DTA Flashcards

1
Q

Os vômitos possivelmente estão associados a uma ação das toxinas sobre o sistema nervoso central. Exemplos clássicos deste processo são as intoxicações causadas por:

A

Staphylococcus aureus, Bacillus cereus (cepa emética) e Clostridium botulinum

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2
Q

A ……………………….. é o mecanismo de defesa inicial do hospedeiro contra microorganismos no trato intestinal

A
  • imunidade inata
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3
Q

Interações entre as membranas celulares e o conteúdo luminal são facilitadas pelo………………., uma complexa camada mucoide que recobre os enterócitos

A
  • glicocálix
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4
Q

Infecções – são causadas pela ingestão de micro-organismos patogênicos, denominados invasivos, com capacidade de penetrar e invadir tecidos, originando quadro clínico característico como as infecções por:

A

Salmonella spp, Shigella spp, Yersinia enterocolitica e Campylobacter jejuni

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5
Q

O gênero dominante na microbiota intestinal é o Bacteroides (1011UFC/g), o qual inclui bactérias ……………………., estritamente anaeróbias.

A
  • Gram-negativas
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6
Q

Agentes etiológicos mais comuns – dados disponíveis de surtos apontam como agentes mais frequentes os de origem bacteriana, e dentre eles:

A

Salmonella spp, Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Shigella spp, Bacillus cereus e Clostridium perfringens

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7
Q

Toxinfecções – são causadas por micro-organismos toxigênicos (que produzem toxinas), cujo quadro clínico é provocado por toxinas liberadas quando estes se multiplicam, esporulam ou sofrem lise na luz intestinal. Essas toxinas atuam nos mecanismos de secreção/absorção da mucosa do intestino. As infecções por:

A

Escherichia coli enterotoxigênica, Vibrio cholerae, Vibrio parahaemolyticus, Clostridium perfringens e Bacillus cereus (cepa diarreica) são exemplos clássicos

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8
Q

As infecções por Vibrio parahaemolyticus são exemplos clássicos de ……………………………….

A

toxinfecções.

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9
Q

Infecções – são causadas pela ingestão de micro-organismos patogênicos, denominados invasivos, com capacidade de penetrar e invadir tecidos, originando quadro clínico característico como as infecções por …………………………………

A

Salmonella spp, Shigella spp, Yersinia enterocolitica e Campylobacter jejuni”

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10
Q

Cerca de……………. da microbiota intestinal é específica de cada indivíduo.

A

80%

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11
Q

De forma geral, quatro principais filos colonizam o trato gastrointestinal humano e representam 98% da microbiota intestinal:

A

Bacteroidetes, Firmicutes, Proteobacteria e Actinobacteria.

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12
Q

Algumas bactérias possuem características diferenciais, como o…………………….., que desenvolve formas esporuladas que são resistentes a altas temperaturas, mas inativadas pelo frio

A

Clostridium perfringens

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13
Q

O sistema imune elimina toxinas de alto peso molecular. Entretanto, compostos de baixo peso molecular e não polares, como ………………………………, não são eliminados e, portanto, são rapidamente absorvidos no trato intestinal.

A

micotoxinas

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14
Q

Exemplos clássicos do processo de ingestão de toxinas formadas no alimento decorrente da intensa proliferação do micro-organismo patogênico no alimento são as intoxicações causada por………………………………

A

Bacillus cereus (cepa emética).

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15
Q

Com relação às toxinas, sabe-se que algumas são termolábeis (lábil = instável; inativadas pelo calor), como a toxina do……………….. e outras são termoestáveis (não são inativadas pelo calor), como as toxinas produzidas pelo …………………………….

A

botulismo
Staphylococcus aureus e o Bacillus cereus

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16
Q

O peristaltismo e a acidez gástrica influenciam a variedade e a localização das bactérias no tubo digestivo, assim, a distribuição da microbiota não é homogênea e a sua diversidade e quantidade é crescente ao longo do trato gastrointestinal. O ………………. representa a porção intestinal mais densamente povoada”.

A

cólon

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17
Q

Exemplos clássicos deste processo são as intoxicações causadas por……………………………………..

A

Staphylococcus aureus, Bacillus cereus (cepa emética) e Clostridium botulinum”

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18
Q

Toxinfecções – são causadas por micro-organismos toxigênicos (que produzem toxinas), cujo quadro clínico é provocado por toxinas liberadas quando estes se multiplicam, esporulam ou sofrem lise na luz intestinal. Essas toxinas atuam nos mecanismos de secreção/absorção da mucosa do intestino. As infecções por ……………………………………………… são exemplos clássicos”.

A

Escherichia coli enterotoxigênica, Vibrio cholerae, Vibrio parahaemolyticus, Clostridium perfringens e Bacillus cereus (cepa diarreica)

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19
Q

Os bolores e leveduras também podem predominar em alimentos muito ácidos

A

certo

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20
Q

Em geral, conceitua-se que em alimentos pouco ácidos, com pH > 4,5 (Ex.: leite, carnes, pescados e alguns vegetais), observa-se o predomínio de bactérias esporuladas (Ex.: Clostridium spp, Bacillus cereus), bactérias patogênicas aeróbias (Ex.: Salmonella spp) e anaeróbias (Ex.: Clostridium spp).

A

certo

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21
Q

Nos alimentos ácidos como frutas e hortaliças, com pH entre 4,0 e 4,5, predominam bactérias esporuladas, bolores e leveduras

A

certo

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22
Q

Em alimentos muito ácidos, com pH < 4, como produtos derivados do leite, frutas, sucos de frutas e refrigerantes, predominam bactérias lácticas, bactérias acéticas, bolores e leveduras

A

certo

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23
Q

Morbidade, mortalidade e letalidade – presume-se que as DTAs apresentem alta morbidade, e mortalidade e letalidade baixas, dependendo das condições do paciente, do agente etiológico envolvido e do acesso aos serviços de saúde. Possuem maior importância no grupo etário de menores de 5 anos, em decorrência da elevada mortalidade por………………..nesse grupo, como também nos imunodeprimidos e idosos

A

diarreia

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24
Q

As infecções por Escherichia coli enterotoxigênica, Vibrio cholerae, Vibrio parahaemolyticus, Clostridium perfringens e Bacillus cereus (cepa diarreica) são exemplos clássicos de:

A

TOXIINFECÇÕES

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25
Q

O sistema imune específico reconhece antígenos, os quais são proteínas e polissacarídeos de alto peso molecular (>10 kD). Esses antígenos incluem parede celular bacteriana, cápsula, lipopolissacarídeos, flagelo, fímbria e toxinas. Muitas células especializadas estão envolvidas nas reações imuno-humorais (mediadas por anticorpos) e mediadas por células, durante infecções”.

