Direito Penal Flashcards

1
Q

Quem criou o principio da insignificância?

A

Princípio da insignificância – Foi criado por Claus Roxin em 1964

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2
Q

Quais são os vetores básicos dos princípios da insignificância?

A

-Mínima ofensividade da conduta.
-Ausência de periculosidade social da ação.
-Reduzido grau de reprovabilidade do comportamento. -Inexpressividade da lesão jurídica.

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3
Q

Quais são as novas diretrizes do princípio da insignificância?

A
  • Perspectiva de vulnerabilidade social do agente.
  • Relevância penal para a vítima.
  • Meios demonstram irrelevância da conduta em sua intensidade ou amadorismo atabalhoado.
  • Proporcionalidade da intervenção penal em razão da ofensa.
  • Objeto material possui algum conteúdo econômico.
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4
Q

Qual é o entendimento do informativo n. 10 do STJ?

A
  • STJ, informativo edição especial nº 10 - É inviável a aplicação do princípio da insignificância ao furto praticado quando, para além do valor da res furtiva exceder o limite de 10% do valor do salário-mínimo vigente à época dos fatos, o acusado é multirreincidente, ostentando diversas condenações anteriores por crimes contra o patrimônio
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5
Q

Existe alguma possibilidade do magistrado reconhecer a não punibilidade de um furto de coisa com valor insignificante?

A

STJ Informativo 744
Admite-se reconhecer a não punibilidade de um furto de coisa com valor insignificante, ainda que presentes antecedentes penais do agente, se não denotarem estes tratar-se de alguém que se dedica, com habitualidade, a cometer crimes patrimoniais.

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6
Q

Poderá ser aplicável o princípio da insignificância nos crimes ou contravenções penais praticados contra a mulher no âmbito das relações domésticas?

A

Sumula 589 STJ. É inaplicável o princípio da insignificância nos crimes ou contravenções penais praticados contra a mulher no âmbito das relações domésticas.

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7
Q

Poderá ser aplicado o princípio da insignificância nos crimes contra a administração pública?

A

A súmula 599 do STJ dispõe que “o princípio da insignificância é inaplicável aos crimes contra a administração pública”. OBS EXISTE EXCEÇÃO.

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8
Q

A súmula 599 do STJ dispõe que “o princípio da insignificância é inaplicável aos crimes contra a administração pública”. ADMITE EXCEÇÃO?

A

Em determinadas hipóteses, nas quais for ínfima a lesão ao bem jurídico tutelado – como na espécie – admite-se afastar a aplicação do entendimento sedimentado na Súmula n. 599/STJ, pois “a subsidiariedade do direito penal não permite tornar o processo criminal instrumento de repressão moral, de condutas típicas que não produzam efetivo dano”

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9
Q

O que diz o princípio da intervenção minima?

A
  • Intervenção mínima – refere-se a lógica imposta pelo estado social e democrático de direito a própria intensidade do direito penal. E o direito penal por ser o mais gravoso dos ramos jurídico, só pode ter aplicação subsidiária e fragmentária
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10
Q

O que diz o princípio da subsidiariedade?

A

Subsidiariedade – diz que o direito penal deve ser a última ratio, última forma de tutelar o bem jurídico, para contornar um conflito

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11
Q

O que diz o princípio da fragmentariedade?

A

Fragmentariedade – diz respeito não só o objeto de proteção ao direito penal, como também, a quantidade de ofensas nas quais o direito penal atua.

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12
Q

V ou F.
A lei penal mais grave aplica-se ao crime continuado ou ao crime permanente, se a sua vigência é anterior à cessação da continuidade ou da permanência.

A

Súmula 711 STF - A lei penal mais grave aplica-se ao crime continuado ou ao crime permanente, se a sua vigência é anterior à cessação da continuidade ou da permanência.

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13
Q

O que diz a teoria da causalidade adequada?

A

Teoria da Causalidade adequada (Von Kries) – para esta teoria causa é somente conduta idônea, capaz, adequada para produzir o resultado por si só.

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14
Q

Conceito de Estado de Necessidade?

A

Situação de perigo ATUAL, não provocada pela vontade do agente e inevitável por outros meios.

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15
Q

O que é a teoria unitária x diferenciado do estado de necessidade?

A

Teoria unitária X diferenciadora = o sacrifício é razoável quando o bem jurídico, salvo, tem um valor maior ou igual ao bem jurídico sacrificado.

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16
Q

O que seria o Estado de necessidade esculpante?

