idade mediana 68 anos (SEER)
Anemia perniciosa
Gastrite atrófica
História familiar
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2
Q

[Estômago]

04 Subtipos moleculares

A

Instabilidade cromossômica
EBV-Positivo
Instabilidade microssatélite
Genomicamente estável

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3
Q

[Estômago]

Instabilidade cromossômica

A
Histologia intestinal
Mutação TP53
Ativação RAS
Hiperexpressão HER2
JEG
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4
Q

[Estômago]

EBV-Positivo

A

Mutação PIK3CA
Hiperexpressão PDL1
EBV-Cimp
Fundo

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5
Q

[Estômago]

Instabilidade microssatélite

A
Hipermutação
Silenciamento MLH1
Vias mitóticas
Bom prognóstico com cirurgia e responsivo à imunoterapia
Corpo
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6
Q

[Estômago]

Genomicamente estável

A

Histologia Difusa
Mutação CDH1, RHOA
Fusão CLDN18-ARHAP
Piloro

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7
Q

[Estômago] [Estadiamento]

EDA

A

Biópsia, localização

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8
Q

[Estômago] [Estadiamento]

TC tórax e abdomem

A

Avaliação TNM (razoável acurácia)

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9
Q

[Estômago] [Estadiamento]

US endoscópico

A

Acurácia superior para T e N

Preferencial na suspeita de T1-T2

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10
Q

[Estômago] [Estadiamento]

PET-CT

A

Pode detectar doença à distância não identificada à TC
Piora acurácia em tumores produtores de mucina/anel de sinete
Ruim para avaliação locorregional (falso +)

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11
Q

[Estômago] [Estadiamento]

Laparoscopia

A

Detecta doença peritoneal inaparente 20-30% dos doentes

Preferencial se T3 ou T4

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12
Q

[Estômago]

Cirurgia indicada

A

Gastrectomia Total/Subtotal (à depender da localização) e Linfadenectomia à D2

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13
Q

[Estômago]

Linfadenectomia à D2

A

Ressecção dos linfonodos perigástricos e ao longo da art. gástrica E, art. hepática comum, art. celíaca, hilo esplênico e art. esplênica é recomendada.
Um mínimo de 16 lfn’s ressecados é recomendado.

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14
Q

[Estômago]

Avaliação molecular (na prática)

A

HER2 (adeno), enzimas de reparo ou MSI, NTRK

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15
Q

[INT-0116]

A

[Adjuvante]
[QT/RT]* VS [Observação]
*SG
*Paciente suboperado

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16
Q

[ARTIST I]

A

[Adjuvante]
[QT/RT] VS [QT]
Resultados semelhantes
*QT com XP

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17
Q

[ARTIST II]

A
[Adjuvante]
[QT/RT] VS [QT]
Resultados semelhantes
*QT com S1-Oxa
*População N+
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18
Q

[CRITICS]

A

[QT] –> [Cx] –>
[QT/RT] VS [QT]
Resultados semelhantes

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19
Q

[Estômago]

RT adjuvante morreu?

A

Recomendação NCCN, GTG: considerar QT/RT
adjuvante se linfadenectomia D0 ou D1
Análise de dados do SEER (N=11.630) sugere
benefício de RT se <15 linfonodos ressecados

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20
Q

[Estômago]

Estudos de QT perioperatória

A

MAGIC (ECF)
FNCLCC (CF)
FLOT
Todos com SG

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21
Q

[Estômago]

Estudos de QT adjuvante

A

ACTS-GC (S-1)

CLASSIC (XELOX)

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22
Q

[Estômago]

Benefícios de QT perioperatória

A

Menor toxicidade, maior adesão, downstagin tumoral e maior chance de cirurgia R0, prova terapêutica/identificação com MTx precoce.

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23
Q

[Estômago]
Estratégia preferencial por ESMO,
NCCN e GTG

A

QT perioperatória é considerada a
estratégia preferencial por ESMO,
NCCN e GTG

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24
Q

[FLOT AIO Trial]

A

FLOT vs ECF/ECX
50 vs 35 meses (SG mediana)
9% de benefício absoluto de SG 2, 3 e 5 anos

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25
Q

[ACTS-GC]

A

S1 vs controle

26
Q

[CLASSIC]

A

CAPOX vs controle

27
Q

[MAGIC]

A

ECF vs controle

28
Q

[FNCLCC]

A

CF vs controle

29
Q

[Estômago] [Seguimento]

Exame Clínico

A

a cada 3 meses por 2 anos, a cada 6 meses até 5 anos;

30
Q

[Estômago] [Seguimento]

Imagem

A

Individual

31
Q

[Estômago] [Seguimento]

Monitorização nutricional

A

Deficiência B12/Ferro, principalmente após gastrectomia total.

32
Q

[Estômago] [Seguimento]

EDA

A

Se indicação clínica

33
Q

[Estômago] [HER2]

A

Investigar em todo metastático e candidato à tratamento sistêmico.
Positivo se 3+. Confirmar 2+ por FISH
Ideal em 06 e 08 fragmentos
Critérios específicos para CA gástrico (se usar os critérios de mama = 50% falso negativo).