A

CERTO

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26
Q

Salmonella spp, Shigella spp, Yersinia enterocolitica e Campylobacter jejuni”. São causas de:

A

infecção

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26
Q

Salmonella spp, Shigella spp, Yersinia enterocolitica e Campylobacter jejuni”. São causas de:

A

infecção

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27
Q

Com relação às toxinas, sabe-se que algumas são termolábeis (lábil = instável; inativadas pelo calor), como a toxina do botulismo e outras são termoestáveis (não são inativadas pelo calor), como as toxinas produzidas pelo Staphylococcus aureus e o Bacillus cereus

A

certo

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28
Q

Algumas bactérias possuem características diferenciais, como o Clostridium perfringens, que desenvolve formas esporuladas que são resistentes a altas temperaturas, mas inativadas pelo frio

A

certo

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29
Q

Em relação à epidemiologia do C. perfringens, julgue as assertivas: C. perfringens é comumente isolado de alimentos, principalmente dos produtos cárneos derivados de bovinos e aves. No entanto, as cepas com o gene cpe são pouco frequentes nessas espécies, sendo que seus reservatórios ainda não estão bem estabelecidos.

A

certo

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30
Q

Em relação à epidemiologia do C. perfringens, julgue as assertivas:

II- Após a contaminação do produto cárneo, os esporos bacterianos podem sobreviver às temperaturas normais de cozimento. Com isso, germinam e se multiplicam durante o resfriamento lento (falha na refrigeração), armazenamento em temperatura ambiente ou inadequado reaquecimento

A

certo

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31
Q

Em relação à epidemiologia do C. perfringens, julgue as assertivas:
III- Os músculos são primariamente livres dessas bactérias. Porém, devido a sua presença no intestino dos animais e até mesmo no ambiente, podem ocorrer contaminações durante o processo de abate, no varejo ou durante a manipulação domiciliar.

A

certo

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32
Q

Em relação à epidemiologia do C. perfringens, julgue as assertivas:IV- Em humanos, a infecção alimentar causada por C. perfringens ocorre devido ao consumo de produtos cárneos contaminados com grande quantidade de esporos de C. perfringens produtores de enterotoxina.

A

certo

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33
Q

Em relação à epidemiologia do C. perfringens, julgue as assertivas:
V- A maioria dos surtos está associada a carnes e produtos cárneos derivados como tortas de carne, molhos com carne e até sopas.

A

certo

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34
Q

As infecções por Escherichia coli enterotoxigênica e Vibrio cholerae são exemplos clássicos de toxinfecções.

A

CERTO

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35
Q

“Notificação – A ocorrência de surtos é de notificação………………….A ação de investigação epidemiológica de surto de DTA é de responsabilidade do órgão municipal de saúde

A

compulsória imediata.

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36
Q

A DTA oriunda do consumo de carne bovina com o príon é a variante da síndrome de Creutzfeld-Jacobs, visto que a síndrome propriamente dita é uma alteração espontânea degenerativa dos humanos e não está correlacionada ao consumo de carne de ruminantes infectada com os príons.

A

CERTO

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37
Q

O gênero dominante na microbiota intestinal é o………………….. (1011UFC/g), o qual inclui bactérias Gram-negativas, estritamente anaeróbias

A

Bacteroides

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38
Q

“Existem sete tipos de Cl. botulinum: A, B, C, D, E, F e G. Eles são diferenciados basicamente pela antigenicidade da toxina”.

A

CERTO

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39
Q

Os tipos A, B, E e F são os principais causadores de botulismo humano (tipos C e D em animais)

A

CERTO

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40
Q

A toxina e formada por duas proteínas, fragmento A (cadeia leve – LC, 50 kDa) e fragmento B (cadeia pesada – HC, 100 kDa), as quais são ligadas por uma ponte dissulfidica. A LC é responsável pelo efeito da toxina nas células nervosas. A HC contém o domínio de translocação na membrana e a estrutura de ligação receptora da toxina”.

A

CERTO

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41
Q

BOTULISMO O micro-organismo forma endósporos, os quais podem ser transmitidos pelo ar e contaminar jarras ou latas abertas. Uma vez fechadas, as condições anaeróbias favorecem a multiplicação dos endósporos e a produção de toxinas”.

A

CERTO

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42
Q

Oito neurotoxinas distintas sob o aspecto sorológico (BoNTA a BoNTG) foram identificadas e estão entre as toxinas mais potentes conhecidas pelo homem

A

CERTO

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43
Q

Os tipos A, B, C, D e E de C. perfringens possuem a alfa-toxina de origem cromossomal.

A

CERTO

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44
Q

A diarreia aguda causada pelo Cl. perfringens deve-se à produção de uma enterotoxina, a α-toxina. Um tipo mais grave, porém mais raro, de enfermidade é também causado pela ingestão de alimentos contaminados com cepas do tipo C. Essa enfermidade é conhecida como enteritite (jejunite) necrótica (doença pig-bel) e é causada pela …………………….

A

exotoxina β”

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45
Q

A Y. pestis, o agente causador da peste, é geneticamente similar à Y. pseudotuberculosis, mas infecta os humanos por outras vias que não alimentos. Y. enterocolitica é um patógeno de distribuição cosmopolita, isolado de humanos em vários países ao redor do mundo, principalmente em áreas de clima mais frio.

A

certo

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46
Q

Apresenta seis biotipos, sendo que 1B, 2, 3, 4 e 5 estão envolvidos em processos patológicos humanos e animais. Quanto aos antígenos, a espécie possui 44 antígenos flagelares e 76 somáticos, sendo os somáticos utilizados na sorotipagem, para identificação laboratorial. Y. enterocolitica ainda pode ser classificada pela fagotipagem: II, VIII, IXa, IXb, XI, X, X3, Xze X0, sendo o fagotipo VIII geralmente associado ao biossorotipo 4/O:3e, predominante no Brasil.

A

CERTO

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47
Q

YERSINIA
É um pequeno bacilo Gram-negativo, não esporulado, anaeróbio facultativo. São psicrotróficos (resistem bem ao congelamento), podendo se multiplicar em temperaturas que variam de 0 a 44ºC (multiplica-se em temperatura de refrigeração), e temperatura ótima de crescimento entre 25 e 28ºC.

A

CERTO

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48
Q

D.
Crescem numa faixa ampla de pH que varia de 4 a 10, e o ideal é pH 7,6. Crescem em uma concentração máxima de 5% de sal (NaCl). Os perfis bioquímicos da Y. enterocolitica variam da temperatura de incubação (possui flagelos peritríquios quando se multiplica a 25 ºC, mas não quando se desenvolve a 35 ºC = móvel a 25ºC e imóvel a 37ºC).

A

CERTO

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49
Q

Há três formas comuns de botulismo que são conhecidas: botulismo clássico, uma intoxicação causada pela ingestão de alimentos que contém neurotoxina; botulismo de lesão; e o botulismo infantil, forma mais comum de botulismo humano.

A

CERTO

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50
Q

O botulismo alimentar (ou clássico) resulta da ingestão de alimentos contendo toxinas pré-formadas. A toxina botulínica age sobre as terminações nervosas colinérgicas dos sistemas periférico e autônomo. Após sua ingestão, a toxina é absorvida no lúmen intestinal e ativamente é transportada para a circulação sistêmica pelo sistema porta-hepático.

