CM TEORICA Flashcards
Cite os 6 estagios para mudanças egundo prochaska e diclemente ?
1) pré-contemplação
2) contemplação
3) preparação
4) ação
5) manutenção
6) recaida
Qual sinomino do modelo prochaska, diclemente ?
Modelo de avaliação do grau de motivação para mudança
’’ respeito das etapas do discurço do pct quando indagada acerda de sua vontade de mudança de habitos e seus planos para buscar TT ‘’
Os estrategias de abordagem variam radicalmente a depeder do estagio motivacional onde o pct se encontra
V/F
VERDEIRO
PRÉ-CONTEMPLAÇÃO
levantar duvidas
↑ percepção do pct sobre os riscos e problemas do comportamento atual
CONTEMPLAÇÃO
'’inclinar a balança’’
evocar razoes p/mudança
riscos de ñ mudar
fortalecer autossuficiencia do pct p/ mudança do comportamento atual
preparação
’’
ajudar o pct a determinar a melhor linha de ação a ser seguida na busca da mudança
ação
‘agir’
‘‘ajudar o usuario a dar passos rumo a mudança’’
manutenção
'’prevenção recaidas’‘
‘ajudar o pct a identificar e a utiizar estrategias de prevençao recaidas’’
recaida
'’reerguer o pct’’
ajudar o pct a renovar os procesos de contemplacao, preparacao, acao, sem que este fique imobilizado ou desmoralziado devido a recaida
no que consiste o modelo transteorico mudanca comportamental ?
Em um instrumento de apoio para a mudança comportamental do indivíduo. Seja para mudar hábitos alimentares, combater a dependência ect…
cite os 3 principais achados da EXARCEBAÇÃO do DPOC
↑ DISPINEIA
E/OU
↑ VOLUME ESCARRO
SECREÇÃO + PURULENTA
PRINCIPAIS DXD DA EXARCEBAÇÃO DPOC ? (5)
PNM / TEP / ICC / IAM / ARRIMIAS
PRINCIPAIS EXAMES PARA EXCLUIR OS DXD DA EXARCEBAÇÃO DPOC ? (5)
RX TORAX
ANGIO TC
ECG
EC-GLASLOW
BNP / D-DIMERO / TROPONINA
A) PRINCIPAL CAUSA DA EXARCEBAÇÃO DA DPOC ?
b) cite outras
a) Infec VIRAIS
b) infec bac, TEP, IAM, FA ect…
PCT COM DPOC
criterios de internação em regime ambulatorial
PCT COM DPOC
criterios de internação em regime UTI
Instabildiade hemo
Nescedidade VM
PCT COM DPOC
criterios de internação em regime UTI
Instabilidade hemodinâmica
Necessidade de VM, Hemodiálise
Leish maniose
medicações (5)
1) glucantime
2) anfo beta
3) anfo lipo
4) mio-tefozina
5) penta-medina
como realizamos DX de LEISHMANIOSE ?
biopsia raspado
leishmaniose:
Descrição da lesão clássica
é a da forma cutânea ulcerada (úlcera circunscrita com fundo granuloso, bordas bem delimitadas e elevadas, indolor).
Pode ocorrer cordão linfangítico adjacente. O acometimento mucoso pode ocorrer até anos depois do contato ou cura parcial da doença.
leishmaniose
exames solicitar no Pré-TT:
ECG
HEMOGRAMA COMPLETO
LIPASE/AMILASE
CREATININA/UREIA/EAS
TGO/TGP/FA/GGT/BT(BD/BI)
NA/K/Mg
V/F
Durante o TT da leishmaniose recomendase Repetir os exames solicitados pré-tratamento semanalmente
V
Durante o tratamento: Repetir os exames solicitados pré-tratamento semanalmente
LEISHMANIOSE
Indicações de internação:
Dç mucocutânea ou visceral.
leishmaniose
V/F
O TT deve ser é adaptado ao indivíduo infectado devido à ter como etiologias possíveis diferentes espécies de Leishmania, com diferentes perfis de suscetibilidade
V
Leishmaniose
1°E
lesao cutânea localizada c/ lesão única ou múltipla de qq tamanho e localização, em pct infectados por todos tipos de Leishmania exceto L. guyanensis
Antimoniato de meglumina EV/IM
ou
Anfotericina B lipossomal.
