Gerais Flashcards

1
Q

Pré op pulmão: é FR para complicações?
- asma bem controlada
- obesidade
- anemia
- ureia baixa
- DM
- albumina baixa
- ISS

A
  • asma bem controlada N
  • obesidade N
  • anemia S
  • ureia baixa S
  • DM N
  • albumina baixa S
  • ISS N
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2
Q

Escore de avaliação de risco de complicações pulmonares em cirurgias não ressecção

A

ARISCAT

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3
Q

Escore de avaliação de risco de complicações pulmonares em cirurgias de ressecção: passos

A

American College of Physicians
Risco cardíaco:
- baixo: espirometria
- alto: TECP

Espirometria com DLCO:
> 60%: baixo
30-60%: teste da escada ou TC6M
<30%: TECP

Teste escada ou TC6M: 22m e 400m - baixo risco ou TECP

TECP - VO2 max
< 10: alto
10-20: moderado
>20: baixo

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4
Q

Redução de risco periop de complicações pulmonares: tabaco, infecção, asma e DPOC não controlados

A

Cessar tabagismo 4-8 sem antes
Aguardar 2 sem após infecção
30 dias após crise
Se urgência: Prednisona 40mg 7 ou 3 dias antes e depois

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5
Q

Redução de risco periop de complicações pulmonares: SAOS

A

STOP BANG 5 ou mais: alto risco de SAOS
Postergar cirurgia para investigar com PSG
OU
Iniciar CPAP empírico no pré e pós op

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6
Q

Periop reumato: MTX, biologicos, CTC

A

MTX: manter
Biológicos: suspender 7 dias antes e introduzir após cicatrização ~14 dias
CTC: manter

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7
Q

Antibioticoprofilaxia operatória: tempo e indicação

A

1h antes da incisão e repicar após 2 meias vidas

Limpas: cardíacas, SNC, implante de prótese
Potencialmente contaminadas
Contaminadas

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8
Q

Antibioticoterapia no periop: indicações

A

Trauma > 6h, fraturas expostas

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9
Q

Antibioticoprofilaxia na endocardite: esquemas

A

Odontologico: Amoxicilina 2g VO 1h antes. Alergia: azitromicina, clindamicina, cefalexina ou claritromicina.
TGU ou TGI: Ampicilina 2g antes e 1g 6h após + gentamicina 1,5mg/kg

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10
Q

Profilaxia de náuseas e vômitos na QT precoce e tardia

A

precoce: ondansentrona
tardia: dexametasona + aprepitanto / rolaprepitanto (inibidores de NK1R) + ondansentrona

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11
Q

DRA/LRA preferir qual opioide

A

buprenorfina ou metadona

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12
Q

Dois opioides que reduzem limiar convulsivo

A

metadona e tramadol

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13
Q

Anafilaxia: exame auxiliador e dose de epinefrina

A

triptase de 15 a 180 min do início

0,5mg máx - 0,01mg/kg
pode repetir 1x
depois epinefrina EV em bic

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14
Q

Manejo de urticaria cronica espontanea

A

Anti H1 por 4 semanas
Pode dobrar dose
Omalizumabe
Ciclosporina

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15
Q

Angioedema hereditário: fisiopatologia, duração, pele

A

mutação no gene SERPING1 que regula sistema de complemento > deficiência do inibidor de C1q esterase (mais comum)
Autossômico dominante
Leva ao acúmulo de bradicinina

Duração 2 a 5 dias

Eritema marginatum - não urticária

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16
Q

Angioedema hereditário: exame, manejo na crise e longo prazo

A

C4 baixo
Defeito no inibidor de C1q esterase ou gene

Crise: Icatibanto (antagonista de bradicinina) OU concentrado de inibidor de C1q esterase ou PFC

Profilaxia:
curto prazo com andrógenos atenuados, ácido tranexamico, PFC
longo prazo com inibidor da C1q esterase, andrógenos