A

CERTO

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51
Q

Nas crianças, o botulismo infantil varia de quadros com constipação leve à síndrome de morte súbita. Manifesta-se, inicialmente, por constipação e irritabilidade, seguidas de sintomas neurológicos. Em adultos, suspeita-se de Botulismo intestinal na ausência de fontes prováveis de toxina botulínica. O botulismo infantil é mais brando do que a versão adulta

A

CERTO

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52
Q

O botulismo de lesão não é uma doença transmitida por alimentos e é causado pela proliferação e liberação de toxina em lesões infectadas com Clostridium botulinum.

A

CERTO

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53
Q

A toxina alcança as placas motoras do sistema nervoso, onde bloqueia a liberação da acetilcolina na membrana pré-sináptica da junção neuromuscular, resultando em paralisia flácida dos músculos (a cadeia pesada atua nas placas motoras, se ligando aos receptores pré-sinápticos, e a cadeia leve tem ação neurotrópica, se invagina nas terminações nervosas e interage com vesículas contendo acetilcolina, impedindo sua liberação)

A

CERTO

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54
Q

SALMONELA
Os animais e o homem muitas vezes não apresentam sintomatologia, carreando o agente como portadores assintomáticos ou portadores convalescentes, ajudando a distribuir e disseminar de forma incontrolada. Nesses casos, o número de salmonelas nas fezes decresce, mas pode persistir por até três meses, e aproximadamente 1% dos casos se tornam portadores crônicos.

A

CERTO

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55
Q

Fontes de infecção incluem água, solo contaminado, vegetação, componentes de ração de animais (tais como farinha de carne e osso, peixe). Répteis, geralmente, são assintomáticos e podem portar diversos sorotipos. Carnes de aves, ovos, leite, suínos são as principais fontes de contaminação alimentar por Salmonella spp.

A

CERTO

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56
Q

Os mecanismos de patogenicidade da Salmonella incluem inúmeros fatores de virulência e proteínas que causam reações inflamatórias. Esses fatores são agrupados em Ilhas de Patogenicidade (SPI), que são ilhas genômicas presentes em bactérias patogênicas e carreiam um ou mais genes de virulência.

A

CERTO

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57
Q

SALMONELA
As SPI codificam genes envolvidos na adesão de células do hospedeiro, invasão, sobrevivência dentro da célula, mecanismos de defesa do sistema imune e, ao menos em parte, na especificidade ao hospedeiro. Além disso, as SPI também são reconhecidas por contribuírem com a evolução genômica por transferência horizontal de genes em muitos patógenos bacterianos.

A

CERTO

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58
Q

Para que a infecção ocorra, é necessário que o indivíduo sadio ingira aproximadamente 105 (DEZ ELEVADO A CINCO)bactérias em alimentos ou água contaminados com fezes. Duas características marcantes na patogenia da Salmonelose são a invasão do hospedeiro e a proliferação intracelular”.

A

CERTO

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59
Q

Staphylococcus aureus são micro-organismos pertencentes à família Staphylococcaceae, cocos, Gram e catalase positivos, imóveis, anaeróbios facultativos, não-esporulados, geralmente não-encapsulados, que ocorrem em agrupamentos semelhantes a cachos de uvas. Podem também ser encontrados isolados, aos pares ou em pequenas cadeias, dependendo da idade da colônia.

A

CERTO

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60
Q

Os Staphylococcus são divididos em duas categorias: coagulase positivas e coagulase negativas (que, em geral, tem pouca patogenicidade). Entre os coagulase positiva o Staphylococcus aureus representa a espécie geralmente envolvida em infecções humanas.

A

CERTO

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61
Q

S. aureus habitam a pele e a mucosa de animais de sangue quente, incluindo o homem. São microrganismos mesófilos e apresentam ampla faixa de crescimento, entre 7°C e 48°C, sendo a temperatura ótima entre 20°C e 37°C. Sob uma ampla faixa de temperatura, entre 10°C e 48°C são capazes de produzir enzimas e exotoxinas.

A

CERTO

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62
Q

S. aureus estão entre os patógenos mais relacionados a surtos de intoxicação alimentar, sendo o leite e os derivados lácteos, principalmente os queijos elaborados a partir de leite cru, os alimentos mais associados à ocorrência de casos de intoxicação alimentar estafilocócica

A

CERTO

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63
Q

Estima-se que cerca de 30 a 50% da população humana seja portadora assintomática de S. aureus, sendo as fossas nasais, a cavidade oral, pele e pelo, os locais de predileção do microrganismo no homem. Por esta razão, é comum a contaminação dos alimentos pelos manipuladores

A

CERTO

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64
Q

As enterotoxinas estafilocócicas (EE) são hidrossolúveis e resistentes à ação de enzimas proteolíticas do sistema digestivo, permanecendo ativas após a ingestão. A produção de EE ocorre durante toda fase do crescimento bacteriano, mas principalmente durante a fase exponencial. Além disso, elas são estáveis ao aquecimento e não são totalmente inativadas por tratamentos térmicos como a pasteurização e a ultra pasteurização”.

A

CERTO

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65
Q

Os Vírus da Hepatite A (HAV) são vírus pertencentes à família…………., gênero ………………..

A

Picornaviridae
Hepatovirus.

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66
Q

“s HAV são vírus pertencentes à família Picornaviridae, gênero Hepatovirus. São classificados em sete genótipos (I-VII). Os genótipos I, II, III e IV são associados a infecções em humanos e divididos em dois subgenótipos (A-B). Em geral, o genótipo I é o mais prevalente. Possuem genoma composto por uma cadeia simples de RNA sentido positivo, não envelopado, icosaédrico

A

CERTO

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67
Q

VÍRUS DA HEPATITE A
Fiambres e sanduíches, frutas e suco de frutas, leite e produtos lácteos, vegetais, saladas, moluscos e bebidas geladas são comumente envolvidos em surtos. A água, os moluscos e as saladas são as fontes mais frequentes”.

