DIRETRIZES DE TOQUIO Flashcards
DIRETRIZES DE TÓQUIO
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICO COM BASE NAS DIRETRIZES DE TÓQUIO COLECISTITE
A- Sinais locais de inflamação:
✓1) Sinal de Murphy
✓2) Massa no quadrante superior direito / dor / sensibilidade
B- Sinais sistêmicos de inflamação:
✓1) Febre
✓2) PCR elevado
✓3) Contagem elevada de leucócitos
C- Resultados da imagem:
✓Achados de imagem característicos da colecistite aguda
✓Diagnóstico suspeito: um item em A + um item em B
✓Diagnóstico definitivo: um item em A + um item em B + C
DIRETRIZES DE TÓQUIO
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICO COM BASE NAS DIRETRIZES DE TÓQUIO COLECISTITE
A- Sinais locais de inflamação:
✓1) Sinal de Murphy
✓2) Massa no quadrante superior direito/ dor / sensibilidade
B- Sinais sistêmicos de inflamação:
✓1) Febre
✓2) PCR elevado
✓3) Contagem elevada de leucócitos
C- Resultados da imagem:
✓Achados de imagem característicos da colecistite aguda
✓Diagnóstico suspeito: um item em A + um item em B
✓Diagnóstico definitivo: um item em A + um item em B + C
DIRETRIZES DE TÓQUIO
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICO COM BASE NAS DIRETRIZES DE TÓQUIO COLECISTITE
A- Sinais locais de inflamação:
✓1) Sinal de Murphy
✓2) Massa no quadrante superior direito / dor / sensibilidade
B- Sinais sistêmicos de inflamação:
✓1) Febre
✓2) PCR elevado
✓3) Contagem elevada de leucócitos
C- Resultados da imagem:
✓Achados de imagem característicos da colecistite aguda
✓Diagnóstico suspeito: um item em A + um item em B
✓Diagnóstico definitivo: um item em A + um item em B + C
DIRETRIZES DE TÓQUIO
Colecistite aguda grau III (grave) , conforme os critérios de TOKYO:
Colecistite aguda grau III (grave): associada à disfunção de qualquer um dos seguintes órgãos / sistemas:
1) Disfunção cardiovascular: hipotensão que requer tratamento com dopamina ≥ 5 μg/kg por minuto ou qualquer dose de noradrenalina
2) Disfunção neurológica: diminuição do nível de consciênci a ➔ sonolento , agitado , confuso
3) Disfunção respiratória: relação PaO 2 / FiO 2 <300
4) Disfunção renal : oligúria , creatinina maior que 2,0 mg / dl
5) Disfunção hepática: PT ‐ INR> 1,5
6) Disfunção hematológica: contagem de plaquetas <100.000 / mm³
ALGUMA DISFUNÇÃO ORGÂNICA ➔ COLECISTITE AGUDA GRAVE
DIRETRIZES DE TÓQUIO
Colecistite aguda grau III (grave) , conforme os critérios de TOKYO:
Colecistite aguda grau III (grave): associada à disfunção de qualquer um dos seguintes órgãos / sistemas:
1) Disfunção cardiovascular: hipotensão que requer tratamento com dopamina ≥ 5 μg/kg por minuto ou qualquer dose de noradrenalina
2) Disfunção neurológica: diminuição do nível de consciência ➔ sonolento , agitado , confuso
3) Disfunção respiratória: relação PaO 2 / FiO 2 <300
4) Disfunção renal : oligúria , creatinina maior que 2,0 mg / dl
5) Disfunção hepática: PT ‐ INR> 1,5
6) Disfunção hematológica: contagem de plaquetas <100.000 / mm³
ALGUMA DISFUNÇÃO ORGÂNICA ➔ COLECISTITE AGUDA GRAVE
DIRETRIZES DE TÓQUIO
Colecistite aguda grau II (moderada):
1) Contagem elevada de leucócitos (> 18.000 / mm³)
2) Massa macia palpável no quadrante abdominal superior direito
3) Duração das reclamações sobres as lesões há mais de 72 horas
4) Inflamação local marcada (colecistite gangrenosa, abscesso pericolecístico, abscesso hepático, peritonite biliar, colecistite enfisematosa)
DIRETRIZES DE TÓQUIO
Colecistite aguda grau II (moderada):
1) Contagem elevada de leucócitos (> 18.000 / mm³)
2) Massa macia palpável no quadrante abdominal superior direito
3) Duração das reclamações sobres as lesões há mais de 72 horas
4) Inflamação local marcada (colecistite gangrenosa, abscesso pericolecístico, abscesso hepático, peritonite biliar, colecistite enfisematosa)
DIRETRIZES DE TÓQUIO
Colecistite aguda grau II (moderada):
1) Contagem elevada de leucócitos (> 18.000 / mm³)
2) Massa macia palpável no quadrante abdominal superior direito
3) Duração das reclamações sobres as lesões há mais de 72 horas
4) Inflamação local marcada (colecistite gangrenosa, abscesso pericolecístico, abscesso hepático, peritonite biliar, colecistite enfisematosa)
DIRETRIZES DE TÓQUIO
Colecistite aguda grau I
(leveEEEEEEE)
nnão atende aos critérios de colecistite aguda “Grau III” ou “Grau II”.
OU
colecistite aguda em um paciente
saudável, sem disfunção orgânica e alterações inflamatórias leves na vesícula biliar, tornando a colecistectomia um procedimento cirúrgico seguro e de baixo risco.
DIRETRIZES DE TÓQUIO
Colecistite aguda grau I
(leveEEEEEEE)
nnão atende aos critérios de colecistite aguda “Grau III” ou “Grau II”.
OU
colecistite aguda em um paciente
saudável, sem disfunção orgânica e alterações inflamatórias leves na vesícula biliar, tornando a colecistectomia um procedimento cirúrgico seguro e de baixo risco.
DIRETRIZES DE TÓQUIO
tratamento da colecistite segundo as diretrizes de tóquio:
bAIXO RISCO (ASA ≤2)
* TOKYO I e II : COLECISTECTOMIA PRECOCE
* TOKYO III SEM DISFUNÇÃO NEUROLÓGICA/RESPIRATÓRIA/ BT≥2 MG/dL =
COLECISTECTOMIA PRECOCE ➔ com médico cirurgião em centro avançado e com experiência
DIRETRIZES DE TÓQUIO
tratamento da colecistite segundo as diretrizes de tóquio:
ALTO RISCO (≥ 3)
* TOKYO I: ATB = PROGRAMAR COLECISTECTOMIA
* TOKYO II: ATB COM OU SEM COLECISTOSTOMIA = PROGRAMAR COLECISTECTOMIA
* TOKYO III: COM DISFUNÇÃO NEUROLÓGICA/RESPIRATÓRIA/ BT ≥2 MG/Dl =
COLECISTOSTOMIA = PROGRAMAR COLECISTECTOMIA SE CONDIÇÕES CLÍNICAS.