Coqueluche Flashcards
epidemiologia
pré-vacinal: Criança 1-9 anos
pós-vacinal: adolescente e <1 ano. Graviade: nos menores de 3 meses
agente
principalmente por bordetella pertussis
Transmissão
gotículas e contato com excreção
incubação:
7-10 dias. Fase catarral: 1-2 semanas.
Fase paroxística: 2-6 semanas( tosse, vômitos,pleitora facial e pode estar ausente em aolescentes e adultos). Convalescença: 1-12 semanas( pode respagatar a tosse paroxistic em caso de resfriado)
maior transmissão
fase catarral e primeiras 3 semanas da fase paroxística
MS: Caso suspeito de coqueluche nos maiores de 6 meses de idade
independente do estado vacinal. Aqueles que tem tosse por pelo menos 14 dias associado a toses patoxistica e gincho inspiratório e vômitos pós-tosse
notificação
compulsória e fazer swab da nasofaringe
lactentes: quadro clínico comum
fase catarral curta e na fase paroxística pode cursar apenas com apneia. Pode evoluir p/convulsões
rx
coração felpudo
hemograma
leucocitose>=30mil com predomínio de linfocitose
Ddx
bronqueolite. Lembrar que a febre na coqueluche não é tão importante e nem o desconforto respiratório.
FR
sexo masculino, idade < 3 meses, prematuridade, baixo nível socioeconômicos e febre acima de 37,5°C a entrada
Sinais de alerta
taquipneia>60 ipm, bradicardia <50, leucocitose >50mil/mm3. Hipóxia persistente após paroxismo de tosse
tempo de isolamento
isolamento até 5 dias de ATB
tratamento
oxigenioterapia se crises de cianose, hidratação e suporte nutricional. ATB: azitromicina por 5 dias(1°opç) e a segunda opção é a claritromicina por 7 dias. Alternativa: eritrocina, mas não pode usar em lactentes.
Se alergia SMZ/TMP por 7 dias e não usar em <2meses.