A

CERTO

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68
Q

Uma vez que podem filtrar até 10 galões (38 L) de água por hora, moluscos podem concentrar o vírus 100 vezes a partir de água contaminada. Além disso, a depuração é cerca de 100 vezes menos eficiente na remoção de patógenos virais quando comparada com os bacterianos”

A

CERTO

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69
Q

“Por não possuírem incidência sazonal, os HAV podem ser encontrados no mundo inteiro e são capazes de causar surtos, geralmente através de uma fonte em comum como água e/ou alimentos contaminados ou de pessoa para pessoa, podendo acometer todas as faixas etárias. O homem é o principal reservatório, mas também pode infectar primatas, como chimpanzés e saguis. O período de incubação médio é de 30 dias (15 a 50) e a infecção regride dentro de 2 a 4 semanas

A

CERTO

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70
Q

“Uma vez ingerido, acredita-se que sua patogênese ocorra pela penetração do vírus na corrente sanguínea via orofaringe ou pelo revestimento do epitélio intestinal, atingindo as células parenquimatosas do fígado, local onde ocorre sua replicação (é um vírus hepatotrópico). Cerca de 10 dias antes da apresentação dos sintomas de icterícia, as partículas virais são excretadas nas fezes através da bile, o que induz a uma disseminação pela via fecal-oral (até 109 partículas/g de fezes

A

CERTO

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71
Q

O Clostridium perfringens é um bacilo Gram-positivo, anaeróbico, capaz de esporular, que pode ser facilmente encontrado em diversos tipos de ambientes (solo, dejetos sólidos, esgotos) além do intestino de diversos animais e homem (sem necessariamente causar doença)

A

CERTO

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72
Q

C. perfringens não invade células!

“Apesar de não ser capaz de invadir células, essa bactéria produz toxinas e enzimas que podem causar doenças tanto intestinais (relacionadas com alimentos) quanto musculares (relacionadas com infecção de feridas)”

A

CERTO

73
Q

porque as toxinas são extracelulares.

“Clostridium perfringens é subdividido em 5 sorotipos: A, B, C, D e E, baseado nas toxinas extracelulares produzidas, as chamadas toxinas alfa, beta, épsilon e iota. Além das toxinas usadas para determinar o sorotipo dessas bactérias, C. perfringens produz pelo menos 16 toxinas, algumas extremamente poderosas, o que torna o seu potencial patogênico extremamente alto. A maioria das toxinas produzidas por essa bactéria possuem um único alvo, a membrana plasmática da célula hospedeira”

A

CERTO

74
Q

pois as feridas da gangrena gasosa são profundas.

“As formas patogênicas mais comuns em humanos se dividem em 3 tipos: toxinfecção alimentar, enterite necrosante e gangrena gasosa, sendo as duas primeiras relacionadas ao consumo de alimentos contaminados, já a gangrena está associada a feridas profundas (agente etiológico responsável por mais de 80% dos casos de gangrena gasosa, ocorre, por exemplo, em lesões em usuários de drogas injetáveis)”.

A

CERTO

75
Q

A toxinfecção alimentar é a forma de apresentação mais prevalente, e geralmente está relacionada com o sorotipo A, em especial em cepas capazes de produzir a Clostridium perfringens enterotoxin (CPE). Os sintomas mais comuns desse tipo de contaminação incluem diarreia e dores abdominais, que têm início de 8 a 16 horas após a ingestão do alimento contaminado, podendo persistir por até 24 horas antes de serem interrompidas naturalmente em indivíduos saudáveis. Apesar de não ser considerado um quadro especialmente grave, em idosos e pessoas com imunidade comprometida pode chegar a ser fatal”.

A

CERTO

76
Q

A Shigella spp. – ou Disenteria Bacilar Clássica - é uma bactéria que pode causar uma doença transmitida por alimento. São bacilos anaeróbicos facultativos Gram-negativos, não formadores de esporos.

A

CERTO

77
Q

a dose infecciosa da Shigella é de 10-100 organismos e causa geralmente uma doença autolimitada.

“A doença é transmitida por via fecal-oral, com uma dose infecciosa de apenas 10–100 organismos. Na maioria dos casos, Shigella spp. causa uma doença autolimitada, mas pode ser fatal em crianças e em indivíduos imunocomprometidos”.

A

CERTO

78
Q

O gênero Shigella é dividido em quatro espécies: Shigella dysenteriae (sorogrupo A, 15 sorotipos), Shigella flexneri (sorogrupo B, 19 sorotipos), Shigella boydii (sorogrupo C, 20 sorotipos) e Shigella sonnei (sorogrupo D, 1 sorotipo). Estes são divididos em vários sorotipos dependentes do lipopolissacarídeo (LPS) e diferenças bioquímicas. Diferentes espécies estão ligadas a doenças em diferentes localizações geográficas. S. dysenteriae causa doença epidêmica grave em países menos desenvolvidos, S. flexneri causa doenças em países em desenvolvimento, S. bodyii está confinado ao subcontinente indiano e S. sonnei ocorre em países desenvolvidos e é uma causa importante da diarreia do viajante”

A

CERTO

79
Q

Em 60% de todos os casos, S. flexneri é a causa mais comum de shigelose em todo o mundo. Cada espécie de Shigella contém um único cromossomo circular e um plasmídeo de virulência”.

A

CERTO

80
Q

O organismo produz shigatoxina, uma exotoxina, com estrutura AB5 e uma CLDT pouco caracterizada. A toxina AB5 é estruturalmente semelhante à toxina do cólera, embora haja pouca semelhança nas sequências de aminoácidos. As subunidades B da shigatoxina, da mesma forma que as da toxina do cólera, reconhecem o glicolipídeo (GB3) da superfície da célula hospedeira. A shigatoxina primeiro se liga à superfície das células de mamíferos e então é internalizada por endocitose”

A

CERTO

81
Q

O Bacillus cereus pertence ao gênero Bacillus e família Bacillaceae. B. cereus é uma bactéria ubíqua, em forma de bastão, Gram-positiva, aeróbica facultativa, móvel, caracterizada por sua capacidade de formação de esporos esféricos na presença de oxigênio. Apresenta um ótimo crescimento em temperatura entre 28 e 35°C, o tempo de geração no organismo humano varia de 18 a 27 min., tolera uma ampla faixa de pH que vai de 4,9 a 9,3 e cresce em concentrações salinas de até 7,5% e em alimentos com atividade de água (aw)≥ 0,95”.

A

CERTO

82
Q

BACILLUS CEREUS
“São transmitidos através de alimentos contaminados sendo seus esporos bacterianos altamente resistentes ao calor, à radiação ultravioleta (UV), à dessecação, a valores de pH altos ou baixos, a produtos químicos tóxicos e a outras tensões ambientais desafiadoras

A

CERTO

83
Q

Devido a sua boa resistência fisiológica aliada a habilidade de produzir uma vasta gama de enzimas que degradam diversos substratos, esses microrganismos são amplamente distribuídos no meio ambiente. Como habitante comum do solo esta bactéria pode ser transmitida facilmente para a vegetação e posteriormente para os alimentos, podendo ser encontrado em produtos lácteos, carnes, especiarias e cereais”.

A

CERTO

84
Q

“A síndrome emética é produzida pelas células em crescimento no alimento e se manifesta com náuseas e vômitos dentro de 1 a 5h após o consumo de alimentos contaminados.

Os surtos do tipo emético costumam ser relacionados com produtos à base de arroz; no entanto, outros alimentos ricos em amido, como batatas, massas e produtos com queijo também foram implicados

A

CERTO

85
Q

Na síndrome diarreica, a intoxicação alimentar é causada pela presença de enterotoxinas complexas.

Essas toxinas são produzidas durante o crescimento vegetativo de B. cereus no intestino delgado, e os indivíduos contaminados apresentam como sintomas: dores abdominais, diarreia aquosa profusa, náuseas e vômitos de 8 a 16 h após a contaminação”.

