Imunizações Flashcards

1
Q

É a introdução no organismo de antígenos, que irão gerar resposta imune. É aquela que induz o sistema imunológico do hospedeiro a desenvolver anticorpos específicos contra determinado agente infeccioso e permite a formação de células de memória. É conseguida através da VACINAÇÃO, GERANDO MEMÓRIA IMUNOLÓGICA

A

Imunização ativa

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2
Q

É a introdução no organismo de anticorpos já prontos contra determinado agente infeccioso. É obtida pela administração de SOROS ou IMUNOGLOBULINAS. A proteção é apenas temporária, NÃO GERA MEMÓRIA IMUNOLÓGICA

A

Imunização passiva

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3
Q

São compostos por anticorpos heterólogos (de outra espécie);

A

Soros

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4
Q

São compostas por anticorpos homólogos (humanos).

A

imunoglobulinas

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5
Q

São vacinas que contém o patógeno, entretanto de uma forma enfraquecida, na qual ele perdeu a capacidade de produzir a doença em imunocompetentes. Elas imitam o ciclo da doença, estimulando a resposta humoral e celular, produzindo uma espécie de infecção branda. É como se você ficasse doente, mas de uma forma leve. A partir daí, você cria anticorpos próprios contra a doença e fica protegido em futuros contatos com o patógeno.

A

VACINAS ATENUADAS

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6
Q

Essas vacinas não contêm o patógeno vivo, portanto não têm capacidade de produzir a doença e não imitam o ciclo de infecção. Elas ativam apenas a resposta humoral, a não ser que você a conjugue com uma proteína, nesse caso elas ativam também a resposta celular e aumentam a resposta imune. Elas têm a vantagem serem seguras para imunodeprimidos, imunodeficientes e gestantes. Como desvantagens, a imunidade gerada pode ser mais curta, necessitando de doses de reforço e precisando de um número maior de doses para produzir a imunidade ideal. A maioria delas é aplicada via intramuscular.

A

VACINAS INATIVADAS

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7
Q

São vacinas de agentes não vivos em que o sacarídeo da cápsula bacteriana é conjugado a um antígeno proteico, desencadeando uma resposta imune T-dependente e sendo capaz de estimular o sistema imune de crianças com menos de dois anos.

A

VACINAS CONJUGADAS

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8
Q

São substâncias utilizadas em algumas vacinas não vivas e que atuam como imunopotencializadores

vacinas não vivas e que atuam como imunopotencializadores

A

Adjuvantes

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9
Q

Dentre as contraindicações gerais às vacinas, são consideradas Verdadeiras:

A
  1. reação anafilática em dose prévia;
  2. vacinas de agentes vivos em imunossuprimidos
  3. gestantes.
  4. Neoplásicos
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10
Q

Dentre as contraindicações gerais às vacinas, são consideradas Falsas (mais comuns):

A
  1. doenças comuns benignas,
  2. hospitalização,
  3. desnutrição,
  4. corticoterapia em dose não imunossupressora.
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11
Q

É uma imunidade considerada rápida, inespecífica e consiste em uma primeira linha de defesa contra os agentes infecciosos. Está presente mesmo antes da exposição a esses agentes e inclui mecanismos diversos, como a resposta das células natural killer, a ativação do sistema complemento e o sistema fagocitário.

A

imunidade inata

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12
Q

É uma imunidade que caracteriza-se por sua especificidade e também pela possibilidade de desenvolvimento de memória imunológica duradoura. O estabelecimento da memória imunológica permite que a reexposição a um antígeno desencadeie uma resposta imune mais rápida e eficaz (resposta secundária), em comparação à resposta encontrada na primeira exposição a esse mesmo antígeno (resposta primária).

A

imunidade adaptativa

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13
Q

A administração de imunoglobulina humana, após uma exposição a um paciente com hepatite B é um exemplo de imunização:

A

Imunização passiva

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14
Q

Uma dúvida comum do dia a dia de consultório e nas provas de Residência é se podemos aplicar várias vacinas no mesmo dia.

A

A resposta é sim!

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15
Q

Considera-se imunidade passiva homóloga, a administração de anticorpos obtidos de:

a. um irmão, ou pai e mãe
b. um doador da comunidade
c. um ou mais irmãos, ou pai e mãe
d. um ou mais doadores da comunidade.

A

D

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16
Q

Invervalo de tempo para aplicação entre vacinas:

Inativada x inativada e Inativada x viva

A

Administrar no mesmo dia ou com qualquer intervalo de tempo

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17
Q

Invervalo de tempo para aplicação entre vacinas:

Viva x viva

A

Administrar no mesmo dia ou com 4 semanas de intervalo entre elas

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18
Q

Há uma exceção, e fique atento, pois é pegadinha de prova! As vacinas que não podem ser administradas no mesmo dia são (1). Nesse caso, deve ser respeitado um intervalo mínimo de (2). Estudos mostraram que há perda de imunogenicidade quando aplicadas juntas.

A

(1) Tríplice ou tetra viral com a febre amarela em crianças menores de 2 anos

(2) 15 dias entre elas, 30 dias idealmente.

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19
Q

Em relação à imunização, é CORRETO afirmar
que:
a) A imunização passiva artificial é adquirida
pela inoculação de anticorpos protetores específicos
(soro hiperimune de convalescente ou imunoglobulina humana).
b) A imunização ativa natural é adquirida por
via transplacentária.
c) A imunização passiva natural é adquirida
como consequência de infecção, quando há
manifestação clínica da doença.
d) A imunização ativa artificial é adquirida
como consequência de infecção, quando não
há manifestação clínica da doença.

A

A

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20
Q

Já a coadministração de vacinas vivas atenuadas e de imunoglobulinas NÃO é indicada. A indicação é esperar no mínimo de

A

3 meses entre uma e outra.

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21
Q

Já a coadministração de vacinas vivas atenuadas e de imunoglobulinas NÃO é indicada. A indicação é esperar no mínimo de 3 meses entre uma e outra. No caso da imunoglobulina anti-varicela-zoster, o tempo recomendado é de:

A

5 meses

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22
Q

A administração de vacinas após transfusão de sangue, de acordo com o Ministério da Saúde, também deve obedecer a um intervalo mínimo de

A

5 meses

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23
Q

Quanto à coadministração de vacinas com antitérmicos, é contraindicada, exceto pela (1), a qual está liberada para ser aplicada com paracetamol.

A

vacina meningocócica B

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24
Q

O primeiro grupo, como está protegido, não irá se infectar com a doença, assim, não será fonte de infecção para o segundo grupo. É como se fizéssemos um casulo de proteção contra a doença, que beneficará aquele indivíduo não imunizado. Agora, muita atenção, pois isso só vale para doenças com transmissão interpessoal!
Essa definição caracteriza:

A

IMUNIDADE DE REBANHO

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25
Q

A principal distinção que fazemos é entre as vacinas constituídas por agentes vivos e as constituídas por agentes não vivos.
São consideradas vacinas vivas:

A

BACTERIANA:
BCG

VIRAIS:
Rotavírus
Poliomielite oral
Tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba)
Tetra viral (sarampo, rubéola, caxumba e varicela)
Febre amarela
Varicela
Dengue

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26
Q

A principal distinção que fazemos é entre as vacinas constituídas por agentes vivos e as constituídas por agentes não vivos.
São consideradas vacinas NÃO vivas:

A

BACTERIANAS:

Difteria
Tétano
Coqueluche
Meningocócicas C, B e ACWY
Pneumocócicas 7, 10, 13 e 23 valente
Haemophilus influenzae tipo B

VIRAIS: MNEMÔNICO PRIHH
Poliomielite inativada
Raiva
Influenza injetável
Hepatites A e B
HPV
Herpes-zoster (Shingrix®)

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27
Q

Em relação às vacinas vivas ou atenuadas, assinale a alternativa INCORRETA

a) O patógeno é cultivado para diminuir sua capacidade patogênica a partir de métodos químicos ou físicos; entretanto, ele mantém sua capacidade antigênica.

b) A imunização com agentes vivos é geralmente preferível à imunização com vacinas mortas, devido à resposta superior e duração mais prolongada.

c) São exemplos de vacinas vivas: a BCG, Febre Amarela, Sarampo, vacina conta hepatite B e rotavírus.

d) A vacinação por vacinas vivas tem por objetivo substituir uma infecção natural perigosa, por uma infecção não perigosa mas imunizante.

e) As vacinas vivas ou atenuadas promovem no indivíduo o desenvolvimento de imunidade humoral e celular.