MS (R) uso da Miltefosina VO em paciente com qual perfil
imunocomprometidos
>= 1 dos criterios
As indicações para utilização da Anfotericina B lipossomal:
> 50a
<1a
IR/IH/IC
HIV
gestantes
Antimoniato N-metil glucamina 20 mg/kg/dia, EV/IM por ____ dias
20
LEISHMANIOSE cutânea localizada ou disseminada
Posologia glucantime
20 mg/kg/dia, EV/IM p/20d
LEISHMANIOSE cutânea localizada ou disseminada
Posologia glucantime
20 mg/kg/dia, EV/IM p/20d
Intradermorreação de Montenegro é um teste utilizado para DX qual DÇ?
leishmaniose
teste de Montenegro
Teste intradérmico é (+) em dç _____(latente/ativa)
ativa
teste montenegro pode se manter (+) após a cura
V
HANSENIASE PB ____ lesões de pele e BARR ___ (+/-/+-)
≤ 5 lesões E BAAR(-)
HANSENIASE MB ____ lesões de pele e BARR ___ (+/-/+-)
≥ 6 lesões OU BAAR +/-
V/F
NA HANSENIASE em regiões endêmicas, o DX clínico é suficiente.
v
PCT com hanseniase apresentando resultado BAAR (+) classifica o caso como ______(MB/PB)
MB
O resultado negativo não exclui, porém, o diagnóstico clínico da hanseníase nem classifica o doente obrigatoriamente como PB.
PCT com hanseniase apresentando resultado BAAR (-) classifica o caso como ______(MB/PB)
não exclui MB, porém, o DX clínico da hanseníase nem classifica o doente obrigatoriamente como PB.
Na suspeita de hanseniase o que devemos avaliar no exame dermatoneurológico ?
teste de sensibilidade térmica, dolorosa e tátil
avaliação da sudorese
integridade da função neural (sensibilidade e força muscular)
A avaliação neurológica deverá ser realizada nos seguintes casos:
cada 3m
inicio tt
final tt
queixas
V/F
Podemos realizar o cultivo em cultura do M.leprae para DX de hanseniase
FALSO
M. leprae é parasita intracelular obrigatório, e não é possível o cultivo em meios de cultura.
V/F
BAAR (-) exclui DX de hanseníase.
falso
na suspeita de hanseniase quais exames deveremos solicitar ? (2)
1-BIO de pele (lesões hansênicas)
2- BAAR (colher material de raspado dérmico dos lobos auriculares, cotovelos e da lesão
Em quais locais do corpo deveremos colher o material de raspado dermico para pesquisa BAAR na hanseniase ?
lobos auriculares, cotovelos e da lesão
teste de Mitsuda é utilizado em qual doença ?
hanseniase
O TT p/ hanseníase consiste em PQT (3)
Rifampicina
Clofazimina
Dapsona
V/F
Após atualização em nota técnica pelo MS a PQT foi padronizada e igual para ambas as classificações (PB ou MB) variando apenas o tempo de TT
V
V/F
na hanseniase durante a gravidez e o aleitamento materno contraindica a PQT
FALSO
No TT hanseniase com qual frequencia devemos solicitar exames laboratoriais ?
início TT
FIM TT
Estados reacionais
Durante o inicio do TT para HANSENIASE DEVO SOLICITAR QUAIS EXAMES ?
hemograma completo
hepatograma (TGO/TGP/FAL/GGT/BT)
Função renal (ureia / Cr / EAS)
glicose
Com qual frequencia deve ser realizado o acompanhamento clinico do PCT em tt para HANSENIASE ?
MENSAL
acompanhamento no TT para hanseniase R
Realizar avaliação dermatoneurológica
1ª, 3ª, 6ª, 9ª e 12ª doses
Sempre que houver queixas de dor em trajeto de nervos, fraqueza musc/parestesias…
hanseniase Pós alta
avaliação dermatoneurológica deve ser realizada_____, durante, pelo menos, _____.
