inflamatorio intstinal Flashcards

1
Q

quais fatores risco associaços a onça inflamatórias intestinais ?

A
  1. Historico familiar
  2. 15-30 e 50-80 anos.
  3. Tabagismo (> Crohn)
  4. Inativdidade fisica (RCU, but not Crohn)
  5. Anti-inflamatorio (baixo)
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2
Q

O cigarro exerce efeito protetor

A

RCU

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3
Q

-clinica da RCU

A

sintomas graduais e progressivos e podendo ser precedidos por sangramento retal

1- diarreia cronica
2-disenteria, com p´resença de fezes e sangue com possiveis sintomas tbm pela anemia
3- presença de febre, dor abdominal conforme casos graves
4- urgência, tenesmo, incontinincieaa
5- eritema nodoso, pioderma gangrenoso

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4
Q

classificaçã]o da RCU conforme clincia

A

1- leve: diarreia cronica ou <4x/dia com sangramento retal presente as vezes sem grande importancia e sem sintomas sistemicos como febre, perda de peso, VHS normla

2-moderado: diareria cronicca com >4x/ia com sangramento retal nas , anbemia leve > 10, perda de peso e dor abdominal leve-mod

3- severo: anemia importante < 10 com episódios de diarreia >6x/dia, VHS > 30, sintomas como dor abdominal importante e taquicardia ≥90 ou palpitação e pela anemia

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5
Q

complicações da RCU

A

1- megacolon toxico
sangramento, dor abdominal, distensão e sintomas tóxicos agudos e graves, incluindo febre e anorexia com COLON diâmetro ≥6 cm ou diâmetro cecal> 9 cm e a presença de toxicidade sistêmica

2- CA colorretal
(RCU > crohn)

3-sangrametno bauixo improtnate

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6
Q

como é ´padrão de acometimento da RCU

A

episódios recorrentes de inflamação LIMITADOS A CAMADA MUCOSA do cólon em toda circunferência (com padrão CONTINUO e circunferencial). Geralmente envolve o reto e pode se estender de maneira proximal e contínua para envolver outras partes do cólon

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7
Q

quais outras manifestações extra-intestinais da RCU

A
1- artrite e EspA
2- colangite esclerosante primaria (90% rcu x5% crohn
3-  gordura hyepativca
4-uveite e episclerite
5- anemia hemolítica autoimune
6- pioderma gangrenoso
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8
Q

Achados laboratoriais que podem ser encontrados na RCU

A

1- anemia
2- Fosfatase Alcalina aumentada quando é detectado como parte da avaliação de testes hepáticos anormais pela associação RCU e Cep
3- distúrbio eletrolítico pela diarreia e desidratação
4- VHS aumentado conforme gravidade
5- albumina baixa

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9
Q

exames de imagem na RCU

A

1-TC e RM podem ser usados para avaliar doenças mais extensas mas tem baixa sensibilidade nos demais casos
2-Exames baritados devem ser evitados em caso mais severos pelo risco de megacolon tóxico
3-Exams rdadiologixos são normais nos casos leves a moderados e nos casos mais grave spode revelar megacolon toxico e perda das haustraçõies pelo processo inflamatório cronica com aspecto em cano de chumbo
4- As stnoss devem ser consideradas malignas até prova em contrário pela avaliação endoscópica com biópsia. A cirurgia é indicada para estenoses que causam sintomas contínuos de obstrução ou que não podem ser totalmente avaliadas para excluir malignidade.

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10
Q

nsa consulta dfe paciente com suspeita de DII deve-se

A

serve para excluir outras causas de colite, estabelecer o diagnóstico de colite ulcerosa e determinar a extensão e a gravidade da doença

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11
Q

diagnostico de RCU

A

com base na presença de diarréia crônica >4 semanas + inflamação ativa na endoscopia e alterações crônicas na biópsia + exclusão de outras causas de colite pela história, estudos laboratoriais e biópsias do cólon obtidas na endoscopia.