A

C

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28
Q

As vacinas podem ser administradas por várias vias. As vacinas de agentes não vivos em geral são administradas por via intramuscular. Já as vacinas de agentes vivos podem ser administradas por via intradérmica, subcutânea, oral ou intramuscular. Via oral são:

A
  1. vacina oral contra poliomielite (vacina de agente vivo atenuado) e
  2. vacina oral contra o rotavírus humano.
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29
Q

As vacinas podem ser administradas por várias vias. As vacinas de agentes não vivos em geral são administradas por via intramuscular. Já as vacinas de agentes vivos podem ser administradas por via intradérmica, subcutânea, oral ou intramuscular.
Via intradérmica são:

A
  1. BCG
  2. Antirrábica
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30
Q

As vacinas podem ser administradas por várias vias. As vacinas de agentes não vivos em geral são administradas por via intramuscular. Já as vacinas de agentes vivos podem ser administradas por via intradérmica, subcutânea, oral ou intramuscular.
Via subcutânea são:

A
  1. tríplice viral,
  2. tetra viral,
  3. febre amarela e
  4. varicela.
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31
Q

As vacinas podem ser administradas por várias vias. As vacinas de agentes não vivos em geral são administradas por via intramuscular. Já as vacinas de agentes vivos podem ser administradas por via intradérmica, subcutânea, oral ou intramuscular.
Via intramuscular são:

A
  1. tríplice bacteriana,
  2. hepatite B,
  3. pneumocócica,
  4. meningocócica,
  5. anti-hemófilo tipo b,
  6. hepatite A,
  7. HPV.
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32
Q

Não é sempre que as vacinas podem ser aplicadas simultaneamente e não é sempre que não é necessário respeitar algum intervalo entre doses de vacinas diferentes. Assim. A vacina contra (1) não deve ser administrada no mesmo dia que a vacina (2) ou que a vacina (3) em menores de dois anos. Já a vacina (4) e a vacina (5) podem ser administradas simultaneamente; se não forem, deve ser respeitado um intervalo de 30 dias.

A

(1) febre amarela
(2) tríplice viral
(3) tetra viral
(4) Tríplice viral
(5) varicela

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33
Q

Contraindica a vacina no momento da doença, devendo ser aplicada após a resolução do quadro.

A

Doença febril aguda: seria aquela criança com febre e queda do estado geral.

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34
Q

São consideradas falsas contraindicações de vacinas:

A
  1. Uso de corticosteroides: apenas é contraindicado se feito em doses imunossupressoras (≥2mg/kg/dia de prednisona ou equivalente por 14 dias ou mais). Corticoides inalatórios ou tópicos não impedem a vacinação.
  2. Doenças agudas afebris.
  3. Uso de antibiótico.
  4. História familiar de alergias e crises convulsivas.
  5. Dermatites.
  6. Choro e febre persistentes pós-vacinação prévia
  7. Desnutrição
  8. Filhos de mães HIV +: a criança exposta ao HIV vertical deve ser vacinada com todas as vacinas do calendário até que se prove laboratorialmente ou clinicamente a imunodepressão. Vacinas inativadas podem ser feitas independentemente do estado imune do paciente.
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35
Q

São falsas contraindicações à realização de vacinas todas as estimativas abaixo, exceto:
a) História familiar de convulsões.
b) Exposição recente a doenças infecciosas.
c) Reação de hipersensibilidade após administração de imunobiológico.
d) Gravidez da mãe ou de outro contato domiciliar.
e) Convalescença de doenças agudas.

A

C

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36
Q

Lactente de dois meses, nascido de parto domiciliar e nunca vacinado, com quadro provável de imunodeficiência congênita, em boas condições clínicas, é levado ao posto de saúde para receber orientação quanto à vacinação. A conduta adequada é aplicar:

A

Somente vacinas de agentes inativados.

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37
Q

Segundo o Manual de Normas de Vacinação do Programa Nacional de Imunizações, as vacinas de bactérias ou vírus atenuados são contraindicadas nas seguintes situações, exceto:
a) Imunodeficiência congênita.
b) Imunodeficiência adquirida.
c) Desnutrição.
d) Pacientes com neoplasia maligna.
e) Tratamento com corticosteroides em esquemas
imunossupressores.

A

C

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38
Q

Qual da vacina está CI em crianças imunodeprimidas?

a. Hepatite B
b. BCG
c. Influenza
d. VIP

A

B

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39
Q

Criança com 4 meses de idade procura UBS para receber vacinas atrasadas. A mesma ficou internada por 15 dias devido quadro de bronquiolite. Mãe está preocupada porque a criança só recebeu vacinas até 2 meses de idade. Assinale a alternativa contendo as vacinas que deverá receber hoje.

a) Meningo C e Pneumo10.
b) Meningo C, Penta, UOP, Pneumo10.
c) Meningo C e retorno em 1 mês para as outras vacinas.
d) Meningo C, Penta (DPT, HIB, Hep B), VIP, Rotavírus, Pneumo10.

A

D

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40
Q

Criança de 12 meses de idade chega ao Centro de Saúde para uma consulta de rotina. A caderneta de Saúde da Criança mostra que somente foram realizadas as vacinas da criança até os seis meses de idade. Considerando o atual calendário de vacinas do Ministério da Saúde, quais vacinas devem ser dadas a essa criança?

a) Pneumocócica 10-valente + tríplice viral.
b) Pneumocócica 10-valente + meningocócica C.
c) Pneumocócica 10-valente + vacina tetra viral.
d) Pneumocócica 10-valente + pólio oral

A

A

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41
Q

A primeira dose da vacina Hepatite B deve ser idealmente aplicada nas primeiras

A

12 horas de vida

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42
Q

Crianças maiores de 6 meses e adolescentes não vacinados devem receber 3 doses da vacina Hepatite B no esquema

A

0, 1 e 6 meses

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43
Q

a vacina Penta do MS protege contra:

A

difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e Haemophilus influenzae b (conjugada

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44
Q

as três primeiras doses da vacina contra a Poliomielite, aos 2, 4 e 6 meses, devem ser feitas obrigatoriamente com a

A

VIP

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45
Q

As duas doses da vacina VOP são feitas

A

15 meses
4 anos

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46
Q

Vacinas dadas ao nascer:

A

- BCG

- Hepatite B (dose única)

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47
Q

Vacinas aos 2 meses

A

- Pentavalente (difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, Haemophilus influenzae tipo B)

- Polio (VIP) (1ª dose)

- Pneumo10 (1ª dose)

- Rotavírus (1ª dose)

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48
Q

Vacinas aos 3 meses

A

- Meningocócica C (1ª dose)

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49
Q

Vacinas aos 4 meses

A

- Pentavalente (difteria, tétano, coqueluche, hepatite B [3ª dose], Haemophilus influenzae tipo B)

- Polio inativada (VIP)

- Pneumo10 (2ª dose)

- Rotavírus (2ª dose)

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50
Q

Vacinas aos 5 meses

A

- Meningocócica C (2ª dose)

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51
Q

Vacinas aos 6 meses

A

- Pentavalente (3ª dose)
- Polio inativada (VIP/Salk) (3ª dose)

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52
Q

Vacina aos 9 meses

A

Febre amarela (1ª dose)

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53
Q

Vacinas aos 12 meses

A

- Tríplice viral ((sarampo, caxumba, rubéola) - (1ª dose)

- Meningo C (REFORÇO)

- Pneumo 10 (REFORÇO)

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54
Q

Vacinas aos 15 meses

A

- Hepatite A - (dose única)

- DTP (difteria, tétano, coqueluche)

- Poliomielite oral (VOP/ Sabin)

- Tetraviral (tríplice + varicela) - 2ª dose TRÍPLICE [sarampo, caxumba e rubéola] e 1ª dose varicela

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55
Q

Vacinas aos 4 a 6 anos

A

- DTP (difteria, tétano, coqueluche)

- Polio (VOP) - (REFORÇO)

- Febre amarela (REFORÇO)

- Varicela ( 2ª DOSE)

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56
Q

CALENDÁRIO VACINAL DOS ADOLESCENTES – 10 AOS 19 ANOS – DO PNI

  • HPV
  • Meningocócica ACWY
  • Hepatite B
  • Dupla bacteriana adulto (dT)
  • Febre amarela
  • Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)
A

- HPV: 9 a 14 anos. Duas doses com 6 meses de intervalo.