A

Estado de necessidade esculpante que pode excluir a culpabilidade, independentemente dos valores referentes aos bens jurídicos contanto que se perceba a inexigibilidade de conduta diversa.

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17
Q

O que diz a teoria pluralista do concurso de pessoas?

A

Teoria pluralista – nos diz que como a responsabilidade penal é uma e indivisível, para cada concorrente deve haver um crime diferente. Na Perspectiva pluralista existem tantos crimes quantos forem os concorrentes. Esta teoria é adotada de maneira muito excepcional pelo nosso código, naquilo que se chama exceções pluralista a teoria monista.

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18
Q

O que diz a teoria dualista do concurso de pessoas?

A

Teoria dualista – para os autores existe um crime para os autores e outro para os participes. Esta teoria afirma que deve haver uma bi partição a responsabilidade penal. Uma responsabilidade penal deve ser dirigida aos protagonistas da infração penal, estes respondem por um crime mais pesado. Enquanto que, os participes não devem receber uma responsabilidade tão significativa assim. Para Cezar Roberto Bitencourt não precisa necessariamente se concretizar a partir de uma responsabilidade penal que denota tipos penais distintos.

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19
Q

O que diz a teoria monista do concurso de pessoas?

A

Teoria monista – esta teoria é mais antiga quanto ao concurso de pessoas, ela se baseia filosoficamente na teoria da equivalência dos antecedentes causais. Assim sendo, a teoria monista afirma que só existe um crime como produto no concurso de pessoas e que todos os concorrentes devem responder por esse crime, sendo equivalente o desvalor da conduta e o desvalor do resultado de cada um dos concorrentes.

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20
Q

Quais são os requisitos para uma legítima defesa?

A

reação a agressão injusta, através do uso moderado dos meios necessários.
Agressão injusta, atual ou iminente = agressão é qualquer ataque humano a um bem jurídico, este ataque não precisa ser necessariamente corpóreo, e nem físico.

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21
Q

Cabe legítima defesa contra ações praticadas por pessoas inimputáveis?

A

Cabe legítima defesa contra ações praticadas por pessoas inimputáveis, sim. Por que o inimputável pratica fato típico e ilícito, porém, não é culpável, porque estão ausentes um dos elementos da culpabilidade

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22
Q

Se o agressor estiver protegido por uma causa de justificação não cabe legitima defesa?

A

Se o agressor estiver protegido por uma causa de justificação, isto é, exclui a ilicitude, não cabe legitima defesa contra o seu comportamento.

23
Q

É constitucional a legítima defesa da honra?

A

Na (ADPF 779) o STF decidiu que a tese da legítima defesa da honra é inconstitucional, por contrariar os princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana (art. 1º, III, da CF).

24
Q

Quais são os dois erros de tipos para o código penal?

A

Erro de tipo = ausência de consciência do dolo.
Erro de proibição = ausência de potencial consciência de ilicitude.

25
Q

Qual é a consequência para o agente se o erro for inevitável?

A

Se o erro for inevitável exclui-se o dolo e a culpa

26
Q

Quais são os exemplos para o erro de proibição?

A

Ocorre erro de proibição em casos condicionados, nos quais o agente não sabe que determinada conduta é proibida. Por não ter o acesso ao conhecimento da proibição, seja porque é um estrangeiro, porque veio de uma comunidade indígena, ou por ser uma pessoa idosa e não conhece todas aquelas proibições legais.

27
Q

Inexigibilidade de conduta diversa exclui a…

A

CULPABILIDADE

28
Q

haverá a aplicação de pena se a ameaça ao agente para praticar determinado crime for genérica?

A
  • Coação moral irresistível – ocorre quando o agente coator, ameaça a vítima coagida para viciar a sua vontade, no sentindo de imposição de sofrimento.
  • Caráter irresistível da ameaça
  • Inevitabilidade por outros meios – se ameaça for resistível, existe uma atenuante genérica prevista no art. 65 CP.
29
Q

A coação física irresistível obterá a excludente de culpabilidade?

A

Na coação física irresistível, que move o corpo do agente contra sua vontade, a excludente é de conduta e não de culpabilidade.

30
Q

Quais são as causas de inexigibilidade de conduta diversa?

A

Coação moral irresistível
Obediência hierárquica – ocorre quando um agente público, pratica um fato típico e ilícito, cumprindo uma ordem não manifestamente ilegal, de um superior hierárquico.
Competência do superior para ordenar
Competência do subordinado
Forma prescrita em lei

31
Q

Quais seriam os erros sobre os pressupostos fáticos da descriminante?

