HAS Flashcards

1
Q

Corte de determinação de HAS pela AHA

A

130x80

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2
Q

Corte de determinação de HAS pela SBC

A

140x90

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3
Q

Definição de HAS pelo MRPA

A

3 aferições na manhã e 3 à noite por 5 dias >/130x80

Diag >/130x80

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4
Q

Definição de HAS pelo MAPA

A

> / 130x80 em média 24h
/135x85 em vigília
/ 120x70 durante período de sono

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5
Q

Exames complementares iniciais após diag de HAS pela SBC e AHA

A

EAS, glicemia jejum, hba1c, creatinina, TFG, ac úrico, colesterol total e frações, potássio, triglicérides, ECG

EAS, glicemia jejum, hemograma, creatinina, TFG, ac úrico, colesterol total e frações, triglicérides, sódio, potássio, cálcio, TSH

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6
Q

Meta do tratamento das HAS

A

< 140x90 normal
< 130x80 alto risco cardiovascular (DM, LOA, fatores de risco)
Idoso frágil <160x80

Em pacientes com DAC e alto risco cv >120x70

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7
Q

Ação dos diuréticos tiazidicos

A

Atuação na volemia: inibição da reabsorção de NaCl no túbulo contorcido distal

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8
Q

Ação dos diuréticos de alça

A

Atuação na volemia: inibição do cotransportador Na-K-2Cl presente na porção espessa da alça de Henle

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9
Q

Ação dos diuréticos poupadores de potássio

A

Inibem a reabsorção de sódio no tubo coletor. Reduzes a excreção de H+ e K+

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10
Q

Exemplos de tiazidicos

A

hidroclorotiazida, clortalidona, indapamida

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11
Q

Efeitos adversos dos tiazidicos

A

Hipo: calemia (!), volemia, magnesemia, natremia - DHE Percebidos em até 2 semanas
Hiper: glicemia, uricemia, lipidemia
Retenção de cálcio

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12
Q

Contraindicação dos tiazidicos

A

Gota, hiperparatireoidismo e disfunção renal

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13
Q

Indicações de diuréticos de alça

A

Retenção volemica: insuficiência cardíaca, insuficiência renal, edema de causa não cardíaca (cirrose, sd nefrotica)

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14
Q

Efeitos adversos dos tiazidicos

A

Hipo: calemia (!), volemia, magnesemia, natremia, calcemia - DHE Percebidos em até 2 semanas
Hiper: glicemia, uricemia, lipidemia

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15
Q

Exemplos de diuréticos poupadores de potássio

A

Antagonistas do receptor de aldosterona (espironolactona e eplerenona) ou bloqueadores de canais de sódio epitelial (amilorida)

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16
Q

Indicação de poupadores de potássio

A

Associação a outros diuréticos para evitar hipocalemia

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17
Q

Contraindicação de uso dos poupadores de potássio

A

Usar com cautela quando utilizados junto de medicações também poupadores de potássio e TFG reduzida

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18
Q

Exemplos de BCC

A

Di-hidropiridinas (dipinas): anlodipino, nifedipina)

Não-dihidropiridinas: diltiazem, verapamil

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19
Q

Mecanismo de ação dos BCC

A

Bloqueio dificulta a contração muscular o que diminui a RVP por vasodilatação (sistêmica e coronária)

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20
Q

Indicação dos BCC diidropiridínicos

A

Pouca ação na FC e função sistólica, tendo maior ação na diminuição da RVP (droga antianginosa, diminuição da PA)

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21
Q

Efeitos colaterais dos BCC não-diidropiridínicos

A

Ionotropismo negativo e bloqueio do nó átrio ventricular, diminuindo a FC, ação antiarritmica e depressão sistólica

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22
Q

Efeitos colaterais esperados dos BCC

A

Edema maleolar, cefaleia, tontura, dermatite ocre (hipercromia de terço distal das pernas)

