Comorbidades x osteoporose Flashcards

1
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Osteoporose induzida por glicocorticoides

“Efeito duplo” do corticoide?

A

Alvos de ação tanto nos osteoblastos quanto nos osteoclastos.

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2
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Resultado da ação do glicocorticoide nos osteoblastos?

A

Diminuição da formação óssea.

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3
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

O glicocorticoide _______ (aumenta/diminui) a diferenciação bem como _______ (aumenta/diminui) a apoptose dos osteoblastos.

A

Diminui; aumenta.

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4
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

V ou F?

O impacto da ação do glicocorticoide é muito maior nos osteoblastos em comparação aos osteoclastos.

A

Verdadeiro.

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5
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Resultado da ação do glicocorticoide nos osteoclastos?

A

Aumento da rebsorção óssea.

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6
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

O glicocorticoide _______ (aumenta/diminui) a diferenciação bem como _______ (aumenta/diminui) a apoptose dos osteoclastos.

A

Aumenta; diminui.

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7
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Repercussão clínica da diminuição da formação e aumento da reabsorção óssea?

A

Diminuição da massa óssea.

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8
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Efeitos deletérios indiretos do glicocorticoide ao metabolismo ósseo? (3)

A
  1. Ação hipofisária;
  2. Balanço negativo do cálcio e vitamina D;
  3. Sarcopenia.
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9
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Impacto do uso do glicocorticoide na hipofise?

A

Inibição das gonadotrofinas (podendo cursar com hopogonadismo hipogonadotrófico).

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10
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Impacto do uso do glicocorticoide na absorção intestinal de cálcio e vitamina D? Na excreção renal de cálcio?

A
  1. Diminui.
  2. Aumenta.
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11
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Repercussão clínica da sarcopenia relacionada ao uso de glicocorticoide?

A

Aumento do risco de queda.

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12
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

O aumento do risco de queda associado à diminuição da massa óssea favorece aumento do risco de…

A

fraturas.

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13
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Perda de massa óssea “bimodal” relacionada ao glicocorticoide

A

Fase de perda de massa óssea acelerada no 1º ano de uso, seguida de fase mais lenta da perda.

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14
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Principal risco associado à fase “acelerada” (1º ano do uso de glicocorticoide)? Justificativa?

A
  1. Fraturas vertebrais.
  2. “Maior perda” de osso trabecular.
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15
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

V ou F?

O resultado do risco calculado no FRAX deverá ser “ajustado” em caso de pacientes usuários de doses > 7,5 mg/dia de prednisona ou equivalentes.

A

Verdadeiro.

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16
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Avaliações iniciais do risco de fratura no seguimento após início terapêutico crônico de glicocorticóide?

A
  1. Cálculo do FRAX;
  2. Idade;
  3. História de fratura.
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17
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Avaliações da busca ativa de fraturas vertebrais após início terapêutico crônico de glicocorticóide (no seguimento)?

A

Rx ou VFA com 6 meses do início da corticoterapia e, após em 12 meses e 1x ao ano durante o uso (mesmo em pacientes assintomáticos).

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18
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Prevenção de perda da massa óssea após início terapêutico crônico de glicocorticóide (no seguimento)?

A

Realizar atividade física e suplementar cálcio e vitamina D (manter > 30 ng/mL).

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19
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Indicação de realização da densitometria após início terapêutico crônico de glicocorticóide (no seguimento)?

A

Se avaliação inicial for “alto risco” (realizar após 6 meses do início da corticoterapia).

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20
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Drogas indicadas para tratamento da osteoporose induzida por glicocorticoides (OIG)?

A
  1. Bisfosfonatos;
  2. Denosumabe;
  3. Teriparatida.

(o Romosozumabe ainda não foi aprovado para OIG)

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21
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Bisfosfonatos utilizados para OIG?

A
  1. Alendronato;
  2. Risedronato;
  3. Ácido zoledrônico.
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22
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Osteoporose em homens

Principais diferenças em relação à mulher?

A
  1. Ossos mais resistentes à fraturas;
  2. Ocorrência de fraturas mais tardiamente;
  3. Maior mobimortalidade em contexto de fratura.
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23
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Justificativas da maior resistência à fratura óssea em homens?

A
  1. Ossos maiores;
  2. Presença de mais trabéculas;
  3. Maior aposição cortical.
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24
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

V ou F?

A maior aposição cortical faz com que a área radial seja maior.

A

Verdadeiro.

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25
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Explicação fisiológica do risco de fratura minimizado pelas características dos ossos dos homens?

A

A associação de maior área radial e maior volume ósseo garante que, ao impacto, haja maior dissipação da força.

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26
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

V ou F?

A aromatização óssea da testosterona em estradiol tem impacto posititivo na saúde do osteometabolismo.

A

Verdadeiro.

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27
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Conduta em caso de diagnóstico de osteoporose nos homens?

A

Sempre investigar causas secundárias.

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28
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Principais causas secundárias de osteoporose em homens?