- Meningocócica ACWY: 11 a 14 anos* ; Dose única

- Hepatite B: Três doses, se não tiver o esquema completo anteriormente

- Dupla bacteriana adulto (dT): Uma dose de reforço a cada 10 anos; Três doses, se não tiver o esquema completo anteriormente.

- Febre amarela: dose única, se não tiver vacinação prévia.

- Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola): Duas doses, se não tiver o esquema completo anteriormente.

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57
Q

CALENDÁRIO VACINAL DO ADULTO – 20 AOS 59 ANOS – PNI

  • Hepatite B
  • Dupla bacteriana adulto (dT)
  • Febre amarela
  • Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)
A

- Hepatite B: Três doses, se não tiver o esquema completo anteriormente

- Dupla bacteriana adulto (dT): Uma dose de reforço a cada 10 anos. Três doses, se não tiver o esquema completo anteriormente

- Febre amarela: dose única, se não tiver vacinação prévia.

- Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola): Duas doses, se não tiver o esquema completo anteriormente até os 29 anos. Dose única dos 30 aos 59 anos

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58
Q

CALENDÁRIO VACINAL DO IDOSO – MAIOR DE 60 ANOS – PNI

  • Hepatite B
  • Dupla bacteriana adulto (dT)
  • Influenza
  • Pneumocócica 23-valente
A

- Hepatite B: Três doses, se não tiver o esquema completo anteriormente.

- Dupla bacteriana adulto (dT): Uma dose de reforço a cada 10 anos. Três doses, se não tiver o esquema completo anteriormente

- Influenza: Dose única anual.

- Pneumocócica 23-valente: Uma dose para acamados ou moradores de instituições fechadas.

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59
Q

CALENDÁRIO VACINAL DA GESTANTE 2020 DO PNI

  • Influenza:
  • Hepatite B:
  • Dupla bacteriana adulto (dT):
  • Dupla bacteriana acelular (dTpa):
A

- Influenza: Uma dose anual

- Hepatite B: Três doses, se não tiver o esquema completo anteriormente

- Dupla bacteriana adulto (dT): Duas doses se não tiver o esquema completo anteriormente; completar o esquema de três doses com uma dose de dTpa.

- Dupla bacteriana acelular (dTpa): Uma dose a partir da 20ª semana de gestação até 45 dias do pós-parto.

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60
Q

CALENDÁRIO ESPECIAL DO PREMATURO DO PNI

  • BCG
  • Hepatite B
  • DTP
  • Rotavírus e pólio oral
  • Palivizumabe
A

- BCG: Realizar apenas em bebês com mais de 2.000g

- Hepatite B: Realizar obrigatoriamente 4 doses; Podendo ser utilizado o esquema de vacinar ao nascer e aos 2, 4 e 6 meses ou ao nascer e com 1, 2 e 6 meses

- DTP: Utilizar a DTPa (acelular)

- Rotavírus e pólio oral: Não utilizar em ambiente hospitalar

- Palivizumabe: Aplicar nos meses de maior circulação do vírus sincicial respiratório para pacientes selecionados (veremos quais são eles, mais pra frente)

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61
Q

É uma vacina viva atenuada composta pela bactéria de origem bovina Mycobacterium bovis (atenção, a BCG não é produzida com Mycobacterium tuberculosis!). Ela protege contra formas graves da doença tuberculosa: meningoencefalite e miliar (há pouca proteção contra a forma pulmonar!).

A

BCG

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62
Q

A BCG deve ser dada até a faixa etária de (1), pela via (2)

A

< 5 anos
Intradérmica

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63
Q

A lesão provocada pela vacinação evolui em 6 a 12 semanas após a aplicação, tornando-se uma crosta e depois um cicatriz. Se criança fez BCG e não tem cicatriz vacinal, deve-se

A

NÃO REVACINAR

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64
Q

São eventos adversos da BCG

A

úlcera > 1 cm,
abscesso subcutâneo frio e
linfadenopatia supurada

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65
Q

São CI ao uso da BCG:

A

< 2 kg (adiar a vacina),
imunodeprimidos,
afecção dermatológica no local de aplicação.

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66
Q

Deve-se vacinar com BCG um lactente exposto ao HIV logo após o nascimento?

A

SIM

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67
Q

As reações adversas à BCG são pouco frequentes. O mais comum é o (1), localizado em região axilar, supra ou infraclavicular homolateral à vacina. Ele é móvel, indolor e mede até 3cm de diâmetro, não é acompanhado de sintomas sistêmicos e não necessita de tratamento.

A

Enfartamento ganglionar único ou múltiplo

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68
Q

SITUAÇÕES ESPECIAIS NA VACINA BCG

  1. Bebês de mães HIV positivo, independentemente do tratamento materno, devem receber a vacina ao nascer, pois ainda não temos comprovação clínica nem laboratorial de imunossupressão. Crianças mais velhas só devem ser vacinadas se não forem imunodeficientes.
  2. Filhos de mãe com tuberculose bacilífera ativa no momento do parto não devem ser vacinados ao nascer. Devem iniciar isoniazida na dose de 10mg/kg/dia e manter a medicação por 3 meses. Após, realizar PPD; se não reativo, vacinar. Se reativo, não vacinar e manter a isoniazida por mais 3 meses.
  3. Contactantes de hanseníase. Pacientes maiores de 1 ano que tenham contatos intradomiciliares com portadores de hanseníase devem ser vacinados com uma dose a mais de BCG.
A
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69
Q

Um comunicante (contato) de hanseníase pode ter indicação de imunoprofilaxia com qual vacina presente no Calendário Nacional de Vacinações do Brasil?

A

BCG

70
Q

No calendário da criança do PNI, estão indicadas quatro doses das vacinas. A primeira para todas as crianças ao nascer, independentemente de idade gestacional e peso, e as outras três aos 2, 4 e 6 meses dentro da vacina combinada pentavalente

A

VACINA CONTRA HEPATITE B

71
Q

É indicada para indivíduos suscetíveis, ou seja, com esquema vacinal incompleto ou desconhecido, pós-exposição à doença em casos de:

  • RNs filhos de mãe HBsAg positivas.
  • Vítimas de acidentes com material biológico.
  • Comunicantes sexuais de casos agudos de hepatite B.
  • Vítimas de violência sexual.
  • Imunodeprimidos mesmo que previamente vacinados.
A

IMUNOGLOBULINA ANTI-HEPATITE B

72
Q

SITUAÇÕES ESPECIAIS NA VACINA HEPATITE B

  1. RNs filhos de mães HBsAg positivas:
  2. RNs prematuros:
  3. Transplantados de órgãos sólidos que necessitem de quimioterapia, corticoterapia ou radioterapia, pacientes renais crônicos pré-diálise ou hemodialisados:
  4. Profissionais de saúde:
A
  1. Nesse caso, está indicada ao nascer, além da vacina contra hepatite B, uma dose de imunoglobulina antihepatite B em até 12 horas após o parto, em dose única. Elas devem ser aplicadas em grupos musculares diferentes, ou seja, se uma for aplicada na coxa direita, a outra será aplicada na coxa esquerda.
  2. Vacina é indicada ao nascer para todos os neonatos independentemente do peso e da idade gestacional. Entretanto, em crianças com peso de nascimento menor ou igual a 2 quilos ou com idade gestacional menor de 33 semanas, deve-se obrigatoriamente aplicar quatro doses, sendo elas no esquema de 0, 1, 2 e 6 meses de vida ou 0, 2, 4 e 6 meses de vida
  3. Necessitam obrigatoriamente de quatro doses da vacina com o volume de administração dobrado
  4. Devem aplicar as três doses da vacina e realizar sorologia posteriormente para confirmar a imunidade. São considerados imunizados aqueles com anticorpos anti-HBs >10 UI/ml
73
Q

Deve-se pedir sorologia pós-vacinal para profissionais de saúde vacinados com (1). Se sorologia feita 1 a 2 meses pós esquema vacinal for NEGATIVA deve-se (2) . Se sorologia feita apenas 6 meses pós esquema vacinal for NEGATIVA deve-se (2)

A

(1) Vacina contra Hepatite B
(2) Repetir 3 doses
(3) Fazer 1 dose e repetir nova sorologia

74
Q

Se paciente > 7 anos não for vacinado contra Hepatite B, deve-se:

A

Vacinar 3 doses.
Considerando doses prévias.

