Finanças Corporativas Flashcards

1
Q

Uma empresa está considerando a compra de uma copiadora que custa R$ 5.000,00. Suponha que tem a taxa de retorno exigida é 10,0% e o seguinte cronograma de fluxos de caixa:

Ano:

Fluxo de Caixa Líquido:

1 R$ 3.000,00

2 R$ 2.000,00

3 R$ 2.000,00

O valor presente líquido (VPL) do projeto é:

A R$ 1.523,32.

B (-) R$ 883,15.

C R$ 882,79.

D (-) R$ 309,15

A

C - O requerido pelo enunciado será obtido através do seguinte roteiro na HP-12c:

[f] [REG] [f] [2]: apaga todos os registradores e habilita o visor para duas casas decimais.

5000 [CHS] [g] [CF0]: insere o investimento com sinal negativo.

3000 [g] [CFj] 2000 [g] [CFj] 2000 [g] [CFj]: insere os fluxos de caixa periódicos, com sinal positivo.

10 [i]: insere a taxa de retorno.

[f] [NPV]: obtém o VPL de R$ 882,79.

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2
Q

O lançamento de um produto representou um custo na data de hoje no valor de R$ 2.500,00 e fluxos de caixa após os impostos a partir do ano 1 até o ano 4 no valor de R$ 650,00, cada, e de R$ 300,00 do ano 5 até o ano 7, inclusive. O valor residual do equipamento no ano 7 é de R$ 200,00. O método de avaliação do VPL em face de uma taxa mínima de atratividade de 10,0% ao ano evidencia que o projeto é:

A inviável, porque seu VPL é (-) R$ 189,23.

B viável, porque seu VPL é R$ 172,61

C viável, porque seu VPL é R$ 189,23.

D inviável, porque seu VPL é (-) R$ 172,61.

A

B

O projeto é viável, pois resultou em um valor presente líquido (VPL) positivo de R$ 172,61.

Na HP-12c:

[f] [2] [f] [REG]: define duas casas decimais e apaga todos os registradores.

2500 [CHS] [g] [CF0]: insere o valor do investimento inicial com sinal negativo em face da convenção de sinais adotada.

650 [g] [CFj] 4 [g] [Nj]: insere o valor dos fluxos de caixa repetindo-o por 4 períodos (anos 1 ao 4).

300 [g] [CFj] 2 [g] [Nj]: insere o valor dos fluxos de caixa repetindo-o por 2 períodos (anos 5 e 6).

200 [ENTER] 300 [+] [g] [CFj]: insere o valor de fluxo de caixa do ano 7 somado ao valor residual.

10 [i]: insere a taxa mínima de atratividade.

[f] [NPV]: obtém o VPL de R$ 172,61.

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3
Q

Uma empresa pretende investir R$ 120.000,00 em um projeto com os seguintes fluxos de caixas anuais:

Ano:

Fluxo de Caixa (R$):

1 30.000,00

2 45.000,00

3 40.000,00

4 (-) 15.000,00

5 70.000,00

Considerando a taxa mínima de atratividade de 5,00% ao ano, a empresa:

A deveria realizar o investimento apenas se o custo oportunidade fosse de 15,50% ao ano.

B deveria realizar o investimento apenas se o custo oportunidade fosse de 10,20% ao ano.

C deveria realizar o investimento.

D não deveria realizar o investimento, pois ele é viável apenas se o custo oportunidade for igual ou superior a 18,10% ao ano.

A

C

Para tomar a decisão é necessário obter o VPL e a TIR através dos cálculos a seguir. A empresa deve aceitar o projeto, pois seu VPL é positivo. A alternativa que se refere ao custo oportunidade de 10,20% ao ano está incorreta pois qualquer taxa abaixo da TIR (12,43%) resultaria em um VPL positivo e ensejaria a aceitação. A alternativa que indica o custo de oportunidade de 15,50% ao ano está incorreta (superior à TIR) e resultaria em um VPL negativo.

