Hipoparatireoidismo Flashcards

1
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Apresentação laboratorial do hipoparatireoidismo primário?

A

Cálcio e PTH diminuídos.

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Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Condição de apresentação clinica semelhante ao hipoparatireoidismo porém, laboratorialmente, tem PTH elevado?

A

Pseudohipoparatireoidismo.

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3
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Fisiopatologia do Pseudohipoparatireoidismo?

A

Resistência periférica à ação do PTH (a produção é normal).

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4
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Diagnóstico em caso de PTH baixo ou LIN + cálcio baixo + fósforo normal ou alto?

A

Hipoparatireoidismo.

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5
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Diagnóstico em caso de PTH elevado + cálcio baixo + fósforo normal ou alto?

A

Pseudohipoparatireoidismo.

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6
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Etiologias adquiridas do hipoparatireoidismo?

A
  1. Cirurgias (mais comum: tireoidectomia);
  2. Auto-imune (isolado ou contexto de SPA-1);
  3. Doenças infiltrativas;
  4. Distúrbios do magnésio.
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7
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Etiologias congênitas do hipoparatireoidismo?

A
  1. Síndrome de DiGeorge;
  2. Doenças mitocondriais;
  3. Mutações no gene do PTH;
  4. Hipocalcemia hipercalciúrica familiar.
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8
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Hipoparatireoidismo pós-cirúrgico

Principais causas?

A

Retirada inadvertida e/ou isquemia das paratireoides.

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9
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

V ou F?

O Hipoparatireoidismo pós-cirúrgico pode ser transitório ou definitivo em contexto de isquemia.

A

Verdadeiro.

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10
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Comportamento clássico do cálcio em contexto de Hipoparatireoidismo pós-cirúrgico?

A

Hipocalcemia nas primeiras 24 horas do pós-op.

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11
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Hipoparatireoidismo pós-cirúrgico transitório

A

Condição que apresenta evolução para normocalcemia em período de até 1 ano.

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12
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Hipoparatireoidismo pós-cirúrgico permanente

A

Condição que apresenta manutenção da hipocalcemia que ultrapassa 1 ano.

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13
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

V ou F?

A deficiência de vitamina D no pré-operatório é fator de risco para hipocalcemia no pós-operatório.

A

Verdadeiro.

(deve-se otimizar os níveis de vitamina D antes da procedimento)

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14
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

V ou F?

É recomendada a dosagem do PTH nas primeiras 12 a 24 horas do pós-operatório de tireoidectomia.

A

Verdadeiro.

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15
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Importância da dosagem do PTH nas primeiras 12 a 24 horas após a tireoidectomia total?

A

Auxilia na predição do desenvolvimento de hipopara pós-cirúrcico permanente.

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16
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Nível de PTH dosado nas primeiras 12-24 horas pós-op de tireoidectomia sugestivo de maior risco de hipoparatireoidismo permanente?

A

< 10 pg/ml.

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17
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Nível de PTH dosado nas primeiras 12-24 horas pós-op de tireoidectomia sugestivo de menor risco de hipoparatireoidismo permanente?

A

> 10 pg/ml.

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18
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

V ou F?

É indicada a reposição rotineira de cálcio ou calcitriol em caso de normocalcemia no pós-op.

A

Falso.

Não é indicada a reposição rotineira de cálcio ou calcitriol em caso de normocalcemia no pós-op.

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19
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Síndrome de DiGeorge

Cromossomopatia? Consequência?

A
  1. Deleção no cromossomo 22.
  2. Defeito na terceira, quarta e quinta bolsas branquiais.
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20
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

V ou F?

As paratireoides se desenvolvem a partir das bolsas branquiais.

A

Verdadeiro.

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21
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Apresentação clínica das paratireoides na Síndrome de DiGeorge?

A

Agenesia ou hipoplasia.

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22
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Distúrbios do magnésio x Hipoparatireoidismo

Relação?

A

Tanto quadro de hiper quanto de hipomagnesemia podem cursar com hipoparatireoidismo.

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23
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Fisiopatologia da hipermagnesemia em relação ao hipoparatireoidismo?

A

O excesso de magnésio também se liga ao receptor do cálcio na paratireoide e exerce efeito inibitório sobre a secreção de PTH (exemplo clássico: intoxicação por sulfato de magnésio).

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24
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Fisiopatologia da hipomagnesemia em relação ao hipoparatireoidismo?

