Assistência ao parto e fórcipes 29/06 Flashcards

1
Q

Fases clínicas do parto.

A

1) Período de dilatação
2) Período expulsivo
3) Secundamento
4) Período de Greenberg ou primeira hora após o parto.

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2
Q

Fase de pródromos de trabalho de parto.

A
  • Contrações dolorosas e incoordenadas
  • Perda do tampão mucoso (não prediz em quanto tempo o parto vai acontecer).
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3
Q

Período latente prolongado.

A

Antes do trabalho de parte propriamente dito.
Primíparas > 20 horas.
Multíparas > 14 horas.
Conduta: expectante.

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4
Q

Primeira fase clínica do parto.

A

Período de dilatação.

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5
Q

Caracterize as contrações do período de dilatação.

A

Dolorosas, regulares e rítmicas.

2-3 contrações em 10 minutos
30-60s de duração.

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6
Q

Caracterize o início da fase ativa do trabalho de parto.

A

Em geral, com 3-4 cm de dilatação + 2-3 contrações intensas em 10 minutos.

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7
Q

Em qual fase clínica do parto ocorre a formação das bolsas?

A

Período de dilatação.

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8
Q

Verdadeiro ou falso:
a fase de pródromos precede a fase latente do parto.

A

Verdadeiro.
A fase latente é o momento que as contrações ficam mais intensas e perceptíveis até a dilatação de 3-5cm.

Essa latência pode durar cerca de 14-15 horas em multíparas e até 20 horas em nulíparas.

Velocidade de dilatação < 1cm/h.

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9
Q

Verdadeiro ou falso:
Em primíparas, o colo primeiro esvaece para depois iniciar a dilatação.

A

Verdadeiro.

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10
Q

Velocidade da dilatação cervical durante o primeiro período.

A

Primíparas: 1,2cm/h
Multíparas: 1,5cm/h

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11
Q

Periodicidade do toque vaginal.

A

2 - 4 horas.
Luvas estéreis.

MS 2017: 4 horas.

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12
Q

Cite 2 condutas durante o período de dilatação.

A
  • Estimular deambulação
  • Manter dieta leve ou líquida
  • Analgesia
  • Avaliar indicação de amniotomia.
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13
Q

Cite 3 condutas que não são indicadas de rotina no parto vaginal.

A
  • Tricotomia
  • Enteróclise
  • Acesso venoso
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14
Q

Verdadeiro ou falso:
Cesariana é indicação de sondagem vesical de demora.

A

Falso.

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15
Q

Periodicidade da ausculta de BCF durante período de dilatação.

A

Auscultar antes, durante e após contração.
Baixo risco: 30 / 30 minutos
Alto risco: 15 / 15 minutos.

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16
Q

Cite 3 indicações de amniotomia artificial.

A
  • Correção de distocias funcionais
  • Avaliação da variedade de posição
  • Parto operatório
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17
Q

Risco da amniotomia artificial e como evitá-lo?

A

Prolapso de cordão.
Fazer amniotomia durante a contração uterina.

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18
Q

Verdadeiro ou falso:
Caso seja feita com dilatação < 5cm, a amniotomia artificial pode reduzir o tempo de trabalho de parto.

A

Verdadeiro.

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19
Q

Verdadeiro ou falso:
É possível realizar anestesia epidural durante o período de dilatação.

A

Verdadeiro.
Inclusive é possível realizar o procedimento sem impedir a deambulação –> pedir para anestesista não exagerar.

Anestesia epidural é feita no espaço epidural (ou extra-dural).

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20
Q

Risco do uso de opioide IM ou EV na analgesia durante o parto.

A

Depressão respiratória no RN.

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21
Q

Período expulsivo.

A

Dilatação cervical total até expulsão total do concepto.

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22
Q

Duração média do período expulsivo.
Quando é considerado prolongado?

A

Duração média:
- primíparas: 50 minutos
- multíparas: 20 minutos.

Prolongado se:
- primíparas: > 2 horas
- multíparas: > 1 hora
* adicionar 1 hora em caso de analgesia.
*American College Of Obstetricians and Gynecologists (ACOG)

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23
Q

Caracterize as contrações do período expulsivo.

A

5-6 contrações em 10 minutos.
60-70 segundos de duração.

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24
Q

Circular do cordão é contraindicação ao parto vaginal?

A

Não!
É retirada (ou até mesmo clampeada e seccionada) no expulsivo.