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12
Q

achados da biopsia RCU e importância da avaliação colonoscopia

A

As biópsias do cólon obtidas na endoscopia são necessárias para estabelecer a cronicidade
inflamação e excluir outras causas de colite. achados incluem abscessos, cripitites e atrofia da cripta, Mucosa eritematosa, friável e edemaciada

Uma ileocolonoscopia permite avaliar a íleo terminal para inflamação que seria sugestivo de doença de Crohn e para determinar a extensão endoscópica e a gravidade da doença

colonoscopia deve ser evitado em pacientes hospitalizados com colite grave devido ao potencial de precipitar megacólon toxico . Nesses pacientes, uma sigmoidoscopia flexível deve ser realizada e a avaliação limitada ao reto e cólon sigmóide distal.

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13
Q

qual padrão de acometimento intestinal da doença de crohn

A

inflamação TRANMURAL e segmentos do intestino de aparência normal INTERROMPIDOS por áreas da doença. A inflamação transmural pode levar a fibrose e estenoses obstrutivas. A inflamação transmural também pode dar origem a microperfurações e fístulas
formação

A doença de Crohn geralmente envolve o ÍLEO TEMRINAL e o cólon proximal; no entanto, QUALQUER PARTE DO TGI PODE SER AFETADA

Colite sem proctite (poupando o reto)

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14
Q

ACHADOs na biopsia na Doença de Crohn

A

Granuloma não caseoso

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15
Q

exame endoscpico na doença de chrohn

A

Ileocolonoscopia (“pedras de calçamento” e/ou úlceras aftoides) para realizar biópsia.

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16
Q

complicação da doença de crohn

A

1-Estenoses (leva siuntomas obstrutiucos)

2-fístulas (enterovesicais, enterovagina, enterocutenao

17
Q

sorologia na doença de chron e RCU*

A

Crohn: ASCA (+) P-ANCA (-).

RCU: ASCA (-) P-ANCA (+).

18
Q

clinica da doença de crohn

A

1- diarreia menos frequentemente sangramento d característica persistente mas intermitente que se da pela inflamação no leo que prejudica absroção sais biliares alem da esteatorreia e perda vit D
2- fadiga e febre relacionados a inflamação
3- ulceras aftoides na cavidade oral e possível odinofagia e disfagia pelo envolvimento esofagico
4- dor abdominal em Quadrante superior com náusea e /ou vômitos pós prandial pelo acometimento gastroduodenal
5- estenposes podem levar a stinopmas de obstrutção intestinal com diminuição peristaltismo
6- perda de peso pela ma absroção e deficiência B12 alem de que os pacientes com segmentos obstrutivos do intestino se sentem melhor quando não comem
7- Má absorção de sal biliar devido a um íleo terminal inflamado que tambem contribui para estatorreeia

19
Q

manifestações extra intestinais mais comuns na doença de crohn

A
1- CEP (DC 5% < RCU 90%)
2- eritema nodoso
3- artrite
4- Cálculos biliares/renais 
5- perda mineral óssea
20
Q

achados laboratoriais na doença de crohn

A

1- alto PCR
2- deficiência vitamina D, B12 e Fe
3- alterações eletrólitos
4- anemia

21
Q

A apendicectomia é fator protetor para

A

RCU

A apendicectomia em idade mais jovem e antes do diagnóstico de colite ulcerosa está associada a um risco menor de colectomia e hospitalizações relacionadas à RCU, embora não seja claro se isso é devido a fatores genéticos ou imunológicos.

Em um estudo de coorte pacientes com apendicite que necessitavam de apendicectomia antes dos 20 anos e antes do diagnóstico de colite ulcerosa apresentaram menor probabilidade de sofrer colectomia e menor probabilidade de ser hospitalizado em comparação com pacientes com RCU com apêndice intacto

22
Q

diferencial para doença de crohn

A

1-intestinao irritado
tem diarreia e dor abdominal mas não P_CR nem inflamação na ileocolonosocopia

2-RCU
mais dificiul de diagnosticar apenas pela clincia em alguns npoacientes

3- intolernaica a lactose
perguntar se a diarreia , distenso e dor são associados a ingestão de laticineo ou derivados

4- doença celiaca
diarreia e perda de peso sao comuns dai necessidade de dosar anticorpos para doença celiaca

23
Q

solicitação de qual exame sérico e sua importância na crohn ajuda na investigaçaõi diagnostica e diagnsotico difernecial

