Cirrose Hepática e Complicações - Caso 11 e 12 Flashcards

1
Q

Anatomia

Características dos sinusóides (3)

A
  • altamente fenestrados
  • desprovidos de membrana basal
  • abrigas as células estreladas
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2
Q

Fisiologia

Diante de atividade necroinflamatóa, caracterize a atividade das células estreladas

A

Começam a sintetizar matriz extracelular (colágeno tipo I e III)

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3
Q

Fisiopatologia

A deposição de fibras colágenas no espaço de Disse leva ao fenômeno de…

A

Capilarização dos sinusóides

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4
Q

Capilarização dos sinusóides

Caracterize o fenômeno (3)

A
  • camada de colágeno oblitera as fenestras
  • redução do contato entre os hepatócitos e o sangue
  • redução da capacidade de metabolização hepática
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Q

Fisiopatologia

Fenômenos importantes para processo de cirrose (2)

A
  • Fibrose em ponte
  • nódulos de regeneração
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6
Q

Cirrose hepática

Definição

A

Processo irreversível do parênquima hepático, caracterizado por:

  • fibrose hepática “em ponte”
  • rearranjo da arquitetura lobular: nódulos de regeneração
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7
Q

Cirrose hepática

Método padrão-ouro de diagnóstico

A

Biópsia

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8
Q

Cirrose hepática

Mecanismos que levam à sintomatologia (2)

A
  • Hipertensão porta
  • Insuficiência hepatocelular
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9
Q

Cirrose hepática

Sinais do complexo “hiperestrogenismo-hipoandrogenismo” (6)

A
  • Eritema palmar
  • Telangiectasias
  • Ginecomastia
  • Atrofia testicular
  • Perda da libido
  • Rarefação de pelos
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10
Q

Cirrose hepática

Sinais de hipertensão porta (5)

A
  • Ascite
  • Varizes
  • esplenomegalia
  • circulação porta visível
  • síndrome de hipertensão portopulmonar
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11
Q

Cirrose hepática

Sinais de insuficiência hepatocelular descompensada (7)

A
  • icterícia
  • encefalopatia hepática
  • coagulopatia
  • hipoalbuminemia
  • desnutrição
  • imunodepressão
  • síndromes hepatorrenal e hepatopulmonar
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12
Q

Cirrose hepática

Evolução da relação ALT/AST (com e sem cirrose)

A
  • Sem cirrose: ALT/AST > 1
    • Com cirrose:* ALT/AST < 1
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13
Q

Cirrose hepática

Hiperbilirrubinemia geralmente ocorre às custas da ____ (direta/indireta).

A

Direta

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14
Q

Cirrose hepática

Alterações laboratoriais da coagulação (2)

A
  • alargamento do tempo de protrombina (TP)
  • Diminuição da atividade da protrombina
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15
Q

Cirrose hepática

Esplenomegalia e hiperesplenismo podem levar à…

A

Pancitopenia

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16
Q

Cirrose hepática

Exames de imagem que podem ser utilizados

A
  • USG do abdome com ou sem Doppler
  • TC
  • RM
  • Angiorresonânicia
  • arteriografia
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17
Q

Cirrose hepática

Classificação funcional mais utilizada

A

Child-Pugh

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18
Q

Cirrose hepática

Parâmetros analisados no Child-Pugh

A

BEATA

  • Bilirrubina
  • Encefalopatia
  • Ascite
  • Tempo de protrombina ou INR
  • Albumina
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19
Q

Child-Pugh

Interpretação (pontos)

A
  • 5-6 pontos: grau A (cirrose compensada)
  • 7-9 pontos: grau B (dano funcional significativo)
  • 10-15 pontos: grau C (cirrose descompensada)
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20
Q

Cirrose hepática

Principais causas no Brasil (2)

A
  • hepatite C crônica
  • doença hepática alcoólica
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21
Q

Cirrose hepática

Tratamento (5)

A

5 T

  • terapia antifibrótica
  • terapia nutricional
  • tratamento da causa base
  • tratamento das complicações
  • transplante hepático
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22
Q

Doença hepática alcoólica (DHA)

Formas raves da doença aparecem com qual dose de álcool?

A

80g/dia por mais de 10 anos (homens)

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23
Q

Cirrose

Caracterize as fases de acordo com gravidade (4)

A
  • 4 estágios*
  • 1: ausência de varizes ou ascite
  • 2: varizes, sem ascite ou sangramento
  • 3: ascite com ou sem varizes que nunca sangraram
  • 4: sangramento por varizes, com ou sem ascite
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24
Q

Cirrose

Alterações endócrinas aparecem em qual fase?