75
Q

A vacinação contra Hepatite B é recomendada aos profissionais de saúde, como medida preventiva. A realização das três doses da vacina não garante a soroconversão de alguns indivíduos, sendo necessária a realização de doses de reforço. O exame solicitado para avaliar a existência de anticorpos pós-vacinação é:

A

Anti-HBs.

76
Q

As vacinas que contêm os componentes toxoide diftérico, toxoide tetânico, bactérias Bordetella mortas ou antígenos da coqueluche, serão estudadas a seguir. São elas:

A

DTPw, DTPa, DT, dT e dTpa

77
Q

É uma vacina inativada que contém toxoides diftérico, tetânico e bactérias Bordetella pertussis inativadas (mortas). Por conter a Bordetella inteira, ela é chamada de DTP de células inteiras (w = whole cells).

A

DTPw - TRÍPLICE BACTERIANA INFANTIL DE CÉLULAS INTEIRAS

78
Q

Vacina inativada que contém os toxoides diftérico, tetânico e antígenos inativados da Bordetella Pertussis: toxoide pertussis, pertactina e hemaglutinina filamentosa. Pela ausência do microorganismo inteiro, é chamada de DTP acelular. Está disponível no sistema privado de imunizações para vacinação de rotina das crianças ou nos CRIEs para pacientes que sofreram episódio hipotônico-hiporresponsivo ou crise convulsiva após a administração de DTPw.

A

DTPa - TRÍPLICE BACTERIANA INFANTIL ACELULAR

79
Q

Por ser acelular, ela apresenta menos reações adversas e é igualmente imunogênica em comparação com a DTPw

A

DTPa - TRÍPLICE BACTERIANA INFANTIL ACELULAR

80
Q

Indicada no esquema de cinco doses, aos 2, 4 e 6 meses, com reforços aos 15 meses e 4 a 6 anos. Idade máxima de aplicação: 7 anos.

A

DTPa - TRÍPLICE BACTERIANA INFANTIL ACELULAR

81
Q

Vacina inativada que apresenta apenas toxoides diftérico e tetânico, sem o componente da coqueluche. Indicada para pacientes que não podem receber a DTPw ou a DTPa por terem apresentado encefalopatia em até 7 dias após essas vacinas. Disponível apenas nos CRIEs para menores de 7 anos

A

DT – DUPLA BACTERIANA INFANTIL

82
Q

Vacina inativada que apresenta toxoide diftérico em menor volume que as anteriores e toxoide tetânico. Indicada, pelo PNI, como reforço a cada 10 anos após a última dose de DTPw ou DTPa (o que ocorre geralmente dos 4 aos 6 anos). Indicada para maiores de 7 anos.

A

dT – DUPLA BACTERIANA ADULTA (preste atenção em como o “d” está em minúsculo!)

83
Q

Vacina inativada que apresenta toxoide diftérico em menor volume que as infantis, toxoide tetânico e componente acelular da coqueluche. Indicada pelas Sociedades para reforço a cada 10 anos, em substituição da dT em maiores de 7 anos, mas disponível apenas no sistema privado de imunizações. No PNI, está indicada para gestantes da 20ª semana de gravidez até os 45 dias após o parto em dose única, e para profissionais de saúde que atuam em salas de parto a cada 10 anos.

A

dTpa – TRÍPLICE BACTERIANA ADULTA ACELULAR

84
Q

Algumas crianças, por apresentarem eventos adversos associados à vacinação contra a TRÍPLICE BACTERIANA, podem ter seus esquemas modificados e por isso recebem as vacinas :

A

DTPa (acelular)
ou
DT (dupla infantil)

85
Q

O reforço do tétano dado de 10 em 10 anos é feito com a

A

dT

86
Q

As crianças devem receber três doses da vacina pentavalente aos 2, 4 e 6 meses, além de dois reforços da vacina tríplice bacteriana aos 15 meses e 4 anos. Após isso, recebem o reforço com a vacina (1) a cada (2):

A

(1) dT
(2) 10 anos

87
Q

A vacina DTPa tem indicação para:

A

Gestantes > 20semanas ou puérperas
Profissionais de saúde

88
Q

Sobre imunização com a Tripla Bacteriana, após 7 anos, crianças, adolescentes e adultos NÃO VACINADOS recebem 3 doses da vacina (1) com intervalo mínimo de (2) dias entre ela.

A

(1) dT
(2) 30 dias

89
Q

A vacina DTPa também estará indicada em substituição à DTP nas seguintes situações

A

Doença convulsiva crônica
Cardiopatias/pneumopatias
Doenças neurológicas
RN que permaneça internado
RN prematuro extremo
Crianças com neoplasias

90
Q

A idade máxima para aplicação da DTP é de

A

6 anos 11 meses e 29 dias.

91
Q

Você atende um escolar de 8 anos que sofreu um acidente em um parquinho (queda de um brinquedo) e apresenta ferimentos extensos, profundos e sujos em membros superiores, inferiores e face. Além da limpeza das lesões, qual a conduta profilática em relação ao tétano, considerando que seu calendário vacinal encontra-se atualizado de acordo com o programa nacional de imunizações?

A

Reforço com vacina dT na adolescência.

92
Q

A vacina Penta acelular e Hexa acelular é composta de:

A

Penta acelular: DTPa + Hinflu + VIP
Hexa acelular: DTPa + Hinflu + VIP + Hep B

93
Q

Criança de 4 meses evoluiu com episódio de Síndrome hipotônica hiporresponsiva nas primeiras 24 horas após a vacinação com DPT celular. Aos 6 meses deverá ser indicada:

A

DTPa

94
Q

Resumindo a família DTP

ATÉ 7 ANOS:
- DTPw
- DTPa
- DT

MAIORES DE 7 ANOS:
- dT
- dTpa

A

ATÉ 7 ANOS:
- DTPw:
PNI: 2, 4, 6 meses. Reforços com 15 meses e 4 anos
- DTPa:
Sistema privado: 2, 4, 6 meses. Reforços com 15 meses e 4 anos
CRIEs: pacientes especiais

- DT:
CRIEs: pós-encefalopatia com as vacinas anteriores

Para lembrar: Tudo que tem LETRA GRANDE é para Gente Pequena

MAIORES DE 7 ANOS:
- dT:
PNI: reforço a cada 10 anos ou três doses para não vacinados

- dTpa:
PNI: gestantes a partir de 20 semanas até 45 dias do puerpério.
Sistema privado: a cada 10 anos

Para lembrar: Tudo que tem Letra Pequena é para GENTE GRANDE

95
Q

O grande “vilão” da família DTP é o componente da (1). Apesar de a maioria das reações ser branda, como dor, edema e vermelhidão locais, febre e mal-estar, temos quatro situações que você precisa conhecer relacionadas à vacina DTP de células inteiras e, consequentemente, à vacina pentavalente do PNI.

A

coqueluche

96
Q

Apesar de a maioria das reações ser branda, como dor, edema e vermelhidão locais, febre e mal estar, temos quatro situações que você precisa conhecer relacionadas à vacina DTP de células inteiras e, consequentemente, à vacina pentavalente do PNI

A

1. Febre e choro persistentes
2. Episódio hipotônico-hiporresponsivo
3. Convulsões tônico-clônicas generalizadas
4. Encefalopatia pós-vacinal

97
Q

SOBRE AS REAÇÕES ADVERSAS E CONTRAINDICAÇÕES DA FAMÍLIA DTP, QUAL CONDUTA EM CADA UMA DAS 4 SITUAÇÕES PÓS USO DE DTP DE CÉLULAS INTEIRAS

1. Febre e choro persistentes:

2. Episódio hipotônico-hiporresponsivo até 48h depois:

3. Convulsões convulsiva até 72h depois:

4. Encefalopatia até 7 dias depois:

A

1. Febre e choro persistentes: Não contraindica a vacinação

2. Episódio hipotônico-hiporresponsivo até 48h depois: Utilizar a vacina DTPa

3. Convulsões convulsiva até 72h depois: Utilizar a vacina DTPa

4. Encefalopatia até 7 dias depois: Utilizar a vacina DT

98
Q

PREVENÇÃO DO TÉTANO ACIDENTAL

Apesar da recomendação de aplicarmos a vacina dT a cada 10 anos para a prevenção da doença, quando nos deparamos com um paciente ferido, temos que analisar sua situação vacinal para indicar apenas cuidados locais, vacinação de reforço ou imunoglobulina antitetânica.