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23
Q

Efeitos colaterais dos BCC não diidropiridínicos

A

Agrava,então da insuficiência cardíaca, BAV, bradicardia

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24
Q

Exemplos de ieca

A

Enalapril, captopril

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25
Função do ieca
Arteriodilatador: reduz a rvp Venodilatador: reduz retorno venoso Não causa taquicardia reflexa Pode causar piora inicial da TFG
26
Indicações de ieca como primeira linha
IC FEVeR, pós iam, diabéticos, nefropatia crônica com proteinuria, prevenção secundaria pós ave
27
Efeitos colaterais dos ieca
Hipotensão, tosse seca, broncoespasmo leve, angioedema, piora da função renal temporária, hipercalemia
28
Exemplos de BRA
"Sartanas" - losartana, valsartana
29
Atuação dos BRA
Inibição do receptor AT1 de angiotensina II
30
Indicação de terapia dupla na HAS
Estágio 1 com risco moderado/alto ou a partir do estágio 2
31
Drogas de segunda linha no HAS
B-bloq e antagonistas do receptores de aldosterona
32
Particularidade do TTO de HAS em mulheres
ACO aumenta modestamente a PA Reposição hormonal, não Mulheres em idade fértil não devem receber BRA/ieca
33
Particularidade do TTO de HAS em negros
BCC ou Tiazidicos como primeira linha. Só associa BRA/ieca se DRC com albuminúria
34
Particularidade do TTO de HAS em idosos
hiponatremia com diuréticos tiazídicos e hipotensão ortostática quando tratados com diuréticos, vasodilatadores, α-bloqueadores e drogas de ação central
35
Melhores associações de medicamentos na HAS
IECA+ BCC mais eficaz do que uma combinação de IECA + diurético tiazídico
36
Hipertensão resistente
PA fora de alvo com o uso de 3 drogas | PA na meta, mas com necessidade de 4 drogas; incluindo diuréticos
37
FR para hipertensão secundaria
``` Início precoce (<30a) Início tardio (> 50a) Início súbito PA controlada previamente Hipertensão resistente Hipertensão grave maligna (LOA desproporcional) Hipertensão + hipocalemia ```
38
Clínica feocromocitoma
HAS paroxistica, taquicardia, {sudorese, taquicardia e cefaleia}
39
Relação SAHOS e HAS resistente
Apneia/hipopneia -> dessaturação de hb -> ativa simpático -> descarga adrenergica e lesão endotelial -> aumento PA, predisposição à arritmia e doença aterosclerótica
40
Diagnóstico SAHOS
Questionário de Berlim / polissonografia (5 episódio/hora)
41
TTO SAHOS
Perda de peso, higiene do sono, BIPAP/CIPAP, cirurgia
42
Causas de estenose renovascular
Placas de aterosclerose (proximal - idosos) ou espessamento fibromuscular (distal - jovens)
43
Suspeita de estenose renovascular
HAS grave em >55a ou súbita em <35a, edema pulmonar recorrente, IC refratária, IRA ao início de BRA/ieca, assimetria de tamanho dos rins, sopro abdominal unilateral
44
Diagnóstico de estenose renovascular
US com doppler, angiografia por tc ou rm (estenose >75% do calibre ou dilatação pós renal >50%)
45
TTO de estenose renal
TTO de comorbidades (hipercolesterolemia!!!!!!!) e ieca/BRA
46
Indicações de angioplastia percutânea na estenose renovascular
Refratariedade ao TTO clínico, edema pulmonar recorrente, IRA após BRA/ieca
47
Causas de hiperaldosteranismo primário
Hiperplasia, adenoma ou carcinoma
48
Suspeita de hiperaldosteronismo primário
AVC <45 a, história familiar, {HAS resistente, alcalose metabolica, hipocalemia} = tríade
49
Diagnóstico hiperaldosteronismo primário
Triagem: aldosterona isolada > 15, relação aldosterona/atividade renina > 30 Confirmação: teste de supressão salina
50
TTO hiperaldosteronismo
Espironolactona altas doses | Cirurgia
51
Clínica feocromocitoma
HAS paroxistica, sudorese, cefaleia, taquicardia episódica
52
LOA - ocular
Retinopatia hipertensiva: (crônico) estreitamento arteríola, cruzamento arteriovenoso patológico, (agudo, emergência hipertensiva) hemorragia/exsudado dano endotelial, empregais retiniana (em chama de vela), coroidopatia, papiledema em emergências
53
LOA - coronária
Hipertrofia ventricular E (disfunção sistolica), IAM em emergências
54
Estagio I
<160x100 Pré HAS com alto risco Idoso frágil 1 droga: IECA, BRA, TIAZÍDICO ou BLOQ CC
55
Estágio II
>/160x100 Estágio 1 com aumento do risco 2 drogas
56
Hipertensão resistente
>/3 drogas sem controle: investigar HAS 2ª Adicionar espironolactona
57
Crise hipertensiva
Aumento súbito e expressivo da PA >/180x120* (sobretudo PAD!!)
58
Tratamento da emergência hipertensiva
IV: nitroprussiato, nitroglicerina 1h: queda de 20-25% da PA 2-6h: PA 160x100
59
Quadro de emergência hipertensiva
Edema agudo, encefalopatia hipertensiva
60
Valor da PA para dissecção ártica
O menor possível tolerado pelo paciente
61
Tratamento da urgência hipertensiva
Sem lesão aguda de órgão alvo VO: IECA, furosemida, clonidina PA: 160x100 em 24-48h
62
Tto pseudocrise hipertensiva
Assintomático, exames normais Orientação, analgesia ou ansiolítico