A

Fase compensada

  • Estágios 1 e 2
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25
#**Cirrose** Complicações e manifestações da hipertensão porta ocorrem em qual fase?
*Fase descompensada* Estágios 3 e 4
26
#**Enzimas hepáticas: V ou F** TGO é praticamente exclusiva do fígado.
*Falso*. O TGP (ALT) é praticamente exclusiva do fígado, o TGO pode ser encontrado em outros locais.
27
#**Doença hepática crônica** Níveis de albumina
< 3g/dL
28
#**Doença hepática crônica: V ou F** Não há estudos que comprovem o benefício da reposição de albumina.
Verdadeiro.
29
#**Cirrose** Escore utilizado para doença descompensada (fila de transplante)
*Escore MELD* **BIC:** - **B**ilirrubina - **I**NR - **C**reatinina
30
#**Encefalopatia hepática (EH)** Definição
Alterações neurológicas decorrentes de falência hepática
31
#**EH** Fisiopatologia
Toxinas chegam à circulação através de shunts portossistêmicos sem serem deputadas
32
#**EH** Substância mais associada
Amônia
33
#**EH** Principais complicações (2)
- edema cerebral - herniação
34
#**Critérios de West Haven** Estágio 1: caracterize a consciência, comportamento e achados neurológicos
- consciência: leve perda da atenção - comportamento: redução na atenção - achados neurológicos: tremor ou flapping leve
35
#**Critérios de West Haven** Estágio 2
36
#**Critérios de West Haven** Estágio 3
37
#**Critérios de West Haven** Estágio 4
- consciência: coma - comportamento/intelecto: coma - achado neurológico: postura de descerebração
38
#**EH** Fatores principais (3)
- Hemorragia digestiva - Alcalose metabólica - Hipocalemia
39
#**EH** Tratamento (2)
- Identificar e remover fatores precipitantes - **Lactulose**
40
#**Síndrome hepatorrenal (SHR)** Definição
IRA que ocorre em pacientes com cirrose hepática avançada
41
#**SHR** Fisiopatologia
Vasodilatação esplâncnica > vasoconstrição renal > lesão renal
42
#**SHR** É uma IRA que ____ (responde/não responde) a volume.
*NÃO* responde a volume.
43
#**SHR** Quando suspeitar?
Hepatopata que cursa com oligúria ou elevação de escórias nitrogenadas.
44
#**SHR** Tipos (2)
- Tipo 1 - Tipo 2
45
#**SHR** Caracterize o tipo 1 (3)
- rápida progressão da IRA - creatinina > 2,5 - prognóstico ruim
46
#**SHR tipo 1** Geralmente é precipitada por um quadro de…
PBE
47
#**SHR** Caracterize o tipo 2 (3)
- creatinina entre 1,5-2 - prognóstico melhor - se associa à ascite refratária
48
#**SHR** Abordagem farmacológica
- vasoconstritores sistêmicos: terlipressina, noradrenalina, octreotide + - albumina intravenosa
49
#**SHR** Melhor terapia
Transplante hepático
50
#**Síndrome hepatopulmonar (SHP)** Fisiopatologia
- vasodilatação > capilares pulmonares dilatados > pouco contato com hemácia > baixa oxigenação
51
#**SHP** Quadro clínico (4)
- dispneia aos esforços - cianose de lábios e extremidades - baqueteamento digital - Telangiectasias
52
#**SHP** Achados clássicos (2)
- platipneia - ortodeóxia
53
#**SHP** Tratamento definitivo
Transplante hepático
54
#**Hipertensão porta** Mecanismos desencadeantes (2)
- resistência aumentada (obstrução) - hiperfluxo (vasodilatação esplâncnica)
55
#**Hipertensão porta** Pressão normal
3-5 mmHg
56
#**Hipertensão porta** Medida da pressão
> 5 mmHg
57
#**Formação de varizes** Pressão no sistema porta
> 10 mmHg
58
#**Ruptura de varizes** Pressão no sistema porta
> 12 mmHg
59
#**Hipertensão porta** Principal método de imagem para avaliação
USG com Doppler
60
#**Hipertensão porta** Divisão de acordo com local de obstrução ao fluxo (3)
- pré-hepática - intra-hepática - pós-hepática
61
#**Hipertensão porta** Divisão da hipertensão intra-hepática (3)
- pré-sinusoidal - sinusoidal - pós-sinusoidal
62
#**Hipertensão porta** Causa mais comum