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25
Em qual fase do parto, a episiotomia costuma ser realizada.
Período expulsivo.
26
Verdadeiro ou falso: a episiotomia está indicada de rotina.
Falso.
27
Locais de episiotomia (2).
- Médio-lateral direita (menor risco de lesão retal) - Mediana (menor sangramento, menor dor).
28
Estruturas seccionados na episiotomia.
Pele Mucosa vaginal Músculos: - bulbocavernoso - transverso superficial do períneo.
29
Cite os músculos seccionados na episiotomia.
Bulbocavernoso Transverso superficial do períneo.
30
Verdadeiro ou falso: Realização de episiotomia indica ATB de rotina.
Falso.
31
Verdadeiro ou falso: a episiotomia se propõe a ser uma laceração de segundo grau para evitar lesões mais graves.
Verdadeiro. Segundo a aula da medway, não tem indicação de rotina.
32
Descreve a episiorrafia.
Fechamento por planos da episiotomia. A. fechamento da mucosa vaginal (pontos contínuos, fio não absorvível). B. fechamento de músculos C. fechamento da pele perineal (pontos não contínuos).
33
Cite 3 indicações de episiotomia.
- Parto pélvico - Parto instrumentalizado - Exaustão materna - Variedade occipito-sacral.
34
Cite 3 complicações da episiotomia.
- extensão de incisão (lacerações de 3 e 4 graus) - aumento de perda sanguínea - aumento do risco de trauma perineal severo em partos futuros.
35
Anestesia para realização da episiotomia.
Bloqueio do pudendo interno caso paciente não esteja com raqui.
36
Objetivo da Manobra de Ritgen modificada.
Proteção perineal - evita a rápida deflexão da cabeça fetal.
37
Distocia de ombros ou espáduas.
Ombro anterior impactado atrás da pube. Atenção com o sinal da tartaruga.
38
Qual a primeira coisa a ser feita na distocia de ombros?
Solicitar ajuda.
39
Qual a primeira manobra da distocia de ombros?
Manobra de McRoberts + pressão suprapúbica.
40
Descreva a manobra de McRoberts.
Utilizada na distocia de ombros. Consiste na abdução e hiperflexão das coxas sob o quadril.
41
Conduta na distocia de espáduas.
ALEERTA. - Ajuda - Levantar as pernas - Externas (McRoberts + Rubin I) - Episiotomia - Remover braço posterior (Jacquimier) - Toque (manobras internas) - Alterar posição da paciente (manobra de Gaskin).
42
Tempo de tentativa de cada manobra na distocia de espáduas.
30 -60 segundos para cada manobra.
43
Cite 2 manobras internas na distocia de ombros.
Woods Rubin II Jacquemier
44
Verdadeiro ou falso: Gaskin pode ser feita em qualquer momento na distocia de espáduas.
Verdadeiro.
45
Descreve a manobra de Zavanelli.
Última conduta na distocia de ombros. Reintroduzir a cabeça do bebê e ir para cesárea. Alta mortalidade materna e fetal.
46
Ausculta de BCF no período expulsivo.
Antes, durante e após a contração. Baixo risco: a cada 15 minutos Alto risco: a cada 5 minutos.
47
Momento ideal para realização da episiotomia.
Quando houver distensão perineal --> literalmente, o bebê socando o períneo da mãe.
48
Terceira fase clínica do parto.
Secundamento - nascimento até a expulsão da placenta e das membranas ovulares.
49
Terceiro período prolongado.
> 30 minutos. Intervir se > 60 minutos - maior risco de hemorragia.
50
Conduta ativa de terceiro período (2)
- Ocitocina 10U IM (uterotônico) - Tração controlado do cordão - Massagem uterina - Revisão do canal de parto
51
Sinais que indicam o desprendimento placentário. (2)
Sinal de Fabre - perda da resistência na tração. Sinal de Kustner.
52
Complicações da tração intempestiva (2)
Rotura de cordão Inversão uterina
53
Laceração perineal de terceiro grau.
Pele, mucosa vaginal, músculos e camada muscular do esfíncter anal (interno ou externo).
54
Laceração perineal de quarto grau.
Pele, mucosa vaginal, músculos, esfíncter anal, mucosa retal.
55
Manobra de Jacob-Dublin
Torção axial da placenta para direcionar a sua saída.
56
Conduta secundamento > 60 minutos.
Extração manual da placenta sob anestesia.
57
Tempos da hemostasia uterina.
1. Miotamponamento (ligaduras vivas de Pinard) 2. Trombotamponamento 3. Indiferença miouterina 4. Contração uterina fixa (globo de segurança)
