IVAS Flashcards

1
Q

Formação dos seios paranasais

A

Ao nascimento: maxilar e talvez etmoidal
3a: esfenoidal
7-8a: frontal
Completo aos 12a

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2
Q

Agente etiológico de rinossinusite viral

A

Rinovirus
VSR
Adenovírus

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3
Q

Agente etiológico de rinossinusite bacteriana

A
Streptococcus pneumoniae
Haemophilus influenzae não tipável
Moraxella catarrhalis
Streptococcus beta hemolítico tipo A
Staphylococcus aureus
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4
Q

Clínica da rinossinusite viral

A
Rinorreia
Tosse noturna
Febre baixa por 2-3 dias
Inapetência e miagia
Hiperemia e edema de mucosa
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5
Q

Suspeita de rinossinusite bacteriana

A

Persistência dos sintomas
Piora após uma melhora
Febre >39° ou secreção purulenta por 3 dias seguidos

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6
Q

DDX de rinossinusite

A

Corpo estranho - abrupto, unilateral
Atresia de coana - crônico, unilateral
Rinite alérgica
Adenoidite

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7
Q

TTO de rinossinusite viral

A

Suporte: repouso, antitérmico, hidratação

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8
Q

Não utilizar em TTO de rinossinusite

A

AAS

Descongestionante

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9
Q

TTO em rinossinusite bacteriana

A

Indicado para resolução do quadro mais rapidamente, não previne complicação

Amoxicilina 50mg/kg/dia em 2/3 tomadas >2a, não vai a creche
Amoxicilina + clavulanato 90mg/kg/dia em 2/3 tomadas <2a, vai a creche

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10
Q

Complicação mais comum da rinossinusite

A

Celulite pós septal, abcesso subperiosteal, trombose de seio cavernoso

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11
Q

Clínica da complicação mais comum da rinossinusite

A

Proptose, edema palpabral, alteração da mobilidade ocular, dor, alteração da acuidade visual

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12
Q

TTO da complicação da rinossinusite

A

Oxacilina + ceftriaxona EV

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13
Q

Epidemiologia da OMA

A

+ frequente em lactentes e crianças pequenas.

Grande incidência até os 7a

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14
Q

FR de OMA

A

<2a
Uso de chupeta
Tabagismo passivo
Creche

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15
Q

Clínica da OMA

A

Precedido por IVAS evolução pra otalgia. Febre pode estar ausente
Abaulamento de membrana timpânico à otoscopia

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16
Q

Diagnóstico de OMA

A

Abaulamento moderado/grave OU
Otorreia recente OU
Abaulamento leve + otalgia + hiperemia

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17
Q

Indicação de TTO de OMA com ATB

A

<6m
Febre > 39° ou otalgia > 48h
Otalgia moderada/grave
Imunodeficiência

18
Q

TTO com ATB de OMA

A

Amoxicilina 50mg/kg/dia

Amoxicilina + clavulanato 90mg/kg/dia

19
Q

Presença de efusão na membrana timpânico após TTO com atb

A

Não indica refratariedade

20
Q

Sd otite conjuntivite

A

H influenzae não tipavel, tto com amoxicilina + clavulanato

21
Q

Complicação da OMA

A

Abcesso retroauricular

22
Q

Clínica da complicação da OMA

A

Desvio do pavilhão auditivo, abaulamento, apagamento do sulco retroauricular, dor e hiperemia

23
Q

Prevenção da OMA

A

Aleitamento materno exclusivo até 6m
Desencorajar tabagismo passivo
Não amamentar a criança deitada
Vacinação! Conjugada pneumocócica + influenza

24
Q

Causas comuns para OEA

A

Retirada excessiva de cerume
Contato frequente com água
Corpo estranho

25
Q

Agente etiológico da OEA

A

Gram -

Pseudomonas aeruginosa
Staphylococcus aureus

26
Q

Clínica da OEA

A
Otalgia súbita
Sensação de plenitude auricular
Otorreia
Dor à manipulação
Pode simular uma mastoidite
27
Q

DDX da OEA

A

Dermatose do canal auditivo
Otite média crônica
Transtorno de ATM

28
Q

TTO da OEA

A

ATB tópico

29
Q

Prevenção da OEA

A

Remoção apenas de cerume obstrutivo
Proteção auricular ao contato com água
Evitar manipulação excessiva do canal auditivo

30
Q

Etiologia das faringoamigdalite

A

Maioria viral

Bactéria importante: EBHGA - Streptococcus pyogenes

31
Q

Complicações de faringoamigdalite por EBHGA

A

Escarlatina
Febre reumática
Glomerulonefrite aguda

32
Q

Clínica sugestiva de faringoamigdalite viral

A

Dor de garganta, tosse, coriza, diarreia, com ou sem febre

33
Q

Clínica sugestiva de faringoamigdalite bacteriana

A

Dor de garganta súbito, febre alta >38°, inflamação tonsilas com exsudato em placas, petequias em palato, rash escarlatiniforme

34
Q

Suspeita de faringoamigdalite estreptococica

A

Teste rápido de antígeno estreptococico ou cultura de material da orofaringe (padrão ouro)

35
Q

DDX de faringoamigdalite estreptococica

A

Mononucleose (infecção por Epistein-Barr)

36
Q

Clínica da mononucleose

A

Tonsilas palatinas muito aumentadas, linfonodomegalia generalizada, pode cursar com hepatOesplenomegalia e leucocitose com linfócitos atípicos, comemorativos infecciosos, diarreia

37
Q

TTO de faringoamigdalite viral

A

Suporte, com reavaliação em 48-72h se não houver melhora clínica

38
Q

TTO com ATB em faringoamigdalite

A

Formalmente indicado em caso de EBHGA, iniciado em até 9 dias

Amoxicilina oral 10 dias ou penicilina G benzatina IM dose única

39
Q

Indicação de amigdalectomia

A

Qualquer teste pra EBHGA positiva ou recorrência:
7 casos em 1 ano
5 casos por ano em 2 anos
3 casos por ano em 3 anos

40
Q

Principais complicações de faringoamigdalite estreptococica

A

Abcesso peritonsilar, abcesso retrofaringeo, glomerulonefrite aguda e febre reumática

41
Q

TTO de complicação supurativo da faringoamigdalite estreptococica

A

Drenagem cirúrgica, ATB EV (cefriaxona + clindamicina)