  1. Quando o paciente apresentar um esquema vacinal COMPLETO (mínimo de 3 doses) e a última dose tiver sido aplicada há menos de 5 anos - CONDUTA:
A
  1. NÃO há necessidade de vacina ou imunoglobulina.
99
Q

PREVENÇÃO DO TÉTANO ACIDENTAL

Apesar da recomendação de aplicarmos a vacina dT a cada 10 anos para a prevenção da doença, quando nos deparamos com um paciente ferido, temos que analisar sua situação vacinal para indicar apenas cuidados locais, vacinação de reforço ou imunoglobulina antitetânica.

  1. Ferimentos superficiais, limpos, sem corpos estranhos ou tecidos desvitalizados são chamados de “ferimentos com risco mínimo de tétano” e devem ser lavados, desinfectados e desbridados. Não utilizamos imunoglobulina nesses casos.

CONDUTA - Aplicamos vacina se:

A

2. CONDUTA - Aplicamos vacina se:

  • Esquema vacinal desconhecido (3 doses).
  • Esquema vacinal incompleto (completar o esquema).
  • Última dose da vacina há mais de 10 anos (1 dose de reforço).
100
Q

PREVENÇÃO DO TÉTANO ACIDENTAL

Apesar da recomendação de aplicarmos a vacina dT a cada 10 anos para a prevenção da doença, quando nos deparamos com um paciente ferido, temos que analisar sua situação vacinal para indicar apenas cuidados locais, vacinação de reforço ou imunoglobulina antitetânica.

  1. Ferimento profundo, superficial sujo, com corpos estranhos, tecidos desvitalizados, queimaduras, ferimentos puntiformes, ferimentos por armas brancas ou de fogo, mordeduras, politraumas ou fraturas expostas são chamados de “ferimentos com alto risco de tétano”.

Nesse caso, a CONDUTA quanto à VACINA (exceto se última dose há menos de 5 anos, conforme falamos em cima) e IMUNOGLOBULINA se:

A

3. CONDUTA - UTILIZAR VACINA SEMPRE E IMUNOGLOBULINA apenas se:

  • Esquema vacinal desconhecido.
  • Esquema vacinal incompleto.
  • Última dose da vacina há mais de 5 anos em situações especiais: imunodeprimidos, desnutrido grave, idoso.
  • Última dose há mais de 10 anos e o médico julgar que o ferimento não será cuidado apropriadamente.
101
Q

RESUMO - PROFILAXIA TÉTANO ACIDENTAL:

  1. TOMOU VACINA HÁ MENOS DE 5 ANOS:
  2. RISCO MÍNIMO:
  3. RISCO ALTO:
A

1. NÃO APLICAR IMUNOGLOBULINA

2. RISCO MÍNIMO:

* Não utilizar imunoglobulina
* Vacina se:
* Desconhecido
* Incompleto
* > 10 anos

3. RISCO ALTO:

* Vacinar.
* Imunoglobulina se:
* Paciente de alto risco com vacina > 5 anos
* Esquema incompleto
* Desconhecido

102
Q

VACINA CONTRA HAEMOPHILUS INFLUENZAE TIPO B

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:

A

Pouco cobrada em provas!

É uma vacina inativada de administração intramuscular.

Pelo PNI, é aplicada aos 2, 4 e 6 meses na vacina combinada pentavalente.

A Sociedade Brasileira de Imunizações e de Pediatria recomenda uma dose de reforço aos 15 meses

103
Q

VACINAS CONTRA POLIOMIELITE
Hoje temos 2 vacinas disponíveis no Brasil:

A

* Vacina inativada contra poliomielite (VIP ou Salk): composta por poliovírus 1, 2 e 3 mortos. Administração intramuscular. Tem como vantagem ser inativada e não causar reações adversas graves.

* Vacina oral viva atenuada contra poliomielite (VOP ou Sabin): composta por poliovírus 1 e 3. Administração oral. Tem como vantagem ser de menor custo e fácil aplicação. É excretada pelas fezes, então tem a capacidade de causar imunidade de rebanho aos não vacinados, ao competir com o vírus selvagem no intestino. Como desvantagem, pode causar poliomielite associada à vacina.

104
Q

VACINAS CONTRA POLIOMIELITE

No calendário da criança do PNI, estão indicadas 5 doses das vacinas:

A

* Aos 2, 4 e 6 meses, na forma inativada - VIP.

* Aos 15 meses e 4 anos, na forma oral - VOP.

105
Q

REAÇÕES ADVERSAS E CONTRAINDICAÇÕES VACINA POLIOMIELITE

  1. A VOP não pode ser aplicada em comunicantes de imunodeficientes e em ambiente hospitalar, pois:
  2. O evento adverso mais severo que poderá ocorrer após a administração da VOP é:
A
  1. Os vírus vacinais são excretados nas fezes dos imunizados durante 4 a 6 semanas
  2. Poliomielite vacinal
106
Q

VACINA CONTRA ROTAVÍRUS

Vacina composta de vírus vivos atenuados.

A administração é por via oral e a absorção inicia já na mucosa oral, portanto NÃO REVACINAMOS se a criança NÃO ENGOLIR A VACINA.

A vacina do rotavírus tem idades limites para ser aplicada e isso é muito cobrado em provas de Residência!

A 1ª e a 2ª dose da vacina Rotavírus pode ser feita até o limite de:

A

1ª dose:

Idade mínima: 1 mês e 15 dias
Idade máxima: 3 meses e 15 dias

2ª dose:

Idade mínima: 3 meses e 15 dias.
Idade máxima: 7 meses e 29 dias.

107
Q

VACINA DE ROTAVÍRUS - REAÇÕES ADVERSAS E CONTRAINDICAÇÕES

Apesar de os vírus vacinais serem excretados nas fezes, diferente da vacina contra poliomielite, a vacina contra o rotavírus mostrou-se segura e pode ser feita em contactantes de imunodeprimidos, porém é contraindicada em ambiente hospitalar.

A vacina contra o ROTAVÍRUS é CONTRAINDICADA em casos de:

A

imunodepressão, malformações do trato gastrointestinal não corrigidas, história de invaginação intestinal e enterocolite necrosante

108
Q

A vacina é recomendada no primeiro semestre de vida com o objetivo de proteger de forma antecipada as crianças da faixa etária de 6 a 24 meses, nas quais se observa a maior carga de complicações decorrentes da infecção pelo rotavírus.

A

VORH

109
Q

A 1ª dose da vacina contra o Rotavírus é administrada aos (1) e a 2ª dose aos (2) com intervalo de (3) semanas entre as doses. O intervalo mínimo entre as doses é de (4) dias.

A

(1) 2 meses
(2) 4 meses
(3) 8 semanas
(4) 30 dias

110
Q

A primeira dose da vacina contra o Rotavírus pode ser administrada na idade mínima de (1) até a idade máxima de (2). Já a segunda dose só pode ser administrada até os (3)

A

(1) 1m e 15 dias
(2) 3m e 15 dias
(3) 7m e 29 dias

111
Q

Crianças nas seguintes situações não fazem o esquema sequencial VIP/VOP, recebendo apenas a VIP:

A
  1. Crianças imunodeprimidas
  2. Crianças que estejam em contato domiciliar ou hospitalar com pessoa imunodeprimida
  3. Pessoas submetidas a transplante de órgãos sólidos ou de medula óssea.
  4. Crianças com história de paralisia flácida associada à vacina, após dose anterior de VOP.
  5. Crianças filhas de mãe HIV+ antes da definição diagnóstica. Filhos de mãe HIV positivo antes da definição diagnóstica e crianças com HIV/aids devem receber a VIP e, quando não disponível esta vacina, deve-se utilizar a VOP.
112
Q

VACINAS PNEUMOCÓCICAS

São vacinas inativadas compostas por sorotipos do pneumococo administradas por via intramuscular. Atualmente, temos 3 vacinas disponíveis.