A

Erro sobre os pressupostos fáticos da descriminante = neste caso o agente pressupõe uma situação de fato que tornaria a conduta lícita.

32
Q

O que seria o erro sobre a existência da descriminante?

A

Erro sobre a existência da descriminante = o agente presume a existência legal de uma causa de exclusão de ilicitude, e só existe em sua cabeça, neste caso o indivíduo presume que a lei permite determinado comportamento.
Ex.: a legitima defesa da honra, que foi vetado pela (ADPF 779 STF).

33
Q

O que seria o erro sobre os limites da descriminante?

A

Erro sobre os limites da descriminante = o agente realmente perante uma causa de exclusão de ilicitude que existe na lei e no fato, porém ele erra sobre a abrangência da permissão legal. Ele acredita que a norma é muito maior daquela que verdadeiramente é permitida.
Ex.: o individuo tem o quarto de hotel invadido, briga com o invasor, desarma o mesmo, e dispara contra ele.

34
Q

O que é a teoria extremada da culpabilidade?

A

A teoria extremada da culpabilidade – nos diz, que todos os erros nas descriminantes putativas, devem ser interpretados como erro de proibição indireto. Também chamados de erros de permissão, e quem devem ser tratados na forma do art. 21 CP. ESTA LEI NÃO VIGORA NO BRASIL.

35
Q

O que diz a teoria limitada da culpabilidade?

A

E a teoria limitada nos diz que, Erro sobre os pressupostos fáticos da descriminante deve ser interpretado como erro de tipo permissivo. Enquanto os outros dois erros são chamados de erros de proibição indiretos, também chamados de erros de permissão.

36
Q

Quais são os requisitos para a aplicação do concurso de pessoas?

A

Pluralidade de agentes e de condutas: Estas condutas podem ser comissivas, ou seja, denotarem uma ação, ou até omissiva.
-Relevância causal de cada conduta: O ordenamento jurídico não puni a colaboração inócua.
-Liame subjetivo: é uma ligação de vontades conscientes relativa à produção do mesmo resultado. Quando o resultado criminoso é um projeto em comum entre eles.
-Unidade de infração penal: Se o concurso vai resultar na extensão da tipicidade penal e na responsabilidade por todos os agentes pelo mesmo crime, é necessário que as contribuições resultem na prática do mesmo delito.

37
Q

O que seria a autoria colateral?

A

dois indivíduos querem o mesmo resultado, mas não conhecem a colaboração um do outro. Nesta teoria, todos respondem pelo resultado que causarem diretamente.

38
Q

Teoria restritiva/objetiva o que dispõe sobre a objetiva-formal?

A

Teoria restritiva/objetiva -
Objetiva-formal = afirma que autor é aquele que pratica o verbo núcleo do tipo penal. Participe é aquele que induz, instiga ou auxilia a praticar este verbo núcleo.

39
Q

O que a teoria restritiva/objetiva dispõe sobre a teoria objetiva-material?

A

Objetiva-material = diz que autor é aquele que tem uma contribuição causal mais relevante para produção do resultado. Enquanto participe é aquele que traz uma contribuição causal menos relevante.

40
Q

O que seria o domínio do fato?

A

Domínio do fato = afirma que o critério para identificação da autoria deve ser objetivo e subjetivo, e este está centrado no domínio sobre o fato punível. Entende-se que autor do crime é aquele que pode decidir como, quando, onde mais principalmente se o crime vai ocorrer, ou se sua execução será ou não interrompida.

41
Q

Descreva a autoria imediata, mediata e coletiva na teoria do domínio de fato.

A

Autoria imediata (domínio da ação) = quando o agente pratica o verbo núcleo do tipo penal. -
Autoria Coletiva/Coautoria (domínio funcional do fato) = ocorre naqueles contextos em que o agente tem o poder de decisão por uma fatia essencial da execução.
Autoria mediata (domínio da vontade) = é aquela no qual existe domínio da vontade

42
Q

Qual é a teoria que CLAUS ROXIN adota?

A

Para CLAUS ROXIN existe autoria mediata por domínio da vontade quando o homem de trás utiliza um instrumento que está isento de pena, por estar em coação moral irresistível, ou instrumento que está em erro de tipo ou erro de proibição, ou instrumento inimputável, que não tem discernimento para prática do ato, ou um aparto organizado de poder cumpre suas ordens de maneira fungível.

