Endocrinologia Flashcards by Carolina Ikedo

Incidentaloma hipofisário: pesquisa se < 1cm

IGF-1
PRL
Cushing se sintomas

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Incidentaloma hipofisário: pesquisa se > 1cm

IGF-1
PRL
Cushing
FSH, LH, TT (homens)
TSH, T4L
Neuro + oftalmo

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Acromegalia: investigação e manejo

IGF-1 alto > pode dosar GH após sobrecarga oral de glicoce 75g. Se nao suprimir < 0,4mcg/L, confirma > RM de sela túrcica

IGF-1 pode alterar com hormônios

Ressecção
Octreotide ou RT - 2a linha

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Quando suspeitar de macroprolactinemia e como investigar

Assintomáticos

Teste de precipitação com PEG
<40% confirma

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Hiperprolactinemia: causas fisiológicas e comuns

Gestação, hipotireoidismo, estímulo torácico
medicações: procinéticos, antipsicóticos, antidepressivos, ACH, metildopa

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Hiperprolactinemia: nível e sugestão de etiologia

20-100: secundárias, compressão de haste hipofisária
> 100: prolactinoma

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Hiperprolactinemia: nível e sugestão de etiologia

20-100: secundárias, compressão de haste hipofisária
> 100: prolactinoma

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Hiperprolactinemia: manejo

cabergolina ou bromocriptina
Se pouco responsivo: cirurgia +- RT

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Hipercortisolismo: cortes de exames

cortisol salivar noturno ou livre urinário > 2-4x LSN

TS1D
> 1,8 mcg/dL sugere
> 5 confirma

ACTH
< 10 - TC protocolo adrenal
> 20 - RM sela&raquo_space; normal > cateterização de seio petroso
bilateral OU teste de Liddle 2 (TS8D) que suprime da Doença de Cushing vs. ectópico

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Sd Cushing: conduta

cirurgia se tumor
ponte: cetoconazol VO

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Incidentaloma adrenal: sugere malignidade

> 4cm
Densidade >20 UH
Washout < 50-60% (retentor de contraste)
Heterogeneo / sangramento / cistos entremeados
Ausencia de shift quimico na RM (sequencia em fase e fora de fase - ver fica mais hipointenso, quer dizer gordura presente)
Captacao na PET CT

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Incidentaloma adrenal: investigação bioquímica

Hipercortisolismo sempre
Hiperaldo se HAS
Feo: controverso, pesquisar sempre se clínica ou > 10 UH

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Hiperaldo primário: conduta do adenoma e hiperplasia bilateral

adenoma: cirurgia
hiperplasia bilateral: espironolactona 50-400mg

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Insuficiência adrenal: labs

Cortisol basal
< 5mcg/dL confirma
> 18mcg/dL exclui

confirmatório: teste da cortrosina (ACTH sintético)
se cortisol < 18: confirma

Dosar ACTH

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Cintilografia para captação de iodo: % e sugestão

normal 5-20%
<5% tireotoxicose
>35% hipertireoidismo

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Cintilografia para captação de iodo: % e sugestão

normal 5-20%
<5% tireotoxicose
>35% hipertireoidismo

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Tireotoxicose apatética

idoso, FA (suspeita se sem lesão estrutural), PA digergente

Paralisia hipocalêmica periódica (PPH) e associação com qual endocrinopatia

Paralisia hipocalêmica periódica tireotóxica (PPHT): fraqueza muscular indolor

FR para oftalmopatia no Graves

tabagismo, iodo radioativo

Manejo de oftalmopatia grave

Pulsoterapia com corticoide
RT
Cirurgia descompressiva
Cessar tabagismo

EC de propiltiuracil

rash, artrite, vasculite ANCA+, LES-like, hepatotoxicidade, agranulocitose

Tempo após radioiodoterapia para gestar

4-6 meses após

Hipertireoidismo subclínico: quando tratar

Tende a tratar por risco de FA, osteoporose e mortalidade CV se TSH <0,1. Se entre 0,1 a 0,5, tratar em >65a ou <65a com FR CV

Manejo de tireoidite subaguda

AINE, CTC, BBQ

Tireotoxicose por amiodarona tipo 1 e 2

1: hipertireoidismo, TAD 2: tireoidite, CTC

Escore de Burch W. na tempestade tireoidiana: cortes

< 25 descarta > 45 sensível

nível de hormônios tireoidianos na tempestade tireoidiana

sem correlação com gravidade

TSH elevado e T4l normal: conduta

Primeiro repetir em 3-6 meses Quando tratar: Crianças e adolescentes com retardo do crescimento e desenvolvimento TSH > 10 (se 7 a 10, <65a e alto RCV, tratar no geral) Gestante (1o tri TSH < 2,5 / 2o tri TSH < 3) ou intencao de engravidar AutoAc com altos títulos ou USG tireoidite cronica entre 4,5 a 10 TSH

Líquen amiloidótico cutâneo: associação

NEM 2A Tem prurido dorsal crônico (neurogênico)

Neoplasia de tireoide com relação a deficiência de iodo e disseminação hematogênica

folicular anaplásico (def iodo)

CMT: mutação, marcadores

RET Calcitonina e CEA

Indicação de terapia farmacológica da obesidade

IMC > 30 e falha de perda de peso com não farmacologico (5%) em 3 a 6 meses OU IMC 27 com comorbidades

CI de sibutramina

risco CV alto ou DCV estabelecida, HAS descontrolada, IC descompensada, etilista, arritmias, iMAO Transtornos psiquiatricos, bulimia ou anorexia

Opções farmacológicas para obesidade

Sibutramina Orlistate Topiramato Bupropriona e Naltrexona aGLP-1 sema e liraglutida Lorcaserina

Bariátria: indicações

IMC > 40 IMC > 35 com comorbidades Diabéticos obesos

Amiloidose ATTR manejo

tafamidis

Critérios de resolução da CAD

glicemia < 200 e 2: pH > 7,3 BIC > 15 AG normal

Hipoglicemia durante a CAD: conduta

desliga insulina por 30 minutos e pode retornar na metade da dose, sem necessidade de glicose 50% (somente se alteração de consciência)

EHH: critérios

Osm sérica > 320 Glicose > 600 pH > 7,3 e BIC > 18

Hemicoreia hiperglicêmica não cetótica (HNH): imagem

RM: hiperssinal em T1 no putâmen e/ou núcleo caudado

Manejo de EHH: diferenças para CAD e critérios de resolução

Iniciar SG 5% quando glicemia < 300 Melhora no nivel de consciencia Glicemia < 250 Osm < 315

CI oftalmo para pioglitazonas

edema macular (retenção hidrossalina)