Na HP-12c:

[f] [2] [f] [REG]: define duas casas decimais e apaga todos os registradores.

120000 [CHS] [g] [CF0]: insere o valor do investimento inicial com sinal negativo em face da convenção de sinais adotada.

30000 [g] [CFj]: insere o valor do fluxo no primeiro ano.

45000 [g] [CFj]: insere o valor do fluxo no segundo ano.

40000 [g] [CFj]: insere o valor do fluxo no terceiro ano.

15000 [CHS] [g] [CFj]: insere o valor do desembolso, com sinal negativo, no quarto ano.

70000 [g] [CFj]: insere o valor do fluxo no quinto ano.

5 [i]: insere a taxa mínima de atratividade.

[f] [NPV]: obtém o VPL de R$ 26.447,55.

[f] [IRR]: obtém a TIR de 12,43% ao ano.

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4
Q

Uma empresa possui $ 3,5 milhões em vendas, custos variáveis de 60%, custos fixos de $ 200.000, e despesas de juros de $ 100.000. Se o GAF é igual a 1,09 e o LAJIR aumentar 20%, o LPA da empresa aumentará:

A 20,00%.

B 21,50%.

C 21,80%.

D 22,05%

A

C GAF = Variação% Lucro Líquido / Variação% LAJIR
1,09 = Variação% Lucro Líquido / 0,20
Variação% Lucro Líquido = 1,09 x 0,20 = 0,218 = 21,80%

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5
Q

Sobre a teoria de Modigliani e Miller para um mundo sem impostos e considerando todas as restrições desse modelo, um aumento no endividamento:

A aumenta o valor da firma e o CMPC diminui com o aumento da alavancagem.

B não modifica o valor da firma e o CMPC não é modificado com o aumento da alavancagem.

C aumenta o valor da firma e o CMPC não é modificado com o aumento da alavancagem.

D diminui o valor da firma e o CMPC aumenta com o aumento da alavancagem.

A

B

Para a teoria de Modigliani e Miller com todas as restrições possíveis e considerando um mundo sem impostos a estrutura de capital não modifica o valor da firma e a alavancagem não modifica o CMPC. Independente da alavancagem o custo ponderado de capital não vai se modificar, as empresas não têm incentivo para tomar dívidas.

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6
Q

Uma empresa emitirá R$ 150.000.000,00 em debêntures com prazo de vencimento em 10 anos e cupom fixo pago semestralmente de 5%a.a. Após a realização dessa operação o Grau de Alavancagem Financeira (GAF) vai de 0,5 para 1,5. Sobre essa operação são feitas as seguintes afirmativas.

I. Do ponto de vista do GAF essa operação beneficia a empresa.

II. Como o GAF foi de 0,5 para 1,5 essa operação não faria sentido econômico.

III. Se o GAF fosse para 1 isso significaria que uma variação % no lucro bruto resultaria na mesma variação de Lajir.

São corretas apenas as afirmativas:

A I, II e III.

B I.

C I e III.

D II e III.

A

B

Como o GAF foi para um número maior que 1 isso significa que um aumento % no Lajir vai resultar em um aumento maior no Lucro Líquido e isso é benéfico para a empresa. Esse fator mostra que a empresa consegue lucrar mais com a emissão de dívida. A afirmativa II está errada pois um GAF maior que 1 é bom e a afirmativa III está errada pois o GAF relaciona o lucro líquido com o Lajir.

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7
Q

A estrutura de capital de uma empresa é constituída por:

60% de capital de terceiros, cujo custo de capital é de 15% ao ano;
40% de capital próprio, ao custo de capital de 20% ao ano.
Sendo a alíquota de Imposto de Renda de 40%, o Custo Médio Ponderado de Capital dessa empresa é de:

A 19% ao ano.

B 11,6% ao ano.

C 17% ao ano.

D 13,4% ao ano

A

D O Custo Médio Ponderado de Capital leva em consideração o custo de cada fonte de financiamento, ponderado pela participação da fonte de financiamento na estrutura de capital da empresa.