43
Q

Em qual teoria o mandante se encaixa? autoria mediata, imediata, colateral ou partícipe?

A

O mandante é partícipe por induzimento, a não ser que se encaixe em uma das modalidades de domínio funcional ou domínio da vontade.

44
Q

O que é concurso material?

A

No concurso material de crimes mediante mais de uma ação ou omissão, pratica dois ou mais crime, assim sendo, existe uma pluralidade de condutas para uma pluralidade de crimes.
Ex.: o agente para praticar três homicídios realiza primeiro disparos de arma de fogo, em segundo golpeia com instrumento perfuro cortantes, em terceira sabotagem dos freios do veículo da vítima. São modos distintos de execução para evitar uma continuidade delitiva, e teremos três crimes praticados em concurso material

45
Q

O que é concurso formal de crimes?

A

Neste o agente pratica uma só conduta, podendo ser só uma ação ou omissão.
Ex.: com um disparo de arma de fogo mata mais duas ou mias pessoas. Aplicação de pena neste caso, é pelo critério da exasperação, ou seja, o juiz aplica somente a pena do crime mais grave aumentada, em qualquer caso, de um sexto até metade. Estas causas de aumento vão depender do número de crimes praticados.

46
Q

O que é concurso formal impróprio?

A

Teremos Concurso Formal Impróprio de crimes quando todos os delitos são dolosos e quando eles são produtos de um único designo, ou seja, de uma vontade autônoma do agente. Concurso Formal Imperfeito – quer matar duas pessoas que estão dentro de um carro e certifica-se que as duas vão entrar no veículo, então explode o carro, e o critério será o cúmulo de penas.

47
Q

Quais são os critérios para a imposição do crime continuado?

A

Crimes da mesma espécie = para uma corrente ainda majoritária, diz respeito a crimes que estão previstos no mesmo tipo penal, ou seja, crimes previstos no mesmo artigo de lei. Ex.: cabe crime continuado entre furtos, roubos, entre estelionatos. Não cabe entre roubo e extorsão, entre furto e apropriação indébita.

Mesmas condições de tempo que são notados a partir de 30 dias entre as condutas criminosas.
Mesmas condições de lugar, quer dizer na mesma comarca.
Mesmas condições de modo, que se refere a mesma maneira de execução.

48
Q

Quais são as duas exceções para o

A
  • Resp 859.050/RS, (Art.168 - A e 337- A). Apropriação indébita previdênciaria e Sonegação de contribuição previdênciária.
  • Resp 1.767.902/RJ (Art. 213 e 217 – A). Estupro e Estupro de Vulnerável.
49
Q

É possível adotar o regime semi-aberto aos reincidentes condenados com pena igual ou inferior a quatro anos?

A

Súmula 269 STJ - É admissível a adoção do regime prisional semi-aberto aos reincidentes condenados a pena igual ou inferior a quatro anos se favoráveis as circunstâncias judiciais.

50
Q

O que é detração penal?

A

Detração penal consiste no computo do tempo de prisão provisória, ou prisão administrativa, ou de internação.

51
Q

Art. 387. O juiz, ao proferir sentença condenatória: § 2o O tempo de prisão provisória, de prisão administrativa ou de internação, no Brasil ou no estrangeiro, será computado para fins de determinação do regime inicial de pena privativa de liberdade.
A previsão inserida no parág. 2 do art. 387 do CPP se refere à verificação dos requisitos para a progressão de regime?

A

A previsão inserida no § 2º do art. 387 do CPP não se refere à verificação dos requisitos para a progressão de regime, instituto que se restringe à execução penal, mas à possibilidade de o Juízo de 1º Grau, no momento oportuno da prolação da sentença, estabelecer regime inicial mais brando, em razão da detração” (STJ. AgRg no REsp 1756250, julgado em 13/11/2018. Relator: Min. Reynaldo Soares da Fonseca).

52
Q

Quais são os requisitos para a substituição da pena privativa de liberdade para a restritiva de direitos?

A

Réu não incidente em crime doloso (art. 44, II, CP). Exceção: art. 44 § 3º (STJ, HC 81032).
Juízo de suficiência: art. 44, III.

53
Q

Pode ocorrer a restrição da pena privativa de liberdade por restritivas de direitos no crime contra a mulher com violência ou grave ameaça?

A

Súmula 588-STJ: A prática de crime ou contravenção penal contra a mulher com violência ou grave ameaça no ambiente doméstico impossibilita a substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos.

54
Q
A