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17
Q

Angioedema adquirido: associação com o que

A

LNH cel B e Hodgkin

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18
Q

Medicações que cursam com hipogamaglobulinemia transitória (diferencial com imunodeficiência)

A

fenitoina, sulfassalazina, rituximabe, corticoides, IECA, sais de ouro

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19
Q

Suspeita de imunodeficiência humoral

A

Infecções por bactérias encapsuladas
Sinopulmonares e TGI
Mais autoimunidades e neoplasias

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20
Q

Exemplos de imunodeficiência humoral

A

Agamaglobulinemia
Imunodeficiência comum variável
Deficiência de IgA
Sd de Hiper IgM

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21
Q

Diagnóstico laboratorial de Imunodeficiência comum variável

A

Deficiência de IgG + um deles: IgA ou IgM
Ver resposta vacinal para proteicas (tetrade viral)

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22
Q

Clínica de deficiência de IgA

A

infecções gastrointestinais (enteroviroses, parasitoses) por resposta deficiente nas mucosas, infecções sinopulmonares, atopias, autoimunidade (perda da tolerância aos Ag alimentos), reacoes anafilaticas em transfusoes sanguineas

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23
Q

Quando suspeitar de imunodeficiência celular por defeito de cel T

A

Infecções oportunistas, virais, fungicas, mais patógenos intracelulares, reação adversa ao BCG e varicela

