Câncer de Tireoide - Caso 4 Flashcards

1
Q

Câncer de Tireoide

Principal tipo

A

Carcinoma Papilífero

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Q

V ou F

A maioria dos tumores da tireoide são pouco diferenciados.

A

Falso!

São bem diferenciados.

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3
Q

Câncer de Tireoide

Principal tumor pouco diferenciado

A

Carcinoma Medular de Tireoide

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4
Q

Câncer de Tireoide

Fatores de Risco - Carcinoma Papilífero

A
  • Exposição à Radiação Ionizante;
  • História Familiar;
  • Deficiência de Iodo.
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5
Q

Câncer de Tireoide

Fatores de Risco - Carcinoma Folicular

A
  • Exposição à Radiação Ionizante;
  • ´´NEM´´ 2A e 2B.

NEM = Neoplasia Endócrina Multipla

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6
Q

Câncer de Tireoide

Fatores de Risco - Carcinoma Medular

A
  • História de Carcinoma Medular em Família.
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7
Q

Câncer de Tireoide

Fatores Associados à Malignidade de Nódulos tireoidianos

(4)

A
  1. Crescimento Rápido;
  2. Fixação em tecidos adjacentes;
  3. Surgimento de Rouquidão;
  4. Adenomegalia Ipsilateral.
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8
Q

Carcinoma Papilífero

Epidemiologia

A
  • Sexo Feminino > Masculino(2:1);
  • Idade 20-40 anos;
  • Excelente Prognóstico.
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9
Q

Carcinoma Papilífero

Características Citológicas

A
  • Núcleos em ´´grão de café´´;
  • Cromatina Hipodensa;
  • Corpos de psamoma.
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10
Q

Carcinoma Papilífero

Principais locais de metástase

A
  • Pulmão (70%);
  • Osso;
  • SNC.
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11
Q

Carcinoma Papilífero

Clínica

A
  • Indivíduo Eutireoidiano;
  • Massa de crescimento lento;
  • Disfagia e Rouquidão em estágios avançados.
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12
Q

Carcinoma Papilífero

Diagnóstico

A
  • PAAF já é suficiente para diagnosticar!
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13
Q

Carcinoma Papilífero

Fatores de Pior Prognóstico

A
  • Idade > 40 anos;
  • Homem;
  • Metástase;
  • Tumor > 4cm.
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14
Q

Carcinoma Papilífero

Tratamento

A

CIRURGIA!

-> Tiroidectomia total.

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15
Q

Carcinoma Papilífero

Escala Utilizada para Estadiamento

A

TNM

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16
Q

Carcinoma Papilífero

Escala TNM - T1

A

Tumor ≤ 2 cm e restrito à tireoide

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17
Q

Carcinoma Papilífero

Escala TNM - T1a

A

Tumor < 1 cm

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18
Q

Carcinoma Papilífero

Escala TNM - T1b

A

Tumor 1-2 cm

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19
Q

Carcinoma Papilífero

Escala TNM - T2

A

Tumor com 2-4 cm restrito à tireoide

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20
Q

Carcinoma Papilífero

Escala TNM - T3

A

Tumor > 4 cm restrito à tireoide, ou qualquer tamanho com invasão extratireoidiana mínima.

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21
Q

Carcinoma Papilífero

Escala TNM - T4a

A

Invasão do subcutâneo, laringe, traqueia, esôfago ou nervo laríngeo recorrente

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22
Q

Carcinoma Papilífero

Escala TNM - T4b

A

Invasão da fáscia pré-vertebral ou envolvimento da carótida ou vasos mediastinais

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23
Q

COMPLETE

TODOS OS CARCINOMAS _ _ _ _ _ _ _ SÃO CONSIDERADOS TUMORES T4

A

ANAPLÁSICOS!

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24
Q

Carcinoma Papilífero

Escala TNM - N 0

A

Sem metástases linfonodais.

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25
Q

Carcinoma Papilífero

Escala TNM - N1a

A

Metástases para linfonodos pré e paratraqueais

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26
Q

Carcinoma Papilífero

Escala TNM - N1b

A

Metástases cervicais (unilaterais ou bilaterais), retrofaríngeas ou em mediastino superior

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27
Q

Carcinoma Papilífero

Escala TNM - M0

A

Ausência de metástases à distância

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28
Q

Carcinoma Papilífero

Escala TNM - M1

A

Metástases à distância

29
Q

Câncer de Tireoide

Conduta após Tireoidectomia total em portadores de câncer bem diferenciados

A

Radioablação com I 131

30
Q

Câncer de Tireoide

Indicações Radioablação com I 131

A
  • Metástases à distância;
  • Envolvimento linfonodal;
  • Tumores > 4 cm;
  • Doença extratireoidiana;
  • Critérios de Alto Risco.
31
Q

Câncer de Tireoide

Fármaco Utilizado para suprimir TSH

A

Levotiroxina

32
Q

Câncer de Tireoide

Segundo tipo mais comum

A

Carcinoma Folicular

33
Q

Carcinoma Folicular

Epidemiologia

A
  • Sexo Feminino;
  • 40-60 Anos.
34
Q

V ou F

Assim como o carcinoma papilífero, o carcinoma folicular pode ser diagnosticado pela PAAF.