1x ao ano por 5 anos
Contato domiciliar:
pessoa que more ou tenha morado com o paciente;
Contato social
: pessoa em contato muito próximo e prolongado com o paciente não tratado;
Na hanseniase o exame dos contactantes devem ser feitos quanto tempo apos o DX ?
imediatamente após o DX
por min 1x/A p/ 5A c/ av dermatoneurológica;
hanseniase Vacinas para contatos:
Quem podera tomar BCG?
Pct examenados sem presença de indicios Dç TBK ou hanseniase
pct alergio ca sulfa deve substituir a Dapsona por _______________.
Ofloxacino
Duração TT na hanseniase PB
6-12m
Duração TT na hanseniase MB
12 -24m
v/f
Nos casos de reação imunológica devemos suspender o TT PQT
FALSO
A PQT não deve ser interrompida
Indicações de internação do pct com hanseniase ?
casos graves de disseminação hematogênica com envolvimento de órgãos ou choque séptico, ou reações imunológicas de difícil controle ambulatorial.
CITE 3 PILARES DO DX DPOC
CLINICO (SINTOMAS)
+
EPIDEMIOLOGICO
+
ESPEROMETRIA
CRITERIO CLINICO DX DPOC
DISPINEIA
TOSSE
EXPRECTORAÇÃO
RX
CRITERIO EPIDEMIOLOGICO DX DPOC
OCUPACIONAL
TABAGISMO
Predisposição genética (deficiência de alfa1-antitripsina)
ASMA
CRITERIO ESPIROMETRICO DX DPOC
VEF1/CVF < 70% (0,7)
PPBD sem ↑ 10-12% VEF1/CVF + VF1 200ml
CRITERIO ESPIROMETRICO DX DPOC
VEF1/CVF < 70% (0,7)
**PPBD(-) ** ou seja, sem ↑ 10-12% VEF1/CVF + VEF1 200ml
VEF1/CVF < 70% (0,7)
PPBD (-)
CVF >50%
DPOC
S/DPRC
VEF1/CVF < 70% (0,7)
PPBD (-)
CVF <50%
DPOC + DPRC associada
qual parametro espirometrioco devo avaiar para graduar o DPOC em lev/mod/grav/mt grave ?
VEF1
avaliação gravidade/severidade DPOC
VEF1 < 30% PPBD (-)
GOLD 4 MUITO GRAVE
avaliação gravidade DPOC
VEF1 >= 80% PPBD (-)
GOLD 1 - LEVE
avaliação gravidade DPOC
VEF1 50-80% PPBD (-)
GOLD 2 - MODERADO
avaliação gravidade DPOC
VEF1 30-50% PPBD (-)
GOLD3 (SEVERO) GRAVE
Capacidade vital forçada (CVF):
corresponde ao volume total de ar expirado, após uma inspiração completa
Relação VEF1/CVF
Corresponde a razão entre o volume expirado no primeiro segundo e a capacidade vital forçada;
TT DPOC
GRUPO: E
1 INTERNAÇÃO
2 EXACEBAÇÃO /ANO
TT DPOC
GRUPO: A/B
(Add Clarifier)
0-1 EXACEBAÇÃO/ANO
SEM INTERNAÇÃO
TT DPOC
Gold 3 ou 4 =
GRUPO E
QUAL GRUPO DPOC ?
Gold 1
0-1 EXACEBAÇÃO/ANO
SEM INTERNAÇÃO
GRUPO A
QUAL GRUPO DPOC ?
GOLD 2
0-1 EXACEBAÇÃO/ANO
SEM INTERNAÇÃO
GRUPO B
TT DPOC
GRUPO ‘‘E’’
LABA + LAMA
SE eosinofilos >=300 adc + ICS
TT DPOC
GRUPO ‘‘A’’
QUALQUER BONCODILATADOR
TT DPOC
GRUPO ‘‘B’’
LABA + LAMA*
SINAIS RX DPOC
HIPERINSUFLAÇÃO
AUMENTO DISTANCIA ARCOS COSTAIS
RETIFICACAO DIAFRAGMA
CORAÇÃO EM GOTA
cavulin
amox + clav
exarcebação DPOC conduta(6)
- internação hospitalar
2.solicitar exames (RX/TC/GAZO/REAS/HMG/FUNÇÕEs./ECG/Dimero)
3.ATB (cavulin+macro)
4.BROCODILATADOR DE CURTA (SABA + SAMA)
5 CORTICOIDE SISTEMICO - SUPORTE VENTILATORIO
Em todos os pct com exacerbação aguda da DPOC e SatO² ____ com Distúrbio ventilatório deve-se ofertar O² em baixo fluxo (_____L/minuto)
<90%
1-3
DPOC
indicações Ventilação não invasiva (VNI):
Insuficiência respiratória (ac resp)
dispineia severa c/uso musc acessória e mov abd paradoxal;
alt gasométricas (pH < 7,35; PCO2 > 45 mmHg).