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24
Q

Exemplos de imunodeficiência celular por defeito de cel T

A

Sd de Di George (hipoplasia timo)
Imunodeficiência combinada grave

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25
Quando suspeitar de imunodeficiência por fagócitos
infecções de partes moles de repetição, atraso de queda no coto umbilical
26
Exemplos de imunodeficiência por fagócitos
Neutropenia cíclica a cada 21 dias Doença granulomatosa crônica
27
Quando suspeitar de imunodeficiência do sistema complemento
infecções por S. pnm, haemofilos, Neisseria, autoimunes (mais LES)
28
Diagnóstico laboratorial e AP de Doença do IgG 4
IgG4 > 135mg/dl Denso infiltrado linfoplasmocitário, eosinófilos Fibrose focal, estoriforme Flebite obliterante
29
Oncologia: em ECOG 3-4
intervir se ótimo respondedor como testículo ou próstata
30
Neoplasia de mama: EC de tamoxifeno e inibidor de aromatase
TEV, cancer endometrio, fogachos Aumento de RCV, perda de DMO
31
Neo testículo: conduta cirúrgica
orquiectomia radical via inguinal
32
Seminoma testicular: adjuvância
QRT (não seminoma - somente QT e linfadenectomia)
33
Rastreio de cancer de colo uterino em HIV
após sexarca, 6/6m e após 2 normais, 1/1a CD4 < 200: 6/6m
34
ASCUS
<25: 3/3a 25-29: 12/12m 30a: 6/6m
35
ASC-H
colposcopia
36
ACG
colposcopia com escovado
37
AOI (origem indeterminada)
colposcopia
38
LSIL
<25a: 3/3m >25a: 6/6m
39
HSIL
colposcopia
40
Papanicolau com qualquer alteração em ISS
colposcopia
41
Papanicolau com carcinoma escamoso invasor, AIS ou invasor
colposcopia
42
Sd genéticas com risco aumento de neoplasias
BRCA 1: ovário e pâncreas BRCA 2: ovário, pâncreas e próstata LI-Fraumeni (p53): sarcoma de partes moles, osteossarcoma, SNC, adrenal, leucemia, cólon Peutz-heghers: intestino, útero, testículo Cowden (PTEN): tireoide, endometrio Carcinoma gástrico difuso hereditário: carcinoma lobular, cancer gastrico difuso
43
Neo mama: pesquisa de linfonodo sentinela
positivo: esvaziamento axilar se carcinoma inflamatório: pula direto para EA
44
Indicações de RT adjuvante no cancer de mama
Se tratamento conservador: mastectomia parcial T2 com grau nuclear III ou invasão angiolinfática >5cm Axila positiva
45
Neo de ovário e rim: PAAF
Não realizar por disseminação Realizar ressecção no ovário
46
Conduta cirurgica no cancer de ovário
HT + SOB + omentectomia infracólica + citorredução tumoral
47
Neoplasia trofoblastica gestacional: qual aumenta b HCG e manejo
Mola invasiva e coriocarcinoma QT Histerectomia no tumor trofoblastico de sítio placentário
48
Fases do ensaio clínico
1: 20-100p, saudáveis, doses, via, segurança, interação medicamentosa, tolerabilidade 2: 100-300p, segurança e relação dose e resposta (ainda estudo piloto) 3: milhares, ensaios clínicos multicêntricos, randomizados e controlados, verificar não inferioridade, equivalência ou superioridade, eficácia, efeitos colaterais mais raros 4: comercialização, farmacovigilância, eficácia e efeitos colaterais a longo prazo
49
Efeito Hawthorne: ensaios clínicos
mudanças positivas no comportamento por participar no estudo
50
Análise por protocolo versus intenção de tratar
Per protocol: qual efeito da droga mais precisamente, mais rígido, senão é desconsiderado Intention to treat: efeito da droga nas condições normais de uso, preserva a randomização inicial > distribuição proporcional dos fatores prognósticos, analisados conforme grupo de origem
51
Validade interna de um estudo
Na população do estudo, não sendo os resultados secundários a erro, falha metodológica
52
Metassíntese
Revisão sistemática de estudos qualitativos
53
Análise de heterogeinidade: como realizar e qual análise de efeito utilizar
Teste Q de Cochran: ver se tem magnitude. Homogêneo se p > 0,05 (não descarta H0) Teste de inconsistência de Higgins ou I²: ver proporção de variabilidade devido a heterogeneidade dos estudos - Baixa heterogeinidade: 25% - Moderada: 50% - Alta: 75% Se homogêneo: usar análise de efeito fixo Se heterogêneo: usar análise de efeito randomico (menos preciso)
54
O estudo que mais minimiza viés de seleção
ensaio clínico por intenção de tratar
55
NNT: cálculo
1/RAR RAR: IE - INE
56
Testes estatísticos: qualitativos
Fisher: amostra <5 Qui quadrado
57
Testes estatísticos: quantitativos
Normal: coeficiente de correlação de Pearson Não: coeficiente de correlação de Spearman
58
Testes estatísticos: quantitativos e qualitativos
Quantos grupos / pareamento / distribuição - 2 / pareado / paramétricos (teste t student pareado) / não paramétrico (Wilcoxon) - 2 / não pareado / paramétricos (teste t não pareado) / não paramétrico (Mann-Whitney-U) - 3 ou mais / pareado / paramétricos (ANOVA) / não paramétrico (Friedman) - 3 ou mais / não pareado / paramétricos (ANOVA) / não paramétrico (Kruskall-Wallis)
59
Razão de verossimilhança: positiva
probabilidade de resultado positivo nos doentes / probabilidade de resultado positivo nos saudáveis = sensibilidade / 1 - especificidade (falso positivo)
60
Razão de verossimilhança: negativa
probabilidade de resultado negativo nos doentes / probabilidade de resultado negativo nos saudáveis = falso negativo / especificidade
61
Benefício pelo LOAS a idosos que não podem se sustentar (nem pela sua família): idade e valor
> 65 anos Um salário mínimo mensal
62
Terapia sistêmica no melanoma metastatico não craniano
Imunoterapia com nivolumabe e ipilimumabe (anti PD1 e anti CTLA4) Pembrolizumabe
63
Metanalise: comceitos de modelo de efeito fixo ou randomico
- common-effect model: summary result is the best estimate of an assumed single true treatment effect - random-effects model: summary result is the best estimate of the AVERAGE true treatment effect from an assumed distribution of true effects