A

Pode ocorrer resistência periférica (adquirida) à ação do PTH bem como diminuição da produção deste pela paratireoide, resultando em hipocalcemia.

(deve-se sempre dosar magnésio em vigência de hipocalcemia)

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25
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

V ou F?

A hipomagnesemia causa hipocalcemia que pode simular tanto hipopara quanto pseudohipopara, com apresentação de níveis variáveis de PTH.

A

Verdadeiro.

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26
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Hipocalcemia hipercalciúrica familiar

Fisiopatologia?

A

Mutação ativadora do receptor sensor do cálcio (ou CaSR).

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27
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Pequena quantidade de cálcio que se liga ao CaSR é capaz de inibir a produção e secreção do…

A

PTH.

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28
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Apresentação laboratorial da Hipocalcemia hipercalciúrica familiar?

A

Hipocalcemia associada a PTH baixo ou “normal-baixo”.

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29
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Em contexto de hipocalcemia hipercalciúrica familiar, o “setpoint” de ligação do cálcio ao seu receptor irá ________ (aumentar/diminuir).

A

Diminuir.

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30
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Repercussões clínicas possíveis da hipocalcemia hipercalciúrica familiar?

A

Sintomatologia de hipocalcemia e litíase renal.

(é possível que seja necessário repor cálcio devido sintomas clínicos)

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31
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

V ou F?

A confirmação da condição de hipocalcemia hipercalciúrica familiar é através de teste genético.

A

Verdadeiro.

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32
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Pseudohipoparatireoidismo

Fisiopatologia?

A

Resistência à ação do PTH por mutação inativadora do gene GNAS.

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33
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

O gene GNAS exepressa a subunidade αs da proteína…

A

G.

(o sítio de ação do PTH é a proteína G acoplada à subunidade αs)

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34
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

V ou F?

O AMP cíclico é o 2º mensageiro do PTH.

A

Verdadeiro.

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35
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Apresentação laboratorial do pseudohipoparatireoidismo?

A

Hipocalcemia + hiperfosfatemia + elevação do PTH.

(por vezes os níveis de PTH estão aumentados consideravelmente)

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36
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

V ou F?

A proteína G acoplada à subunidade αs é sítio de ação dos hormônios proteicos.

A

Verdadeiro.

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37
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Principais hormônios que sofrem resistência à ação, em decorrência da mutação inativadora do gene GNAS?

A
  1. PTH;
  2. TSH;
  3. LH e FSH;
  4. GnRH.
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38
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Fenótipo da resistência à ação do TSH, em contexto da mutação inativadora do gene GNAS?

A

Mimetiza o laboratório do Hipotireoidismo primário.

(2º fenótipo mais comum depois do pseudohipopara)

39
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Fenótipo da resistência à ação do LH/FSH, em contexto da mutação inativadora do gene GNAS?

A

Atraso puberal (“hipogonadismo hipergonadotrófico”).

40
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Fenótipo da resistência à ação do GnRH, em contexto da mutação inativadora do gene GNAS?

A

Baixa estatura.

41
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

V ou F?

A mutação inativadora do gene GNAS também pode estar relacionada à osteodistrofia hereditária de Albright.

A

Verdadeiro.

42
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Principais manifestações fenotípicas da Osteodistrofia Hereditária de Albright (OHA)?

A
  1. Metacarpos curtos (principalmente 3º e 4º);
  2. Ossificações subcutâneas;
  3. Obesidade;
  4. Face arredondada;
  5. Baixa estatura.
43
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

V ou F?

De forma geral existem 4 apresentações clínicas de pseudohipoparatireoidismo.

A

Verdadeiro.

44
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Classificações do pseudohipoparatireoidismo?

A
  • Tipo 1A;
  • Tipo 1B;
  • Tipo 1C;
  • Tipo 2.

(tipos 1A e 1C são parecidos bem como tipos 1B e 2)

45
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Apresentações clínicas do pseudohipoparatireoidismo tipo 1A?

A
  1. Resistências hormonais (um ou mais dos hormônios proteicos);
  2. OHA;
  3. Atividade reduzida da subunidade αs da proteína G nas hemácias.
46
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Apresentações clínicas do pseudohipoparatireoidismo tipo 1C?

A
  1. Resistências hormonais (um ou mais dos hormônios proteicos);
  2. OHA;
  3. Atividade normal da subunidade αs da proteína G nas hemácias.
47
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Apresentações clínicas do pseudohipoparatireoidismo tipo 1B?

