ictericia febril Flashcards

1
Q

patogenesese da leptospirose e quando suspeitar

A

doença zoonótico bacteriana transmitida por ROEDORES, CACHORRO, GADO, CAVALO, CABRA, OVELHA , PORCOS por meio da urina de animais infectados quando homem entra em contato com agua e solo contaminados com bacteria por tempo prolongado que penetra pela pele, conjuntiva e mucosas. Ocorre mais comumente nos períodos chuvosos e enchentes pois aumenta o risco de exposição a agua com as espiroquetas. Formas graves envolvem comprometimento do TCP inibindo Cotransporter Na-K.

Os animais infectados podem eliminar a Leptospira durante toda sua vida.

♦️ INCUBACAO 5-30 DIAS

fatores risco
⏺️ Fazendeiros
⏺️ Trabalhadores em áreas de esgoto
⏺️ Abatedouros
⏺️ Caçadores
⏺️ esportistas aquáticos de canoagem
⏺️ Comerciantes de animais de estimação
⏺️ Áreas de baixas condições saneamento
⏺️ Andar descalço em áreas de risco com agua

❗️ gato NÁO !

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2
Q

clinica da leptospirose na fase precoce

A

Em 75-100% dos casos autolimitada em 3-7dias :
▪️ Cefaleia FORTE e fotofobia
▪️ Febre AGUDA SUBITA
▪️ Mialgia dorso, costa, panturrilha
+/-
▪️ Sufusão conjuntival (55%) !
▪️ Tosse seca (35%)
▪️ Náusea, vômitos, diarreia (50%)
▪️ Rash tronco e pre tibial com duração < 1 sem
▪️ hepatoesplenomegalia (< 20%), faringite (7-40%) paciente pode ter sinal de Murphy positivo devido à colangite aguda

laboratorio
🔹↑ BD (costuma > 20) e elevacao de enzimas caniculares
🔹 Leucocitose leve com neutrofilia (diferente da dengue )
🔹 Plaquetopenia (38%)
🔹 ↑ CPK
🔹 ↑ transaminases 3-5x e < 200, sendo TGO > TGP
🔹 EAS com hematuria, cilindros, piuria, proteinuria

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3
Q

fase tardia ou imune da leptospirose que confere gravidade

A

Doença de Weil (fase icteroide-hemorragica/tardia ou imune) ocorre em 10-15% dos casos apos 7 dias
🔸 Ictericia alaranjada
🔸 Hemorragias/epistaxe
🔸 Hemorragia pulmonar com SDRA ( dispneia e taquipneia) - letalidade
🔸 IRA nao oligurica hipoK
🔸 miocardite/ arritmias
🔸 Rabdomiolise
🔸 hipotensão e RNC com convulsão

laboratorio
🔸 Leucocitose > 12.000
🔸 Cr ↑, HipoK e HipoNa
🔸 infiltrado pulmonar com aparência vidro fosco

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4
Q

diagnostico de leptospirose

A

🔸 Microaglutinação (> 1: 800) ou Elisa IgM ( ambos apos a 1 semana)

Preconiza-se a coleta de amostras pareadas, com intervalo de 7 dias entre elas, por isso exames negativos na primeira semana nao afastam. É considerado reagente o teste de microaglutinação >1:800 ou aumento de 4x na titulação da segunda amostra em relação à primeira

Diferencial
- Hepatites virais
- Colangite (ictericia surge antes da febre)
- Dengue
- Malaria
- Influenza (pelo comprometimento respiratorio)
- Hantavirus
- NEFROTOXOCIDADE a anfotericina ou aminoglicosideo

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5
Q

tratamento da leptospirose

A

LEVES
🟦 suporte
🟦 Doxiciclina 100mg 12/12h 5-7d ou Amoxicilina 500mg 8/8h 5-7d ou Azitromicina VO

GRAVES
🟦 internação hospitalar
🟦 correção de eletrolitos e hidratação cautelosa
🟦 avaliação de dialise
🟦 avaliação de VM
🟦 Penicilina G cristalina 1,5 milhões EV 6/6h 7 dias ou Ceftriaxone 1g EV 1x/dia 7dias. ou Ampicilina 1g EV 6/6h ou cefotaxima EV 1g 6/6h

❗️ evitar AINES e corticoides

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6
Q

sinais de alerta para leptospirose que paciente deve buscar emergencia e internar hospitalar

A

sintomas da fase de weil
◾️icterica
◾️ dispneia
◾️ hipotensão e RNC
◾️ hemorragias
◾️ vomitos frequentes