34
Q

[Estômago] [PD-L1]

A

A aprovação de pembrolizumabe no Brasil, em 3ª linha, está associada à expressão de PD-L1 (CPS >1).

35
Q

[Estômago] [MSI]

A

Análise retrospectiva MAGIC e CLASSIC

Maior resposta à imunoterapia

36
Q

Análise retrospectiva MAGIC e CLASSIC

A

MSI-H com melhor resultado sem QT (cirurgia apenas)

37
Q

[Estômago] [NTRK]

A

Larotrectinibe

38
Q

[Estômago] [QT Paliativa]

A

Na maior parte do mundo, a combinação de uma platina com uma fluoropirimidina permanece como esquema padrão para câncer gástrico metastático.

39
Q

[Estômago] Trastuzumabe + QT (HER+)

A

Trastuzumabe 8 mg/kg (ataque)
Trastuzumabe 4 mg/kg q2w
Trastuzumabe 6 mg/kg q3w

\+ QT 
5FU + CDDP
XP
FOLFOX
CAPOX
40
Q

[Estômago] [ToGA]

A

13,8 vs 11,1 (SG)

41
Q

[Estômago] [1ª linha]

A

Imunoterapia em combinação com quimioterapia é o tratamento padrão pra doença metastática.
Quantificação do PD L1 CPS é preditivo da magnitude de benefício por grupo.

42
Q

[Estômago] [1ª linha QT]

3 drogas vs 2 drogas

A

Não há evidência definitiva de que esquemas com 3 drogas citotóxicas sejam superiores aos esquemas com 2 drogas, mas certamente adicionam toxicidades.

43
Q

[Estômago] [1ª linha QT]

3 drogas

A

Esquemas reservados para pacientes com bom PS, necessidade de resposta rápida, acesso frequente à avaliação de toxicidades

44
Q

[Estômago] [Trastuzumabe-Deruxtecan]

A

Ganho de SG em estudo fase II vs QT

45
Q

Checkmate 649

A

Nivo+Ipi
Nivo + QT (XELOX ou FOLFOX)
QT

Nivo + QT superior em SG independente do CPS

*Dados do nivo+ipi ainda não foram publicados

46
Q

Keynote 062

A

1- Pembrolizumabe
2- QT
3- QT + pembrolizumabe

Adeno, CPS ≥

1 vs 2 não inferior (não é inferior)
*Até as curvas de sobrevida cruzarem a mediana, o uso de pembrolizumabe foi inferior à QT.

3 vs 2 - não foi superior

Não se recomenda em 1 linha

47
Q

RAINBOW

A

Ramucirumabe (SG modesta)

48
Q

Checkmate 649 Dados

A

CPS >5 SGm 14,4m vs 11,1
CPS >1 SGm 14,0m vs 11,3
ITT SGm 13,8m vs 11,6

+ EA braço experimental

49
Q

[Esôfago]

CEC - Fatores de Risco

A

Tabaco, alcool, baixo nível socioeconômico, acalásia, estenose cáustica prévia, gastrectomia, gastrite atrófica, HPV, Tylosis, Sd. de Howell-Evans, Bifosfonados, CA prévio (aerodigestor superior), Má higiene oral

50
Q

[Esôfago]

Adeno - Fatores de Risco

A
DRGE
Tabaco, Alcool
Obesidade e Sd metabólica
H pylori
Exposição ao ácido gástrico (Zollinger-Ellison, esclerodermia)
drogas diminuem tônus esfincter GE
colecistectomia
51
Q

[Esôfago] Superior

A

Esôfago cervical ao bordo inferior da veia ázigos

52
Q

[Esôfago] Médio

A

Bordo inferior da veia ázigos até bordo inferior da

veia pulmonar

53
Q

[Esôfago] Inferior

A

Bordo inferior da veia pulmonar até estômago, incluindo JEG

54
Q

[Esôfago] Ultrassom Endoscópico

A

avaliação da profundidade do tumor e linfonodos regionais

55
Q

[Esôfago] Broncoscopia e laringoscopia

A

avaliação de invasão/fixação de traquéia/laringe

56
Q

[Esôfago] T1a

A

Pacientes em bom estado geral e com doença superficial (T1a) podem ser tratados com resseccão
endoscópica, quando disponível.

57
Q

[Esôfago] Tratamento inicial

A

Esofagectomia radical é o tratamento preferencial para pacientes com câncer de esôfago inicial.

58
Q

[Esôfago] T1b

A

Doença T1b esofagectomia radical exclusiva; opção para ressecção endoscópica em casos selecionados de adenocarcinoma, com ou sem ablação

59
Q

[Esôfago] CM 577

A

Nivo adjuvante VS Placebo
PFS 22,4 VS 11,0
Histologia e PDL1 (independem)

60
Q

[Esôfago] CM 648

A

CEC
Nivo + QT vs Nivo + Ipi vs CDDP +5FU [1 linha]
OS 15,4 vs 9,1 (PDL1 > 1)
ITT 13,2 vs 10,7

61
Q

[Esôfago] KN 181

A

Adeno/CEC
Pembro VS QT
2 linha
Maior beneficio CPS > 10

62
Q

[Esôfago] ATTRACTION-3

A

CEC, 2 Linha
Nivo VS QT
OS 13,3 vs 8,4