Anatomia Flashcards

1
Q

Lesões do membro inferior - aspectos gerais

A

Lesões mais comuns: joelho, perna e pé.

- Traumatismo agudo durante atividades de contato e de resistência

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2
Q

OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL

A
  • Adolescentes são mais vulneráveis a lesões: ( substituição dos modelos cartilaginosos em ossos - fim do processo apenas na idade adulta)
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3
Q

Lâminas epifisiais

A

discos de cartilagem de hialina existentes entre a metáfise e epífise de um osso longo maduro que permitem o crescimento do osso em comprimento.

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4
Q

Osteocondrose

A

associação de estresse nas cartilagens epifisiais resultante da atividade física e do rápido crescimento pode provocar irritação e lesão das cartilagens e do osso em desenvolvimento

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5
Q

Lesões do osso do quadril (Fraturas pélvicas)

A
  • atentar para uso de “lesões do quadril” para cabeça, colo, trocanteres.
  • ocorre geralmente em esportes com aceleração/desaceleração súbitas
  • ocorre avulsão (extravasamento) de uma pequena parte do osso com um pedaço do tendão ou ligamento fixado.
  • essa fraturas ocorrem nas apófises (saliências do osso)
  • locais de fixação dos ossos: espinhas ilíacas anterossuperiores e anteroinferiores, túberes isquiáticos e ramos isquiopúbicos.
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6
Q

Coxa vara e coxa valga

A
Coxa vara
 ângulo de inclinação diminuído 
coxa valga 
 ângulo de inclinação aumentado 
(checar vistas posteriores e raio x)
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7
Q

Luxação da epífise da cabeça do fêmur

A

devido ao enfraquecimento da lâmina epifisal, pode haver o deslizamento da epífise da cabeça do fêmur em crianças maiores e adolescentes (10 aos 17)

  • Causas: traumatismo agudo ou microtraumatismo repetitivos, que aumentam o estresse de cisalhamento na epífise - sobretudo na abdução e rotação lateral da coxa
  • coxa vara progressiva
  • sintoma: desconforto no quadril que pode ser referido no joelho. Necessário exame radiográfico na extremidade superior do fêmur.
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8
Q

Fraturas do fêmur - aspectos gerais

A
  • relacionado a idade e ao sexo.
  • Colo do fêmur é fraturado com maior frequência por ser a parte mais estreita e fraca do osso + tração da gravidade. + vulnerável com a idade, sobretudo em mulheres - osteoporose
  • sempre atentar para o comprometimento da irrigação sanguínea da perna
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9
Q

Fraturas da parte proximal do fêmur

A

traumatismo indireto (tropeção ou descida rápida):

  • fratura transcervical e fratura intertrocantérica
  • espasmos musculares também contribuem para encurtamento do membro
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10
Q

Fraturas intracapsulares

A

(ocorrem dentro da cápsula articular do quadril)

- são complicadas por degeneração da cabeça do fêmur causadas por traumatismo vascular

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11
Q

Fraturas do trocanter maior e do corpo do fêmur

A
  • resultantes de traumatismo direto ( golpes diretos no osso causados por quedas e pancadas)
  • alguns casos há fratura espiral do corpo do fêmur –> encurtamento quando há superposição dos fragmentos —Esse tipo de quebra do osso da coxa apresenta linhas de fratura que circundam o eixo femoral, assim um exame de imagem mostra a fratura como se fossem listras no fêmur.
  • fratura cominutiva - vários fragmentos - mediante a tração muscular
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12
Q

Fraturas da parte distal do fêmur

A
  • complicações possíveis pela separação dos côndilos
    • desalinhamento das faces articulares do joelho
    • hemorragia da grande artéria poplítea
  • compromete irrigação sanguínea da perna
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13
Q