CMPC = 0,6 x 15% x (1-40%) + 0,4 x 20% = 5,4% + 8% = 13,4%.

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8
Q

Uma empresa possui a seguinte estrutura de capital em 31 de Dezembro de 2015:

Valor Contábil Valor de Mercado

Dívida a Pagar $ 8 milhões $ 10.5 milhões
Ações Preferenciais em Circulação $ 2 milhões $ 1.5 milhões
Ações Ordinárias em Circulação $ 10 milhões $ 13.7 milhões
Capital total $ 20 milhões $ 25.7 milhões
Utilizando os dados acima, a alocação alvo de passivo e ações preferenciais na estrutura de capital da empresa é:

Passivo e Ações Preferenciais.

A 0,41 e 0,06.

B 0,41 e 0,10.

C 0,40 e 0,06.

D 0,40 e 0,10.

A

A Os pesos no cálculo do WACC devem ser baseados na estrutura de capital alvo da firma, o que é, as proporções (baseadas em valores do mercado) de passivos, ações preferenciais, e Ações ordinárias que a firma espera emitir ao longo do tempo. Valores contábeis não devem ser usados. Assim, o peso do passivo é 41% ($ 10.5 / $ 25.7), o peso das ações preferenciais é 6% ($ 1.5 / $ 25.7) e o peso das ações ordinárias é 53% ($ 13.7 / $ 25.7).

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9
Q

Se o índice de dívida/patrimônio líquido da empresa aumentar em função de contração de novas dívidas, o seu CMPC tenderá a:

A aumentar se houver impostos.

B diminuir se houver impostos.

C diminuir se não houver impostos.

D aumentar se não houver impostos.

A

B - Se a dívida aumentar num cenário com impostos, o CMPC diminuirá. Quanto mais dívida uma empresa tiver, proporcionalmente ao capital próprio (patrimônio líquido), há uma tendência de redução do Custo Médio Ponderado de Capital. Isso porque o CMPC considera em seu cálculo um benefício fiscal associado ao endividamento, uma vez que a empresa que contrai dívidas pode lançar uma despesa financeira em seu demonstrativo de resultados, reduzindo assim sua base de cálculo do IR.

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10
Q

Um analista juntou as seguintes informações sobre uma empresa:

Estrutura de Capital Taxa de retorno requerida
30% dívida 10% para dívidas
20% ações preferenciais 11% para ações preferenciais
50% ações ordinárias 18% para ações ordinárias
Supondo uma taxa de imposto de 40%, qual taxa de retorno após impostos a empresa deve ganhar em seus investimentos?

A 12,3%.

B 13,0%.

C 10,0%.

D 14,2%.

A

B A fórmula do CMPC é: CMPC = {[D / (D + PL)] x RT x (1 – IR)} + [PL / (D + PL) x RP] + AP/(D + PL)] x RAP

CMPC = (0,3)(0,1)(1 - 0,4) + (0,5)(0,18) + (0,2)(0,11) = 0,13

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11
Q

São teorias acerca do efeito de dividendos no valor da empresa:

A constant mix, sinalização e ohlson.

B estágio de maturidade, markowitz e conspiração.

C irrelevância, Gordon e vacas leiteiras.

D efeito clientela, pássaro na mão e irrelevância.

A

D

A teoria do efeito clientela preconiza que diferentes grupos de investidores possuem diferentes preferências em relação ao recebimento de dividendos. A teoria do pássaro na mão é que investidores preferem dividendos correntes, havendo uma relação direta entre a política de dividendos e o valor de mercado da empresa. A teoria da irrelevância dos dividendos sugere que o valor da empresa seja medido pelo valor presente dos fluxos de caixa futuros de seus investimentos.