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7
Q

Clincia e laboratorio de Leishmaniose visceral

A

sintomas acontecem ao longo de meses
◾️ febre
◾️ astenia
◾️ perda de peso
◾️ esplenomegalia +/- hepato
◾️ pancitopenia
* neutrofilia se infeccao bacteriana associada
* sangramentos secundarios a plaquetopenia
◾️ edema e hipoalbuminemia
◾️ ictericia (casos mais prolongados)

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8
Q

tratamento da leishmaniose visceral

A

IMUNOCOMPETENTES
◾️Anfotericina B lipossomal (menos toxica)
◾️Anfotericina B desoxicolato
◾️Antimonial pentavalente

IMUNOCOMPROMETIDOS
◾️Anfotericina apenas

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9
Q

profilaxia Leishmaniose para pacientes HIV CD4 < 350

A

Anfotericina B lipossomal

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10
Q

hantavirose

A

pode causar SARA grave (alta letalidade) de etiologia viral transmitida por aerossóis de fezes ou urina de roedores provenientes de zona rural ou ocupacao de risco

▪️febre, mialgia, nausea, diarreia
▪️piora subita com tosse seca, dispneia, hipoxemia, taquipneia, choque e edema pulmonar com infiltrado bilateral pulmonar e discreto derrame pleural

LABORATORIO
- plaquetopenia e hemoconcentracao
- leucocitose com linfocitose
- linfocitose com atípica > 10%
- ausência de granulações tóxicas

DIAGNOSTICO
▪️sorologia elisa
IgM pra hantavírus

TRATAMENTO
▪️ Suporte clínico e hidracao cautelosa

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11
Q

quimioprofilaxia para leptospirose

A

◾️Doxiciclina 200mg 1x por semana

exposição prolongada em areas de risco

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12
Q

principal causa de mortalidade da leptospirose

A

hemorragia pulmonar

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13
Q

distinção da leptospirose para dengue

A

SEMELHANCAS
- febre, cefaleia, mialgia
- plaquetopenia
- elevacao de transaminases
- hepatOesplenomegalia

DISTINCOES
- Leucocitose x leucopenia/linfocitose
- CPK elevada
- mialgia panturrilha
- IRA com hipoK
- febre pode dura mais de 7d
- sufusão conjuntural

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14
Q

causa de malaria e agentes

A

picada do mosquito Anopheles fêmea com esporozoítos do plasmódio sp pela saliva em areas nativas de habito noturnos. Período de incubação varia de 8-30dias

➖ Vivax (+ comum; hipnozoito)
➖ Falciparum (+ grave)
➖ malariae (menos comum)

Plasmodium vivax: 13 a 17 dias;
Plasmodium falciparum: 8 a 12 dias;
Plasmodium malariae: 18 a 30 dias.

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15
Q

fatores de risco malaria grave

A
  • primoinfeccao
  • < 5 anos e idosos
  • imunodeprimidos e gestante
  • P falciparum
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16
Q

clinica de malaria

A

A primo-infecção tende a ser mais grave do que as infecções subsequentes.

▪️Febre alta
* em geral febre a cada 48-72h, sendo 48h para vivax e falciparum e 72h para maláriae que coincide com rompimento das hemácias ;
▪️ calafrios
▪️ Sudorese
+
▪️ Cefaleia, mal estar, mialgia
Hepatoesplenomegalia, ictericia, nauseas, dor abdominal
+
▪️ epidemiologia de area de risco (região Norte + Maranhão e Mato Grosso) nos últimos 8-30dias a data anterior ao inicio sintomas

Após o período inicial dos sintomas, o paciente pode passar por uma fase de remissão, com diminuição da temperatura, e em seguida, se o paciente não for tratado, chegar ao período toxêmico, que geralmente ocorrem após a segunda semana de doença.

LABORATORIO
➖ discreta elevacao transaminases
➖ ANEMIA hemolítica intravascular com BI e DHL levando a hemoglobinúria, aumento de vasodilatadores como NO, resposta inflamatória sistêmica , CIVD
➖ACIDOSE METABOLICA com lactatoaumtnado
➖ HIPOGLICEMIA

17
Q

complicações da malaria que indicam internacao e tratamento EV

A

+ comum no Falciparum

➖ ictericia pela hemolise e ruptura baco e anemia grave
➖ encefalopatia cerebral : RNC, Convulsao, cefaleia intensa
➖ disfunção renal com oligúria ou elevacao pronunciada de Cr
➖ SDRA com edema pulmonar nao cardiogenico em RX , dispneia
➖ Prostração
➖ Febre > 41
➖ Hipotensão arterial ou choque;
➖ Hemorragias;
➖ Hipoglicemia; que pode levar convulsao e coma

18
Q

diagnostico de malaria

A

🔸Pesquisa do plasmodio por Microscopia de gota espessa de
sangue a partir da visualizado direta do protozoário nas hemácias (ouro)