A

CERTO

86
Q

Salmonella é um gênero da família Enterobacteriaceae. São Gram-negativas, anaeróbias facultativas, não formam endósporos e têm forma de bastonetes curtos (1 a 2 μm).

A

CERTO

87
Q

A maioria é movimentada por flagelos, exceto a Salmonella pullorum e Salmonella gallinarum, que são imóveis (salmonelas que causam doenças em aves).

Atualmente o gênero apresenta 3 espécies e 6 subespécies: S. subterranea, S. bongori, S. enterica (com as subespécies enterica, salamae, arizonae, houtenae, e a indica). Até o momento mais, de 2.500 variantes (sorovares ou sorotipos) com diferentes caracterizações de seus antígenos foram catalogadas, sendo cada uma tratada como uma espécie por suas particularidades”.

A

CERTO

88
Q

SALMONELLA
Podem se estabelecer em pH extremos, de 3,8 a 9,5, sendo o ideal para reprodução em torno do pH 7. A sua temperatura ideal é de 35ºC a 43ºC (podendo resistir de 5ºC a 46ºC), com atividade hídrica ≥ 0,94, variando de acordo com a cepa.

Como não formam endósporos, são relativamente termossensíveis, podendo ser destruídas a 60 ºC, em 15 a 20 minutos.”.

A

CERTO

89
Q

As salmonelas resistem bem ao processo de salmoura (20%), podendo sobreviver por vários meses em produtos com elevados teores de gordura e proteína. Em produtos lipídicos as salmonelas permanecem em glóbulos de gordura, ficando protegidas da ação das enzimas digestivas e da acidez estomacal”

A

CERTO

90
Q

visto que o antígeno ligado à cápsula (Vi) estão presentem apenas na S. typhi, S. paratyphi e S. Dublin.

“A porção polissacarídica dos lipopolissacarídeos é um dos mais importantes fatores para determinar a espécie. A quantidade e o tipo de açúcar associado à ligação entre eles caracterizam os antígenos virulentos, denominados “O”. Existem também antígenos associados ao flagelo, denominados “H”, pertencentes à maioria das salmonelas, e por fim pode ocorrer a presença do antígeno “Vi”, este, pertencente apenas às bactérias desta espécie que possuem cápsula. Os antígenos “O” são redigidos por números arábicos e caracterizam os sorogrupos, logo esse antígeno é comum às várias salmonelas. O antígeno Vi só existe em 3 sorotipos: S. Typhi, S. Paratyphi, S. Dublin

A

CERTO

91
Q

CAMPYLOBACTER
São bastonetes, Gram-negativos, curvos, delgados, móveis (flagelo polar confere movimento típico de saca-rolhas), que medem 0,2pm a 0,8pm por 0,5pm a 5pm.

São microaerófilos, com metabolismo respiratório complexo, necessitando de uma atmosfera com baixas concentrações de oxigênio para o seu desenvolvimento. O pH ótimo situa-se entre 5,8 e 8,0 (inativos em pH inferior a 4,9). Essas bactérias são termófilas, com crescimento ideal entre 37 e 42°C (Campylobacter implicados em DTAs se multiplicam em temperaturas mais altas do que os outros tipos de Campylobacter).

A elevada temperatura metabólica (42°C) das aves predispõe esta espécie para ser o principal reservatório de Campylobacter spp. e auxilia na manutenção desse agente”.

A

CERTO

92
Q

“Apesar de não serem capazes de formar esporos, em condições de desenvolvimento desfavoráveis, pode ocorrer uma retração citoplasmática levando as células a adquirirem uma forma cocóide. Esta característica confere à bactéria a capacidade de entrar num estado descrito como “viável não cultivável” (VNC), que permite sobreviver ao estresse ambiental de forma a manter a virulência”.

A

CERTO

93
Q

“Das espécies de Campylobacteridentificadas, as que estão frequentemente implicadas nos surtos de doença gastrointestinal são C. coli e C. jejuni, sendo reconhecidas como as mais importantes e com maior potencial patogênico do ponto de vista da segurança alimentar. Também o C. upsaliensis e o C. lari ocasionalmente estão envolvidos em surtos alimentares

A

CERTO

94
Q

C. jejuni e C. coli são comensais em bovinos, suínos e pássaros. O C. jejuni é com frequência a espécie dominante em aves, enquanto C. coli e C. lari predominam em suínos e pássaros, nessa ordem. O Campylobacter upsaliensis tem sido frequentemente isolado a partir de gatos e cachorros domésticos”

A

CERTO

95
Q

“A campilobacteriose é caracterizada por uma gastroenterite autolimitada, com presença de diarreia, febre, dor de cabeça, vômitos, cãibras e cólicas abdominais entre 1 e 72 horas após a infecção

A

CERTO

96
Q

A presença de qualquer espécie de Listeria nos alimentos de origem animal é indicativo de condição higiênica deficiente em alguma etapa do processamento industrial, distribuição e ou armazenamento, mas a Comissão do Codex para Higiene dos Alimentos tem estabelecido que uma concentração de L. monocytogenes não excedendo……………… células por grama de alimento consumido é de baixo risco ao consumidor

A

100

97
Q

Listerias são ……………………….., não formadoras de endósporos, móveis, anaeróbias facultativas em forma de bastão, podem crescer em baixas temperaturas (0 a 42°C) e são bastante resistentes a estresses ambientais, como baixo pH (4,1 a 9,6), baixa atividade de água (> 0,92) e altas concentrações de sal (10%)”

A

Gram-positivas

98
Q

“O gênero Listeria conta com 18 espécies identificadas, duas delas, Listeria monocytogenes e Listeria ivanovii, patogênicas para humanos e ruminantes, respectivamente”.

A

certo

99
Q

A espécie L. monocytogenes é classificada de acordo com os antígenos somático (O) e flagelar (H), em 13 sorotipos (1/2a, 1/2b, 1/2c, 3a, 3b, 3c, 4a, 4ab, 4b, 4c, 4d, 4e, 7).

Os sorovares considerados responsáveis por mais de 98% dos casos de listeriose em humanos são:

A

1/2a (15 a 25% dos casos)

1/2b (10 a 35% dos casos - surtos principalmente em mulheres não grávidas)

4b (37 a 64% dos casos – surtos principalmente em gestantes)

100
Q

Em relação aos patógenos bacterianos responsáveis por DTAs, a E. coli é uma bactéria Gram-negativa em forma de bastonete, anaeróbia facultativa e que faz parte do grupo Enterobacteriaceae.

A

certo

101
Q

O agente causador da síndrome apresentada é a …………………………. Apesar de alguns sintomas se sobressaírem com outros agentes, o foco deve ser: aparente apendicite, linfadenite mesentérica e o fato de os suínos serem os principais reservatórios.

A

Yersinia enterocolitica.

