Avaliação Inicial da Gestação Flashcards

1
Q

O que é a fecundação?

A
  • Fusão do ovócito II com o espermatozóide.
  • Ocorre na região ampular da tuba após 24 horas da ovulação.
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2
Q

Quais os estágios de desenvolvimento embrionário?

A
  • 3º dia: mórula.
  • 4º dia: blastocisto.
  • 5º dia: blastocisto livre na cavidade uterina.

OBS.: o embrião se implanta no endométrio ainda na fase de blastocisto, podendo haver sangramento discreto (sinal de Hartmann).

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3
Q

Quais os hormônios são sintetizados pelo sinciciotrofoblasto?

A
  • Lactogênio placentário.
  • hCG.
  • Estrogênio.
  • Progesterona.
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4
Q

Como é o diagnóstico laboratorial de gravidez?

A
  • Detecção da fração beta do hCG no sangue ou urina materna.
  • Presente desde a 2ª semana após a fecundação.
  • Dobra a cada 2-3 dias.
  • O pico máximo ocorre entre 8-10 semanas de gestação.

OBS.: valores acima de 1000 asseguram presença de gestação e visualização de saco gestacional na USG.

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5
Q

Quais os sintomas típicos do início da gestação?

A
  • Náuseas e vômitos (até a 14ª semana de gestação).
  • Polaciúria.
  • Hipersensibilidade mamária.
  • Constipação.
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6
Q

O que é hiperêmese gravídica?

A

Persistência de náuseas e vômitos associada à perda de peso, desidratação e distúrbios hidroeletrolíticos.

OBS.: pode causar síndrome de Mallory-Weis e encefalopatia de Wernicke.

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7
Q

Qual o tratamento da hiperêmese gravídica?

A
  • Jejum inicial.
  • Hidratação venosa.
  • Antieméticos parenterais (ondasetrona, metoclopramida, etc).
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8
Q

Quais os sinais de presunção de gravidez?

A
  • São sinais sistêmicos e modificações mamárias.
  • Sinais sistêmicos: atraso menstrual, percepção dos movimentos fetais pela mãe, linha nigra, etc.
  • Sinal de Halban: aumento da lanugem.
  • Sinal de Haller: aumento da rede venosa mamária.
  • Sinal de Hunter: auréola secundária.
  • Tubérculos de Montegomery.
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9
Q

Quais os sinais de probabilidade de gravidez?

A
  • Sinais da vagina e do útero.
  • Sinal de Hegar: consistência elástica e amolecida do ínstimo do colo uterino.
  • Sinal de Osiander: pulsação da a. vaginal.
  • Sinal de Piskacek: assimetria uterina.
  • Nobile-Budin: preenchimento do fundo de saco ao toque bimanual.
  • Sinal de Goodel: amolecimento do colo uterino.
  • Sinal de Jackemier-Chadwick: coloração violácea da vulva.
  • Sinal de Kluge: coloração violácea da vagena.

OBS.: beta-hCG < 1000 é sinal de probabilidade.

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10
Q

Quais os sinais de certeza de gravidez?

A
  • Sinal de Puzos: rechaço fetal.
  • Ausculta dos batimentos cardíacos fetais.
  • Percepção dos movimentos fetais pelo médico.

OBS.: beta-hCG > 1000 é sinal de certeza.

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11
Q

Quando é possível auscultar os batimentos cardíacos fetais?

A
  • Sonar-doppler: 10-12 semanas de gestação.
  • Estetoscópio de Pinnard: 19-20 semanas de gestação.
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12
Q

Como é o diagnóstico ultrassonográfico da gestação?

A
  • Deve ser feito de preferência até 12 semanas para a datação da idade gestacional.
  • Com hCG de 1000, deve-se observar o saco gestacional, e com 10000, embrião com batimentos cardíacos fetais.
  • Parâmetros: comprimento cabeça-nádega. (1º trimestre) e comprimento do fêmur ou diâmetro biparietal (2º trimestre).
  • Se houver discordância maior que 1-2 semanas entre a DUM e o USG, dar preferência para o USG!

OBS.: caso a datação da gestação ocorra no 2º trimestre, deve-se repetir a USG com 14 e 21 dias para aumentar a acurácia.

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13
Q

Qual a ordem de visualização das estruturas fetais na USG?

A
  • 4 semanas: saco gestacional (hCG = 1.000).
  • 5 semanas: vesícula vitelínica.
  • 6/7 semanas: embrião com batimentos cardíacos fetais (hCG = 10.000).

OBS.: valores de hCG superiores a 1500 sem daco gestacional devem levantar a suspeita de gestação ectópica.

