Infecções das vias aéreas inferiores Flashcards

1
Q

Qual parâmetro no exame físico deve ser levado em consideração nos casos de suspeita de pneumonia?

A
Aumento da frequência respiratória (contar ao longo de 1min). 
<2 meses: ≥ 60irpm.
2-12 meses: ≥ 50irpm.
1-5 anos: ≥ 40irpm.
5-8 anos: ≥ 20 irpm.
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2
Q

Qual etiologia mais frequente das pneumonias bacterianas, de acordo com a faixa etária?

A
  • <1-2 meses: S. agalactiae (grupo B), gram-negativos entéricos (E. coli).
  • > 1-2 meses: S. pneumoniae, S. aureus, Haemophilus influenzae.
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3
Q

Qual quadro clínico é sugestivo para pneumonia por S. aureus?

A

Evolução para um quadro grave, com complicações como derrame pleural, e apresentando uma porta de entrada para infecção - hematogênica (na maioria, cutâneo).

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4
Q

Qual o quadro clínico sugestivo da pneumonia?

A

Doença de instalação aguda:

  • Inicialmente (2-3d) apresenta pródromos catarrais -> evoluindo para febre alta de início agudo, tosse e taquipneia (sinal de maior sensibilidade).
  • Inapetência e agitado/ hipoativo.
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5
Q

Como se dá a instalação da pneumonia?

A

O agente entra por inalação ou via hematogênica, chega nos pulmões e prolifera-se.

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6
Q

Como deve ser feito o diagnóstico de pneumonia bacteriana?

A

Clínica do paciente!! Pródromos catarrais + taquipneia.

  • Raio-X de tórax não é obrigatório.
  • Exames laboratoriais mais indicados em pacientes internados.
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7
Q

Quando é indicada a realização de radiografia de tórax?

A
  • Em casos de indicação de hospitalização.
  • Avaliar presença de complicações.
  • Doença de evolução prolongada (febre prolongada) ou recorrente.
  • Suspeita de aspiração de corpo estranho ou malformações congênitas.
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8
Q

Quais os achados mais comuns de pneumonia de etiologia bacteriana na radiografia de tórax?

A
  • Bacteriana típica?
    1. Consolidação lobar (hipotransparência).
    2. Aerobroncograma.
    3. Pneumonia redonda.
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9
Q

Quais são as complicações mais frequentes presentes na pneumonia bacteriana?

A
  • Derrame pleural.

- Pneumonia necrotisante -> Abscesso (área de necrose) -> Pneumatocele: imagem cavitária com parede fina “cisto de ar”.

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10
Q

Na presença de pneumatocele deve-se considerar qual etiologia para a pneumonia, que não seja estreptococco (mais frequente)?

A

S. aureus.

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11
Q

Na presença de abscesso intracavitário deve-se considerar qual etiologia para a pneumonia, que não seja estreptococco?

A
  • S. aureus

- Anaeróbico (pensar nos casos que o paciente apresenta aumento do risco de aspiração).

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12
Q

Presença de sinal do barco a vela na radiografia sugere o que?

A

O timo.

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13
Q

Quais são as indicações de internação hospitalar da pneumonia bacteriana?

A
  • TODAS as crianças com < 2 meses.
  • Presença de comprometimento respiratório: tiragem subcostal, sat <92%, abolição do MV (complicação? Raio X).
  • Comprometimento do estado geral (incapaz de ingerir líquidos; vomita tudo que ingere; desnutrição grave; sonolência).
  • Que já apresenta uma doença de base.
  • Complicações radiológicas.
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14
Q

Como deve ser feito o tratamento ambulatorial para pneumonia bacterina?

A
  • > 2 meses: Amoxicilina 45-50mg/kg/dia 8/8h ou 12/12h por 7-10 dias. Reavaliação em 48h.
  • Cefuroxima ou Ceftriaxona.
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15
Q

Como deve ser feito o tratamento hospitalar para pneumonia bacterina?

A
  • < 2 meses: Ampicilina (strep) e aminoglicosídeo (gram -) 7,5mg/kg/dia de 12 em 12h.
  • > 2 meses: Penicilina cristalina IV (150 milhões de 6/6h) / Ampicilina IV (50mg/kg/dose de 6 em 6h) / Amoxicilina + Clavulanato.
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16
Q

Qual o tratamento hospitalar para casos de pneumonia bacteriana muito grave?

