Eletrólitos e Fluidoterapia Flashcards
Qual a tonicidade do suor e como contribui para a perda de Na?
É hipotônico e contribui para uma pequena perda de Na.
Qual a tonicidade das perdas GI e como contribui para a perda de Na?
Isotônico e contribuem pouco para a perda ou ganho líquido de água livre.
Como as desordens no balanço de fluidos podem ser classificadas?
Em distúbios de volume, concentração ou composição.
Como o ganho ou a perda isotônica de solução salina afeta a homeostase da água? E a água livre?
Altera o conteúdo extracelular sem alterar o intracelular. Já a água livre altera ambos os compartimentos pois há a passagem livre da água por osmose para equilibrar a osmolaridade.
Qual o distúrbio de fluidos mais comum no paciente cirúrgico?
A diminuição do volume extracelular (VEC).
Como a redução crônica e aguda do VEC aparecem clinicamente?
Aguda: alterações CV (taquicardia, hipotensão, colapso de veias cervicais, oligúria, azotemia) e neurológicas.
Crônicas: alterações tissulares além das CV e neurológicas, como alteração no turgor da pele e afundamento dos olhos, íleo.
Qual a principal causa do déficit de volume no paciente cirúrgico?
Perda GI (SNG, vômitos, diarreia, fístula enteroatmosférica).
Qual o volume e composição de eletrólitos de cada secreção GI?
Quais possíveis causas do excesso de volume?
DRC, ICC, iatrogênica e cirrose.
Qual o QC da hipervolemia?
Edema, aumento da PVC, veias cervicais distendidas, edema pulmonar e edema GI.
Como as alterações de volume são percebidas? Quais as consequências?
Osmo (sede e diurese) e barorreceptores (arco aórtico e seio carotídeo - SNA e SRAA).
É necessária a reposição EV de fluidos rotineiramente no pré-operatório de cirurgias eletivas por conta do jejum?
Não, pois a necessidade de fluidos não é grande e o anestesista repõe uma quantidade cosiderável durante o intraop.
Como calcular a quantidade de ml/h de um adulto para fluidoterapia de manutenção?
40 + peso do paciente = ml/h de soro de manutenção.