Cirrose hepática
63
#**Hipertesão porta intra-hepática: pré-sinusoidal** Causa importante do ponto de vista epidemiológico (Brasil)
Esquistossomose
64
#**Hipertensão porta** A trombose da veia porta é do tipo ____ (pré/intra) hepática.
Pré.
65
#**Hipertensão portal pós-hepática** Síndrome comumente associada
Síndrome de Budd-Chiari
66
#**Esplenomegalia** Fisiopatologia
Aumento de pressão no sistema porta é transmitido ao baço
67
#**Esplenomegalia** Mecanismos que podem levar à pancitopenia (2)
- sequestro esplênico - hiperesplenismo
68
#**Hiperesplenismo** Marcadores de destruição celular (4)
- aumento de LDH; - Elevação da bilirrubina direta; - Redução da haptoglobina; - reticulocitose
69
#**Ascite** Mecanismo na cirrose (2)
- Aumento da pressão hidrostática - Redução da pressão oncótica
70
#**Ascite: V ou F** Em toda hipertensão portal há evolução para ascite.
*Falso!*. Se a obstrução for antes aos sinusóides, não haverá. Ex: esquistossomose
71
#**Ascite** A ascite da hipertensão porta é um ____ (exsudato/transudato).
Transudato
72
#**Ascite** Sinal do piparote
Peteleco em um lado é sentido como uma onda no outro lado do abdome
73
#**Ascite** Principal método semiológico na prática
Macicez móvel
74
#**Ascite** Semicírculo de Skoda
Percutir o abdome a partir de linhas convergentes:
75
#**Ascite** Método para detectar pequenas coleções (100ml)
USG
76
#**Ascite** Como diferenciar etiologia?
Paracentese diagnóstica
77
#**Ascite** Gradiente utilizado para diferenciar exsudato de transudato
GASA
78
#**Ascite** O valor do GASA na hipertensão porta é ____ (> 1,1/ < 1,1) visto que o líquido é um ____ (transudato/exsudato).
- > 1,1; - transudato.
79
#**Ascite** Tratamento
- tratar doença base; - restrição de sódio; - diuréticos.
80
#**Peritonite bacteriana espontânea(PBE)** Fisiopatologia (2)
- Translocação bacteriana - deficiência de opsoninas
81
#**PBE** Principais etiologias (2)
*Gram-negativos entéricos* - E. Coli: **mais comum** - Klebsiella pneumoniae
82
#**PBE** Manifestações clínicas (4)
- *febre*: 38ºC - Dor abdominal - alteração do estado mental (encefalopatia) - dor abdominal
83
#**PBE** Quando suspeitar?
Ascite + febre + dor abdominal
84
#**PBE** Diagnóstico (2)
- Contagem de polimorfonucleares (PMN) no líquido ascítico > 250; - cultura positiva monobacteriana.
85
#**PBE** Variantes (2)
- Bacterascite não neutrofílica - ascite neutrofílica
86
#**Bacterascite não neutrofílica** Definição
*Bactéria na ascite* Cultura positiva monobacteriana com PMN < 250
87
#**Ascite neutrofílica** Definição
*Neutrófilos na ascite* - cultura negativa - PMN > 250
88
#**PBE** Tratamento
- antibioticoterapia empírica: *cefalosporina de terceira geração* (cefotaxima)
89
#**Hemorragia digestiva alta (HDA) varicosa** Varizes portossistêmicas mais relevantes
Gastroesofágicas
90
#**Classificação de varizes de esôfago de Pálmer e Brick** Grau I (2)
- Varizes de fino calibre; - Medindo até 3mm.
91
#**Classificação de varizes de esôfago de Pálmer e Brick** Grau II
- Varizes de médio calibre (3-5 mm)
92
#**Classificação de varizes de esôfago de Pálmer e Brick** Grau III
- Varizes de grosso calibre (> 6 mm) com tortuosidade
93
#**Classificação de varizes de esôfago de Pálmer e Brick** Grau IV
Varizes > 6mm tortuosas e com sinais da cor vermelha
94
#**HDA varicosa** Medidas iniciais (3)
- A: garantir vias aéreas - B: avaliação de parâmetros e garantir oxigenação - C: ressuscitação volêmica com cristalóides e hemoderivados
95
#**HDA varicosa** Medidas iniciais (além do ABC)
- Iniciar vasoconstritor esplâncnico - rastrear infecção - iniciar antibioticoprofilaxia - profilaxia p/ encefalopatia
96
#**HDA varicosa** Como é feita a antibioticoterapia? (2)