58
Período de Greenberg
Primeira hora após o parto.
59
Verdadeiro ou falso: Não internar a gestante na fase latente do trabalho de parto.
Verdadeiro.
60
Momento de abertura do partograma. OMS e ACOG.
ACOG 2014: dilatação > 6 cm. OMS 2018: contrações intensas e coordenadas + dilatação (> 5 cm?).
61
Fase ativa prolongada.
Fase ativa com dilatação lenta. Velocidade < 1cm/h. Em geral, por distocia funcional.
62
Conduta fase ativa prolongada.
Estimular deambulação Ocitocina Amniotomia artificial
63
Diagnóstico do partograma.
Fase ativa prolongada.
64
Parada secundária da dilatação.
Parada da progressão da dilatação - 2 toques com intervalo de 2 horas.
65
Causas da parada secundária da dilatação (2).
Desproporção cefalopélvica - deflexões - variedades transversas ou posteriores Contrações não eficazes.
66
Conduta na parada secundária da dilatação (3).
Posição verticalizada Alívio da dor (hidroterapia, massagem, acupuntura) Analgesia peridural.
67
Principal causa da parada secundária da dilatação.
Desproporção cefalopélvica que, na maioria das vezes, deve-se à apresentações fetais defletidas ou variedades de posição transversa ou posterior.
68
Diagnóstico do partograma
Parada secundária da dilatação.
69
Parto taquitócito.
Dilatação, descida e expulsão fetal em < 4 horas.
70
Cite 3 complicações do parto taquitócito.
- Sofrimento fetal agudo (por taquissistolia) - Laceração de trajeto - Atonia uterina
71
Período pélvico prolongado.
Ou período expulsivo prolongado. Não há parada da descida. Descida progressiva, mas excessivamente lenta no período expulsivo. Primípara > 2 horas Multípara > 1 hora *adicionar 1 hora se analgesia.
72
Causas de período expulsivo prolongado.
Contrações ineficazes Desproporção cefalopélvica relativa (deflexões e má rotações)
73
Diagnóstico do partograma.
Período pélvico prolongado.
74
Parada secundária da descida.
Dilatação total. Altura da apresentação mantida por 2 toques sucessivos com um intervalo de pelo menos 1 hora.
75
Principal causa da parada secundária da descida.
Desproporção cefalopélvica.
76
Condutas na parada secundária da descida. (6)
Verticalização Analgesia Amniotomia Rotação manual Parto instrumentalizado Parto cesáreo.
77
Verdadeiro ou falso: As linhas de alerta e ação do partograma referem-se a descida da apresentação.
Falso. Referem-se à dilatação cervical.
78
Condição necessária para fechar o diagnóstico de parada secundária da dilatação.
Presença de contrações eficazes.
79
Atualização ACOG 2014. Parada secundária da dilatação.
Diagnosticada após 6 cm de dilatação. - Ausência de progressão de dilatação após 4 horas de contrações eficazes ou - Após 6 horas de contrações estimuladas com ocitocina.
80
Atualização ACOG 2014. Parada secundária da descida.
Parada da progressão no expulsivo: - após 3 horas em nulíparas - após 2 horas em multíparas. * acrescentar 1 hora se analgesia.
81
Indicações de cesárea (10).
- Óbito materno - Herpes genital ativa - Condiloma acuminado obstruindo canal de parto - Infecção por HIV (, sem TTO, carga viral desconhecida ou > 1.000) - Gemelaridade - Prolapso de cordão umbilical - Iteratividade (pelo menos 2 partos cesáreos) - Cicatriz uterina prévia - Falha de progressão do parto vaginal - Placenta prévia total - Vasa prévia - Acretismo placentário
82
Verdadeiro ou falso: 1 ou mais cesáreas prévias com incisão uterina diferente da segmentar transversa é indicação de cesárea.
Verdadeiro.
83
Verdadeiro ou falso: Qualquer incisão uterina miometrial com cicatriz fúndica ou corporal (miomectomia, prenhez ectópica, etc.) é indicação de cesárea.
Verdadeiro.
84
Contraindicação do uso de misoprostol como preparo de colo uterino.
Presença de cicatriz uterina - seja por cesárea (mesmo que segmentar), miomectomia, etc.
85
Cite 3 exemplos de fórceps
Simpson - Braun (curvatura acentuada) Kielland Piper
86
Qual fórceps não pode ser usado para variações transversas?
Simpson-Braun
87