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12
Q

Uma empresa de mineração, que tem um orçamento anual de investimento de R$ 100 MM, apresentou lucro anual de R$ 80 MM. Considerando que ela segue uma política de dividendos residual e que sua estrutura de capital-alvo é 35% de dívida e 65% de capital próprio, qual o dividendo a ser pago no ano?

A R$ 15 MM.

B R$ 52 MM.

C Zero.

D R$ 28 MM.

A

A O valor do lucro a ser retido para manutenção da estrutura de capital-alvo em face do orçamento de investimentos corresponde a R$ 100 MM x 65% = R$ 65 MM. Visando assegurar esta retenção no lucro obtido, subtrai-se estes R$ 65 MM do lucro de R$ 80 MM, o que decorre no resíduo de R$ 80 MM – R$ 65 MM = R$ 15 MM a ser distribuído aos acionistas na forma de dividendos.

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13
Q

Uma empresa teve um lucro anual de $ 10,00 por ação e pagou um dividendo de $ 2,00 por ação. Nos próximos anos, a empresa espera ganhar $ 12,00 por ação. A empresa tem um índice payout-alvo de 30% e possui planos para trazer seus dividendos ao alvo num período de três anos. Os dividendos esperados para os próximos três anos são:

A 2,33, 2,78 e 3,00.

B 2,53, 3,24 e 3,60.

C 2,33, 3,24 e 4,00.

D 2,53, 2,78 e 4,00.

A

B O cálculo é do dividendo esperado é efetuado através da seguinte fórmula:

Dividendo esperado = dividendo anterior + {[(LPA esperado x índice payout-alvo) - dividendo anterior] x fator de ajuste}

Considerando que o fator de ajuste é corresponde a 1 / número de anos de ajuste, temos:

Dividendo esperado no ano 1: 2,00 + {[(12,00 x 0,30) – 2,00] x 1/3} = 2,53

Dividendo esperado no ano 2: 2,53 + {[(12,00 x 0,30) – 2,53] x 2/3} = 3,24

Dividendo esperado no ano 3: 3,24 + {[(12,00 x 0,30) – 3,24] x 3/3} = 3,60

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14
Q

Sobre a fusão de empresas, considere as seguintes afirmativas:

I. A fusão é a operação de transferência global do patrimônio de duas ou mais sociedades para uma nova, que as sucede em direitos e obrigações e em que os acionistas das sociedades fusionadas passam a participar.

II. A fusão é a operação de transferência global do patrimônio de uma sociedade para uma ou mais outras sociedades, que a sucedem em direitos e obrigações e em que seus acionistas passam a participar.

III. Na fusão há extinção de duas ou mais sociedades e criação de uma nova.

IV. A fusão é a operação de transferência de parcela do patrimônio de uma sociedade para uma ou mais sociedades, que a sucede com relação à parcela absorvida.

Esta correto o que se afirma apenas em:

A I e III.

B II e III.

C I, II e IV.

D III.

A

A

As afirmativas II e IV estão incorretas: O instrumento jurídico comumente empregado quando se pretende transferir o patrimônio de uma empresa para outra é a incorporação, e não a fusão. Na fusão as sociedades originais extinguem-se, Assim a nova sociedade adquire personalidade jurídica e inicia sua atividade econômica, a partir da data da fusão.

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15
Q

É uma característica essencial de uma joint venture:

A Forma societária típica.

B Prazo certo.

C Criação de uma nova sociedade.

D União de dois ou mais grupos econômicos.

A

D

Joint-Ventures são operações em que duas ou mais empresas do mesmo ramo de atividade ou de ramos de atividades complementares, pertencentes a diferentes grupos econômicos, se reúnem para a exploração conjunta de uma atividade ou um empreendimento, por prazo determinado ou indeterminado.

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16
Q

Uma adquirente, quando altamente confiante em relação aos resultados advindos da sinergia, tende a absorver uma adquirida preponderantemente através de:

A joint venture.

B fusão.

C oferta em ações.

D oferta em dinheiro.

A

D

Quando a adquirente é otimista com a sinergia e altamente confiante com os resultados advindos da aquisição, ela tende a optar por uma oferta preponderantemente em dinheiro.