A

FALSO!

NÃO PODE.

35
Q

Carcinoma Folicular

Motivo do diagnóstico não ser por PAAF

A

Histologicamente o Carcinoma Folicular é Igual ao Adenoma Folicular.

36
Q

Carcinoma Folicular

Principais Locais de Metástase

A
  • Osso;
  • Pulmão;
  • Fígado;
  • Via Linfática.
37
Q

Carcinoma Folicular

Tipos

A
  1. Minimamente Invasivo
  2. Altamente Invasivo
38
Q

Carcinoma Folicular

Tratamento - Lesões unilobares ≤ 2 cm

A

Tireoidectomia Parcial

39
Q

Carcinoma Folicular

Tratamento - Lesões > 2 cm

A

Tireoidectomia Total

40
Q

Carcinoma Folicular

Variação mais Agressiva

A

CARCINOMA DE CÉLULAS DE HÜRTHLE

41
Q

Câncer de Tireoide

Tumor que tem origem nas células parafoliculares

A

Carcinoma Medular da Tireoide
CMT

42
Q

Carcinoma Medular da Tireoide

Manifestações Clínicas

A
  • Pode se apresentar com massa palpável;
  • Rouquidão;
  • Disfagia;
  • Comprometimento Respiratório.
43
Q

Carcinoma Medular da Tireoide

Diagnóstico

A

Massa Cervical + Níveis Elevados de Calcitonina

Confirmar por PAAF

44
Q

Carcinoma Medular da Tireoide

Tratamento

A

Tireoidectomia Total
+- Ressecção de linfonodos

45
Q

Carcinoma Medular da Tireoide

Acompanhamento após cirurgia

A
  • Dosagem de Calcitonina;
  • Dosagem de CEA.
46
Q

Câncer de Tireoide

Tumor Mais Agressivo

A

Carcinoma Anaplásico

47
Q

Carcinoma Anaplásico

Sobrevida

A

6 meses

48
Q

Carcinoma Anaplásico

Tratamento

A

Traqueostomia Profilática

49
Q

Nódulos Tireoidianos

Principais Diagnóticos

A
  1. Cisto;
  2. Adenoma Tireoidiano;
  3. Tireoidite;
  4. Carcinoma…
50
Q

Nódulos Tireoidianos

Passo inicial na Investigação

A

Dosagem Hormônios Tireoidianos

51
Q

Nódulos Tireoidianos

Exames Laboratoriais - Quais Solicitar

A
  • TSH;
  • T4 Livre;
  • Anti-TPO.
52
Q

Nódulos Tireoidianos

Conduta caso TSH baixo

A

Cintilografia Tireoidiana

53
Q

Nódulos Tireoidianos

Conduta caso TSH Alto/Normal

A

USG

54
Q

Nódulos Tireoidianos

Cintilografia com Nódulo ´´Frio´´- Conduta

A

USG

55
Q

Nódulos Tireoidianos

Cintilografia com Nódulo ´´Quente´´ - Conduta

A

Avaliar e Tratar

56
Q

Nódulos Tireoidianos

Classificação Utilizada na USG para Avaliar Nódulos

A

CHAMMAS

57
Q

Nódulos Tireoidianos

Chammas I

A

Ausência de vascularização

58
Q

Nódulos Tireoidianos

Chammas II

A

Vascularização periférica

59
Q

Nódulos Tireoidianos

Chammas III

A

Vascularização periférica maior ou igual à central

60
Q

Nódulos Tireoidianos

Chammas IV

A

Vascularização central maior que a periférica

61
Q

Nódulos Tireoidianos

Chammas V

A

Vascularização apenas central

62
Q

Nódulos Tireoidianos

Quando Indicar PAAF

A
  • Nódulos de qualquer tamanho associados à linfadenopatia cervical suspeita;
  • Nódulos > 0,5 cm com características sugestivas de malignidade na USG;
  • Nódulos ≥ 1 cm, sólidos ou não sólidos com microcalcificações;
  • Nódulos mistos (cístico-sólidos) com ≥ 1,5 cm e características sugestivas de malignidade na USG ou ≥ 2 cm, independentemente das características na USG;
  • Nódulos espongiformes ≥ 2 cm.
63
Q

Nódulos Tireoidianos

Classificação da PAAF

A

BETHESDA

64
Q

Classificação de Bethesda

Conduta - Bethesda 1

A

Repetir PAAF

65
Q

Classificação de Bethesda

Conduta - Bethesda 2

A

Seguimento Clínico + USG nova a cada 6-18 meses.

66
Q

Classificação de Bethesda

Conduta - Bethesda 3

A

Repetir PAAF.

67
Q

Classificação de Bethesda

Conduta - Bethesda 4

A

Análise Genética ou Cirurgia

68
Q

Classificação de Bethesda

Conduta - Bethesda 5

A

Cirurgia

69
Q

Classificação de Bethesda

Conduta - Bethesda 6

A

Cirurgia