A
  1. Ausência de resistência hormonal e de OHA;
  2. Há descrição de associação com resistência ao TSH;
  3. Laboratório: PTH e fósforo altos e cálcio baixo.
48
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Apresentações clínicas do pseudohipoparatireoidismo tipo 2?

A
  1. Ausência de resistência hormonal e de OHA;
  2. Etiologia associada à defeito genético (?) ou associada à deficiência de vitamina D (?);
  3. Fosfato urinário “responde” à injeção de PTH.
49
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Pseudopseudohipoparatireoidismo

Mutação?

A

Inativação do gene GNAS.

50
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Pseudopseudohipoparatireoidismo

Apresentações clínicas?

A

Ausência de resistência hormonal (incluindo o PTH) e única manifestação é a OHA.

51
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

V ou F?

A manifestação clínica do pseudopseudohipoparatireoidismo é restrita às características fenotípicas.

A

Verdadeiro.

52
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Apresentação laboratorial do pseudopseudohipoparatireoidismo?

A

Cálcio, PTH e fósforo normais.

(não há alterações laboratoriais)

53
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

A herança genética do pseudopseudohipoparatireoidismo é _______ (materna/paterna).

A

Paterna.

54
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

A herança genética do pseudohipoparatireoidismo é _______ (materna/paterna).

A

Materna.

55
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Apresentações clínicas do hipoparatireoidismo relacionadas ao sistema muscular?

A
  1. Cãimbras;
  2. Mialgias;
  3. Fraqueza muscular;
  4. Parestesias;
  5. Tetania.
56
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Apresentações clínicas do hipoparatireoidismo relacionadas ao sistema cardiopulmonar?

A
  1. Broncoespasmo;
  2. Prolongamento do intervalo QT;
  3. Insuficiência cardíaca.
57
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Apresentações clínicas do hipoparatireoidismo relacionadas ao sistema renal?

A

Nefrolitíase e insuficiência renal crônica.

(diminuição de níveis do PTH não estimula a rebasorção de cálcio renal)

58
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Apresentações clínicas do hipoparatireoidismo relacionadas ao sistema neurológico?

A
  1. Convulsões;
  2. Sintomas extrapiramidais (calcificação dos núcleos da base);
  3. Irritabilidade;
  4. Depressão;
  5. Ansiedade;
  6. Confusão mental.
59
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Apresentações clínicas do hipoparatireoidismo relacionadas ao sistema dentário?

A

Hipoplasia do esmalte e cáries.

60
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Apresentações clínicas do hipoparatireoidismo relacionadas ao sistema ocular?

A

Catarata subcapsular e papiledema.

61
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Sinais clássicos de hipocalcemia ao exame físico?

A

Sinais de Chvostek e Trousseau.

62
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Sinal de Chvostek

A

Percussão do nervo facial em seu trajeto anteriormente ao pavilhão auricular com contração dos músculos perilabiais do mesmo lado (em vigência de hipocalcemia).

63
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Sinal de Trousseau

A

Contração generalizada dos músculos do antebraço com flexão do punho ou “sinal de mão de parteiro”, após a aplicação do esfigmomanômetro de pressão cerca de 20 mmHg acima da pressão sistólica por 3 minutos (essa condição se dá na vigência de hipocalcemia).

64
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Apresentação laboratorial clássica do hipoparatireoidismo?

A
  1. PTH baixo ou “inapropriadamente normal” (geralmente < 20 pg/ml ou LIN);
  2. Cálcio total ou iônico diminuídos;
  3. Fósforo alto ou LSN.
65
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

V ou F?

Para confirmação do diagnóstico, deve-se repetir os exames com pelo menos 15 dias de intervalo.

A

Verdadeiro.

66
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

V ou F?

Se necessário deve-se corrigir o magnésio para depois repetir a investigação laboratorial do hipoparatireoidismo.

A

Verdadeiro.

67
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Alterações laboratoriais adicionais que podem auxiliar no diganóstico hipopapatireoidismo?

A

1,25OHD sérica baixa e fração de excreção (FE) de cálcio elevada.

68
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

V ou F?

Após o diagnóstico laboratorial de hipoparatireoidismo, deve-se prosseguir com a identificação da etiologia.

A

Verdadeiro.