- cirróticos ou história de uso prévio de quinolona: ceftriaxone intravenoso - demais pacientes: quinolona oral ou venosa
97
#**HDA varicosa** Após ABC inicial, cite a terapia combinada de maior eficácia de hemostasia p/ HDA varicosa (2)
- vasoconstritores esplâncnicos - EDA terapêutica
98
#**HDA varicosa: V ou F** A terlipressina é um análogo sintético da somatostatina e o octreotide é um análogo sintético da vasopressina.
*Falso*. - terlipressina: análogo sintético da vasopressina - octreotide: análogo sintético da somatostina
99
#**HDA varicosa** Mecanismo de ação da somatostatina e octreotide
- vasoconstrição esplâncnica seletiva: redução do fluxo portal e colateral, diminuindo a pressão portal.
100
#**HDA varicosa** Medicamento que pode ser utilizado 30-120 min antes da EDA
Eritromicina
101
#**HDA varicosa** Contraindicação ao uso da eritromicina
Prolongamento do intervalo QT
102
#**HDA varicosa** Melhor período para realiza-se a EDA
Dentro das primeiras 12h do início da hemorragia. Fonte: tratado de gastroenterologia
103
#**HDA varicosa: terapêutica endoscópica** Principais técnicas utilizadas (2)
- Ligadura endoscópica - Escleroterapia
104
#**HDA varicosa: terapêutica endoscópica** Melhor técnica e por quê?
- Ligadura elástica - menor número de complicações e menor recidiva
105
#**HDA varicosa** Opção viável no sangramento agudo refratário
Balão de Sengsatken Blakemore (BSB)
106
#**HDA varicosa** Medida utilizada diante de falha farmacológica e **duas** tentativas de terapêutica endoscópica (2)
- anastomose portossistêmica intra-hepática transjugular (TIPS) OU - Cirurgia
107
#**TIPS** Definição
Comunicação intra-hepática entre ramo da porta e ramo da veia hepática através de prótese
108
#**TIPS** Indicações (2)
- Falha na terapia endoscópica (**duas tentativas**) e farmacológicas (sangramento maciço) - Sangramento recorrente após duas tentativas de endoscopia terapêutica
109
#**TIPS precoce** Caracterize o paciente com alto risco de falha no tratamento
- Child-Pugh C - Child-Pugh B com sangramento ativo
110
#**TIPS** Principal efeito adverso
- Encefalopa**TIPS** hepática (encefalopatia hepática)
111
#**HDA varicosa** Em quem devemos fazer profilaxia primária de sangramento?
Todos os pacientes com achados de varizes de esôfago à EDA Fonte: Baveno VII
112
#**Profilaxia primária: HDA varicosa** Opções profiláticas (2)
- Betabloqueadores não seletivos (1ª opção) OU - Ligadura elástica
113
#**Profilaxia secundária: HDA varicosa** Profilaxia de primeira linha
- Propanolol ou nadolol E - Ligadura elástica
114
#**HDA varicosa** Técnica cirúrgica (terapia definitiva)
Anastomose porto-cava termino-lateral
115
#**HDA varicosa** Período de controle endoscópico diante de varizes de fino calibre (2)
- Child A - **bianual** - Child C - **anual**
116
#**HDA varicosa** Mecanismo de ação beta-bloqueadores não seletivos
- queda do débito cardíaco (beta-1) - vasoconstrição (beta-2)
117
#**HDA varicosa** Defina falha terapêutica
- sangramentos significativos com queda da Hb > 2; - necessidade de 2 ou mais unidades de transfusão em 24h; - pulso > 100 bpm **e** pressão sistólica < 100 Fonte: Baveno VII
118
#**Transplante hepático** Critério para alocar pacientes na fila
MELD
119
#**Hepatocarcinoma** Critérios de Milão p/ receberem transplante (3)
- lesão única <= 5 cm; - lesões múltiplas (até três), todas < 3 cm; - ausência de metástases à distância ou invasão do pédiculo vascular hepático.
120
#**Transplante hepático** Contraindicações absolutas (4)
- tumores incuráveis pelo transplante; - não adesão à abstinência alcoólica; - sepse ativa e não tratada; - infecção extra-hepatobiliar não controlada.