Arritimias Flashcards
Início do impulso elétrico no coração
Nó sinusal (automatismo)
que fica no teto do AD
Caminho do impulso elétrico no coração
Nó sinusal -> Nó Atrioventricular (leve desacelerada) -> Feixe de Hiss -> Fibras de Purkinge
Onda normal do ECG
Interpretação do ECG segue uma órdem
FREIOS
Frequência
Ritmo
Eixo
Intervalos
Ondas
Segmento
Ritmo Sinusal
Presença de Onda P em D1, D2 e AvF
O que caracteriza as taquiarritimias supraventriculares
FC > 100 bpm
QRS ESTREITO (normal) = < 120 milissegundos (pois o QRS fala da despolarização ventricular e ela está normal)
Qualquer taqui originada no NÓ AV ou acima dele
Mais Benígnas (99,9%) hiperautomatismo é maligna
Ritmo de HIPERAUTOMATISMO
- Taqui….
- Benígna ou malígna
- Como ocorre o estímulo
Taquisupra
- Malígna
O estimulo ocorre várias vezes automaticamente = começa a voltar igual loko no coração
Reentrada nodal
- Taqui….
- Estímulo elétrico
- Caminho
Taquisupra
Nós sinusal -> Nó ATV -> Volta a despolarizar tudo de novo invés de ir para o feixe de Hiss
Nas taqui supras a FC está geralmente acima de ….. e em crianças é comum acima de …..
150
180
Taquicardia sinusal
- Taqui……
- Onda P ………
- QRS ………
- Tratamento
TaquiSUPRA
Onda P presente (sinusal)
QRS estreito (normal)
Tratar causa base
Critérios de instabilidade da Taquisupra
- Pelo menos um já é uma taquicardia instável
- Hipotensão sintomática
- Alteração aguda do estado mental
- Sinais de choque (perfusão lenta, pele fria e pegajosa…)
- Desconforte toráxico isquemico
- ICC Aguda (dispnéia súbita)
Taquicardia supraventricular na maioria das vezes estará …………. mas é necessário fazer algo para que o paciente não choque por conta de seu ………
Estável
DC
Taquicardiasupra ventricures estáveis benígnas como tratar
- Caso não funciona fazer
- Manobra vagal (valsalva modificada)
Normalmente as pessoas respondem muito bem - Massagem do seio carotídio
- Gelo no olho da criança
- Caso isso não funcione adiministrar adenosina 6mg (1 ampola) -> 12mg em flush
Caso as manobras vagais não funcionem na taquisupra estável fazer:
Adenosina 6 mg (2 minutos)
Adenosina 12 mg
Amiodarona 150 mg no soro em 10 minutos EV
Outro modo de tratamento para a taquicardia supraventricular estável hemodinamicamente
Manobra vagal -> Adenosina -> Beta-bloqueador IV (Labetalol = METROPOLOL ) -> CES
- Recomneda infusão lenta de Metropolol pq ele dá uma sensação de morte iminente
Efeitos colaterais da adenosina
Cardiovascular = Rush, pal´pitação e dor torácica
Bradcardias (BAV) ou Taquicardias (extrassistooles ventriculares)
Dispnéia
Hiperventilação
Broncospasmo
Cefaléia, tonturas, vertigens e parestesias
Tratamento para Taquisupras instáveis
CES = CARDIOVERSÃO ELÉTRICA SINCRONIZADA
Choque bem no complexo QRS
Caso a taqui supra persistir paciente deve fazer um …….. e ir para o tratamento definitivo com …………
estudo eletrofisiológico
ablação cardíaca
Flutter atrial
- qual o padrão
- FC >
Padrão Serrilhado
FC > 150 bpm
Geralmente está associado a outras arritimias por isso é necessário consultar
Tanquilo de tratar de maneira aguda
Flutter
Tratamento para paciente estável
Beta-bloqueador
- BCC
- Adenosina não funciona até pode fazer o teste terapêutico mas só uma vez
Flutter
Tratamento na instabilidade
CES 50J
- Mais baixo de todos e geralmente o paciente é tratado após o primeiro choque
Fibrilação Atrial
- Epidemio
- O que dar se paciente estiver na UTI monitorizado
- Pedir sempre EXAME de
Taquicardia mais comum
- Amiodarona na UTI pq vai entender tudo sobre esse paciente
- Ecocacardiograme transesofágico ver se tem problema estrutural
Fibrilação atrial aguda
- Paciente tem que sair com receita de
