Intensiva Flashcards

1
Q

Indice cardiaco normal
Debito cardiaco normal

A

2,8 a 4,2

4 a 8

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2
Q

Fluidorresponsividade

A

250ml volume com aumento de 10 a 15% do DC
Elevação passiva das pernas e aumento de 10%
Variação da cava maior que 18% ou 50% não VM
Delta PP 13% ou mais

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3
Q

Para calcular delta PP, condições

A

VM, sedação, BNM ou sem esforço respiratório, PAI, VC maior que 8 ml/kg

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4
Q

Parâmetros micro hemodinamicos do choque

A

SvO2 menor 65
SvcO2 menor 70
Acidose metabólica
Lactato maior que 18 mgdl ou 2mmoll
BE elevado
Gradiente arteriovenoso CO2 (gap) maior que 6

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5
Q

Teste da apneia no protocolo de ME

A

O2 10 min a 100% até pO2 > 200 e pCO2 35-45
O2 via CN 6L ou Tubo T 12L ou CPAP 12 por 10 minutos
Nova GART: pCO2 > 55 sem movimentos respiratórios

Interromper se instabilidade ou arritmias > coletar GART > fechar critério ou recomeçar

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6
Q

Rastreio de sepse

A

SIRS
MEWS
NEWS

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7
Q

Novo parâmetro para guiar ressuscitação na sepse

A

TEC

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8
Q

Clearance de lactato na sepse

A

10% em 2-4h

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9
Q

Levosimendana

A

Inotrópico sem vasodilatação

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10
Q

Milrinone

A

Inotrópico com vasodilatação (inclusive pulmonar)

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11
Q

SDRA e traqueal gas insuflation

A

por dentro do TOT, na carina, O2 a 100% para lavar CO2
em casos extremos

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12
Q

ECMO v-v ou a-v

A

v-v respiratório
a-v cardiovascular

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13
Q

VO2,DO2 e TEO2 normal

A

DO2 = recebe 1L/min
VO2 = usa 250ml/min
TEO2 entre 25-50%

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14
Q

Despertar patológico no TCE: medicação

A

amantadina
pouca evidência: sertralina, metilfenidato

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15
Q

Complacência pulmonar normal

A

60-80

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16
Q

Resistência normal

A

4-6 cmH2O

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17
Q

PIC normal, diagnóstico de HIC e PPC normal

A

PIC 7-15
>22 por 15 min sem interferência de causas externas

PPC 60-70

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18
Q

USG ocular: técnica

A

probe linear, 3mm da retina, medir a bainha do nervo, >=5mmColocar thegaderm para proteção ocular (gel não estéril)

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19
Q

HIC: primeira linha

A

Se cateter de PIC: drenagem liquórica 2-5ml

terapia osmótica: salina 3% em bic, salina 23% bolus no CVC, manitol 20%

pCO2 no LIN

IOT com sedação para RASS -5

20
Q

HIC: segunda linha

A

TC crânio
Repetir terapia osmótica
pCO2 30-35
Passar cateter de PIC

21
Q

HIC: terceira linha

A

EEG
pCO2 25-30
coma barbitúrico com tiopental
hipotermia terapêutica
craniectomia descompressiva

22
Q

Toxicologia: quando usar emulsão lipídica

A

triciclicos, anestésicos locais, cloroquinas

23
Q

Intoxicação por tricíclicos: achados no ECG e manejo

A

ECG: onda R proeminente em AVR
QRS alargado

Carvão ativado
Bicarbonato de sódio 1-2 mEq/kg bolus / repetir 5 min até estreitar ECG + manter com alvo pH 7,5-7,55
Convulsão: diazepam (não usar fenitoína)
Emulsão lipídica