🔸Teste rapido para regioes nao endemicas (identicfica falciparum e nao diferencia os outros )

19
Q

TRATAMENTO MALARIA
(Assunto mais cobrado)

A

▪️Hidratação cautelosa
▪️ BZD se convulsao
▪️ avaliar hipoglicemia
▪️transfusão se necessario
▪️ EVITAR HEPARINA E CORTICOIDE

VIVAX
🔵 Cloroquina 3d + Primaquina 7d/Tafenoquina DU
❗️NAO USAR. Tafenoquina se def G6pd < 70%/< 6 ; Gestante e lactente; < 16 anos )
❗️ NAO USAR PRIMAQUINA em Gestantes, puérperas (até um mês de lactação) e crianças < 6 meses
❗️ na gestantes, apenas cloroquina durante toda a gestacaoa e primaquina apos parto

MALARIAE
🔵 Cloroquina 3 dias

FALCIPARUM ou RECAIDA EM 6MESES
🔵 Artesunato + Mefloquina por 3 dias + primaquina dose única
🔵 Artemeter + Lumefantrina por 3 dias + Primaquina dose única.

GRAVES (tto imediATO)
🔵 ARTESUMATO EV

❗️ SUSPENDER PRIMAQUINA SE HEMOLISE OU COLURIA APOS USO

20
Q

SAO CAUSAS DE ICTERICIA FEBRIL

A

◾️LEPTOSPIROSE
◾️ FEBRE AMARELA
◾️ MALARIA
◾️ FEBRE AMARELA
◾️ HANTAVIROSE
◾️ HEPATITE VIRAL
◾️ COLANGITE

21
Q

notificar malaria

A

◾️ Casos suspeitos ou confirmados na região amazônica :
NOTIFICAR EM ATÉ 7 DIAS.

◾️ Casos suspeitos ou confirmados na região extra-amazônica : NOTIFICAR EM ATÉ 24 HORAS.

22
Q

As recaídas de malária vivax se devem à reativação dos ______ e as medicacoes para prevenir situações como essa é necessário o uso de ______ caso contrário, até 70% das pessoas podem apresentar recaídas.

A

hipnozoitos( ficam latentes no fígado)

primaquina ou tafenoquina

23
Q

epidemiologia febre amarela

A

arbovirose transmitida por Haemagogos na mata silvestre (ciclo urbano incomun desde 1940)

endemica da regiao amazonica

dezembro a maio

PI 2-4 dias podendo estender ate 15d

24
Q

clinica de febre amarela

A

▪️febre de inicio subito
(pode ter evolução bifásica) : Após este quadro inicial, há remissão da febre e melhora dos sintomas, o que pode durar algumas horas ou, no máximo, 2 dias. Em casos graves, surgem a seguir icterícia, fenômenos hemorrágicos e choque
▪️ mialgia, nausea
▪️ cefaleia
▪️ sinal de Faget (bradicardia)

solicitar para todos: transaminases, creatinina, RNI e hemograma

LABORATORIO
- TGO > TGP
* niveis elevados ≥ 500 e mais grave podendo atingir valores > 2000
- leucopenia
- plaquetopenia
- Bilirrubina Direta
- PCR baixa
- Cr < 1,3

♦️nas formas moderadas:
dor abdomina, diarreia, vomitos, TGO ≥ 500 e Cr ≥ 1,3
♦️ formas graves: pelo menos um sinal de alarme

25
Q

clinica de Febre Amarela grave

A

Pode vir precedido de um periodo de melhora de horas a 2 dias com ressurgimento dos sintomas e aparecimento de sinais de gravidade e evoluir para óbito em 7-14dias:
▪️ hemorragia, hipotensão e choque pela disfuncao inflamatória
▪️ insuficiencia hepatica
(PRINCIPAL COMPLICACAO) podendo ter encefalopatia e disturbio coagulacao , ictericia
▪️ insuficiencia renal e oliguria
lesao tubular, proteinuria
▪️ CONFUSAO mental, convulsao
▪️ cardiaco
arritmia cardíaca, miocardite, bradicardia e hipoperfusao com choque cardiogênico

PLAQUETOPENIA < 50.000
CR > 2
TGO > 2000
INR > 1,5

internacao :
ECg, hemograma, Rx, eletrólitos, Cr, INR, glicemia, gasometria, TGO, TGP, GGT, BT, amilase, lipase, ECO TT

26
Q

caso suspeito febre amarela

A

exposicao area de risco últimos 15dias + quadro febril agudo + hemorragia/ictericia