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14
Q

Como é calculada a data provável do parto?

A

Regra de Nägele!

  • Soma-se 7 ao número de dias da data da última menstruação.
  • Soma-se 9 ou subtrai-se 3 ao número do mês da data da última menstruação.
  • Cuidado com as viradas de mês, dos meses com 31 dias e com anos bissestos!

OBS.: regra de MacDonald → altura uterina + 8/7.

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15
Q

Qual a altura do fundo uterino ao longo da gestação?

A
  • 12 semanas: acima da sínfise púbica.
  • 20 semanas: cicatriz umbilical.
  • 40 semanas: apêndice xifóide.
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16
Q

Quais as principais causas das alterações no organismo materno?

A
  • A mãe deve fazer tudo por 2 (ter sangue, filtrar e respirar por 2).
  • A progesterol “lentifica” e “relaxa” tudo.
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17
Q

Quais as alterações osteoarticulares no corpo da gestante?

A
  • Aumento da lordose lombar.
  • Marcha anserina.
  • Dor lombar.
  • Frouxidão ligamentar (progesterona).
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18
Q

Quais as alterações metabólicas no corpo da gestante?

A
  • Edema (retensão de sódio e água pelo hiperaldosteronismo secundário).
  • Hipoglicemia de jejum com hiperglicemia pós-prandial → hiperinsulinismo e maior resitência insulínica (lactogênio placentário).
  • Hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia.
  • Aumento das necessidades de ferro.

OBS.: a glicose passa para o feto por difusão facilitada.

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19
Q

Quais as alterações gastrointestinais no corpo da gestante?

A
  • Esvaziamento gástrico lentificado.
  • Constipação.
  • Refluxo e pirose (relaxamento do esfíncter esofagiano inferior).
  • Litíase vesical.
  • Redução da secreção ácida.
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20
Q

Quais as alterações cardiovasculares no corpo da gestante?

A
  • Redução da resistência vascular sistêmica.
  • Queda da pressão arterial (principalmente no 2º trimestre).
  • Hipotensão supina.
  • Aumento da frequência cardíaca e do débito cardíaco (pode ter sopro sistólico).

OBS.: o pico máximo do débito cardíaco ocorre entre 20 e 24 semanas, sendo também elevado no momento do parto.

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21
Q

Quais as alterações hematológicas no corpo da gestante?

A
  • Aumento de 40-50% do volume plasmático.
  • Aumento de 30% da massa eriteocitária.
  • Anemia fisiológica da gestação (dilucional → se Hb < 11, pensar em anemia patológica).
  • Leucocitose (até 25.000).
  • Diminuição dos fatores anticoagulantes e aumento dos pró-coagulantes.

OBS.: as plaquetas têm leve a nenhuma redução (principalmente próximo ao termo).

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22
Q

Quais as alterações urinárias no corpo da gestante?

A
  • Aumento de 50% da taxa de filtração glomerular.
  • Diminuição da uréia e creatinina.
  • Glicosúria fisiológica da gestação.
  • Dilatação do ureter direito (compressão do útero gravídico).
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23
Q

Quais as alterações respiratórias no corpo da gestante?

A
  • Taquipnéia.
  • Aumento do volume corrente e do tempo respiratório.
  • Redução do volume residual e capacidade pulmonar total.
  • Alcalose respiratória (queda da PaCO2).
  • Dispnéia fisiológica da gestação.
24
Q

Quantas consultas mínimas deve ter o pré-natal segundo o MS?

A

6 consultas (1+2 +3)!

  • 1 no 1º trimestre.
  • 2 no 2º trimestre.
  • 3 no 3º trimestre.
25
Q

Quantas consultas idealmente deve-se ter de pré-natal?

A
  • Até 28ª semanas: mensalmente.
  • Da 28ª a 36ª semana: quinzenalmente.
  • Da 36ª a 41ª semana: semanalmente.

OBS.: a alta do pré-natal só ocorre após o parto!

26
Q

Quais elementos devem ser suplementados no pré-natal?

A
  • Ferro: 40-60mg (200mg sulfato ferroso) entre 20 semanas até 3 meses após o parto.
  • Ácido fólico: 0,4mg 3 meses antes até 3 meses depois do início da gestação.

OBS.: se houve algum problema no tubo neural do feto em gestação anterior (ex.: anencefalia, espinha bífida) ou uso de anticonvulsivantes, deve-se suplementar 4-5mg de ácido fólico.

27
Q

Quais exames devem ser solicitados no pré-natal?

A

TESTAR!