A

Associar Penicilina cristalina IV + Oxacilina (s. aureus) + Ceftriaxona (gram -).
- Se risco de MRSA (S. aureus resistente a penicilina): administrar Clindamicina/ Vancomicina.

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17
Q

V ou F
Um derrame pleural por pneumonia apresenta fases: exsudativo (derrame parapneumônico simples), fibrinopurulento (derrame parapneumônico complicado) e a fase de organização com atividade fibroblástica e formação de paquipleuris.

A

Verdadeiro.

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18
Q

Por que ocorre o surgimento da pneumonia redonda? E qual a etiologia mais comum?

A
  • Ocorre devido a estruturação anatômica dos pulmões nas crianças pequenas.
  • S. pneumoniae.
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19
Q

Qual etiologia mais frequente do derrame pleural por pneumonia? E qual etiologia mais possivelmente vai evoluir para derrame pleural?

A

S. pneumoniae. S. aureus.

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20
Q

Qual a diferença do exsudato inflamatório X empiema? E como diferenciá-los na prática?

A
  • EXSUDATO inflamatório ocorre devido ao processo inflamatório provocado pela pneumonia, que melhora com o tratamento da pneumonia.
  • Quando há a invasão do espaço pleural pelas bactérias -> multiplicação -> secreção purulenta no espaço pleural, que antes era estéril (EMPIEMA).
  • Para diferenciar precisa realizar a toracocentese.
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21
Q

V ou F

O empiema pode ser resultado de falha terapêutica, em crianças sem melhora após 48-72h.

A

Verdadeiro.

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22
Q

Quais as alterações bioquímicas sugerem empiema?

A

Uma das características:

  • Líquido com aspecto purulento.
  • pH < 7,2.
  • Glicose < 40 mg/dl (ou 2mmol/L).
  • LDH ≥ 1000 U/L.
  • Presença de bactérias.
  • Proteína >30g/l.
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23
Q

Qual o tratamento do empiema?

A

Drenagem torácica + ATB

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24
Q

Criança com pneumonia bacteriana sem melhora de quadro após 48-72h de uso de ATB -> radiografia de tórax foi repetida, sem presença de derrame pleural. O que pode está causando?

A

Resistência ao ATB -> trocar esquema terapêutico.

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25
Q

Criança com PNM, sem início de ATB, com radiografia de tórax apresentando derrame pleural. Qual a conduta?

A
  • Iniciar ATB.

- Realizar toracocentese com análise bioquímica para avaliar presença de empiema, e necessidade de drenagem.

26
Q

Qual a definição de Pneumonia adquirida na comunidade?

A

Refere-se aos casos de pneumonia que ocorrem em crianças não hospitalizadas no último mês.

27
Q

Qual o vírus mais frequentemente relacionado a Bronquiolite Viral Aguda?

A

Vírus Sincicial Respiratório (VSR).

28
Q

Quais achados no exame físico são sugestivos de pneumonia?

A
  • Palpação: aumento do frêmito toracovocal.
  • Percussão: macicez.
  • Ausculta: broncofonia; pectorilóquia afônica (voz mais nítida). Estertores (inspiração).
  • Taquipneia (sinal de maior sensibilidade).
  • Uso de musculatura acessória: tiragem subcostal, batimento de asa nasal, gemência.
29
Q

Criança de 2-5 anos com tosse e/ou dificuldade respiratória, com sibilos na ausculta, qual a conduta a ser tomada?

A

Tratar com broncodilatador curta duração (3 vezes - 15/15min ou 20/20min) antes e avaliar resposta clínica antes da classificação do paciente em relação a PAC.

30
Q

Quais são os diagnósticos diferenciais nos casos de tosse e/ou dificuldade respiratória com sibilos?

A

Asma, bronquiolite, sibilância induzida por vírus.

31
Q

Quais são os exames laboratoriais que podem ser solicitados nos pacientes internados por PAC grave?

A
  • Pesquisa viral e Sorologias
  • Doenças grave ou aspecto tóxico: hemograma, eletrólitos, teste de função hepática, renal, hemocultura e pesquisa de tuberculose (se área endêmica ou história favorável).
  • Hemocultura (paciente com má evolução ou que irão internar).
32
Q

Quais achados no hemograma podem está presentes na pneumonia?

A
  • Leucocitose com desvio à esquerda.

- Anemia ou plaquetopenia podem sugerir uma síndrome hemolítico-urêmica como complicação pelo pneumococo.