17
Q

São consideradas melhores práticas do conselho de administração:

I. O comitê de auditoria precisa supervisionar os relatórios financeiros da empresa e sistemas de controle interno

II. O comitê de remuneração deve implementar idealmente o salário base como um pequeno percentual da compensação e bônus, opções, e ações restritas sempre que as metas de desempenho forem excedidas.

III. O comitê de nomeação é responsável pela identificação e avaliação dos altos executivos da empresa, com exceção dos próprios membros do conselho de administração.

Estão corretas apenas as afirmações:

A I e III.

B II e III.

C I, II e III

D I e II.

A

D

O comitê de nomeação não só é responsável pela identificação e avaliação de altos executivos, mas também de membros do conselho de administração. O comitê de auditoria supervisiona não só os relatórios financeiros, mas também os sistemas internos. As melhores práticas de remuneração pregam que o grosso da remuneração de um alto executivo seja relacionada ao desempenho.

18
Q

Membros do conselho de administração são escolhidos pelos acionistas para, entre outras coisas, se certificar que o acionista obtenha um retorno apropriado pelo investimento. Em algumas instâncias o conselho está mais preocupado em satisfazer os altos executivos da empresa do que os acionistas. Assinale a alternativa que melhor reflete uma causa desta situação:

A Há conselhos de empresas muito interligados com outras empresas.

B Altos executivos da empresa recebem muita remuneração variável

C Há um excesso de jovens no conselho.

D O conselho de administração recebe demasiada autonomia e independência.

A

A

Conselhos interligados acontecem quando altos executivos da Firma A são membros do conselho da Firma B, enquanto altos executivos da Firma B estão no conselho da Firma A. Neste tipo de arranjo é comum o conselho da Firma A tentar satisfazer os anseios dos altos executivos da Firma A, a fim de assegurar uma boa relação comercial existente a Firma A e B. Outras causas são: conselho de administração com falta de independência e membros do conselho excessivamente compensados.

19
Q

São responsabilidades inerentes a todos os conselhos de administração:

I. Assegurar que a empresa conheça e cumpra todos os requisitos legais e regulatórios em tempo hábil.

II. Contratar, compensar adequadamente e avaliar o desempenho do CEO.

III. Aprovar despesas operacionais e investimentos significativas.

Está correto o que se afirma apenas em:

A II e III.

B I, II e III.

C I e II.

D I e III.

A

C

Cabe ao conselho determinar as responsabilidades dos altos executivos e delegar ou não a aprovação de despesas operacionais e investimentos. Ao contrário das demais responsabilidades, a aprovação de despesas operacionais e investimentos significativos não é uma responsabilidade inerente a todos os conselhos de administração.

20
Q

Após avaliar o setor de franquias, um cliente decide fazer um investimento que prevê um desembolso inicial de R$ 100.000,00. São previstos ganhos mensais de R$ 32.000,00 e despesas mensais de R$ 30.000,00. No final do 4º ano, é possível vender o negócio por R$ 30.000,00. A taxa de atratividade é de 7,0% ao ano e taxa de risco é 5,0% ao ano. Em relação ao valor presente líquido do (VPL) do projeto, o cliente:

A deve aceitá-lo, pois seu VPL será de aproximadamente R$ 137.054.

B deve aceitá-lo, pois seu VPL será de aproximadamente R$ 128.164.

C não deve aceitá-lo, pois seu VPL será de aproximadamente (-) R$ 71.373.

D deve aceitá-lo, pois seu VPL será de aproximadamente R$ 6.756.

