Gastroenterologia Flashcards

1
Q

Úlceras esofágicas: biópsia na suspeita de CMV ou herpes

A

CMV na borda
Herpes no centro

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2
Q

Quando usar dose dobrada de IBP

A

atipico e extraesofágicos complicações (estenose peptica, Barret, esofagite grau D ou C)
esofagite eosinofílica
H pylori

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3
Q

Quando prescrever IBP prolongado

A

Barret
Esofagite C e D
Estenose péptica
Esofagite eosinofílica
Fibrose pulmonar idiopática (evitar progressão)
Zollinger Ellison
Alto risco de sangramento

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4
Q

Seguimento no esôfago de Barret

A

Sem displasia: EDA em 1 ano > sem displasia 3-5 anos
Displasia baixo grau: EDA em 6-12 meses > displasia baixo > 1/1a
- Considerar terapia de erradicação endoscópica com radiofrequência
Displasia alto grau ou carcinoma intramucoso (in situ, sem acometer submucosa): terapia endoscópica - ablação ou cirurgia (preferencial) ou seguimento 3/3m

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5
Q

Acalasia com anti-HU

A

paraneoplásico

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6
Q

Manometria na acalasia

A

relaxamento insuficiente do EEI em resposta a deglutição e aperistalse do corpo esofgico, sem fatores obstrutivos

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7
Q

Pancreatite por hipertrigliceridemia: condutas

A

plasmaférese
insulina em BIC

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8
Q

Conduta em abscesso hepático piogênico

A

< 5 cm: PAAF para guiar ATB e esvaziar
> 5 cm: drenagem percutânea

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9
Q

Imagem padrão ouro para DC

A

EnteroRM abdome

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10
Q

Histologia da DC e RCU

A

DC: granulomas não caseosos, úlceras profundas
RCU: abscessos de criptas, pseudopólipos

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11
Q

Quando iniciar biológicos já para DC

A

FR para pior prognóstico como: homem, <40a, estenose ou fistula, doenca perianal, corticodependente, TGI superior jejuno, ileo medio ou proximal, primomanifestacao grave com abdome agudo

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12
Q

Atividade grave de RCU: condutas

A

metilprednisolona 1mg/kg ou hidrocortisona 100mg 8/8h EV e após VO

Não responde: ciclosporina ou infliximabe

Não responde ou megacólon tóxico: cirurgia

Rastrear infecções: coprocultura, clostridium, PPF

ATB para translocação bacteriana por 7 dias: ciprofloxacino ou ceftriaxone + metronidazol

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13
Q

Docusato

A

Surfactante para constipação

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14
Q

Prucaloprida

A

procinéticos para constipação

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15
Q

Lubiprostone

A

Secretagogos para constipação

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16
Q

ATB na diarreia aguda: esquema e indicação

A

DIsenteria – sangue nas fezes
Diarreia do viajante
Duracao > 1sem
Imunocomprometido
Necessidade de IH

CIprofloxacino 500mg 12/12h 5 dias ou azitromicina 1g/dia por 3-5 dias
Ceftriaxone em internados, 1g 12/12h por 5 dias
Se evidencia de giardiase ou amebiase - metronidazol

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17
Q

Investigação de Clostridium: qual mais S e qual mais E

A

GDH 100% S
Toxinas A e B 100% E

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18
Q

Manejo de diarreia por Clostridium

A

OURO: fidaxomicina

Vanco VO 125mg 6/6h 10 dias
Opções: Metronidazol VO 500mg 8/8h
Íleo: vanco retal
Grave: associar Metro EV

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19
Q

Alterações vitamínicas na SIBO

A

Queda de B12
Aumento de B9

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20
Q

Diagnóstico OURO na SIBO e opçãi

A

Aspirado jejunal 3-5ml com UCF > 1000/ml

Opção: teste do H2 ou metano expirado após 75g de ingestão de glicose ou 10g de lactulose com aumento de 20 ppm

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21
Q

Doença celíaca: se já excluiu glúten, como investigar

A

pode testar HLA DQ2 DQ8 com alto VPN
30% tem positivo sem doença > ingerir glúten e dosar Ac > EDA com biópsia para confirmar ou se permanece suspeita com Ac negativos

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22
Q

mioarritmia oculofacial e oculomastigatoria + diarreia + artralgia

A

T. whipplei - Doença de Whipple

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23
Q

Diagnóstico de Doença de Whipple

A

EDA com biopsia da segunda porcao do duodeno com corante especial (PAS) que cora macrofagos