A
  1. Uso de glicocorticoides;
  2. Etilismo crônico;
  3. Hipogonadismo (obrigatório dosar a testosterona).
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29
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

V ou F?

Em 50% dos casos a etiologia da osteoporose em homens ficará como “idiopática”.

A

Verdadeiro.

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30
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Idade para rastreio desitométrico em homens sem fatores de risco?

A

A partir de 70 anos.

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31
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Idade para rastreio desitométrico em homens com fatores de risco?

A

Antes dos 70 anos de idade.

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32
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

V ou F?

A densitometria óssea (DXA) realizada em homens utiliza “base de dados” femininos.

A

Verdadeiro.

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33
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Consequência do uso de “base de dados” femininos para avaliação da DXA em homens?

A

Subestima a prevalência de osteoporose.

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34
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Drogas aprovadas para tratamento da osteoporose em homens?

A
  1. Alendronato;
  2. Risedronato;
  3. Zoledronato;
  4. Denosumabe;
  5. Anabólicos (inclui o Romosozumabe).
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35
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Conduta em contexto de alto risco de fratura e hipogonadismo como etiologia da osteoporose masculina?

A

Associar droga anti-osteoporose à testosterona (esta última como monoterapia nesse cenário não é suficiente).

36
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Osteoporose x obesidade

Relação?

A

Existe um aumento da densidade mineral óssea ou “DMO” (o que não implica obrigatoriamente em qualidade óssea ou diminuição risco de fraturas).

37
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Justificativas do aumento da DMO em pacientes obesos?

A

Aumento do estradiol, leptina e da carga mecânica.

38
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

V ou F?

A DXA aumenta falsamente a DMO em pacientes obesos .

A

Verdadeiro.

39
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

O tecido adiposo _________ (visceral/subcutâneo) contribui para aumento da DMO, enquanto o _________ (visceral/subcutâneo) é deletério para o osso.

A

Subcutâneo; visceral.

40
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Principais substâncias produzidas pelo tecido adiposo visceral, deletérias para o osso?

A

Citocinas inflamatórias.

41
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

V ou F?

O paciente portador de obesidade não tem maior risco de quedas.

A

Falso.

O paciente portador de obesidade tem maior risco de quedas.

42
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Justificativa para o aumento do risco de quedas em pacientes obesos?

A

Aumento de deposição de gordura nos tecidos musculares.

43
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Condição clínica que, associada à obesidade, aumenta de forma importante o risco de queda?

A

Sarcopenia.

44
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Desfecho clínico da obesidade em relação às fraturas vertebrais e de quadril? Justificativa?

A
  1. Diminuição, apesar do risco de queda.
  2. “Proteção” pelos coxins adiposos.
45
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Desfecho clínico da obesidade em relação às fraturas de extremidades?

A

Aumento das de úmero e tíbia.

46
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Osteoporose pós-bariátrica

A

Queda precoce da DMO de forma mais importante em contexto de bypass gástrico em Y de Roux (BGYR) se comparado ao sleeve.

47
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

V ou F?

Dados da literatura sugerem maior risco de fratura em BGYR em comparação ao sleeve.

A

Verdadeiro.

(dados ainda conflitantes)

48
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

V ou F?

Após estabilização do peso no período do pós-bariátrica, há interrupção da queda de massa óssea.

A

Falso.

Após estabilização do peso no período do pós-bariátrica, não há interrupção da queda de massa óssea.

49
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

A TC quantitativa demonstra _________ (benefício/prejuízo) da microarquitetura óssea em contexto de osteoporose pós-bariátrica.

A

Prejuízo.

50
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Apresentação laboratorial dos marcadores de turnover ósseo após a cirurgia bariátrica?

A

Elevação do CTX, P1NP e FA.

51
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Fisiopatologia da perda de massa óssea no pós-bariátrica secundária à ação das adipocinas?

A

Diminuição de leptina e estradiol.

52
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Fisiopatologia da perda de massa óssea no pós-bariátrica relacionada à alteração mecânica?

A

Redução da formação óssea secundária ao aumento da esclerostina.

53
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Fisiopatologia da perda de massa óssea no pós-bariátrica relacionada às alterações hormonais gastrointestinais?

A

Aumento de GLP-1 e diminuição da grelina e insulina.

54
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

V ou F?

Dados da literatura sugerem que o aumento do GLP-1 é insuficiente diante da diminuição da grelina e insulina para melhora da saúde óssea.

A

Verdadeiro.

55
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Fisiopatologia da perda de massa óssea no pós-bariátrica secundária à má absorção intestinal?

A

Diminuição da 25OHD e aumento do PTH.

56
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

V ou F?

No período pós-bariátrico o PTH aumenta secundariamente à diminuição da absorção de cálcio intestinal.

A

Verdadeiro.

57
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Apresentação do perfil sérico do cálcio após a bariátrica? Resultado do cálcio urinário?

A
  1. Cálcio sérico normal às custas de PTH elevado (e vitamina D baixa).
  2. Baixo.
58
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Rastreio densitométrico da osteoporose pós-bariátrica?