69
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Considerações complementares que auxiliam avaliação da etiologia? (3)

A
  1. Histórico de cirurgia cervical e de alterações sindrômicas genéticas;
  2. Associação com condições da SPA1 (gene AIRE);
  3. Autoimunidade.
70
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Critérios para realização de testes genéticos no hipopara? (3)

A
  1. Idade < 40 anos;
  2. História familiar de hipopara não cirúrgico;
  3. Apresentações sindrômicas.
71
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Exame necessário a todo paciente no qual foi diagnosticado hipoparatireoidismo? Condição de exceção?

A
  1. USG de vias urinárias ou TC.
  2. Tireoidecotmia total recente.
72
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

V ou F?

É indicada avaliação oftalmológica se sinotmas visuais (avaliação de catarata).

A

Verdadeiro.

73
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Quanto mais ______ (aguda/crônica) for a hipocalcemia mais sintomático o paciente se apresentará.

A

Aguda.

74
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Conduta em caso de sintomas graves (cardiopulmonares, neurológicos ou renais) ou Ca < 7,0 mg/dL?

A

Gluconato de cálcio IV lento.

75
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Mesmo se cálcio > 7,0 mg/dL porém com apresentação de quaisquer sintomas graves (ex: ins. cardíaca, broncoespasmo e convulsão) deve-se administrar…

A

gluconato de cálcio IV lentamente.

76
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Condutas possíveis em caso hipocalcemia crônica?

A
  1. Calcitriol;
  2. Suplementação de cálcio;
  3. Tiazídico se hipercalciúria (valor absoluto).
77
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

V ou F?

Em alguns casos selecionados de difícil controle pode-se realizar o PTH 1-84.

A

Verdadeiro.

78
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Indicações do PTH1-84 em casos selecionados de difícil controle da hipocalcemia? Posologia?

A
  1. Controle inadequado ou baixa adesão/intolerância com o tratamento convencional, disabsorção intestinal e necessidade de altas doses de cálcio (> 2 g/dia) ou calcitriol (> 2 mcg/dia).
  2. Inicialmente 50 U/dia via subcutânea.
79
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Apresentações clínicas ou laboratoriais decorrentes do “controle inadequado”? (5)

A
  1. Hipocalcemia sintomática;
  2. Hiperfosfatemia;
  3. Hipercalciúria;
  4. Insuficiência renal;
  5. Prejuízo na qualidade de vida.
80
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Dose recomendada de calcitriol no tratamento do hipopara?

A

Entre 0,25 a 3 mcg/dia.

81
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Dose recomendada da suplementação de cálcio no tratamento do hipopara?

A

Entre 500 a 3000 mg/dia.

82
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

O calcitriol aumenta a absorção de…

A

cálcio e fósforo.

83
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

V ou F?

O uso do calcitriol, além de poder cursar com hipercalciúria, pode levar à hiperfosfatemia.

A

Verdadeiro.

84
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Função da suplementação de cálcio (além de fonte do mineral) em relação ao fósforo?

A

Quelante.

85
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Situações de preferência do uso de citrato de cálcio no tratamento do hipoparatireoidismo?

A

Hipocloridria e nefrolitíase.

86
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Dose de hidroclorotiazida no tratamento da hipercalciúria do hipopara? Justificativa da necessidade de vigilância do magnésio?

A
  1. De 25 até 100 mg/dia.
  2. É possível o desenvolvimento de hipomagnesemia.
87
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Exames de seguimento do tratamento da hipocalcemia no paciente estável a serem realizados a cada 3 a 12 meses?

A
  1. Cálcio;
  2. Fósforo;
  3. Magnésio;
  4. Creatinina;
  5. TFGe.
88
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Exames de seguimento do tratamento da hipocalcemia no paciente estável a serem realizados a cada 6 a 12 meses?

A

25OHD e calciúria de 24 horas.

89
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

V ou F?

Em pacientes instáveis deve-se aumentar a frequência de monitorização dos exames.

A

Verdadeiro.

90
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Meta do tratamento do hipopara em relação à calcemia?

A

Metade inferior da normalidade ou “pouco abaixo” do LIN.

91
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Meta do tratamento do hipopara em relação à fosfatemia?

A

Normalidade ou no LSN.

92
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Meta do tratamento do hipopara em relação à calciúria de 24 horas?

A

< 300 mg/dia em homens e < 250 mg/dia em mulheres.

93
Q

Metabolismo ósseo: Hipoparatireoidismo

Meta do tratamento do hipopara em relação à sintomatologia?

A

Estar assintomático.