24
Q

Manejo de Doença de Whipple

A

Ceftriaxone 2g EV por 14 dias, seguido de Bactrim 160/800mg 12/12h por 1-2 anos

25
Manejo de colite microscópica
budesonida retal por ate 8 sem, antidiarreicos
26
O que não melhora do tratamento da hemocromatose
Hipogonadismo, artrite e DM
27
NASH: ALT e AST
ALT > AST Não maior que 500
28
Hepatite alcóolica: Maddrey e Lille
Maddrey >=32 iniciar CTC Lille no 7o dia <0,45: manter CTC >0,45: suspender, Tx hepático e rastreio de infecções
29
Hepatite alcóolica: opção se CI a CTC (sangramentos ou infecções)
pentoxifilina
30
Indicação de tratar Hepatite B
- HBeAg positivo e >30 anos: - HBeAg positivo <30a com ALT >2x LSN E CV > 20000 - HBeAg negativo: se ALT >2x LSN E CV > 2000 Manifestacao extra hepatica Cirrose, insuficiencia hepatica, metavir >= A2F2 ou EHT > 7,0 kPa Hepatite aguda grave ou flare HBV-HIV ou HBV-HCV Historia familiar de CHC
31
Anti HBc positivo e tratamento com biológicos ou rituximabe
biológicos: tratar se transaminases ou CV rituximabe: tratar sempre até 6 a 12 meses após dose
32
Manifestações extra hepáticas da hepatite C
Sialoadenite Sd sicca PTI Eritema acral necrolitico Porfiria cutanea tarda Líquen plano Crioglobulinemia mista GNMP Linfoma não Hodgkin Resistência a insulina
33
Hep C: esquemas
pangenotípico: glecaprevir + pibrentasvir sem disfunção renal: sofosbuvir + velpatasvir
34
Sd de Gilbert: qual BB, diagnóstico, manejo
BI Prova de restrição calórica Fenobarbital (estética)
35
Sd de Crigler Najjar: BB, manejo
BI Tipo 1 - fototerapia Tipo 2 - fenobarbital
36
Sd de Dubin Jonhson Sd de Rotor
BD, transaminases normais DJ - coproporfirinas urinárias normais (tipo 1 85%), figado NEGRO R - coproporfirinas urinárias elevadas (tipo 1 65%)
37
CBP: FAN, anticorpo, IG, manejo
FAN reticulado citoplasmático, Ac anti mitocôndria, IgM, ursacol
38
HAI: FAN, Ac, IG, manejo
FAN nuclear homogêneo, Ac anti musculo liso ou anti LKM1, IgM, CTC e ISS
39
HAI: biópsia
pseudorosetas e hepatite de interface
40
Corte de MELD para Tx hepático
15
41
Ascite: ver adesão de dieta hipossódica
se Na U > 78 = ingestão maior que 88 mEq Orientar dieta antes de aumentar diutéricos
42
Indicação de albumina na PBE
D1 1,5g/kg e D3 1g/kg (máx 100g/dia), se Cr > 1 ou BT > 4 Evitar hepatorrenal
43
Profilaxia primária de PBE
Ascite + PT 1.5 mais um: enquanto durar ascite - Cr maior 1.2 - CHILD 9 e Bb maior 3 - Na menor 130 OU PT < 1,0 sem outros criterios Apos HDA por 7 dias se PT < 1,5 na LRA ou < 1 se internado
44
Opções no manejo de encefalopatia hepática
lactulona rifaximina L ornitina PEG Metronidazol Neomicina
45
Adenocarcinoma gástrico tipo difuso
anel de sinete, jovens, femininos, mutação da E-caderina
46
Quando repetir colonoscopia nos achados de adenoma:
>20 mm com ressecção parcial: 6m >10 lesões: 1 ano Adenoma >10mm, viloso, tubuloviloso, displasia de alto grau, >=5 adenomas tubulares ou serrilhados: 3 anos 3-4 adenomas tubulares: 3-5 anos 1-2 adenomas tubulares: 7-10 anos
47
Câncer de colon: conduta no colon e reto alto, reto baixo, meta hepática
Colon e reto alto: Cir + linfadenectomia min 12 linfonodos QT adjuvante de EII + algum fator gravidade ou EIII Reto baixo: QRT neo + cirurgia ou obs Metastase: tentar ressecção
48
Adenoma hepático: manejo
<5 cm em mulher assintomátca: suspender ACO e repetir 6/6m 2-5cm com desejo gestacional (aumento de ruptura): ressecção ou ablação >5cm ou sintomático ou homens ou mutação de beta catenina: cirurgia
49
CHC: quando ressecar
1 tumor ou 3 até 2-3cm, funcao hepatica preservada, sem hipertensão portal, CI a transplante
50
CHC: manejo preferencial e critérios
Tx hepático Criterios de Milao - 1 ano em abstinência - 1 tumor até 5cm ou 3 até 3cm sem CI a transplante
51
CHC: quando pensar em embolização
Multiplos nódulos bem definidos e veia porta boa: quimioembolização ou radioablação (pode entrar no critério para TX hepático após)
52
CHC: quando pensar em Sorafenibe e CI
Multiplos nodulos, metastase ou invasao vascular: Sorafenibe (inibidores da tirosina quinase) CI: descompensados
53
CHC: CI a sorafenibe
QT
54
Quando biopsiar suspeita de câncer de pâncreas
Se ressecável em imagem: cirurgia direto Irressecável ou que consideram neoadjuvância: biópsia da lesão com maior estadiamento (suspeita metástase)
55
HCV: esquema para genótipo 1
Ledipasvir + Sofosbuvir por 8-12sem