33
Q

V ou F
Hemograma com contagem diferencial, VHS, proteína C reativa (PCR) e procalcitonina (PCT), são consideradas marcadores sensíveis para infecção
bacteriana, não diferenciam PAC viral de bacteriana de forma segura.

A

Verdadeiro.

34
Q

Nos casos de pneumonia atípica, qual deve ser a medicação utilizada?

A

Macrolídeos.

  • Eritromicina (40 mg/kg/dia de 6 em 6 horas, máximo 2 g/dia, durante sete a 10 dias.
  • Claritromicina (15 mg/kg/dia de 12 em 12 horas, máximo 1 g/dia, durante sete a 10 dias.
  • Azitromicina (10mg/kg/dia dose única ao dia, durante 5 dias).
35
Q

Quais são as causas mais frequentes de falha terapêutica?

A
  • Presença de derrame / empiema pleural, pneumonia necrosante e abcesso pulmonar.
  • Outros agentes que não os esperados:
    vírus, bactérias atípicas, considerar possibilidade de primeira manifestação da tuberculose.
  • Não cumprimento do tratamento antibiótico proposto.
  • Doença de base do paciente.
  • Ocorrência de quadros diferenciais.
36
Q

Crianças <2 meses com quadro de pneumonia + conjuntivite pode sugerir qual agente etiológico? E qual o tratamento recomendado?

A

Chlamydia trachomatis - pneumonia atípica. Eritromicina/ Azitromicina.
*Tto na conjuntivite: ATB sistêmico.

37
Q

Quais são os fatores de risco para o desenvolvimento da PAC?

A
  • Desnutrição.
  • Baixo peso ao nascer.
  • Episódios prévios de sibilos e pneumonias.
  • Ausência de aleitamento materno.
  • Vacinação incompleta.
  • Infecções virais respiratórias.
38
Q

Qual exame é mais sensível para avaliar, de forma não invasiva, o espaço pleural em crianças?

A

USG. É recomendado para avaliar a quantidade de líquido pleural -> ajudando na conduta terapêutica.

39
Q

V ou F
A tomografia computadorizada (TC) de tórax com contraste é mais sensível do que a radiografia de tórax e se tornou o procedimento de imagem padrão para o diagnóstico de PNM, para avaliar as alterações do parênquima pulmonar não visíveis na radiografia simples.

A

Verdadeiro.

40
Q

Quais aspectos estão presentes na Radiografia de tórax e Tomografia de tórax que sugerem abscesso pleural?

A
  • RAIO X: Estrutura com parede espessa e Nível hidroaéreo.
  • TC: Quando há cavidade pulmonar circundada por parede de realce bem definida, sem realce central e preenchido com líquido ou ar.
41
Q

Quais características vão está presentes nos quadros de pneumonia que fazem pensar em pneumonia atípica?

A
  • Quadro insidioso/ arrastada (duração maior 7-10 dias).
  • Manifestações extrapulmonares (mialgia, otalgia, conjuntivite, cefaleia).
  • Não melhoram com penicilina.
42
Q

Quais são as duas formas clínicas das pneumonias atípicas?

A
  • Pneumonia atípica: relaciona-se a infecção por Mycoplasma (>5 anos).
  • Pneumonia afebril do lactante.
43
Q

Qual o agente etiológico mais associado aos casos de pneumonia afebril do lactante?

A

Chlamydia trachomatis.

44
Q

Qual condição leva a uma maior exposição do lactante ao desenvolvimento da pneumonia afebril do lactante?

A

Parto vaginal: colonização de conjuntiva (conjuntivite neonatal) e nasofaringe (pneumonia - tempo de incubação de 1 a 3 meses de vida).

45
Q

Qual o quadro clínico da pneumonia afebril do lactante? Qual o tratamento?

A
  • Conjuntivite neonatal, pneumonia (1-3m de vida), tosse + taquipneia, afebril, Hemograma com eosinofilia.
  • História de parto vaginal.
  • Radiografia de tórax: infiltrado intersticial.

TTO: macrolídeos

46
Q

Qual a fisiopatologia da bronquiolite viral aguda?

A

O vírus vai sendo transmitido de célula a célula, passando pelos bronquíolos, causando inflamação, que é muito mais significativa do que a inflamação alveolar.