24
Q

Tríade de intoxicação serotoninérgica

A

RNC
Disfunção autonômica
Disfunção neuromuscular

25
Sd neuroleptica maligna: clínica, medicações, manejo
rigidez, disautonomia, RNC, acidose lactica, rabdomiolise Antipsicóticos Resfriamento, hidratação, dantrolene, benzo, bromocriptina
26
Intoxicação por MO: efeitos no organismo
ligação irreversível ao componente ferro da hemoglobina vasoespasmo coronariano e cerebral prejudica a síntese de ATP, produz dano oxidativo anemia hemolítica
27
Intoxicação por cianeto: ação, pvO2, clínica, manejo
asfixiante químico > metabolismo anaeróbio eleva pvO2 flush em cherry red (como no CO), hálito amêndoas amargas, sintomas neurologicos e cardiovasculares antidoto: hidroxicolabamina e tiossulfato de sodio, pode induzir metahemoglobinemia (ligação forte com cianeto) com nitrito de sódio e nitrato de amila
28
àlcoois tóxicos: manejo geral
Fomepizol Etanol EV 0,8g/kg com Sg 5% HD
29
Metanol: manejo adjuvante
ácido fólico 1mg/kg
30
Etilenoglicol: manejo adjuvante
piridoxina, tiamina
31
Intoxicação por salicilatos: manejo
carvão ativado, HV, alcalinização urinária, HD
32
Tempo da intoxicação por paracetamol
Insuficiência hepática fulminante, lesão renal após 24h-72h
33
Manejo da intoxicação por paracetamol
Carvão ativado até 4h N acetilcisteína Tx hepático pelo critério de Kings College
34
Litemia normal, toxicidade e relação com níveis
0,8 a 1,2 meq/l sem relação do QC com litemia, exceto em crônicos
35
HD na intoxicação por lítio
> 4 meq/l >2 com RNC, convulsão, LRA
36
Digoxina e ECG
Agudo: bigeminismo ventricular, TAM com bloqueio 2:1 Crônico: TV bidirecional, impregnação (pá de pedreiro)
37
Acidente botrópico: veneno, manejo
proteolítica, anticoagulante (coagulopatia de consumo) soro antibotrópico EV 2-4 leve 4-8 mod - ultrapassa membro 12 grave - sangramentos graves
38
Acidente crotálico: veneno, manejo
Neurotóxico, miotóxico, coagulopatia, LRA 5 amp leve 10 amp mod 20 amp grave
39
Acidente elapídico: veneno, manejo
neurotóxico soro antielapídico leve - observação e compressas, anestesia mod - 5 amp grave - 10 amp - risco de IRpA crianças: sempre soro
40
Acidente laquético: veneno e manejo
proteolítica, coagulante e neurotóxica (parassimpático) soro antilaquético 10-20 amp
41
Acidente loxoscelico: tipo, veneno, manejo
arranha marrom enfingomielinase > placa marmórea, hemólise intravascular leve: CTC restante: 5 amp soro antiaracnídeo e CTC
42
Acidente latrodectus: tipo, veneno
viúva negra Ativa SNA
43
Acidente por Phoneuria: tipo, veneno, manejo
armadeira neurotóxica leve: sintomáticos mod: 2-4 amp SAA grave: 5-10 amp SAA
44
Acidente escorpiônico: veneno, complicações, manejo
neurotóxica, dor intensa, SNAS e P, arritmias, choque, EAP, hiperamilasemia leve: locais mod: sistemicos leves - soro 2-3 amp grave: 4-6 amp SAA ou soro antiescorpiônico
45
Como medir PEEP intrínseca e qual meta no distúrbio obstrutivo
PEEP medida na pausa no final da expiração, menos a PEEP extrínseca PEEP intrínseca menor que 10 cmH2O PEEP extrínseca: aplicar 80% da PEEP intrínseca para reduzir trabalho inspiratório
46
Hipotensão e retorno venoso reduzido por hiperinsuflação: conduta imediata e ajustes
Desconectar tubo do ventilador temporariamente Ajustes: aumentar fluxo, reduzir volume minuto (VC e FR)
47
Presença de médicos e equipe multi quanto a impacto na mortalidade
Principalmente a presença de equipe de enfermagem tem relação com impacto na mortalidade Seja no aumento ou na redução de equipe adequada