A

D

O projeto apresenta as informações para tomada de decisão:

prevê um prazo de quatro anos com fluxos de caixa mensais;
temos fluxos de caixa líquidos, mensais e positivos de R$ 2.000,00 (R$ 32.000,00 - R$ 30.000,00);
tem-se 47 fluxos líquidos iguais e positivos de R$2.000. Ao final, no 48º mês, é possível vender o negócio por R$ 30.000. Portanto, o último fluxo de caixa líquido será de R$ 32.000,00 (R$ 30.000 mais R$ 2.000,00 mensal);
taxa de atratividade informada de 7,0% ao ano.
a taxa de risco não será utilizada para cálculo do valor presente líquido.

O valor presente líquido (VPL ou NPV) pode ser obtido através conforme roteiro da HP-12c.

[f] [2] [f] [REG]: define duas casas decimais e apaga todos os registradores.

100000 [CHS] [g] [CF0]: insere o investimento inicial com valor negativo em face da convenção de sinais adotada.

2000 [g] [CFj]: informa o primeiro fluxo de caixa.

47 [g] [Nj]: informa que são 47 fluxos de caixa no valor de R$ 2.000,00.

32000 [g] [CFj]: insere o 48º fluxo de caixa.

1.07 [ENTER] 12 [1/X] [YX] 1 [-] 100 [X] [i]: obtém e insere a taxa de juros equivalente mensal.

[f] [NPV]: obtém o valor presente líquido positivo de R$ 6.756,22, o que enseja na aceitação do projeto.

21
Q

Uma empresa avalia investir em um projeto com os seguintes fluxos de caixa estimados. Até sua conclusão a taxa de reinvestimento é de 8,0% ao ano

Ano:

Fluxos de Caixa (R$):

0

(-) 500.000,00

1

250.000,00

2

300.000,00

3

350.000,00

Sendo a taxa mínima de atratividade (TMA) de 15,0% ao ano, um analista calcula e obtém a Taxa Interna de Retorno (TIR) anual de:

A 24,53%.

B 33,87%.

C 15,00%.

D 8,00%.

A

A

e a TIR (33,87% ao ano) for igual à taxa de reinvestimento (8,00% ao ano) temos a resposta. No entanto, são diferentes. Sendo assim, será devido obter a Taxa Interna de Retorno Modificada (TIRM) através de duas etapas. A primeira requer o reinvestimento dos fluxos de caixas periódicos à taxa de 8,00% ao ano. A última etapa consiste em obter a TIRM fazendo uso de um fluxo de caixa sem cupons intermediários.

Na HP-12c:

[f] [2] [f] [REG]: define duas casas decimais e apaga todos os registradores.

500000 [CHS] [g] [CF0]: insere o investimento inicial com sinal negativo em face da convenção de sinais adotada.

250000 [g] [CFj]: insere o valor do fluxo de caixa gerado no primeiro ano.

300000 [g] [CFj]: insere o valor do fluxo de caixa gerado no segundo ano.

350000 [g] [CFj]: insere o valor do fluxo de caixa gerado no terceiro ano.

[f] [IRR]: obtém a TIR de 33,87% ao ano.

250000 [PV]: insere o primeiro fluxo com sinal positivo em face da convenção de sinais adotada.

2 [n]: insere a quantidade de períodos do fluxo até o término (3 - 1 = 2).

0 [PMT]: define que não existem fluxos periódicos.

8 i: insere a taxa de reinvestimento.

[FV] [CHS] [STO] [1]: obtém o valor futuro do 1º fluxo de caixa de (-) R$ 291.600,00, altera o sinal e o insere na memória 1.

300000 [PV]: insere o segundo fluxo.

1 [n]: insere a quantidade de períodos do fluxo até o término (2 - 1 = 1).

[FV] [CHS] [STO] [2]: obtém o valor futuro do 2º fluxo de caixa de (-) R$ 324.000,00, altera o sinal e o insere na memória 2.

[RCL] [1] [RCL] [2] 350000 [+] [FV]: obtém e insere a soma dos fluxos de caixa descontados de R$ 965.500,00.

500000 [CHS] [PV]: insere o investimento inicial.

3 [n]: insere a quantidade de fluxos periódicos sem cupons.

0 [PMT]: define que não existem fluxos periódicos.