102
Q

………………………….(significa causador de feridas) é considerado o mais perigoso devido à sua capacidade de causar septicemia com taxas de mortalidade superiores a 50% em indivíduos portadores de doenças crônico-degenerativas. Os principais alimentos implicados são mariscos e ostras, pescados capturados na costa marítima, consumidos crus, e o período de incubação médio é de 12 a 72 horas”.

A

V. vulnificus

103
Q

O vírus da hepatite E é classificado como espécie Orthohepevirus A, do gênero Orthohepevirus e da família Hepeviridae. Os Orthopevirus A apresentam 8 genótipos ao todo (HEV1 a HEV8), sendo que 4 deles são descritos por infectar humanos, HEV1, HEV2, HEV3 e HEV4. Destes, os genótipos 1 e 2 são associados a transmissões entre humanos e os genótipos 3 e 4 a transmissões zoonóticas, infectando desde suínos a animais silvestres, como morcegos e roedores”

A

certo

104
Q

hepatite E
Em todo o Brasil, o genótipo 3 do HEV é descrito como circulante entre os suínos. Pode, também, ser transmitido por via vertical e parenteral”.

A

certo

105
Q

HEPATITE E
Os genótipos 1 e 2 são principalmente relacionados a ocorrência de surtos e a infecções agudas autolimitantes. Porém, quando se trata de pacientes gestantes, é bem descrito que HEV1 é responsável por quadros graves de rápida evolução para falência hepática fulminante (FHF). Nestes casos, infecções por HEV1 ocorridas durante o terceiro trimestre de gestação estão relacionadas à ocorrência de FHF (até 70%) e a altas taxas de mortalidade materna, variando entre 15 e 25%

A

CERTO

106
Q

Sintomas similares aos da gripe, febre, forte dores de cabeça, vômito, náusea, algumas vezes delírios ou coma podem ser observados na ……………………

A

listeriose.

107
Q

O organismo difere dos outros víbrios patógenos, uma vez que invade e se multiplica na corrente sanguínea. A mortalidade ocorre em 40 a 60% dos casos.

A

V. vulnificus

108
Q

V. parahaemolyticus significa víbrio que dissolve o sangue..

A

certo

109
Q

A ………………………………………é capaz de se multiplicar em temperaturas de refrigeração, essa não é uma técnica efetiva de controle, a menos que combinada com a adição de conservantes.

A

Yersinia enterocolitica

110
Q

JÁ QUE OS COLIFORMES PODEM SER DESTRUÍDOS COM CERTA FACILIDADE PELO CALOR, SUA CONTAGEM É ……………….EM TESTES DE CONTAMINAÇÕES PÓS-PROCESSAMENTO.

A

ÚTIL

111
Q

Os seis grupos reconhecidos como patogênicos Escherichia coli são: E. coli entero-hemorrágica (EHEC), E. coli enterotoxigênica (ETEC), E. coli enteropatogênica (EPEC), E. coli enteroagregativa (EAggEC), E. coli enteroinvasiva (EIEC) e a E. coli difusamente adesiva (DAEC).

A

certo

112
Q

E. coli entero-hemorrágica (EHEC), causa diarreia sanguinolenta, colite hemorrágica, síndrome hemolítica urêmica (HUS) e púrpura trombótica trombocitopênica. …

A

CERTO

113
Q

• E. coli enterotoxigênica (ETEC), comumente conhecida como causadora da diarreia dos viajantes. A ETEC causa diarreia aquosa, com aparência similar à água de arroz, e produz febres baixas. …

A

CERTO

114
Q

• E. coli enteropatogênica (EPEC), causa diarreia aquosa em crianças. A EPEC causa vômitos, febre e diarreia aquosa contendo muco, mas não sangue. …

A

CERTO

115
Q

• E. coli enteroagregativa (EAggEC) causa diarreia aquosa persistente, sobretudo em crianças, durando mais de 14 dias. …

A

CERTO

116
Q

• E. coli enteroinvasiva (EIEC), causa febre e diarreias profusas contendo muco e sangue. …

A

CERTO

117
Q

• E. coli difusamente adesiva (DAEC), que tem sido associada com diarreia em alguns estudos, mas não de forma consistente. ..

A

CERTO

118
Q

Clostridium perfringens

O isolamento de pequenas quantidades dessa bactéria em alimentos não significa necessariamente um perigo de toxinfecção alimentar.

A

CERTO

119
Q

A toxina do………………….. não causa dano aparente à mucosa, mas um aumento no nível de cAMP, o qual ocasiona uma diminuição no fluxo líquido de sódio no tecido e produz um fluxo líquido de cloro (e água) para fora do tecido, na direção do lúmem, levando a diarreia volumosa e desequilíbrio de eletrólitos.

A

cólera

120
Q

produzem a febre tifoide e doenças semelhantes em humanos. Essa febre é uma doença que causa risco de vida. O micro-organismo multiplica-se no tecido submucoso do epitélio do íleo e propaga-se no corpo via macrófagos. Em seguida, vários órgãos internos, como o baço e o fígado, tornam-se infectados. A bactéria infecta a vesícula biliar a partir do fígado e finalmente o intestino, utilizando a bile como meio de transporte. Se o organismo não progredir além da vesícula biliar, então a febre tifoide não se desenvolverá

A

S. Typhi e S. Paratyphi A, B e C

121
Q

o contrário da taxonomia das Aeromonas, o gênero Plesiomonas compreende uma única espécie, Pl. shigelloides, a qual é atualmente classificada na família Plesiomonadaceae.

A

CERTO

122
Q

O Bacillus cereus é um bastonete …………………… de células grandes, aeróbio facultativo e cujos endósporos não aumentam o esporângio

A

Gram-positivo

123
Q

O micro-organismo é capaz de multiplicar-se lentamente a 0 ºC. Presume-se que, dada a ubiquidade do organismo, nem todas as cepas sejam patogênicas.

A

Aeromonas hydrophila, A. caviae e A. sobria

124
Q

Apesar de as células vegetativas de Cl. perfringens serem destruídas por congelamento e refrigeração, os endósporos podem sobreviver.

A

CERTO

125
Q

Essa bactéria não pode se multiplicar em alimentos ácidos ou acidificados com pHs menores do que 4,6

A

Cl. botulinum

126
Q

Os Campylobacter são finos bastonetes …………………………. (0,2 –0,9 μm x 0,2-5,0 μm). São microaerófilos (que requerem 3 a 5% de oxigênio e 2 a 10% de dióxido de carbono), entretanto sua tolerância ao oxigênio é dependente da espécie e da cepa. Sua multiplicação ótima ocorre entre 42 a 46 ºC, e não se multiplicam em temperaturas abaixo de 30 ºC. Portanto, não se multiplicam em temperaturas ambientes ou de refrigeração.

A

Gram-negativos

127
Q

A L. monocytogenes sobrevive em condições ambientais adversas por mais tempo que muitos outros patógenos de origem alimentar que não são formadores de endósporos. É mais resistente ao nitrito e à acidez, tolera altas concentrações de sal e sobrevive à estocagem sob congelamento por longos períodos de tempo.