A

1. PNEUMOCÓCICA 10-VALENTE:
- Vacina presente no PNI.
- Indicada aos 2 e 4 meses, com reforço aos 12 meses.

2. PNEUMOCÓCICA 13-VALENTE
- Presente no sistema privado de imunizações e nos CRIEs.
- As Sociedades Brasileiras de Imunizações e de Pediatria recomendam utilizá-la em substituição à pneumocócica 10-valente.
- Indicada aos 2, 4 e 6 meses de idade, com reforço aos 12 meses.

3. PNEUMOCÓCICA 23-VALENTE
- Vacina polissacarídea composta de 23 sorotipos de pneumococo
- Disponível no sistema privado de imunizações e nos CRIEs
- Indicada no PNI para maiores de 60 anos que sejam acamados ou moradores de instituições fechadas em dose única.

113
Q

RESUMO - VACINAS PNEUMOCÓCICAS

1. Pneumo 7-valente:

2. Pneumo 10-valente:

3. Pneumo 13-valente:

4. Pneumo 23-valente:

A

1. Pneumo 7-valente: Não está mais disponível

2. Pneumo 10-valente: Indicada no PNI aos 2, 4 e 12 meses de idade

3. Pneumo 13-valente: Indicada pelas Sociedades aos 2,4, 6 e 12 meses de idade.

4. Pneumo 23-valente: Indicada no PNI para idosos acamados e moradores de instituições fechadas. Disponível no CRIE para pacientes especiais a partir dos 2 anos de idade.

114
Q

Vacina PNM 10 valente é usada na faixa etária limite de

A

< 5 anos

115
Q

Vacina PNM 13 valente é usada para

A

> 5 anos, com HIV, CA, Transplante (SEM PNM 10)

116
Q

Vacina PNM 23 valente é usada para

A

> 2 anos com Comorbidades ou Idosos institucionalizados

117
Q

VACINAS MENINGOCÓCICAS

  • Vacinas inativadas compostas por sorotipos do meningococo administradas por via intramuscular
  • Não há relatos da presença do sorotipo A no país.
  • Atualmente, temos 3 vacinas disponíveis:
A
  1. meningocócica C,
  2. meningocócica ACWY e
  3. meningocócica B
118
Q

VACINAS MENINGOCÓCICAS

  1. No Brasil, se considerarmos todas as faixas etárias, o sorotipo mais prevalente é:
  2. É o terceiro sorotipo mais frequente no Brasil e o número 1 em Santa Catarina (fique atento se você for fazer prova por lá!).
A
  1. Meningocócica Sorotipo C
  2. Meningocócica Sorotipo W
119
Q

Sobre a Vacina Meningocócica C

  1. Indicação:
  2. É usada até faixa etária limite máxima de:
A
  1. Aos 3 e 5 meses, com reforço aos 12 meses.
  2. < 5 anos
120
Q

Sobre a Vacina Meningocócica ACWY

  1. É usada na faixa etária de:
  2. Em 2022, o Ministério da Saúde expandiu para as idades de:
  3. As Sociedades Brasileiras de Imunizações e de Pediatria recomendam utilizá-la em substituição às:
A
  1. Adolescentes 11 a 12 anos
  2. de 13 e 14 anos com data limite Junho de 2023.
  3. meningocócica C aos 3, 5 e 12 meses, com reforços aos 4 anos e na adolescência.
121
Q

Sobre a Vacina Meningocócica B

  1. Vacina disponível apenas no sistema privado de imunizações e indicada pelas Sociedades aos:
A
  1. 3, 5 e 12 meses
122
Q

VACINA CONTRA FEBRE AMARELA
- Vacina viva atenuada
- Aplicação via SC
- A vacina é indicada a partir dos 9 meses de idade.
- Desde 2020, as crianças que receberam a 1ª dose antes dos 4 anos de idade devem fazer um reforço ao completarem essa idade

  1. Em situações de surto, pode ser aplicada a partir dos:
  2. O período de latência da vacina da Febre amarela é de:
  3. Quem inicia a vacinação com mais de 4 anos deve receber:
A
  1. 6 meses
  2. 10 dias
  3. apenas uma dose para vida toda.
123
Q

A vacina de Febre amarela deve ser dada no PNI em (1) e (2). Pode ser dada até a faixa etária máxima de (3)

A

(1) 9 meses e
(2) 4 anos
(3) 59 anos

124
Q

Sobre a imunização contra Febre Amarela, em pacientes > de 5 anos NÃO VACINADO, deve-se:

A

Fazer apenas 1 dose

125
Q

Sobre a imunização contra Febre Amarela, em pacientes > de 5 anos VACINADO COM 1 DOSE ANTES DOS 5 ANOS, deve-se:

A

Fazer apenas 1 reforço

126
Q

Sobre a imunização contra Febre Amarela, em pacientes > de 5 anos VACINADO APÓS OS 5 ANOS, deve-se:

A

Não fazer reforço

127
Q

VACINA FEBRE AMARELA - REAÇÕES ADVERSAS E CONTRAINDICAÇÕES

  1. O principal evento adverso pós vacina de Febre amarela é:
  2. É CONTRAINDICADA para imunodeprimidos e gestantes e para:
  3. Se a vacinação for indispensável, suspender o aleitamento materno por:
  4. Se alergia grave a OVO:
A
  1. Encefalite
  2. mulheres que amamentam até o bebê completar 6 meses de vida
  3. 10 a 14 dias e utilizar fórmula infantil ou leite do banco de leite materno.
  4. CI absoluta à Vacina Febre Amarela.
128
Q

São CONTRAINDICAÇÕES ao uso da Vacina contra Febre amarela:

A
  1. imunodeprimidos,
  2. gestante,
  3. mulheres que estejam amamentando criança
    com menos de seis meses,
  4. história de anafilaxia a ovo.
  5. < 6 meses
129
Q

É CI absoluta para uso de vacina contra Febre amarela em paciente HIV +, se:

A

CD4 < 15% OU CD4 < 200

130
Q

VACINA CONTRA SARAMPO, CAXUMBA, RUBÉOLA E VARICELA

  1. Essa vacina é composta pelas primeiras doses de proteção contra sarampo, caxumba e rubéola e está indicada pelo PNI para ser aplicada aos
  2. Para crianças, adolescentes e adultos até 29 anos não vacinados, a indicação é:
  3. Adultos de 30 a 59 anos, a indicação é:
  4. Para contactantes de sarampo, caxumba e rubéola imunocompetentes, a vacina de bloqueio está indicada:
  5. Em situações de surto aplicamos mais uma dose da vacina dos (a). Ela é chamada de (b), pois não entra na contagem do esquema vacinal.
A
  1. 12 meses.
  2. realizar duas doses.
  3. aplicar dose única
  4. até 72 horas após exposição

observação: É importante ressaltar que essa vacina é independente e não substitui nenhuma dose do esquema.

  1. a. 6 aos 12 meses
    b. “dose zero” ou “dose extra”
131
Q

RESUMÃO DA TRÍPLICE VIRAL

Crianças: doses aos 12 e 15 meses.

Até 29 anos: necessário ter duas doses.

Dos 30 aos 59 anos: necessário ter uma dose.

Contactantes suscetíveis: vacinação de bloqueio até 72 horas pós-exposição

A

Crianças: doses aos 12 e 15 meses.

Até 29 anos: necessário ter duas doses.

Dos 30 aos 59 anos: necessário ter uma dose.

Contactantes suscetíveis: vacinação de bloqueio até 72 horas pós-exposição

132
Q

Entre Profissionais de saúde, recomenda-se quantas doses da Vacina Tríplice viral?