SEMPRE NOTFICAR

27
Q

diagnostico de febre amarela

A

▪️ RT-pcR sangue ate 10dias
▪️ IgM e IgG apos 7dias

28
Q

tratamento febre amarela

A

CASOS LEVES
▪️ evitar AAS e aINEs
▪️ evitar uso excessivo de paracetamol (< 3g/dia)
▪️suporte
- 60mL/kg/dia VO ou 30mL/Kg/d EV
▪️reavaliar funcao renal e hemograma a cada 24h apos termino da febre completar 48h com reavaliacao medica diária nos 2 dias pos resolciuao febre

alta se asintomatico, sem alteracoes laboratoriais e sem febre há mais de 48h

CASOS MODERADOS GRAVES
▪️ internacao hospitalar ou UTI
▪️ hidratação EV
▪️ cabeceira elevada e monitorar sinais de HIC
▪️ instituir precocemente tratamento para encefalopatia hepatica (manitol ou lactulose ou clister para. >3 evacuações diárias ) e de crise convulsiva (levetiracetam ou fenitoína)
▪️ evitar paracetamol
▪️ laboratorio 12/12h
▪️ reavalicoes 4/4h
▪️ hemodiálise se necessario
▪️IBP 40mg EV 12/12h
▪️ monitorar hipoglicemia
▪️ monitorar diurese
▪️ transamin 10mg/Kg EV 8/8hse plaquetas < 90.000 ou coagulopatia

❗️ictericia nao é parametro de melhora pois pode persistir por 14-21dias

alta : sem febre há 7 dias e com melhora clinica e lbaoraotiral há 72h

29
Q

vacina febre amarela

A

▪️ aos 9 meses e reforço aos 4 anos

▪️> 4 anos: dose unica

EFICAR APOS 10DIaS

contraindicado:
- imunossuprimidos (EXCETO HIV CD4 > 350)
- mulheres amamentando crianças < 6 meses
- alergia a ovo
- criancas < 6 meses
- doador de sangue nas próximas 4 semanas

30
Q

seguimento ambulatorial apos alta de febre amarela

A

acompanhamento mensal nos primeiros 90 dias apos alta no mínimo com avaliacao ambulatorial em 7-21dias

VER FLUXOGRAMA 5 do MS

▪️ acompanhar coagulograma, transminasesb e canaliculares, bilirrubinas, Cr, hemograma
▪️ investigar outras condições se transminases e bilirrubinas permitirem por mais de 90 dias

31
Q

epidemiologia febre maculosa

A

causada por bacteria Ricketsia gram negativa apos picada do carrapato estrela (reservatório: cavalo, capivara) mais comum sul e sudeste

PI: 2-14 dias

32
Q

clinica febre maculosa

A

escara enegrecida de inoculação

VASCULITE !!!

PI: 2-14 dias
▪️febre, cefaleia forte, mialgia, nausea, vomitos , dor abdominal
▪️exantema maculopapular (80-90%) SEM PRURIDO porem que so aparece entre 3-5 dias apos inicio dos sintomas, see inicia perifericamente em punhos e tornozelos e evolui para tronco
▪️ petequias e purpuras

LABORATORIO INESPECIFICO
- leucopenia ou leucocitose
- transaminases levemente elevadas
- plaquetopenia ou normal
- HipoNA

GRAVES
▪️ICTERICIA
▪️ HEPATOESPLENOMEGALIA
▪️ INSUFICIENCIA RENAL
▪️ CHOQUE
▪️ SARA
▪️SANGRAEMTNOS
▪️ necrose periferica
▪️ miocardite

33
Q

diagnostico da febre maculosa

A

IMUNOFLUORESCENCIA INDIRETA ema mostra parada no inicio do quadro e com 14-21dias mostrando ≥ 4x aumento do titulo

34
Q

tratamento da febre maculosa

A

Doxiciclina 100mg 12/12h por 7 dias ou Cloranfenicol
(iniciar logo com a suspeita)

❗️NAO HA INDICACAO DE PROFILAXIA COMO NA LEPTOSPIROSE

35
Q

caso suspeito de maculosa

A

▪️ febre + cefaleia + mialgia
▪️ picada de carrapato ou viagem para area de risco/animal silvestre ou exantema característico 2-6dias. ou sangramento

36
Q

investigacao inicial de sd icterícia febril

A

FEBRE, CEFALEIA, MIALGIA
▪️ 1- dosar bilirrubinas
- indireta : hemolise = malaria ?
- direta : avaliar transaminases
a) 100-300:
- leptospirose: HipoK,CPK, leucocitose
- febre maculosa?
b) > 1000:
- febre amarela ? (sendo TGO> TGP)
- hepatites virais ?

37
Q

alteracao cutanea da doenca de lyme

A

Eritema crônico migratório surge como uma pequena mácula no local da picada por carrapato e expande-se centrifugamente atingindo habitualmente dimensões > 5 centímetros. A borda é hiperemiada e o centro é pálido ou violáceo (forma
de alvo)