47
Q

O adenovírus pode ser causa de bronquiolite viral aguda. Esse vírus pode ainda causar a febre faringo conjuntival, podendo evoluir para uma doença crônica. Qual o nome da doença crônica que pode se estabelecer?

A

Bronquiolite obliterante.

48
Q

Qual o quadro clínico de bronquiolite viral aguda?

A
  • < 2 anos.
  • 1° episódio de sibilância na infância: sibilância devido a obstrução dos brônquios - com aumento do tempo expiratório.
  • Pródromos catarrais: tosse, coriza, congestão nasal.
  • Febre e tosse (intensificando-se).
  • Taquipneia.
49
Q

Como é o diagnóstico de bronquiolite viral aguda?

A

Diagnóstico CLÍNICO!!

- Não precisa de exames complementares.

50
Q

Quais os achados na radiografia de tórax na bronquiolite viral aguda?

A
  • Hiperinsuflação (retificação dos arcos costais) - dificuldade do ar sair.
  • Atelectasia.
51
Q

Qual o exame que pode ser feito para identificação viral da BVA?

A

Aspirado nasofaringeo -> PAINEL VIRAL: VSR, Influenza, Adenovírus, COVID-19.

52
Q

Como é o tratamento ambulatorial de bronquiolite viral aguda?

A
  • Avaliar necessidade de internação.
  • Lavagem nasal com SF 0,9%.
  • Antipirético.
  • Reavaliação.
53
Q

Quais os critérios para internação na bronquiolite viral aguda?

A
  • Crianças com sinais de gravidade (uso de musculatura acessória, queda de saturação).
  • Comorbidades (ex: ICC).
  • <3 meses de vida.
  • Prematuros com <32 semanas.
54
Q

Como é o tratamento hospitalar de bronquiolite viral aguda?

A
  • Tratamento de suporte.
  • Oxigenoterapia (se Sat<90%) - CNAF (cateter nasal de alto fluxo).
  • Hidratação venosa, se necessário (criança em dieta zero): solução ISOTÔNICA (Soro glicosado + Cloreto de sódio).
  • Avaliar NBZ com solução HIPERTÔNICA NaCl 3% - crianças hospitalizadas, reduzindo seu tempo de internação.
55
Q

O que não é indicado no tratamento da bronquiolite viral aguda?

A
  • Beta-2 agonista (é indicada para episódios de repetição);
  • Corticoide.
  • Fisioterapia respiratória.
56
Q

Como prevenir bronquiolite viral aguda?

A
  • Lavagem das mãos (principal forma de transmissão é por contato direto).
  • Profilaxia passiva: Palivizumabe (AC monoclonal para VSR).
57
Q

Quais as crianças com direito a receber a prevenção com Palivizumabe para bronquiolite viral aguda?

A

MS:

  • < 1 ano: prematuros nascidos com <29 semanas (tomar até 28s e 6 dias) - 5 DOSES.
  • < 2 anos: com cardiopatia congênita com repercussão hemodinâmica ou doença pulmonar da prematuridade (que recebeu tratamento nos últimos 6 meses) - 10 DOSES (1 em cada mês - por 2 anos seguidos).

!!! Receber durante 5 meses consecutivos (em período sazonal para VSR).

SBP:

  • Indicações do MS.
  • <6 meses: prematuridade entre 29 e <32 semanas.
58
Q

Qual o agente etiológico da Coqueluche? E qual sua fisiopatologia?

A

Bactéria gram (-) Bordetella pertussis. Essa bactéria secreta uma toxina que irá atuar no epitélio traqueobrônquico, levando ao surgimento das manifestações clínicas.

59
Q

Qual o quadro clínico da criança com Coqueluche?

A
  • Fase catarral: manifestações catarrais.
  • Fase paroxística: acessos de tosse (tosse descontrolada - sem respirar) + guíncho (ruído inspiratório no final do acesso de tosse). Pode provocar vômito. Petéquias por esforço.
  • Fase de convalescência: quadro clínico em melhora.
  • Em menores de < 3 meses: apneia, cianose.
60
Q

Como é realizado o diagnóstico definitivo de Coqueluche? Qual o tratamento?

A
  • Identificação da bactéria.
  • Hemograma com leucocitose com predomínio de linfócitos (linfocitose).
  • Rx: infiltrado peri-hilar (coração felpudo).
    TTO: azitromicina 5 dias/ claritromicina
61
Q

Qual a principal etiologia causadora de pneumonia necrosante na infância?

A

S. pneumoniae.