A

CERTO

128
Q

Listeria é uma bactéria Gram-positiva que não forma endósporos. É móvel por meio de flagelos e multiplica-se entre 0 e 42 ºC. Portanto, a L. monocytogenes pode multiplicar- -se vagarosamente sob temperaturas de refrigeração, ao contrário da maioria dos outros patógenos de origem alimentar. Elas são menos sensíveis ao calor, quando comparadas com a Salmonella, sendo que a pasteurização é suficiente para destruir o organismo.

A

CERTO

129
Q

Os sintomas causados pelo Clostridium perfringens iniciam em ……….

A

8 a 22 horas.

130
Q

Em relação à patologia do C. perfringens,
A enterotoxina é produzida no intestino, após ter passado pelo estômago – em que, em sem ambiente ácido, pode induzir a esporulação

A

certo

131
Q

No que concerne às propriedades bioquímicas, não produz indol, nem hemólise em ágar-sangue-de-cavalo, nem pigmentos em meios de cultura, líquidos ou sólidos, e …………..

A

reduz nitrato.
A B. mallei reduz nitrato!

132
Q

O C. jejuni é com frequência a espécie dominante em aves; C. coli, em suínos; C. lari, em pássaros.

A

certo

133
Q

O V. cholerae causa cólera, que é a infecção por Vibrio mais conhecida. Humanos infectados podem ser portadores do V. cholerae, o que é um fator importante na transmissão da doença, uma vez que água utilizada para beber ou lavar alimentos pode tornar-se contaminada com material fecal

A

certo

134
Q

As infecções causadas por Yersinia são similares a apendicites e linfadenites mesentéricas. A bactéria pode também provocar infecções em outros lugares, como ferimentos, articulações e trato urinário. A dose mínima infecciosa é desconhecida

A

certo

135
Q

Em relação a E. coli O157:H, o início dos sintomas aparece de……………….. após a infecção.

A

1 a 2 dias

136
Q

.3.9 Cl. botulinum

O início dos sintomas ocorre de ………………..após a ingestão das toxinas bacterianas.

A

12 a 36 horas

137
Q

A Salmonella fermenta a glicose, produzindo ácido e gás, porém é incapaz de metabolizar a lactose e a sacarose. A temperatura ótima de multiplicação é de cerca de 38 ºC e a mínima fica em torno de 5 ºC (Tab. 2.9). Como não formam endósporos, são relativamente termossensíveis, podendo ser destruídas a 60 ºC, em 15 a 20 minutos (D62,8 = 0,06 minutos; Tab. 2.3). Plasmídeos de tamanho variável de 50 a 100 kb têm sido associados com a virulência da Salmonella

A

certo

138
Q

A listeriose invasiva é caracterizada por um alto número de fatalidades, variando entre 20 e 30%

A

certo

139
Q

Staphylococcus aureus

A doença é normalmente autolimitada e em geral dura de……………… Os casos graves duram mais tempo

A

2 a 3 dias

140
Q

A multiplicação da E. coli O157:H7 no intestino humano produz uma grande quantidade de toxina(s) que causa graves danos às paredes do intestino e a outros órgãos do corpo. Essas toxinas semelhantes a shigatoxinas (SLTs), são similares, se não idênticas, às toxinas produzidas pela Sh. dysenteriae. Existem quatro subgrupos de toxinas: SLT1, SLT2, SLT IIc e SLT IIe.

A

CERTO

141
Q

Staphylococcus aureus

As intoxicações alimentares são causadas pelas enterotoxinas. Estas são proteínas de baixo peso molecular (26 mil a 34 mil Da), as quais podem ser diferenciadas por meio de sorologia em vários tipos antigênicos: SEA a SEE, e SEG a SEQ, com três variantes de SEC. Uma toxina previamente designada enterotoxina F é agora reconhecida como responsável pela síndrome de choque tóxico, e não por enterite.

A

CERTO

142
Q

4.3.8 Clostridium perfringens

A diarreia aguda causada pelo Cl. perfringens deve-se à produção de uma enterotoxina, a α-toxina (Titbull et al., 1999). Um tipo mais grave, porém mais raro, de enfermidade é também causado pela ingestão de alimentos contaminados com cepas do………….. Essa enfermidade é conhecida como enteritite (jejunite) necrótica (doença pig-bel) e é causada pela …………….

A

tipo C
exotoxina β

143
Q

Apesar de seu parentesco próximo, sorovares de Salmonella diferem nos seus hospedeiros e nas doenças que causam. Por exemplo, Salmonella Enteritidis é um sorovar que costuma ser relacionado com ………………………., e não tanto com a carne de frango. É também chamado de Salmonella invasiva, por ser um sorovar capaz de entrar na corrente sanguínea do animal e infectar o ovo.

A

ovos

144
Q

A listeriose pode levar ao aborto, nascimento de feto morto ou prematuro QUANDO A MULHER GRÁVIDA É INFECTADA NO ………………………… TRIMESTRES.

A

SEGUNDO E TERCEIRO

145
Q

Os tipos A, B, C, D e E de C. perfringens possuem a alfa-toxina de origem cromossomal

A

CERTO

146
Q

O tipo B de C. perfringens pode expressar a toxina alfa, beta, épsilon e a enterotoxina

A

CERTO

147
Q

A beta-toxina, a épsilon-toxina e a ióta-toxina são de origens plasmidial, enquanto a alfa-toxina é de origem cromossomal (C.PERFRINGENS)

A

CERTO

148
Q

Somente o tipo E do C. perfringens expressa a toxina ióta

A

CERTO

149
Q

Supõe-se que a E. coli O157:H7 tenha evoluído a partir da EPEC e adquirido os genes para produção de toxina da Sh. dysenteriae por meio de um bacteriófago

A

CERTO

150
Q

A Brucella é um cocobacilo ………, estritamente aeróbio, que causa a brucelose

A

Gram-negativo

151
Q

“Os fatores de virulência que parecem estar associados à patogenicidade de L. monocytogenes são:

Listeriolisina O (LLO): é uma hemolisina determinante da patogenicidade desta espécie bacteriana. A sua função provável é mediar a lise dos vacúolos que contém as células bacterianas.

Fosfolipases: hidrolisam os lipídios da membrana, causando a ruptura da célula.

p60: é uma proteína secretada por L. monocytogenes e parece estar associada à capacidade invasiva da bactéria.

Internalina: é uma proteína envolvida no mecanismo de invasão da célula do hospedeiro”.

A

CERTO

152
Q

Clostridium perfringens

Existem cinco tipos (A a E) de Cl. perfringens, os quais são divididos de acordo com a presença das principais toxinas letais, das quais três são de origem……………

A

plasmidial.

153
Q

Vibrio cholerae, V. parahaemolyticus e V. vulnificus

O isolamento de qualquer espécie de Vibrio a partir de alimentos cozidos indica práticas de higiene inapropriadas, já que o micro-organismo é ………………………….