A

2 doses

133
Q

VACINA TETRAVIRAL

É composta pelas segundas doses de proteção contra sarampo, caxumba e rubéola (tríplice viral), primeira dose contra a varicela e está indicada:

A

aos 15 meses pelo PNI

134
Q

Durante quantos dias que sucedem a administração da vacina tríplice viral, o paciente não pode receber imunoglobulinas

A

14 dias

135
Q

VACINA VARICELA ISOLADA

Pelo PNI, a vacina contra Varicela isolada deve ser feita na fx etária de (1), sendo que o limite etário máximo é (2)

A

(1) 4 anos

(2) Máximo até < 7 anos (6a11m29d)

136
Q

VACINA TETRA VIRAL - REAÇÕES ADVERSAS E CONTRAINDICAÇÕES

  1. As vacinas tríplice e tetra viral, assim como a febre amarela, contêm traços de proteínas do ovo, porém elas
A
  1. NÃO estão contraindicadas nesses casos, apenas há a ressalva de aplicá-las em ambiente hospitalar.
137
Q

VACINA TETRA VIRAL - REAÇÕES ADVERSAS E CONTRAINDICAÇÕES

  1. Essa síndrome tem causa desconhecida, mas está associada a infecções por influenza e varicela em crianças que utilizam ácido acetilsalicílico (AAS) de modo contínuo. Nesses casos, devemos suspender o uso do AAS por6 semanas para receber as vacinas que contenham Varicela
A
  1. Síndrome de Reye
138
Q

IMUNOGLOBULINA ANTI-SARAMPO E ANTI-VARICELA-ZOSTER

  • Para contactantes não imunizados previamente com 2 doses das vacinas e que não podem ser imunizados com elas.
  • Para o sarampo, em até 6 dias após a exposição.
  • Para a varicela, em até 96 horas após a exposição.

CONDUTA EM CONTACTANTES SUSCETÍVEIS AO SARAMPO

1. VACINA:

2. IMUNOGLOBULINA:

A

1. VACINA:
- Maiores de 6 meses
- Imunocompetentes

Até 72 horas após exposição

2. IMUNOGLOBULINA:
- Menores de 6 meses
- Imunodeprimidos
- Gestantes

Até 6 dias após exposição

139
Q

IMUNOGLOBULINA ANTI-SARAMPO E ANTI-VARICELA-ZOSTER

CONDUTA EM CONTACTANTES SUSCETÍVEIS À VARICELA

1. VACINA:

2. IMUNOGLOBULINA:

A

1. VACINA:
- Maiores de 9 meses
- imunocompetentes

Até 3 a 5 dias após exposição

2. IMUNOGLOBULINA:
- Imunodeprimidos
- Gestantes
- Menores de um ano em contato hospitalar com o vírus
- RNs de mães que desenvolveram a doença 5 dias antes ou 2 dias após o parto
- Prematuros >28 semanas, cuja mãe nunca teve varicela
- Prematuros <28 semanas, independentemente da história materna de varicela

Até 96 horas após exposição

140
Q
  1. Os contactantes de rubéola imunocompetentes devem receber apenas:
  2. No caso de paciente com caxumba, ele deve ser isolado e os contactantes que não tiverem duas doses da vacina tríplice viral devem:
A
  1. Vacinação com a tríplice viral de bloqueio em até 72 horas após a exposição
  2. Ser imunizados em até 72 horas após contato. Também não há imunoglobulina disponível.
141
Q

VACINA CONTRA HEPATITE A

  • Vacina inativada composta por patógeno inteiro sem capacidade de produzir doença administrada intramuscular.
  • Indicada no PNI aos 15 meses de idade em dose única, com idade limite de 4 anos, 11 meses e 29 dias.
  • As Sociedades indicam aplicar duas doses aos 12 e 18 meses.
A
142
Q

A vacina contra Hepatite A é dada até fx etária limite de (1). Usada pelo PNI na idade de (2)

A

(1) < 5 anos
(2) Em 15 meses

143
Q

VACINA CONTRA HPV
- Vacina inativada composta por proteínas do patógeno, administrada intramuscular.
- A vacina presente no PNI é a HPV tetravalente e protege contra os tipos 6,11,16 e 18.

Pelo PNI, ela está indicada para:

A
  1. Dos 9 aos 14 anos - 2 doses, com 6 meses de intervalo entre elas.
  2. Dos 9 aos 45 anos, portadores de HIV, transplantados ou oncológicos em uso de terapia imunossupressora - 3 doses - Com intervalos de 2 meses entre a 1ª e a 2ª dose e 6 meses entre a 1ª e a 3ª.
144
Q

VACINA CONTRA HPV
- Vacina inativada composta por proteínas do patógeno, administrada intramuscular.
- A vacina presente no PNI é a HPV tetravalente e protege contra os tipos 6,11,16 e 18.

Pelas Sociedades, ela está indicada para:

A
  1. mulheres de 9 a 45 anos e homens de 9 a 26 anos
145
Q

Em portadores de HIV/AIDS ou de 9-26 anos, em ambos os sexos, vacina contra o HPV deve ser dada em 3 doses (1). Além disso, mulheres até (2) anos podem ser vacinadas.

A

(1) 0 - 2 - 6 meses

(2) 45 anos

146
Q

Apesar de ser uma vacina inativada, ela é contraindicada em gestantes:

A

VACINA CONTRA HPV

147
Q

A vacina pentavalente engloba:

A

Difteria
Tétano
Coqueluxe
Influenza
Hep B

148
Q

VACINA INFLUENZA

  • Vacina inativada composta por proteínas do patógeno, administrada via intramuscular ou subcutânea
  • Preste bem atenção neste conceito, pois quem nunca ouviu “Tomei a vacina da gripe e fiquei gripado”? Não tem como, pois ela não contém o vírus! O examinador vai tentar confundi-lo na prova, não caia nessa!
  • Deve ser aplicada anualmente.
  1. As duas vacinas só estão licenciadas para:
  2. Crianças até 9 anos que se vacinam pela primeira vez devem aplicar 2 doses, com intervalo entre elas de:
A
  1. maiores de 6 meses.
  2. 30 dias
149
Q

VACINA INFLUENZA

No PNI, a vacina disponível é a trivalente. Primeiro ela é disponibilizada para os grupos de risco. Em 2022, foram eles:

A
  • Maiores de 60 anos.
  • Crianças de 6 meses até 5 anos, 11 meses e 29 dias.
  • Grávidas e puérperas até 45 dias pós-parto.
  • Profissionais da saúde.
  • Profissionais das forças de segurança e salvamento.
  • Doentes crônicos.
  • Caminhoneiros, motoristas de transporte coletivo e portuários.
  • Professores.
  • Indígenas.
  • Privados de liberdade.
150
Q

A vacina contra o Haemophilus influenzae é aplicada na forma da pentavalente em 3 doses com intervalos de (1) iniciando-se aos (2) meses.

A

(1) 60 dias
(2) 2 meses (2, 4 e 6 meses)

151
Q

A vacina contra o Haemophilus influenzae no esquema de 6m a 9 anos, é feita em (1) doses, se primovacinação.

A

(1) 2 doses na Primovacinação

152
Q

A vacina contra o Haemophilus influenzae no esquema em > 9 anos, é feita em quantas doses?

A

1 dose

153
Q

VACINA INFLUENZA - REAÇÕES ADVERSAS E CONTRAINDICAÇÕES

A

Apesar de ser cultivada em embriões de galinha, ela NÃO É CONTRAINDICADA PARA PACIENTES COM REAÇÕES ALÉRGICAS, NEM MESMO AS GRAVES, mas deve ser feita em ambiente hospitalar

154
Q

Imunoglobulina derivada de anticorpo monoclonal. Previne contra a infecção por vírus sincicial respiratório, causador de bronquiolite e pneumonia principalmente em lactentes. Está disponível apenas nos CRIEs para pacientes especiais. São eles:

A

PALIVIZUMABE

* Recém-nascidos pré-termo menores de 29 semanas de idade gestacional, no 1º ano de vida.

* Portadores de cardiopatias congênitas, com repercussão hemodinâmica desde que em tratamento para a doença de base, nos 2 primeiros anos de vida.

* Portadores de distúrbios pulmonares da prematuridade, nos 2 primeiros anos de vida.

155
Q

A Sociedade Brasileira de Pediatria ainda acrescenta mais uma indicação de PALIVIZUMABE, porém, sem disponibilidade pelos CRIEs:

A

* Recém-nascidos pré-termo nascidos com 29 a 32 semanas de idade gestacional, até o 6º mês de vida

156
Q

É uma doença causada por pneumopatia em prematuros menores de 32 semanas que necessitaram de oxigênio por mais de 28 dias após
o nascimento.