  • Tipagem sanguínea, hemograma, Rh (se negativo, coombs) e eletroforese de hemoglobina.
  • EAS e urocultura.
  • Sexuais (HBsAg, VDRL, HIV).
  • Toxoplasmose IgM e IgG.
  • Açúcar (glicemia de jejum e TOTG).
  • Repetir (3º trimestre): EAS e urocultura, sorologias, anemia e açúcar (TOTG).

OBS.: não é indicado pesquisar CMV, rubéola e hepatite C na gestação.

28
Q

É recomendado fazer exame citopatológico na gestação?

A

Sim! Incluindo exo e endocérvice!

29
Q

A ultrassonografia é obrigatória no pré-natal segundo o MS?

A

Não!

30
Q

Quais as sorologias da toxoplasmose e a conduta?

A
  • IgM e IgG negativos: orientação e sorologia trimestral.
  • IgM negativo e IgG positivo: seguimento pré-natal (imunizado).
  • IgM positivo e IgG negativo: iniciar espiromicina, solicitar nova sorologia em 3 meses ou IgA. Se IgG negativo, suspender espiromicina (falso-positivo). Se IgG ou IgA positivo, infecção aguda.
  • IgM e IgG positivos: iniciar espiromicina e solicitar teste de avidez de IgG ou IgA. Se alta avidez, infecção > 4 meses. Se baixa avidez ou IgA positivo, infecção < 4 meses (aguda).

OBS.: se gestação > 16 semanas, não há indicação de fazer teste de avidez (sempre aguda).

31
Q

Qual a conduta na toxoplasmose aguda?

A
  • Espironicina até o fim da gestação para todos.
  • Investigar feto: se infecção, iniciar sulfadiazina + pirimetamina (não usar < 20 semanas) + ácido folínico.

OBS.: se viragem sorológica (IgM positivou estando antes negativo) após 30 semanas, iniciar tratamento fetal mesmo sem avaliação.

32
Q

Qual a conduta caso a mãe seja HBsAg positiva na gestação?

A
  • Vacinar feto e administrar imunoglobulina até 12h do nascimento.
  • Não suspender amamentação.
33
Q

Qual a conduta caso a mãe seja HIV positivo na gestação?

A
  • Manter TARV desde o início (TDF + 3TC + DTG).
  • Se carga viral < 1000 após 34 semanas: parto vaginal.
  • Se carga viral > 1000 após 34 semanas ou desconhecido: cesarea eletiva.
  • Iniciar AZT no início do trabalho de parto (exceto se carga viral indetectável).
  • NÃO AMAMENTAR!
34
Q

Quais as vacinas a gestante pode tomar?

A

ABCDE!

  • Anti-rábica.
  • Hepatite B.
  • Cocos (meningocócica e pneumocócica).
  • dTpa.
  • Estados gripais (influenza).

OBS.: em surtos e áreas endêmicas, febre amarela é a única vacina de virus vivo atenuado liberada para gestantes.

35
Q

Quando utilizar a vacina dTpa nas gestantes?

A
  • Em todas as gestações, mesmo se cartão de vacina atualizado (previnir coqueluche e tétano neonatal).
  • Vacinar após 20 semanas de gestação.
  • Pode-se terminar um esquema vacinal incompleto com a dTpa como última dose (ex.: se só tomou 1 doses de dT, tomar mais uma de dT e a última dTpa).
36
Q

Quando é feito o rastreio para estreptococus do grupo B (GBS) no pré-natal?

A

Swab vaginal e retal com 35-37 semanas.

OBS.: recentemente, recomenda-se fazer a pesquisa entre 36 e 37 semanas e 6 dias (dessa forma, gestões após 42 semanas não precisariam repetir o swab, que tem “validade” de 5 semanas).

37
Q

Quando fazer profilaxia intraparato para GBS?

A
  • Swab positivo.
  • Urucultura positiva para GBS em qualquer momento da gestação.
  • Filho prévio com sepse neonatal por GBS.
  • Swab indisponível, mas gestante com fatores de risco (febre intraparto > 38ºC, parto < 37 semanas e amniorrexe > 18h) ou cultura positiva na gestação anterior.
38
Q

Quando não fazer profilaxia intraparato para GBS?

A
  • Cesareana eletiva sem rotura de membranas.
  • Swab negativo com parto < 5 semanas do exame (mesmo com fatores de risco ou swab positivo na gestação passada).
  • Swab indisponível e gestante sem fatores de risco e swab negatio na gestação passada.
39
Q

Qual droga utilizar na profilaxia de infecção por GBS?

A

Penicilina G cristalina.

40
Q

Qual a importancia do EAS e da urocultora no pré-natal?