Fraturas da tíbia

A
  • área do osso que mais sofre fraturas é a menos vascularizada, junção de seus terços médio e inferior
  • local mais comum de fratura exposta (também podem ser causadas por traumatismo direto)
  • fraturas transversais por marcha (estresse) - longas caminhadas antes de preparação adequada
  • torção grave ao esquiar pode causar fratura diagonal
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14
Q

Fratura das lâminas epifisiais

A
  • fraturas da tíbia em crianças são mais graves quando envolvem as lâminas epifisiais - pode haver risco de crescimento contínuo do osso
  • ruptura da lâmina epifisiakl na tuberosidade da tíbia pode causar inflamação da tuberosidade e dor recorrente crônica durante a adolescência (doença de Osgood- Schalatter) sobretudo em atletas jovens
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15
Q

Fraturas da Fíbula

A
  • costumam ocorrer acima do maléolo lateral e estão associadas a fraturas-luxações da articulação talocrural
  • quando uma pessoa escorrega e há inversão excessiva forçada do pé –> ligamentos se romem, inclinando à força o tálus contra o maléolo lateral, podendo arrancá-lo.
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16
Q

Fratura do calcâneo

A
  • queda com força sobre o calcanhar –> fratura cominutiva (em vários fragmentos)
  • é incapacitante por romper a articulação talocalcânea
17
Q

Fratura do colo do tálus

A
  • dorsoflexão forçada do tornozelo

- em alguns casos há luxação posterior do corpo do tálus

18
Q

Enxertos ósseos

A
  • a substituição de um segmento afetado por um transplante ósseo pode evitar amputação. A fíbula é fonte comum de osso para enxerto.
  • retalhos livres vascularizados da fíbula foram usados para restabelecer a integridade óssea dos membros superiores em casos de defeitos ósseos congênitos e para substituir segmentos de osso após traumatismo ou excisão de um tumor maligno.
19
Q

Osso trígono

A
  • surgimento de um ossículo acessório chamado osso trígono
  • falha causa por estresse (flexão plantar forçada) no início da adolescência
  • ocorre em 14 a25% dos adultos
20
Q

Fratura dos ossos sesamoides

A
  • fratura pode ser causada por esmagamento

- desenvolvem-se antes do nascimento e começam a ossificar no fim da adolescência

21
Q

Osso trígono

A
  • surgimento de um ossículo acessório chamado osso trígono
  • falha causa por estresse (flexão plantar forçada) no início da adolescência
  • ocorre em 14 a 25% dos adultos
22
Q

Artroplastia do quadril

A
  • articulação do quadril é forte e estável, mas está sujeita a lesão traumática grave e doença degenerativa.
  • Osteoartrite da articulação do quadril é caracterizada por dor, edema, limitação do movimento e erosão da cartilagem articular, é uma causa comum de incapacidade.
    prótese metálica fixada ao fêmur por cimento ósseo substitui cabeça e colo do fêmur, e cavidade plástica cimentada substitui o acetábulo.
23
Q

Fraturas do colo do fêmur

A
  • colo do fêmur é forte em pessoas com menos de 40 anos
  • impactos fortes - MI é estendido e a força de impacto é transmitida à articulação do quadril

786 moore

24
Q

Relação entre osteoartrite e articulação sinovial

A

osteartrite = doença articular degenerativa - gera rigidez, desconforto e dor –> a maioria das substâncias presentes na corrente sanguínea adentram na cavidade articular.

A osteoartrose, também chamada por osteoartrite, caracteriza-se pela alteração funcional da articulação sinovial (comprometimento do movimento e ou da estabilidade articular).

25
Q

Síndromes Compartimentais e fasciotomia

A

Síndromes Compartimentais ocorrem quando há aumento da pressão do compartimento dos membros inferiores devido a traumatismos decorrentes de

1) queimaduras
2) uso intenso e prolongado dos músculos
3) traumatismo não penetrante.
- o compartimento da perna é forte, o vasos dos músculos e nervos são vulneráveis, e, a zona afetada pode tornar-se isquêmica e sofrer lesões permanentes.