A

Doença pulmonar crônica da prematuridade

157
Q

Lembrete! ALÉRGICOS GRAVES A OVO:

Febre amarela:

Tríplice e tetra viral:

Influenza:

A

Febre amarela: contraindicada em paciente com anafilaxia prévia.

Tríplice e tetra viral: não são contraindicadas, aplicar em ambiente hospitalar.

Influenza: não é contraindicada, aplicar em ambiente hospitalar.

158
Q

Você recepciona um RN, filho de mãe HBsAg (+) e HBeAg (+). As medidas apropriadas para evitar a aquisição da doença pelo recém-nascido que você irá prescrever serão:

A

Vacina anti-hepatite B e imunoglobulina
hiperimune intramuscular até 12 horas de vida.

159
Q

SOBRE A PROFILAXIA CONTRA HEPATITE B

Os RNs nascidos de mães HBSAg positiva e HbeAg negativa com menos de 33 semanas ou peso inferior a 2000g devem obrigatoriamente receber:

A

Imunoglobulina específica para hepatite B nas primeiras 12 horas

+

4 doses da vacina da hepatite B, sendo o esquema ao nascer-1m-2m-4m ou ao nascer-2m-4m-6m

160
Q

Dentre as indicações formais do Ministério da Saúde para uso de vacina antipólio injetável em detrimento da oral, NÃO se inclui:

a) Imunossupressão congênita ou adquirida.

b) Crianças, filhos de mãe HIV positivo antes da definição diagnóstica.

c) Crianças em contato intradomiciliar com pessoas imunossuprimida, que necessitem receber a vacina.

d) Crianças com síndrome diarreica persistente ou crônica.

A

D

161
Q

VACINA E SORO CONTRA RAIVA

  • Vacina inativada antirrábica.
  • Soro antirrábico (SAR) ou imunoglobulina humana antirrábica (IGHAR)
  • Se 2 doses: nos dias 0 e 7.
  • Se 4 doses: nos dias 0, 3, 7 e 14;

INDICAÇÕES

1. Pré-exposição:

2. Pós exposição: segue o protocolo do Ministério da Saúde, pelo qual, temos as seguintes indicações:

a. Contato indireto:

b. Animais passíveis de observação e saudáveis:

c. Animais não passíveis de observação, com sinais sugestivos de raiva ou mamíferos de interesse econômico:
- acidente leve:
- acidente grave:

d. Animais silvestres:

A

1. Pré-exposição: indivíduos de risco que se expõem a animais, como, por exemplo, veterinários. Fazer 2 doses nos dias 0 e 7, intramuscular ou intradérmica.

2. Pós exposição:

a. Contato indireto: não há indicação de profilaxia.

b. Animais passíveis de observação e saudáveis: observar por 10 dias; retornar à unidade de atendimento se o animal morrer,
desaparecer ou adoecer.

c. Animais não passíveis de observação, com sinais sugestivos de raiva ou mamíferos de interesse econômico:
* se acidente leve, fazer 4 doses da vacina;
* se acidente grave, fazer quatro doses de vacina mais soro ou imunoglobulina.

d. Animais silvestres: fazer 4 doses de vacina mais soro ou imunoglobulina.

162
Q

RESUMO PROFILAXIA PÓS-EXPOSIÇÃO - RAIVA

1. CONTATO INDIRETO: NADA

2. ANIMAL OBSERVÁVEL, SEM SUSPEITA DE RAIVA: OBSERVAR POR 10 DIAS.

2.1. SE ANIMAL SE MANTIVER VIVO E SAUDÁVEL: ENCERRA O CASO

2.2. SE ANIMAL MORRE, DESAPARECE, ADOECE:

2.2.1. LEVE: 4 VACINAS
2.2.2. GRAVE: 4 VACINAS + 1 SORO.

3. SE ANIMAL NÃO OBSERVÁVEL OU COM SUSPEITA DE RAIVA: AGIR DE IMEDIATO

3.1. LEVE: 4 VACINAS
3.2. GRAVE: 4 VACINAS + 1 SORO.

4. ANIMAL DE INTERESSE ECONÔMICO: BOVÍDEOS, EQUÍDEOS, CAPRINOS, SUÍNOS, OVINOS: AGIR DE IMEDIATO.

4.1. LEVE: 4 VACINAS
4.2. GRAVE: 4 VACINAS + 1 SORO.

5. MORCEGO OU MAMÍFEROS SILVESTRES: AGIR DE IMEDIATO – SEMPRE GRAVE.

5.1. FAZER 4 VACINAS E 1 SORO.

A
163
Q

VACINAS COVID

  • tipos: Coronavac, Oxford/AstraZeneca, Janssen, Pfizer
  • Todas são Inativadas
  1. CORONAVAC: Vírus inativado
    1.1. Crianças:
    1.2. Adolescentes e adultos:
    1.3. Gestantes:
    1.4. Imunodeprimidos:
    1.5. Contraindicações:
    1.6. Reações adversas:
A

CORONAVAC

1.1. Crianças: Sim. Acima de 3 anos, 2 doses.

1.2. Adolescentes e adultos: 2 doses.

1.3. Gestantes: sim

1.4. Imunodeprimidos: CI dos 6 -17 anos.

1.5. Contraindicações:

1.6. Reações adversas: nenhuma.

164
Q

VACINAS COVID

  1. Oxford/AstraZeneca: Vetor viral
    1.1. Crianças:
    1.2. Adolescentes e adultos:
    1.3. Gestantes:
    1.4. Imunodeprimidos:
    1.5. Contraindicações:
    1.6. Reações adversas:
A

Oxford/AstraZeneca

1.1. Crianças: NÃO

1.2. Adolescentes e adultos: > 18 anos, 2 doses.

1.3. Gestantes: CI

1.4. Imunodeprimidos: > 18 anos, 3 doses.

1.5. Contraindicações: Gestantes, puérperas, episódio de trombose e plaquetopenia após a 1a dose.

1.6. Reações adversas: trombose

165
Q

VACINAS COVID

  1. Janssen: Vetor viral
    1.1. Crianças:
    1.2. Adolescentes e adultos:
    1.3. Gestantes:
    1.4. Imunodeprimidos:
    1.5. Contraindicações:
    1.6. Reações adversas:
A

1. Janssen:

1.1. Crianças: NÃO

1.2. Adolescentes e adultos: > 18 anos, dose única.

1.3. Gestantes: CI

1.4. Imunodeprimidos: > 18 anos, duas doses até 39 anos e dose única acima dessa idade

1.5. Contraindicações: gestantes

1.6. Reações adversas: trombose e plaquetopenia

166
Q

VACINAS COVID

  1. Pfizer: RNA mensageiro
    1.1. Crianças:
    1.2. Adolescentes e adultos:
    1.3. Gestantes:
    1.4. Imunodeprimidos:
    1.5. Contraindicações:
    1.6. Reações adversas:
A

1. Pfizer:

1.1. Crianças: Sim. De 6 meses a 2 anos 11 meses e 29 dias - 3 doses e acima de 5 anos. duas doses, ambas com dose pediátrica (0,2ml).

1.2. Adolescentes e adultos: Até 17 anos, dose pediátrica. Acima, dose de adulto (0,3ml)

1.3. Gestantes: SIM

1.4. Imunodeprimidos: Acima de 12 anos, 3 doses.

1.5. Contraindicações: NENHUMA.

1.6. Reações adversas: Miocardite e pericardite.

167
Q

VACINA BCG, RN E TUBERCULOSE
Após o parto de uma gestante bacilífera, após tratamento do RN por 3 meses com Isoniazida, e após ter feito PPD.

1. Se PPD Reativo:

2. Se PPD Não Reativo:

A

1. Se PPD Reativo: manter Isoniazida por mais 3 meses e Não vacinar.

2. Se PPD Não Reativo: suspender Isoniazida e Vacinar com BCG.

167
Q
A
167
Q
A
167
Q

VACINA BCG, RN E TUBERCULOSE
Após o parto de uma gestante bacilífera, devemos saber dois conceitos:

1. Não há contraindicação para a amamentação, deve ser tomado o cuidado de amamentar com máscara, apenas.

2. Na ausência de tuberculose congênita, não devemos aplicar a vacina BCG e sim, iniciar quimioprofilaxia com Isoniazida 10mg/kg/dia durante 3 meses.

  • Após 3 meses, devemos:
A

Realizar PPD