A

Identificar e tratar bacteriúria assintomática (cultura > 105 UFC).

41
Q

Como diferenciar anemia ferropriva da fisiológica da gestação?

A

A anemia fisiológica da gestação não altera VCM e HCM.

42
Q

Quais o exames ultrassonográficos recomendados na gestação?

A
  • 8 a 12 semanas: datação da idade gestacional.
  • 11 a 14 semanas: morfológico de 1º trimestre (identificar cromossomopatias).
  • 20 a 24 semanas: morfológico de 2º trimestre (mais importante).
43
Q

Qual a recomendação quanto ao ganho de peso na gestação de acordo com o IMC da gestante?

A
  • Baixo peso: 12,5 e 18.
  • Peso adequado: entre 11,5 e 16kg.
  • Sorepeso: 7 e 11,5kg.
  • Obesas: 5 e 9kg.
44
Q

Quais as classes de medicamentos de acordo com o risco fetal?

A
  • Categoria A: estudos controlados não demonstram risco de anomalidades fetais.
  • Categoria B: estudos em animais não demonstram risco fetal.
  • Categoria C: relatos em animais revelam efeitos adversos, mas não há estudos em humanos.
  • Categoria D: há evidencia de riscos para fetos humanos, mas o benefício pode superar o risco.
  • Categoria X: efeitos deletérios ao concepto, sendo contraindicados.
45
Q

Quis os medicamentos categoria A (100% seguros) para gestantes?

A
  • Ácido fólico.
  • Levotiroxina.
46
Q

Quis os medicamentos categoria X (teratogênicos) para gestantes?

A
  • Artovastatina.
  • Clomifeno.
  • Estrogênios (estradiol, estrona, etc).
  • Isotretinoína.
  • Metotrexato.
  • Misoprostol.
  • Ribavarina.
  • Talidomida.
47
Q

Quais os tipos de testes utilizados no aconselhamento genético?

A
  • Testes de triagem (rastreio): biofísicos (USG) e bioquímicos.
  • Testes diagnósticos: cordocentese, amniocentese e biópsia de vilo.
48
Q

Quais as características dos testes de triagem?

A
  • Devem ser solicitados para TODAS as gestantes.
  • Não confirmam o diagnóstico.
49
Q

Quais os parâmetros avaliados pelo USG no rastreamento de aneuploidiais?

A
  • Translucência nucal (principal).
  • Osso nasal.
  • Ducto venoso.
  • Fluxo tricúspide.

OBS.: fazer apenas em fetos entre 11 e 14 semanas, quando o CCN encontra-se entre 45 e 84mm.

50
Q

Qual o parâmetro de normalidade da translucência nucal na USG?

A

< 2,5mm (se maior ou igual, risco de cromossomopatias).

51
Q

Qual o parâmetro de normalidade do osso nasal na USG?

A

Presença do osso, independente da forma ou tamanho (ausência indica cromossomopatias).

52
Q

Qual o parâmetro de normalidade do ducto venoso na USG?

A

Onda A positiva (se ausente ou reversa, sugere cromossopatias).

53
Q

Quais os testes bioquímicos no rastreio de aneuploidias?

A
  • Teste duplo (11 a 13 semanas): hCG e PAPP-A.
  • Teste triplo (> 15 semanas): hCG, alfafetorpoteína e estriol não conjugado.
  • Teste quádruplo (> 15 semanas): hCG, alfafetoproteína, estriol não conjugado e inibina A.

OBS.: o teste NIPT é o mais sensível, podendo ser utilizado a partir da 10ª semana. É indicado pra pacientes com risco intermediário de aneuploidias (ainda é teste de rastreio → NÃO da diagnostico).

54
Q

Quais resultados dos testes bioquímicos sugerem aneuploidias (ex.: síndrome de Down)?

A
  • Elevados (high): hCG e inibina A.
  • Diminuidos (PAE): PAPP-A, Alfafetoproteína e Estriol não conjugado.
55
Q

Quais as características dos testes diagnósticos?

A
  • Recomendados se exames de rastreio positivo ou gestações de alto risco (ex.: filho anterior com anomalidades).
  • Podem causar risco para a mãe ou para o feto.

OBS.: idade materna, isoladamente, NÃO é critério para realisar testes diagnósticos.

56
Q

Quais os exames diagnósticos?

A
  • Biópsia de vilo (10 a 13 semanas): é o mais precoce.
  • Amniocentese (14 a 16 semanas): é o mais seguro.
  • Cordocentese (> 18 semanas): é o mais preciso, mas com maior risco de perda fetal.