LIVRO - DIETOTERAPIA NAS DOENÇAS DO ADULTO Flashcards

1
Q

Quais as duas ferramentes de triagem e avaliação nutricional que são úteis na classificação do risco e EN em pacientes cirúrgicos?

A

NRS-2002 E ASG

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2
Q

Qual vitamina está sendo usada como um indicador de risco de desnutrição perioperatória?

A

Vit D abaixo de 20

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3
Q

O uso de quantas gramas de ptn em uma única refeição estimula a síntese de ptn muscular?

A

25-30g

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4
Q

Em pacientes com histórico de cirurgia bariátrica, qual vitamina deve ser suplementada e quais devem ser avaliadas possíveis deficiências?

A

tiamina deve ser suplementada

avaliado: Calcio, b1, b12, folato, vit lipossolúveis e oligoelementos

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5
Q

Define-se risco nutricional grave, quando dxiste, pelo menos, um de quais fatores?

A
  • Perda de peso > 10% em 6 meses ou 5% em 3 meses
  • IMC <18,5
  • Avaliação global subjetiva grau C ou NRS-2002 > 5 pontos
  • Albumina sérica <3 (sem evidênciaa de disfunção hepática ou renal)
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6
Q

tempo de TN no perioperatório

A

7-14 dias no pré
5-7 dias no pós

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7
Q

Iniciar TN, preferencialmente enteral, quando?

A
  • paciente, mesmo não desnutrido, não consegue comer por >7 dias no perioperatório
  • Ingestão oral <60% por mais 10 dias
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8
Q

Quando indicar NPT no pós operatório?

A

Coplicações operatórias que impeçam a alimentação digestiva, com tempo de jejum > dias

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9
Q

Glutamina>

A

Há pouca evidência do uso exclusivo da glutamina na TN pré-operatória para beneficiar pacientes cirpurgicos desnutridos, tanto por via enteral, quanto parenterl

Ao contário, em pacientes críticos, nutridos por via parenteral,a suplementação endovenosa de glutamina em doses elevadas reduzio a morbidade infecciosa e a mortalidade.

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10
Q

ARGININA NO PACIENTE CIRÚRGICO

A

Seguro e potencialmente benéfico

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11
Q

Quais as recomendações de glutamina parenteral?

A

Via parenteral: a 0,3 a 0,6

Na prática clínica: 0,5

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12
Q

Como é a fórmula imunomoduladora?

A

Arginina, ômega 3 w nucleotídeos, com ou sem glutamina 500 a 1000kcal/dia, equivalente a 500 a 1000ml.

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13
Q

Os benefícios do ômega 3 se mostraram em qual dosagem ?

A

10 - 35g de gordura/dia

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14
Q

Probióticos, prebióticos e simbióticos no paciente cirúrgico

A

Não há evidencia do uso de pre e probiotivo

O uso de simbióticos pode reduzir pneumonia pós operatória, infecção anastomótica e de sítio cirúrgico em cirurgias coloretais. Nas ressecções pancreáticas, hepatobiliáres e em transplante hepático, seu uso está associaado a redução de infecções

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15
Q

Quais são as etapas dos cuidados com o paciente no pós operatório?

A

1: Avaliar a condições nutricional
2: Conhecer o tto nutricional do pré op
3: Conhecer o procedimento cirúrgico realizado
4: Calcular as NN
5: Escolher a via de alimentação
6: Monitorar com visitas diárias
7: Orientar na alta hospitalar
8: Acompanhar periodicamente a nível ambulatorial

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16
Q

Qual a recomendação da evolução dietética em gastrctomia parciaç, colectomia total ou parcial?

A

Líquida de prova ou líquidos claros nas primeiras 24h

Progressão a cada 24h

17
Q

Quando o projeto acerto foi criado?

18
Q

O cuidados do projeto acerto se iniciar com o que?

A

Triagem e avaliação do EN, seguidos de estimativa das NN, abreviação do tempo de jejum para 2-3h e abordagem nutricional pré e pós-operatória COM ou SEM imunonutrientes.

19
Q

Quais as ferramentas que o projeto acerto recomenda para triagem e avaliação nutricional?

A

Triagem: NRS-2002
Avaliação nutricional: ASG

**Também é recomendado teste de força por meio da dinamometria.

20
Q

Para prontuários físicos o projeto acerto recomenda o uso de etiquetas coloridas para identificar a condição nutricional do paciente cirúrgico, quais são as cores utilizadas e o que elas indicam?

A

VERDE: Bem nutridos (ASG-A)

AMARELA: Suspeita de desnutrição ou desnutrição moderada (ASG-B)

VERMELHA: Desnutridos graves (ASG-C)

21
Q

Como é o protocolo do preparo da abreviação do jejum do projeto acerto?

A

Na noite anterior a cirurgia, o paciente deverá receber 400ml de fórmula líquida contendo 12,5% de dextrose e, 2-3h antes da operação, a mesma bebida na quantidade de 200ml com ou sem uma fonte de nitrogênio (glutamina ou de proteina hidrolisada do soro do leite)

**Lembrando que o jejum para sólidos é de 6-8h.

22
Q

Qual a abreviação do tempo de jejum pré operatório para crianças, adulos e adolescentes?