A

destruído rapidamente pelo calor.

154
Q

Shigella dysenteriae e Sh. sonnei

A Shigella é uma bactéria altamente contagiosa que coloniza o trato intestinal. É bastante similar à E. coli, mas pode ser diferenciada por …………………………..e por ser lactose-negativa.

A

não produzir gás a partir de carboidratos (anaerogênica)

155
Q

A E. coli é um bastonete curto Gram-negativo, catalase-positivo, oxidase-negativo, anaeróbio facultativo, membro da família Enterobacteriaceae, e muitas das bactérias isoladas fermentam lactose.

A

CERTO

156
Q

Salmonella spp.

Uma vez que a Salmonella não tolera o baixo pH do estômago, a dose infecciosa (ingerida) é na ordem de 105 bactérias, enquanto, se administrada por via intravenosa, apenas 10 células podem matar um camundongo.

A

CERTO

157
Q

Espécies de Streptococcus e Enterococcus

Os estreptococos do ………………….. causam dor de garganta séptica e febre escarlatina, além de outras infecções pirogênicas e septicêmicas. O organismo também pode causar “síndrome do choque tóxico”

A

Grupo A

158
Q

Listeria monocytogenes

A listeriose é clinicamente definida quando o micro-organismo é isolado a partir do sangue, do líquido cerebrospinal ou de qualquer outro local estéril, como a placenta e o feto.

A

CERTO

159
Q

A Salmonella possui uma estrutura complexa de lipopolissacarídeos (LPS) (Figs. 2.2 e 2.3; Mansfield e Forsythe, 2001), a qual ORIGINA O………………………………………… O número de repetições de unidades e a composição de açúcar variam de modo considerável no LPS da Salmonella e são de vital importância no que se refere aos estudos epidemiológicos

A

ANTÍGENO O

160
Q

Clostridium perfringens

O Cl. perfringens causa dois tipos bem diferentes de doenças alimentares devido a produção de uma ou mais toxinas. O organismo pode produzir mais de 13 toxinas diferentes, mas cada cepa somente produz …………………… específico.

A

um grupo

161
Q

A E. coli O157:H7 difere da maioria das outras cepas de E. coli já que se multiplica pouco ou não se multiplica a ……………………………………… É importante salientar que existem outros sorovares de E. coli que são produtores de verocitotoxinas

A

44 ºC, não fermenta o sorbitol e não produz a β-glicuronidase

162
Q

Vibrio cholerae, V. parahaemolyticus e V. vulnificus

O organismo é bastante………………, e os surtos frequentemente se devem a processos de manipulação inadequados e a temperaturas elevadas

A

sensível ao calor

163
Q

Em relação à Salmonella, o período de incubação antes da doença é de cerca de………. A enfermidade costuma ser autolimitada e persiste durante ……..

A

12 a 36 horas.
4 a 7 dias

164
Q

O C. jejuni coloniza o ………………………. no trato intestinal humano.

A

íleo distal e o colo

165
Q

Vibrio cholerae, V. parahaemolyticus e V. vulnificus

Os sintomas típicos da doença alimentar causada por V. vulnificus são:

A

• Febre

• Tremores

• Náuseas

• Lesões na pele

166
Q

Salmonella spp.

Os sorovares de Salmonella são diferenciáveis por seus antígenos……….., por meio do esquema de Kaufmann-White

A

O, H e Vi

167
Q

O controle de salmonelas é atingido por meio de inúmeras exigências: ausência………………………. em produtos prontos para o consumo, controle de temperatura durante a estocagem e uma etapa de processamento (p. ex., cozimento) para a eliminação dessas bactérias em carnes cruas

A

(<1 célula de Salmonella em 25g de produto)

168
Q

A baixa dose infecciosa da E. coli O157:H7 (10 células ou menos) pode ser atribuída a vários motivos: …..

A

maior tolerância ácida, resultando em maior sobrevivência ao passar pelo estômago; quorum sensing e o fato de seus fatores de virulência serem muito potentes.

169
Q

A E. coli O157:H7 difere da maioria das outras cepas de E. coli já que se multiplica pouco ou não se multiplica a …………………………………. É importante salientar que existem outros sorovares de E. coli que são produtores de verocitotoxinas

A

44 ºC, não fermenta o sorbitol e não produz a β-glicuronidase

170
Q

Há apenas duas espécies de Salmonella, …..,…… que são divididas em oito grupos

A

S. enterica e S. bongori,

171
Q

A Brucella é um…………………………………………………………………, que causa a brucelose

A

cocobacilo Gram-negativo, estritamente aeróbio

172
Q

Staphylococcus aureus

O organismo é rapidamente eliminado pelo calor (D65.5=0,2 a 2,0 minutos), mas é resistente à;…….

A

secagem e tolerante ao sal

173
Q

Em CÃES, BOVINOS e AVES o quadro é caracterizado por uma paralisia flácida ………. simétrica.

A

ASCENDENTE

174
Q

Clostridium perfringens

Os tipos …………………………………………., enquanto os tipos …………………..

A

A, C e D de Cl. perfringens são patógenos humanos
B, C, D e E são patógenos animais

175
Q

O botulismo por ferimentos é ocasionado pela contaminação de ferimentos com C. botulinum, que, em condições de anaerobiose, assume a forma………. e produz toxina in vivo.

A

VEGETATIVA

176
Q

A Salmonella em geral causa uma das seguintes doenças:

• Gastrenterites:

• Febre entérica:

• Doença sistêmica invasiva:

A

S. Enteritidis e S. Typhimurium

S. Typhi e S. Paratyphi

S. Cholerasuis

177
Q

A ……………………. é comumente conhecida como causadora da diarreia dos viajantes

A

E. coli enterotoxigênica (ETEC)

178
Q

O gênero Streptococcus compreende cocos Gram-positivos………, os quais não são móveis e apresentam-se em cadeias ou pare

A

microaerófilos

179
Q

A Salmonella tem mais de 200 fatores de virulência, os quais estão codificados em pelo menos cinco ilhas de patogenicidade. Ela também tem um plasmídeo de virulência e muitas ilhas de patogenicidade (ver Seção 2.3.2 e Tab. 2.2).

OBS.: Fatores de Virulência: ….,….,…. Os fatores de virulência são estruturas, produtos ou estratégias que as bactérias utilizam para “driblar” o sistema de defesa do hospedeiro e causar uma infecção

A

adesão, invasão e sideróforos.

180
Q

S. Typhi difere da maioria dos sorovares de S. Enterica porque:

A

Tem uma cápsula e não carrega o plasmídeo de virulência

181
Q

Clostridium perfringens, que desenvolve formas esporuladas que são resistentes a altas temperaturas, mas inativadas……….. Com relação às toxinas, sabe-se que algumas são termolábeis (lábil = instável; inativadas pelo calor), como a toxina do botulismo e outras são termoestáveis (não são inativadas pelo calor), como as toxinas produzidas pelo Staphylococcus aureus e o Bacillus cereu

A

Pelo frio