Fórceps indicado para correção de assincletismo.
Kielland. - permite deslizamento - variações transversais
88
Fórceps indicado para cabeça derradeira persistente.
Piper P de parto pélvico.
89
Verdadeiro ou falso: O fórceps de Kielland pode ser utilizado em todas as condições.
Verdadeiro.
90
Ações do fórceps (3)
- Preensão - Rotação - Tração.
91
Critérios de aplicabilidade do fórceps.
1. Competência técnica e presença de auxiliar 2. Conhecer variedade da apresentação 3. Feto vivo 4. Dilatação total 5. Rotura de membranas 6. Anestesia (pode ser o bloqueio do nervo pudendo) 7. Plano 2/3+ de DeLee 8. Esvaziar bexigas
92
Preensão correta do fórceps.
Diâmetro parietomalomentoniano.
93
Fórceps de alívio.
Em geral, utiliza-se o Simpson. O polo cefálico já é visto no introíto vaginal afastando os grandes lábios.
94
Rotação máxima permitida pelo fórceps de Simpson.
Rotação de 45 graus.
95
Contraindicação ao váculo-extrator.
< 34 semanas.
96
Verdadeiro ou falso: A utilização do vácuo-extrator indica antibioticoprofilaxia.
Falso. O uso do fórceps indica ATB profilático.
97
Sinônimo de bloqueio epidural.
Peridural.
98
Sinônimo de raquianestesia.
Bloqueio subaracnoide. - técnica mais fácil - risco de cefaleia pós-punção - hipotensão arterial mais comum - relaxamento muscular mais efetivo.
99
Cesárea indica profilaxia antibiótica?
Sim.
100
Grupos de Robson que englobam parto pélvico.
Grupo 6 - todas as nulíparas com feto único em apresentação pélvica. Grupo 7 - todas as multíparas com feto único em apresentação pélvica.
101
Gestação múltipla é qual grupo de Robson?
Grupo 8.
102
Todas as gestantes com feto em situação transversa ou oblíqua, incluindo aquelas com cesárea anterior. Qual grupo de Robson?
Grupo 9.
103
Todas as gestantes com feto único, cefálico, < 37 semanas.
Grupo 10 de Robson.
104
Características avaliadas pelo índice de Bishop (5).
Dilatação do colo uterino Apagamento do colo Posição do colo Consistência do colo Altura da apresentação Lembrar que varia de 0-13 pontos.
105
Colo favorável para indução de ocitocina.
Bishop igual ou maior 9 pontos.
106
Métodos para indução do parto.
- Descolamento de membranas - Ocitocina - Método de Krause. Amniotomia não é um bom método!.
107
Contraindicações relativas à indução com balão (2)
Placenta de inserção baixa Bolsa rota (risco de corioamnionite).
108
Verdadeiro ou falso: para o fórceps ser considerado de alívio, o feto pode rodar até 45 graus.
Verdadeiro.
109
Prova prática. O que não esquecer de fazer no terceiro período da fase do parto? (3)
- solicitar 10 UI de ocitocina - Falar que está realizando a tração controlada - Depois da saída da placenta, falar "chequei, está preservada, não parecer ter ficado nenhum resto".
110
Prova prática. É importante fazer Leopold na estação de trabalho de parto?
Sim!
111
Prova prática. Preenchimento de parto grama. Se vier sem, preciso desenhar as linhas de alerta e ação?
Sim! Linha de alerta - 2 quadradinhos de diferença para o começo da dilatação. Linha de ação - 4 quadradinhos de diferença para a linha de alerta.
112
Prova prática. 4 condutas no diagnóstico de taquissistolia.
- Desligar ocitocina - Decúbito lateral - Ofertar oxigênio - Solicitar hidratação
113
A variedade transversa (ODT OTE) contraindica a aplicação de qual fórceps?
Contraindica o uso do Simpson.
114
Verdadeiro ou falso. A massagem perineal está recomendada.
Verdadeiro. Há evidências, segundo a ACOG e RCOG, que a massagem perineal a partir de 34 semanas e no período expulsivo reduz a incidência de trauma perineal que necessite de sutura, trauma severo e de necessidade de episiotomia.
115
Verdadeiro ou falso: A indução com ocitocina está contraindicada na paciente com cicatriz uterina.
Falso. A indução com misoprostol está contraindicada na paciente com cicatriz uterina.
116
Quais gestantes deve receber profilaxia contra endocardite infecciosa durante o parto?
Episódio prévio Prótese valvar Cardiopatia congênita cianótica (não corrigida ou com correção parcial).