Fasciotomia: incisão da fáscia sobrejacente ou de um septo para aliviar a pressão no compartimento acometido,

26
Q

Varizes

  • local mais comum
  • causa
A

Veia safena magna e tributárias tornam-se varicosas (dilatadas a ponto de não fecharem) - o que impossibilita a função do retorno venoso (impedindo refluxo retrógrado, guiando o sangue ao coração); consequentemente o sangue flui em sentido interior nas veias, provocando o surgimento das varizes.
- ocorre principalmente na parte póstero-medial do membro interior

27
Q
Trombose Venosa Profunda (TVP) 
- caracterização 
- causas
Tromboflebite
Tromboembolismo Pulmonar
A

caracterização:
- edema
-calor
-eritrema
causa
- estase (estagnação) venosa é uma das causas importantes de formação do trombo.
1) Fascia frouxa, mal funcionamento da bomba musculovenosa
2)Pressão externa sobre as veias decorrente de período acamado, gesso, atadura
3) Inatividade muscular

Tromboflebite
inflamação ao redor das veias acometidas

Tromboembolismo Pulmonar
quando um trombo se desprende e vai para o membro superior, podendo chegar aos pulmões gerando a obstrução de uma artéria pulmonar, que pode gerar morte.

28
Q

Enxertos da veia safena (PONTE DE SAFENA)

  • Função
  • Fatores que contribuem
A
  • usada para revascularização do miocárdio em casos de trombo intracoronal (ex)
  • é facilmente acessível
  • há distância entre tributárias e perfurantes
  • contém maior porcentagem de fibras musculares e elásticas do que outras veias superficiais

Quando realiza-se o processo a veia é invertida para que as válvulas não obstruam a circulação do enxerto ( aos poucos ela torna-se parte da artéria)

  • É chamada ponte de safena a cirurgia que usa uma parte da veia safena da perna para desviar sangue da aorta (principal artéria do corpo, que sai do coração) para as artérias coronárias (que irrigam o coração).
  • São também utilizadas as artérias radial (braço) e mamária (tórax).
29
Q

Dissecação da veia safena e lesão do nervo safeno

A

VEIAS COLAPSADAS
(localização da veia safena magna por incisão cutânea anterior ao maléolo medial)

Dissecação da veia safena
Procedimento usado para introduzir uma cânula para administração prolongada de sangue, expansores plasmáticos, eletrólitos ou fármacos

lesão do nervo safeno
(acompanha v. saf. magna) caso seja seccionado ou preso em uma sutura o paciente pode queixar-se de dor ou dormência ao longo da margem medial do pé

30
Q

Linfadenopatia inguinal

  • causas
  • como avaliar
A
  • Linfonodos aumentam em caso de doença (escoriações e sepse leve) - microrganismos patogênicos ou toxinas no sangue
  • deve-se examinar toda área de drenagem do linfonodo a fim de determinar a causa do aumento.
    mulheres: atentar para hipótese de metástase de colo de útero
  • examinar linfonodos paupáveis
31
Q

Bloqueios nervosos regionais do mi

A
  • pode ser obtida por injeções perineurais de anestésicos perto dos nervos cuja condutividade deve ser bloqueada
  • nervo femoral
  • parestesia (formigamento)
  • nervo safeno
32
Q

Anormalidades da função sensitiva

A
  • pode-se identificar os segmentos da medula espinal envolvidos
33
Q

Neuropatia diabética

A

Tipo de dano do nervo que pode ocorrer quando há diabetes.
A condição afeta principalmente pernas e pés. Em algumas pessoas, os sintomas são leves. Outras apresentam sintomas dolorosos, debilitantes e até mesmo fatais.
Os sintomas incluem dor e dormência nas pernas. Em casos mais graves, os sintomas compreendem problemas de digestão, na bexiga e para controlar a frequência cardíaca.
O tratamento inclui o controle da glicemia e o uso de medicamentos para controlar os sintomas.

34
Q

Contusões quadril e coxa

A

asssss