A

Bebidas clarificadas: 2h

Leite materno: 4h

fórmula infantil, leite humano e alimentos sólidos (leves): 6h

23
Q

Qual a recomendação de kcal e ptn no projeto acerto para pacente cirúrgico?

A

KCAL> 25-35kcal

PTN: 1,5-2g - Minimiza a perda de nitrogênio, com melhora do balanço nitrogenado.

24
Q

Para que serve o INTERNUTI criado pelo projeto acerto?

A

Para definir a melhor via alimentar.

25
Quais os benefícios da nutrição precoce antes do procedimento cirúrgico?
Redução do estresse metabólicoe de complicações pós operatoria, bem como a redução do tempo de internação, da mortalidade e dos custos hospitalares.
26
A suplementação imunomodulara está indicada pelo prazo mínimo de quanto tempo?
de 5-7 dias antes da cirurgia, na quantidade de 500-1000ml por via oral ou enteral.
27
Quando a TN imunomoduladora deve ser iniciada no pós op?
se possível nas primeiras 12-24h do pós op, mesmo em paciente que vão ser submetidos a cirurgias altas **Deve continuar por pelo menos 5-7 dias. Nos pacientes de cirurgias baixas (reto, colon, pode iniciar dieta líquida VO nas primeiras 24h).
28
Em pacientes que irão se submeter a esofagectomias, gastrectomias totais e DPT, o cirurgião deve, no intra op, deixar um acesso para nutrição via jejunostomia ou sonda nasojejunal.
SIM
29
Se a sídrome da realimentação (SR) não foir tratada, ela pode evoluir para que?
Sobrecarga circulatória de líquidos, comprometimento respiratório e falência cardíaca.
30
Quais os fatores de risco associados a SR?
* Desnutrição grave * * Jejum prolongado (superior a 7-10 dias) * * Perda de peso não intencional * * Quimioterapia * * Pós op de cirúrgia bariátria disabsortiva * * Cirurgia de grande porte * * Alcoolismo * * Prolongada repleção endovenosa de líquidos * * Transtornos alimentares, especialmente anorexia nervosa * * Cirurgia bariátrica ou outras ressecções abd * * Inanição * * Atletas * * Portadores de falência renal ou usuários de hemodiálise * * Pacientes críticos * * Portadores de doenças malígnas * * Pacientes admitidos em serviços de emergências
31
Quais os critérios clínicos para determinação de pacientes em risco de desenvolvimento da SR? (Risco maior)
IMC <16 PP não intencional >15% em 3-6 meses Redução da ingestão alimentar por mais de 10 dias Baixas concentrações de P, Mg e K antes da reintrodução da dieta.
32
Sugere-se em risco de SR pacietnes que paresentam pelo menos 2 de quais características? (risco menor)
IMC <18,5 PP não intencional >10% 3-6 meses Consumo alimentar mínimo ou insuficentes por mais de 5 dias Uso abusivo de alcool ou drogas
33
O risco de SR é estratifiado como baixo, alto e muito alto
Baixo> um dos fatores do risco menor Alto> dois dos fatores do risco menor ou 1 dos fatores do risco maior Muito alto> IMC <14, ou PP acima de 20% ou inanição há mais de 15 dias.
34
# v De acordo com a ASPEN, o diagnóstico de SR pode ser firmado se, dentro de cinco dias após a reintrodução da dieta, houver redução de pelo menos um dos eletrólitos (P, Mg e/ou K) em mais de 10% e é classificada como leve, moderada e grave de acordo com o que?
Entre 10 e 20%: LEVE Entre 20-30%: Moderada >30%: Grave, classisficação que também é dada se houver sinais e sintomas de disfunção orgânica decorrente do distúrbio eletrolitico e/ou da deficiência de tiamina.
35
Quais os três aspectos principais para a prevenção da SR?
1: Identificação dos pacientes em risco de desenvolver SR 2: Monitoramento durante a realimentação 3: Programação da reintrodução da alimentação apropriada.
36
Como deve ser a introdução alimentar em pacientes com risco de SR?
Oferta inicial de 1000kcal/dia ou 25% das NN com aumento progressivo, a fim de alcançar o alvo calórico em 3-5 dias. PTN: 1,2-1,5g peso atual de desnutridos e peso ajustado de obesos
37
Como deve ser feita a reposição de eletrólitos em pacientes com SR?
P > Adm endovenosa quando for < 1,5mg/dL (0,3-0,6mmol/kg/dia) Mg > Sulfato de mg (0,3mmol) por via endovenosa K > Adm endovenosa de K (2-4mmol) Em caso de deficiência grave: HipoP grave (<0,32mmol) - Reposição endovenosa com 0,6mmol de PO4 a cada 8-12h HipoK grave (<2,5mmol) - 40mmol de cloreto de K a cada 4-8h, com checagem após 8h HipoMg grave (<0,,5mmol) - 20-24mmol de sulfato de mg (4-6g) a cada 4-8h, com monitoramento a cada 8-12h.
38
Qual a recomendação da suplementação de tiamina nos apcientes com risco de RS
200-300mg de tiamina