Intubação orotraqueal + ventilação mecânica. É indicada em caso de:
Parada respiratória ou instabilidade hemodinâmica;
Rebaixamento do nível de consciência;
Dispneia grave com uso de musculatura acessória e movimento abdominal paradoxal;
Frequência respiratória > 35 irpm;
Acidose grave (pH < 7,25) e hipercapnia (pCO2 > 60 mmHg);
Hipoxemia grave (PaO2 < 40 mmHg; P/F < 200);
Ausência de resposta à ventilação não invasiva (VNI);
Complicações graves associadas: Sepse e embolia pulmon
VM
Parâmetros ventilatórios recomendados na DPOC:
Modo ventilação controlada;
Baixo volume corrente (6-8 mL/kg);
Baixa frequência respiratória (10-12/minuto);
Relação de tempo I:E inferior a 1:3 (i. e., 1:4, 1:5 etc.), em situação de baixa frequência respiratória com tempo expiratório prolongado o suficiente para redução do aprisionamento aéreo e da autoPEEP ao máximo;
PEEP próxima do autoPEEP (80%).
quanto tempo apos exarcebação dpoc devo repetir espirometria
12- sem
exacerbação aguda da DPOC
Broncodilatadores:
SABA + LABA
Salbutamol/Fenoterol: Em casos de crises graves, 10-20 gotas (2,5-5,0 mg) diluídas em 3-5 mL de SF 0,9%, em três inalações a cada 20 minutos ou continuamente em casos graves. Após inalações iniciais, repetir a cada 1-2 horas;
Brometo de ipratrópio: Adicionar 20-40 gotas ao Salbutamol/Fenoterol.
Broncodilatadores: utilizados agunizacao DPOC
Salbutamol/Fenoterol: Em casos de crises graves, 10-20 gotas (2,5-5,0 mg) diluídas em 3-5 mL de SF 0,9%, em três inalações a cada 20 minutos ou continuamente em casos graves. Após inalações iniciais, repetir a cada 1-2 horas;
Brometo de ipratrópio: Adicionar 20-40 gotas ao Salbutamol/Fenoterol.
POR QUANTO TEMPO APÓS O QUADRO exacerbação aguda da DPOC DEVO MANTER corticoide ?
por 5-7 dias:
exacerbação aguda da DPOC
Corticoides:
Metilprednisolona 40 mg EV (0.5mg/kg/dia) de 6/6 horas, de 8/8 horas ou de 12/12 horas (reservados para aqueles com impossibilidade de administração por via oral);
Prednisona 40 mg a 60mg VO de 24/24 horas, por 5-7 dias.
classificação da exacerbação DPOC (5)
LEVE
MOD
GRAVE
↑ GRAVE
AMEAÇADORA A VIDA
exacerbação DPOC leve
sem sinais IRA
exacerbação DPOC AMEAÇADORA A VIDA
IRA2
PaO2 < 60 + PaCO2 > 45 + pH < 7.35
OBS: SE PH >7,35 = DPOC ↑ GRAVE
exacerbação DPOC MUITO GRAVE (SEVERA NÃO AMEAÇADORA A VIDA)
IRA2
PaO2 < 60 + PaCO2 > 45 + pH > 7.35
obs: se ph<7,35 = DPOC AMEAÇADORA A VIDA
exacerbação DPOC MOD
sem sinais IRA, porém com dispneia mais intensa;
exacerbação DPOC GRAVE
IRA1
com PaO2 < 60 + PaCO2 < 45 ;
exacerbação DPOC GRAVE
IRA1
com PaO2 < 60 + PaCO2 < 45 ;
como devo relizar tt pct com exarcebação dpoc servera nao ameaçadora a vida ?
LAMA, LABA + CI (sistemico/inalatorio)