A

DXA antes e até 2 anos após a cirurgia bariátrica.

59
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Reposições indicadas no tratamento da osteoporose pós-bariátrica? Droga anti-osteoporose?

A
  1. Cálcio e vitamina D.
  2. Apenas se necessário.
60
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Apresentação do cálcio indicada na reposição do pós-bariátrico? Justificativa?

A
  1. Citrato de cálcio.
  2. Melhor absorção mesmo com a perda da acidez gástrica.
61
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

V ou F?

É possível acompanhar a eficácia da reposição de cálcio dosando-se cálcio urinário e PTH.

A

Verdadeiro.

62
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Não existem “doses ideais ou máximas” de vitamina D no contexto de pós-bariátrica, porém, é necessário manter níveis…

A

> 30 ng/mL.

63
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Droga anti-osteoporose de escolha no período pós-bariátrico?

A

Ácido zoledrônico.

(denosumabe é uma alternativa)

64
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Justificativa da não utilização de bisfosfonatos orais em período de pós-bariátrica?

A

Ausência da garantia que as drogas orais sejam absorvidas de forma adequada.

65
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Diabetes Mellitus x metabolismo ósseo

Relação?

A

O DM tem efeito deletério em relação à microarquitetura óssea.

66
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Apresentação da DMO do portador de DM2?

A

Igual ou maior em comparação à população sem DM.

67
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Apresentação da DMO do portador de DM1?

A

Discretamente menor em comparação à população geral.

68
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Risco de fratura se paciente portador de DM 2?

A

Alto risco.

69
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Risco de fratura se paciente portador de DM1?

A

Desproporcionalmente elevado diante da apresentação da DMO.

70
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Justificativas da deterioração da microarquitetura óssea pelo DM?

A
  1. Redução da atividade osteoblástica;
  2. Modificação estrutural do colágeno;
  3. Alterações de propriedades biomecânicas do osso.
71
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

V ou F?

A osteocalcina baixa é um marcador da redução da atividade osteoblástica.

A

Verdadeiro.

72
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Fisiopatologia da redução da atividade osteoblástica?

A

Aumento da esclerostina decorrente da hiperglicemia e maior diferenciação da célula mesenquimal em adipócitos em detrimento aos osteoblastos.

73
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Etiopatogênese da modificação estrutural do colágeno e alterações biomecânicas?

A

Produtos de glicação avançados.

74
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

V ou F?

A depender do tratamento do DM pode-se aumentar o risco de fratura.

A

Verdadeiro.

75
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Medicações usadas para DM relacionadas ao aumento do risco de fratura de forma indireta? Justificativa?

A
  1. Insulina e sulfonilureia.
  2. Hipoglicemia.
76
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Medicações usadas para DM relacionadas ao aumento do risco de fratura de forma direta? Justificativa?

A
  1. Glitazonas.
  2. Estímulo da diferenciação da célula mesenquimal em adipócitos em detrimento à formação de osteoblastos.
77
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Drogas do tratamento do DM consideradas “neutras” ou favoráveis à saúde óssea?

A
  1. Metformina;
  2. IDPP-IV;
  3. Análogo de GLP-1.
78
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Exame ideal para diagnóstico da osteoporose em paciente portador de DM?

A

TC quantitativa periférica de alta resolução.

79
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Principal alteração da microarquitetura óssea avaliada pela TC quantitativa?

A

Porosidade cortical.

(a TC quantitativa é cara e pouco disponível)

80
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Exame de escolha na prática clínica (factível) para avaliação da osteoporose em portadores de DM?

A

Densitometria óssea associada ao TBS.

81
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Importância do uso do TBS na avaliação do portador de DM?

A

Identificação precoce da deterioração óssea.

(a DXA, sem o auxílio do TBS no portador de DM, pode estar falseada)

82
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Indicações da solicitação da DXA em portadores de DM?

A

Em ≥ 50 anos ou ≥ 5 anos do início do DM.

83
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

V ou F?

No cálculo do FRAX é necessário “ajustar o risco” em pacientes portadores de DM.

A

Verdadeiro.

84
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

“Ajuste do risco” no cálculo do FRAX em portadores de DM1?

A

Marcar “sim” para “osteoporose secundária”.

85
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

“Ajustes do risco” no cálculo do FRAX em portadores de DM2?

A
  1. Marcar “sim” para artrite reumatoide;
  2. Somar 10 anos na idade;
  3. Diminuir 0,5 no escore T do colo do fêmur;
  4. Ajuste pelo TBS.
86
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Indicação densitométrica do tratamento da osteoporose no DM2 segundo a International Osteoporosis Foundation (IOF)?

A

A partir de escore T -2,0.

87
Q

Metabolismo ósseo: Comorbidades x osteoporose

Indicação densitométrica do tratamento da osteoporose no DM2 segundo as demais sociedades?

A

A partir de escore T = -2,5.

(são os critérios já estabelecidos)