Anticooagulação (AAS)
Fibrilação atrial crônica
Não tem necessidade de reverter
Mas se paciente estiver com FC de alta resposta > 120 = tratar para não chocar por conta do baixo débito
Fibrilação atrial ECG
- Espaços diferentes nas ondas R
- Onda toda mexida (serrilhada)
- Nem toda onda P gera QRS
Tratamento da Fibrilação Atrial Estável
Beta-bloqueador (aumentar o FC e dar uma acalmada) Metroprolol = Ótimo em 100/110
Tratamento da Fibrilação Atrial em pacientes instáveis
CES 200J = Maior carga de todas (mesma da desfibrilação)
Taquicardia Ventricular é
- FC
- QRS
MALÍGNA
QRS alargado = problema no ventrículo/ sístole
FC = 150 bmp
Na Taquicardia Ventricular é necessário sempre checar o ………
PULSO (pode estra sem)
Tratamento da Taquicardia ventricular para paciente estável (com pulso)
Converção química com Amiodarona 150 mg (1 ampola) em soro diluido 250 ml para correr em 10 minutos -> reavaliar em 5 minutos -> repetir Continuar infundido chamar especialista
- Sotalol 100 mg 5 mins ou Procaínamida
- Pode começãr com Adenosina também
Paciente instável com Taqui supra
OSASCO
- Orientar
- Sedar (Midazolan ou Fentanil, talvez necessita intubar)
- Ambuzar (O2)
- Chocar
- Observar o monitor
Tipos de Taqui Ventricular
- TV Polimórfica (Torsades de pointes)
- TV monomórfica
TV Polimórfica
- Apresentação
- Principal fator de risco para evolução para esse ritmo
Torsa de pointes
- Malígna irregular
- Paciente pode estar estável ou instável
- Hipercalemia (alta de K) = Renais Crônicos
Tratamento para o Torsa de Pontes TV Polimórfica
- Estável - Tratar causa base (hiperkalemia) ; Sulfato de Magnésio 2g EV em bollus (reversor do Sulfato de Mg = Gliconao de Cálcio)
- Instável = Desfibrilação
TV monomórfica
Carga do desfibrilador para as taquicardias instáveis
Fibrilação Atrial = 200
RESTO = 100 (Sendo que o Flutter aceita até 50)
TV (QRS LARGO) -> ESTÁVEL -> ECG REGULAR ->
Bradiarritimias
- Considerada quando
Limite variável
Menor que 50 bpm
Bradarritimias causas não cardíacas
Drogas
Metabólicas
Distúrbios eletrolíticos
Fatores neurológicos
Bradiarritimias causas cardíacas
Iaquemia do miocárdio
Cardiopatia valvar
Doença degenerativa
Clínica de Bradiarritimias
Tontura
Mal estar específico
Síncope ou lipotímia
Dispnéia
Choque
Bradicardia com onda P é
SINUSAL
- Não necessariamente é grave
- Tratar causa base que pode ser intoxicaçãopor bete-block
BAV GRAU 1
- PR aumentado, mas sem aumento progressivo
- QRS estreito
- Sempre há condução de impulso
- NÃO TEM BLOQUEIO
- Benígno não fazer nada
- Atletas
BAV 2 GRAU (tipos)
- Mobitz 1
- Mobitz 2
BAV 2 GRAU MOBITZ 1
Fenomeno de Weckenbach
Aumento progressivo do intervalo PR até comer uma onda P
“Avisando”
Benígno
BAVD GRAU 2 MOBITZ 2
Maligno = Bloqueio da onda P do NADA
Não responde a Atropina
BAV 3 GRAU = BAVT
DISSOCIAÇÃO ATRIOVENTRICULAR
Onda P e QRS em qualquer momento
FC bem baixa (30 e poucos)
BRADICARDIA INSTÁVEL = 4D
DOR TORÁCICA
DISPNÉIA
DIMINUIÇÃO DA PRESSÃO
DIMINUIÇÃO DA CONSCIÊNCIA
Abordagem Inicial a Bradicardia
1 - Atropina 0,5 mg/ml (Ampola 1 ml) = DUAS AMPOLAS = 1 DOSE
Ataque = 1 mg EV a cada 3-5 minutos
Dose Máxima 3 mg
DAR SEMPRE ATROPINA
Sensação de bem estar. melhora DCe FR
Bloqueia a acção da Acetilcolina no Parassimpático (NAV)
Bloqueios Supra-hissianos QRS estreito
Se não funcionar = Bloqueio maligno = NÃO REPETIR ir p/ 2
2 - Marcapasso TC
Ajustar frequecia desejada e Monitorar
Leve Sedoanalgesia antes
3 - Drogas Vasoativas em Bomba de Infusão
Dopamina e Epinefrina
Não modifica mortalidade
Epinefrina 2-10 mcg/min
Dopamina 5-20 mcg/Kg/min
TRATAMENTO DEFINITIVO DA BRADICARDIA
Marcapasso definitivo