A

A PCR sérica é um reagente de fase aguda que aumenta com a atividade inflamatória e é vista em alguns pacientes com DII. Níveis elevados de PCR podem ajudar a diferenciar pacientes com DII daqueles com sintomas causados por síndrome do intestino irritável. Os níveis de PCR são relatados para correlacionar com a atividade da CD. O uso de testes de laboratório para avaliação de pré-tratamento e monitoramento de pacientes com DC que alcançaram remissão clínica

24
Q

Complicações presentes em ambas as doenças

A
  1. Hemorragia (anemia ferropriva)
  2. Câncer e linfoma;
  3. Megacólon tóxico
25
Q

tratamento da RCU

A

1-leve: Mesalamina retal—> corticoide–>imunobiologico
Para pacientes que não apresentam alívio sintomático após um curso inicial de duas semanas de supositórios/enema de mesalamina, aumentamos a dose para 1g 2x ao dia por 4 semanas. Em seguida, reduzimos a dose do supositório de mesalamina para 1g por dia.

2-grave: ATB + cortoicoid –> Biológico ou ciclosporina.

3-Indicações para cirurgia eletiva> anastomose de bolsa ileal com canal anal, removendo cólon e reto.

  1. Casos refratários;
  2. Displasia;
  3. Câncer.
26
Q

cirurgia na doença de crohn

A

Ressecção local com anastomose primária.

  1. Obstrução intestinal grave
  2. Hemorragia maciça
  3. Megacólon tóxico
  4. Fístulas refratárias.
  5. Abscessos
27
Q

Endoscopia por cápsula de vídeo na dii

A

A endoscopia por cápsula de vídeo ([VCE] ou endoscopia por vídeo sem fio) fornece um método alternativo para visualizar a mucosa do intestino delgado, mas sem exposição à radiação. Pode detectar lesões sugestivas (por exemplo, ulcerações do intestino delgado) não visíveis em outros estudos do intestino delgado. O ECV não deve ser mal realizado em pacientes com suspeita de estenose intestinal, pois a cápsula pode não ser capaz de passar pela estenose, exigindo, portanto, remoção cirúrgica ou endoscópica

28
Q

diagnóstico clínico de megacólon tóxico

A

suspeitar diante de paciente com dor/distensão abdominal e historia diarreia aguda ou cronica alem de sinais toxemia. Os critérios mais utilizados para o diagnóstico clínico de megacólon tóxico são:

● Evidência radiográfica de distensão colônica (diametro >6 cm) comumente transverso e menos frequentemente dscendente e sigmoide                
             \+ 
pelo menos três dos seguintes itens:
• Febre> 38ºC 
• FC > 120 
• Leucocitose neutrofílica > 10.500
•Anemia
            \+
pelo menos 1 dos seguintes:
•Desidratação
• sensorium alterado
• distúrbios eletrolítico
• Hipotensão
29
Q

TC e megacólon tóxico

A

A TC abdominal é mais confiável na avaliação do comprimento e da gravidade da colite e da presença de dilatação colônica do que nas radiografias abdominais simples.

A TC pode até ser capaz de distinguir megacólon tóxico (afinamento segmentar da parede do cólon, distensão colônica cheia de ar > 6 cm com padrão haustral anormal, distensão do intestino delgado associada) da colite aguda grave (espessamento difuso da parede do cólon, edema submucoso, encordoamento de gordura pericolônica e ascites)

30
Q

quais alterações laboratoriais no megacólon tóxico diagnosticos difrnciaias

A
  • PCR ,VHS aumentados
  • anemia (pelo sangramnto croncio)
  • alt eletroliticas
  • neutropnia (imunossuprimios) ou neutrofilia (se clostridio)

1- pseudo obst int
2- megacolon aqurido
3- megacolon cong

31
Q

tto megacolon tóxico

A
1- NPT
2- correção distúrbios
3- SNG, profilaxia ulcera estress e TVP
4- não usar agentes constipantes
5- corticoide IV (dexa ou metilprdenisolona) --> se não resolvr em ate 3d --> ciclosporina ou infliximab---  se não resolvr em ate 3d ou pritonit ou piora clincia-aboratorial--> cirurgia